Os jovens da América Latina e o futuro da classe média emergente
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- Ana Sofia Carneiro Back
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1 Os jovens da América Latina e o futuro da classe média emergente O panorama econômico e os sonhos da juventude Ter dobrado o PIB em apenas cinco anos ( ), saltando dos dois trilhões para quatro trilhões de dólares enquanto sua população cresceu menos de 6% no mesmo período, causou bem mais efeitos positivos do que o crescimento de 85% na renda per capita dos 540 milhões de latino-americanos. O mundo voltou a olhar-nos com algum interesse. As grandes corporações empresariais nos perceberam quando seus mercados tradicionais nem mais crescimento orgânico permitiam salvo em caso de bolhas localizadas como no mercado imobiliário por conta de populações estáveis ou em declínio. A euforia do presente, já ameaçada pelos efeitos que sofreremos com a crise financeira atual, sucedeu a um período que foi além de uma década perdida. Desde meados dos anos 1980 a região padece de recorrentes crises políticas e explosões inflacionárias seguidas de planos de estabilização pouco sustentáveis. Na última parte deste triste ciclo, entre 2000 e 2004, o PIB da região manteve-se estagnado na casa dos dois trilhões de dólares o que, em termos per capita, significou uma ampliação da precariedade e da pobreza mas também ensinou-nos valiosas lições. A forte contração da liquidez mundial em 2001 afetou fortemente o México, mas também o Brasil e a Colômbia, que apresentaram crescimentos medíocres e colapsou as economias da Argentina, do Uruguai e da Venezuela que experimentaram quedas brutais do produto pelos dois anos seguintes. O PIB per capita da região caiu de US$4,100 em 2000 para US$3,500 em 2003, só voltando ao patamar de US$ 4 mil no final de Segundo o Banco Mundial e o FMI, o PIB per capita da região deverá findar 2008 em US$7,400. Parte importante dos nossos jovens melhor educados já se acostumava com a idéia de que a busca por um futuro promissor passava inescapavelmente por algum aeroporto internacional. Estados Unidos, Canadá e países de onde haviam emigrado seus antepassados como Espanha, Portugal, Itália e Japão, ou em outras economias ascendentes como Inglaterra e Irlanda, receberam levas de jovens adultos latino-americanos que depois vieram a contribuir com as
2 contas externas de seus países com remessas de dinheiro que faziam para os parentes que ficaram. A crise atual vem fazendo com que esses hoje maduros migrantes latinos se vejam no dilema entre insistir em tentar a vida onde estão ou retornar para seus países de origem. O retorno dos latino-americanos que saíram poderá ser um dos efeitos positivos da crise financeira que sacode o planeta e cujo epicentro está nos países ricos. Os ganhos de cultura abrem horizontes e promovem a criatividade e, dado o conhecimento de uma língua estrangeira, poderá prover as empresas locais de mais profissionais capazes de atuar no mercado global. Hoje, no Brasil, na Argentina, no Chile e em menor medida também no México, os jovens adultos também migram. Mas a migração agora é para as cidades do interior por conta do boom agrícola e do desenvolvimento do agronegócio e da industrialização de regiões distantes das grandes capitais. Não existe a menor chance de um retrocesso no processo de urbanização massiva que aconteceu em toda a região a partir da década de No entanto, o fenômeno atual da desconcentração das capitais em favor de cidades do interior abre uma nova janela de oportunidade que permite alongar o horizonte de esperança para os jovens de hoje e do futuro da América Latina. A redução das taxas de crescimento da população, a desconcentração populacional nas grandes cidades, o crescimento da oferta de empregos nas cidades do interior jogam a favor do futuro dos nossos jovens e tendem a repercutir também positivamente na diminuição da violência endêmica que vem dizimando e envolvendo com a criminalidade levas de jovens em toda a região. A violência: desafio a ser superado A violência, principalmente representada pelo narcotráfico e pelos homicídios com armas de fogo, ainda é o mais chocante aspecto relacionado à região e principalmente a seus jovens. A população jovem, principalmente a masculina, é a que mais mata, a que mais morre e a que mais trafica. Um misto de omissão e incompetência do Estado que não policia ou que faz de seus agentes públicos de segurança feras selvagens que só respondem a agressão com maior violência explicam esta nota ainda muito ruim. Exemplos de boas políticas em Bogotá e São Paulo mostram que ao contrário do que defendem os bem-intencionados teóricos sociais, políticas de redução dos assassinatos com base na inteligência policial e estratégias sinérgicas podem gerar sucesso sem que os graves problemas sociais, como a desigualdade e a falta de qualidade da educação, tenham sido resolvidos antes. O narcotráfico, câncer social cuja metástase se espalha 2
3 pela região em forma de assassinatos, coerção, corrupção policial, seqüestros e outros crime, merece ser abordado com uma medidas mais ousadas. Uma alternativas que pode ser considerada é uma liberalização provisória da venda e do consumo de entorpecentes sob controle e monopólio do Estado, devendo os adictos aceitarem se inscrever em programas de tratamento. Tal medida deveria ser necessariamente acompanhada de ações de inclusão para adolescentes e jovens envolvidos com o crime que, anistiados, aderissem a programas de formação e profissionalização, preferencialmente nas regiões afastadas dos centros urbanos mais violentos e nas cidades cujas economias estão emergindo mais rapidamente. O reconhecimento da relevância e da força das lideranças religiosas, principalmente evangélicas, nas regiões mais violentas das periferias das grandes cidades poderia produzir medidas e instrumentos eficazes para a redução da violência endêmica e do descaminho de nossos jovens. As oportunidades demográficas e econômicas e os desafios no meio-ambiente e na educação As severas restrições ambientais sobretudo de energia e de água que ameaçam colapsar o crescimento de grandes países de economia emergente como a Índia e a China, não são tão iminentes nos países da América do Sul ou Central. No entanto, a preservação da floresta da região amazônica, com sua fundamental capacidade de equilibrar o ciclo de chuvas e as temperaturas nas regiões super-produtoras agrícolas do Centro Oeste e Sudeste do Brasil e nos outros países produtores de bens agrícolas da América do Sul como Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Chile e Peru, mostra o quanto nossa sorte futura também depende de nossa capacidade de gerir o meio-ambiente no presente. Nossos jovens precisam ter uma consciência plena desses fatos para exercerem pressão política em favor das medidas de monitoramento e rigoroso controle das áreas florestais e de nossas bacias hidrográficas. A felicidade futura dos jovens latino-americanos e de seus filhos depende em muito dos resultados das pressões que fazemos hoje. A história recente tem evidenciado a nós latino-americanos que populismo político e econômico e irresponsabilidade fiscal e monetária empurram as economias nacionais e seus povos para o abismo. Começamos a perceber agora que também a negligência com a infra-estrutura em especial a educação, a energia e o transporte e também com o meio ambiente poderá nos fazer abdicar daquela que talvez seja a melhor janela de oportunidades para nossa região minando a 3
4 chance de criar mais e melhores oportunidades para nossos filhos e netos viverem num lugar com mais qualidade de vida e riqueza. A educação vem tomando um lugar central na maior parte dos países latino-americanos. Antes puxado apenas pelo Chile e pela Costa Rica, vemos agora que nações maiores como a Argentina, o Brasil, o México e o Peru começam a tratar seriamente sobre reformas no seu sistema de ensino público. A prova disto é a crescente adesão para participação de países da região nos exames internacionais de avaliação dos estudantes, como o PISA, da OCDE. Os resultados sofríveis apresentados têm ajudado a mobilizar a classe política e as lideranças cívicas para enfrentar as barreiras institucionais, os baixos investimentos e a forte pressão política exercida pelos poderosos sindicatos dos professores contra as reformas indispensáveis. Nossos jovens, a despeito dos baixos níveis da qualidade no ensino, são consumidores e usuários acostumados e ávidos por tecnologia. O telefone celular, que a cada ano vem se configurando como o verdadeiro computador popular pelo incremento de capacidade, oferta de recursos como acesso à banda larga e facilidades como a edição e leitura de textos, já está presente nas mãos de 68 em cada 100 latino-americanos. O número total de celulares em operação na região, pouco menos de 370 milhões, para os cerca de 540 milhões de habitantes, deve apresentar uma densidade acima dos 90% para a população jovem caso as estatísticas permitissem um recorte como esse. A habilidade no uso dessa ferramenta e sua incorporação aos esforços governamentais de melhoria da educação precisam ganhar mais atenção dos líderes latinoamericanos. No entanto, após a universalização do ensino na maior parte dos países, a grave falta de qualidade no ensino público ameaça limitar os horizontes de nossos jovens frente a economia do conhecimento que emerge. Mesmo países desenvolvidos já sofrem com a carência de professores de matemática e ciências. Nos países latino-americanos esta falta fica ainda mais grave porque se por um lado os baixos salários oferecidos pelas redes públicas de ensino não atraem estudantes para essas licenciaturas, por outro, o próprio crescimento econômico da região faz com que os já poucos profissionais formados nessas áreas acabem migrando para cargos melhor remunerados nas empresas privadas. A situação é paradoxal: nosso crescimento econômico presente ameaça a formação de capital humano para o futuro. No Brasil, um estudo minucioso recente mostrou que o país já apresenta um déficit de mais de 250 mil professores no Ensino Fundamental e, principalmente contra os jovens de agora, do Ensino Médio. 4
5 Com base nos dados do censo universitário do país, a pesquisa constatou que além do problema se agravar muito nos próximos anos com o número de professores se aposentando superando muito os que iniciam na carreira do magistério, especialmente em áreas como Matemática, Física e Química, onde além da evasão dos cursos ser enorme, com respectivamente 56%, 75% e 65%, o número de novos universitários cai a cada ano. i Uma das causas do problema é o conceito de isonomia salarial que no Brasil impede que o Estado, empregador de mão-de-obra, em resposta as leis naturais do mercado, ofereça maiores salários para professores das áreas em que eles são mais necessários, sem com isso ter de pagar o mesmo para todos os demais. Nossos políticos começam a se orgulhar por oferecer aos alunos uma miríade de disciplinas que supostamente os ensina a pensar melhor e mais criticamente como Filosofia e Sociologia. Além dessas, já oferecidas por força legal, congressistas regularmente apresentam propostas de lei para a inclusão de matérias como Direito Constitucional, Educação Alimentar, Direitos da Mulher, Segurança Pública e outras, conforme seus próprios interesses ou para fazer proselitismo barato. Tal postura, além de irreal porque forçaria os alunos a permanecerem pelo dobro ou triplo do tempo em aula ou a deixarem de receber aulas em disciplinas fundamentais como língua nacional e literatura, matemática e ciências, representa hoje mais uma barreira contra as melhorias na capacidade das escolas e professores ensinarem e dos alunos aprenderem. A expansão do consumo, a busca por mais qualidade de vida e o custo governamental A educação de menos já vem apresentando um problema que encurta as possibilidades de sucesso das novas classes médias da América Latina. Nos economias da região cujo PIB vem crescendo puxado sobretudo pelo aumento do consumo interno, percebe-se um processo de super endividamento das famílias e dos jovens com cartões de crédito e de lojas de departamento, com concessionárias de serviços de telefonia, água e luz e na aquisição de motos e carros. O conceito de classe média aceito pelas empresas de pesquisa de mercado é derivado de um sistema de pontuação que considera a escolaridade do chefe da família, a posse de determinados bens, o perfil do imóvel de residência e dos serviços que consomem. Do ponto de visto do potencial de consumo, tal critério faz todo o sentido. No entanto, excetuando-se a escolaridade do chefe, todos os demais atributos parecem demonstrar enorme vulnerabilidade a riscos bastante plausíveis como o desemprego e doença grave dos principais provedores de renda da casa. Uma família morando de aluguel numa casa com dois banheiros, 5
6 carro financiado na garagem, um televisor LCD com apenas parte das 24 prestações pagas e uma nova geladeira duplex não preservará nenhum sentimento de pertencimento à classe média caso o principal provedor de renda se veja desempregado ou acometido de alguma doença que o afaste do trabalho por um tempo mais longo. Pelo contrário, além de não conseguir honrar seus compromissos, essas famílias sofrerão muito para fazer frente às despesas adicionais com manutenção, gasolina, seguro e impostos do carro e maiores gastos com energia elétrica. Para mim, classe média deve ter alguma referência com estabilidade, segurança, seguridade social e acesso a serviços que as classes médias emergentes ainda não possuem na América Latina. No Brasil, mesmo com a importante urbanização e melhorias dos espaços residenciais das periferias, melhorias do transporte, oferta de vagas nas escolas e abertura de novos hospitais e postos de saúde, a qualidade desses serviços é baixíssima a despeito do Estado brasileiro arrecadar 37,4% do PIB em taxas e impostos, proporção muito além dos 20% do México e 18% do Chile mas não tão abaixo de países caracterizados como líderes em bem-estar social (welfare state), como Bélgica (45,5%), França (44%), Alemanha (39%) e Holanda (38%), e acima do Reino Unido (37%), Nova Zelândia (36,6%) e Espanha (35,6%), todos com parcela maior de população idosa e dependente. O exemplo do Brasil é emblemático. No país o seguro-desemprego está limitado a pouco mais de 290 euros mensais e por até cinco meses; os pobres sonham em poder contratar um plano privado de saúde e a colocar os filhos em escolas particulares para poder fugir do fraco serviço público oferecido pelo Estado. Na média os alimentos vendidos no varejo brasileiro carregam uma carga tributária de quase o dobro dos países industrializados. Os impostos diretos sobre o macarrão, por exemplo, chegam a 25% e a população com renda de até dois salários mínimos (cerca de 310 Euros) arcam com mais 9,8% em impostos indiretos sobre gêneros alimentícios. Impostos diretos e bi-tributação sobre serviços como eletricidade e telefonia chegam a 40% transformando os Estados brasileiros em viciados e ultra-dependentes dos impostos sobre o consumo em detrimento dos impostos sobre o patrimônio e a renda, como acontece nos países desenvolvidos. Assim como em outras partes da América Latina, o Governo social-democrata de Fernando Henrique Cardoso, foi xingado de neoliberal porque privatizou grandes estatais, aprovou leis de responsabilidade fiscal dos governos e porque deu prosseguimento à política de abertura comercial. Paradoxalmente foi este governo quem elevou em quase a metade a carga tributária que subiu de 26% do PIB na primeira metade dos anos 1990 para 35% quando Cardoso 6
7 passou a Presidência para Luiz Inácio Lula da Silva, no início de Talvez a grande cartada perdida pelo neoliberal governo FHC tenha sido a não popularização do mercado de capitais quando do processo de privatização. A pulverização do capital das ex-estatais entre trabalhadores detentores de direitos em fundos compulsórios geridos pelo Estado ou por aposentados pelo sistema público de previdência poderia ter feito do Brasil um dos lugares do mundo onde a compreensão sobre a boa gestão privada e a produtividade do capital melhor seriam compreendidas. No Brasil e na América Latina, os papéis ideológicos muito comumente se invertem com líderes socialistas e comunistas defendendo seus próprios interesses em nome do país, do partido ou de experimentos de alguma utopia revolucionária e onde notórios capitalistas procuram disputar os espaços no poder político para defender protecionismo comercial e reserva de mercado, desvalorização cambial artificial, e empréstimos a juros subsidiados pelos bancos de desenvolvimento estatais. A carga fiscal para os jovens brasileiros é ainda mais injusta. Como um terço da arrecadação vai para o sistema de aposentadoria, que é de repartição, e a Previdência brasileira gera déficits anuais da ordem de 15 bilhões de euros, com o envelhecimento da população será inevitável o surgimento de um conflito de gerações. As pessoas com mais de 60 anos que no Brasil representam hoje cerca de 9% da população, chegarão aos 17% entre 20 e 25 anos, invertendo perigosamente a relação entre o número de contribuintes e o de recebedores dos benefícios. A bandeira da reforma da previdência deveria ser adotada integralmente pelas esquerdas da região para coerência de seus argumentos em favor de justiça social e contra a desigualdade de renda e das oportunidades. O déficit previdenciário no Brasil agrava a situação fiscal e dificulta a redução da dívida pública obrigando ao pagamento dos juros pelos títulos públicos que consomem outros 5% do PIB todos os anos. A importância da democracia e da boa gestão econômica O seguido crescimento econômico mundial com o surgimento da China como potência econômica altamente demandante de commodities produzidas na região, o ciclo de juros baixos nos EUA e a desregulamentação crescente da indústria bancária que provocou um aumento inédito na liquidez financeira internacional, permitiram um novo impulso nas economias latinoamericanas nos anos recentes. Porém, pela importância didática e histórica para nossos líderes futuros, é fundamental que destaquemos os méritos próprios das nações da região para os 7
8 sucessos verificados. São bons exemplos a estabilidade política e a consolidação da democracia com a troca tranqüila do poder entre partidos antagônicos no Brasil e no México. O pragmatismo econômico representado por maior rigor fiscal, pela adoção de taxas flutuantes de câmbio e pela abertura comercial contribuíram para debelar a inflação e modernizar as economias. Em 2007 as estatísticas oficiais mostraram que quatro países da América Latina apresentaram inflação acima de 10%: Bolívia (11,7%), Costa Rica (10,8%), Nicarágua (16,9%) e a campeã, a Venezuela (22,5%). Desconfianças sobre os índices oficiais argentinos dão conta de que o país seria um quinto membro deste triste grupo. Estimativas de abril do FMI para 2008 apontavam que apenas a Bolívia (16%) e a Venezuela (29%), dois produtores de energia da região, permaneceriam com inflação acima de 10%, trazendo logo atrás a Argentina e Nicarágua, com inflação estimada na casa dos 9%. A Economist Inteligence Unit aponta que em 2008 a inflação da Argentina poderá ser ainda mais elevada e a da Venezuela poderá chegar aos 34%. O fim da inflação crônica nos países mais sérios da América Latina marca um duro golpe no populismo econômico do passado. Os pobres agora se antecipam aos teóricos econômicos que apontavam o quanto eram os menos favorecidos os que mais sofriam com a instabilidade monetária. As incertezas políticas na Venezuela parecem ser ao mesmo tempo filhas e mãe da inflação. O país não tem conseguido inflação anual menor que 12,3% (2001), e vem sofrendo com picos de 31,2% em 2002, 27,1% em Na década de 2000, o ano que se caracterizou como mais inflacionário entre os países da região foi 2002 quando seis nações latino-americanas apresentaram inflação de mais de 10%, com a Argentina liderando com 41%, no apogeu do esfacelamento de sua economia, o Brasil (12,5%) com as desconfianças surgidas com o novo governo do PT e a mudança da política cambial e a crise internacional do ano anterior cobrando seu preço, o Paraguai (15%) e o Uruguai (26%) contaminados pelos desajustes de seus dois vizinhos maiores Argentina e Brasil. Ainda se destacam a República Dominicana (10,5%) que viu os preços explodirem ainda mais no ano seguinte (43%), e a contumaz Venezuela. No período de nove anos entre 2000 e 2008 o país com a moeda mais estável foi o Peru onde a inflação jamais superou os 7%. Em seguida aparecem o Panamá com inflação entre 7% e 10% acontecendo apenas duas vezes, e o Chile, três vezes. A ênfase para ao problema inflacionário é importante porque os jovens dos últimos anos do século 20, hoje os adultos atuantes na América Latina sofriam com inflações crônicas mais corrosivas que impunha a todos estratégias de sobrevivência e adaptação que solapavam os 8
9 pilares da economia nacional. Inflação elevada comumente conduzia ao oportunismo (atraso o pagamento de compromissos assumidos o quanto for possível), ao imediatismo (é melhor ter agora que deixar para depois) e, em economias nacionais com uma forte presença do Estado, também à corrupção dado que a proximidade com o poder ou o tráfico de influência permitiam antecipações lucrativas aos seguidos pacotes econômicos ou a negociata de propinas para a liberação de pagamentos por serviços executados ao Estado. A desconfiança e a esperteza nas relações econômicas ocorriam em detrimento do empreendedorismo e da criatividade que são motores do crescimento saudável das economias nacionais. A atual geração de jovens desconhece o que é viver num país cuja inflação possa superar os 10% ao mês como tantas vezes ocorreu nos anos 1980 e 1990 na América Latina. O empreendedorismo e a melhoria de vida dos não-ricos Um dos males que acabaram vindo para o bem das crises nas economias latino-americanas foi o crescimento do desemprego, sobretudo pela diminuição enorme dos empregos formais a partir dos anos finais da década de 1990 até A inflação caia, mas o emprego evaporava forçando as pessoas a se transformarem em empreendedoras de todo o tipo. Em países como o Brasil, a Argentina, o Peru e o México e outras nações menores, os bairros periféricos viram brotar salões de estética, pequenos mercados e bares, petshops e lojas de material de construção. Houve uma proliferação enorme dos vendedores ambulantes, porta-a-porta ou em vias com aglomerados de pessoas oferecendo alimentos, cosméticos, materiais de limpeza e utilidades domésticas e muitos outros. Grupos varejistas que mais rapidamente captaram a pujança econômica dessas regiões desenvolveram lojas ou estratégias de distribuição que renderam muitos lucros e a citação em case studies de escolas de administração importantes de países desenvolvidos. Os denunciadores de plantão acusaram que aquele crescimento rápido do consumo decorria das políticas de renda governamental e, portanto, eram eleitoreiras, estimulavam o ócio e não se sustentariam no longoprazo. Acertaram apenas em parte. O aumento do consumo no pobre Nordeste do Brasil foi de fato muito estimulado pelas políticas de renda governamentais, no entanto um crescimento da renda já vinha acontecendo na região em parte pela guerra fiscal que levou para os Estados nordestinos inúmeras empresas de porte que antes produziam no mais rico Sul/Sudeste. Nas demais regiões brasileiras, o motor do crescimento era abastecido pela melhoria das condições econômicas pela estabilidade da moeda após o Plano Real e pela modernização e aumento da 9
10 produtividade das industrias e das empresas agrícolas, além do já falado crescimento do empreendedorismo popular nas periferias das cidades. Mesmo que cresça entre 3,5% e 5% ao ano, uma taxa mais modesta que aquelas previstas para seus vizinhos, o Brasil tende a exercer maior atração de investimentos e de levas migratórias de jovens latino-americanos. Sua economia e sua estrutura industrial parte de uma base já mais dinâmica que agora vê seu potencial revigorado em função das novas descobertas petrolíferas e de gás em sua costa marítima. O perfil e a origem dos migrantes que o Brasil deverá atrair são variados e dependerá da qualidade da gestão dos líderes dos países vizinhos. Tanto poderão ser técnicos bem formados para assumir função na cadeia industrial emergente em torno do setor de energia quanto de herdeiros da miséria, provenientes de países cujos governantes insistam no populismo e na fuga da realidade. O contraste regional com o maior sucesso de uma nação em relação a outra poderá limitar o espaço e o tempo de vida pública dos maus líderes. Nesse sentido, a maior preocupação é que o Brasil não relaxe em função da sorte com seus recursos naturais e, com isso, deixe de cumprir com seu papel de liderança comprometida com o futuro, queimando agora os ainda incertos benefícios das novas riquezas. Os jovens de toda a região serão os mais beneficiados por políticas previdentes na Economia, no meio-ambiente e nos investimentos em educação e infra-estrutura. Esperança e a educação como meio de mobilidade social Mesmo que a crise financeira atual prossiga reduzindo os preços das commodities da região e diminua o nível de crescimento econômico das economias da América Latina pela redução da liquidez financeira e da demanda, nosso potencial econômico continuará elevado se fizermos as escolhas certas. Se bem educados e estimulados, nossos jovens de hoje constituirão a nossa classe média do futuro que manejará a oferta para o mundo de alimentos, água e energia e capacidade de gestão. Meu otimismo para com a região e para com nossos jovens decorre de um dado pouco mencionado para relevante acerca de uma cidade como São Paulo e de seus 10 milhões de habitantes: todos os dias três milhões de pessoas saem de casa ou do trabalho rumo a salas de aulas em escolas de ensino infantil, básico, médio, universitário ou de programas de educação de jovens e adultos. Outros milhares cujas estatísticas recentes não estão disponíveis fazem o mesmo para mestrados e doutorados ou para cursos noturnos de especialização e pósgraduação nas 150 instituições de ensino superior da cidades ou uma das dezenas de escolas de 10
11 MBA profissional, apesar da reconhecida deficiência do ensino recebido, ou justamente por causa desta deficiência. Tantos esforços pessoais só podem resultar em bons frutos futuros. São Paulo-SP / Brasil, 29 de outubro de Nilson Vieira Oliveira, coordenador e pesquisador Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial Referências: Asociándose a la juventud para construir el futuro (A. A. Thompson - W.K. Kellogg Foundation, 2006) e os sites www4.bcb.gov.br/pec/conversao/resultado.asp?idpai=convmoeda; e i - Escassez de professores no Ensino Médio: Propostas estruturais e emergenciais (maio/2007). 11
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