Biogás - Biometano) PROJECTO GR 3 IEE/12/046/SI2,645700
|
|
- Raul Gorjão de Vieira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Workshop Valorização Energética de Resíduos Verdes Herbáceos PROJECTO GR 3 Loulé 3 de Outubro de 2014 Biogás - Biometano) IEE/12/046/SI2, Doutor Santino Di Berardino Investigador Principal-Unidade de Bioenergia, LNEG, Estrada. do Paço do Lumiar, LISBOA
2 História 1776: Descoberta da produção de um gás inflamável (o metano) por Alessandro Volta, primeira experiência conhecida de utilização directa do biogás, numa colónia de leprosos, em Bombaim 1895, Primeira experiência europeia em escala. Iluminação de algumas ruas da cidade de Exeter (Inglaterra) com biogás. Todavia, este combustível não conseguiu singrar. limitou-se, durante muitos anos, a casos esporádicos e com pouco interesse. Nos anos 40, graves carências energéticas provocadas pela 2ª guerra mundial, o biogás foi utilizado com intensidade para aquecimento e iluminação e para alimentar camiões municipais.
3 História-2 Nos anos 50 e 60, a relativa abundância das fontes de energia tradicionais desencorajou a recuperação do biogás na maioria dos países desenvolvidos. em países com poucos recursos de capitais e energia (Índia, China, etc.) o biogás desempenhou um papel de uma certa importância, sobretudo a nível dos pequenos aglomerados rurais. crise energética dos anos 70, o gás metano dos digestores anaeróbios voltou a ser tema de actualidade.
4 Impacto Actualmente à escala nacional o biogás é sobretudo produzido por razões ambientais. O subproduto do tratamento de resíduos e efluentes. Nesta perspectiva, mesmo se for intensamente produzido, poderá substituir cerca de 15 % dos consumos energéticos. No entanto, pode tornar-se uma fonte praticamente inesgotável se, para além de ser gerado dos lixos, esgotos e outros resíduos orgânicos, for produzido a partir de culturas vegetais plantadas para o efeito, e constituir uma alternativa energética A energia do biogás tem aspectos interessantes, pois tratase de uma fonte renovável e contribui para a redução da importação de combustíveis. O gás metano é o combustível doméstico mais limpo e mais económico.
5 Previsão Na fase actual da economia mundial, a alternativa das fontes renováveis tem perspectivas de curto, médio e longo prazo francamente positivas. A crise energética mundial evidenciou a vulnerabilidade energética da União Europa que depende em grande percentagem do petróleo que existe no Oriente Médio, a mais explosiva área do mundo. É assim essencial diversificar as fontes e a natureza dos combustíveis, de modo a garantir a sobrevivência, o desenvolvimento e a continuidade e incrementar as investigações relativas a fontes alternativas de energia, na substituição do petróleo e seus derivados.
6 Produção de gás de vários compostos As gorduras possuem o maior potencial energético. Seguem as Proteínas e os hidratos de carbono Matérial Produção específica de gás (m3/kg SV) Carbohidratos 0,5 Proteínas 0,7 Lípidos 1,2
7 Relações de equivalência entre os diversos tipos de animais em termos de biogás Animal Nº Produção Biogás (m 3 /(animal.dia) vacas 1 1,3 bezerros 1,5 0,85 suinos 9,6 0,135 homens 65 0,02 galinhas 150 0,009
8 Potencial em Portugal Tipo de resíduo Matéria orgânica (ton/dia) Lixos urbanos Lamas de ETAR s 625 Excreta de suiniculturas 750 Excreta de bovinos Excreta de aviários 400 TOTAL ESPÉCIE 1989 Bovinos Ovinos Caprinos Suínos Cavalar Muares Asininos Perus Galináceos
9 Características do biogás é um gás incolor não é tóxico, resultante do reduzido teor em monóxido de carbono e sulfídrico tem um poder calorífico variável, normalmente de 5000 a kcal/m 3 apresenta menores riscos de explosão que o propano ou o butano, quando em caso de acidente se verifiquem fugas de gás para o ar 9
10 Composição do biogás - valores médios ELEMENTOS CONSTITUINTES % DO BIOGÁS Metano (CH4) 55 a 80 Gás Carbónico (CO 2 ) 20 a 40 Hidrogénio (H 2 ) 1 a 3 Azoto (N 2 ) 0,5 a 2,5 Oxigénio (O 2 ) 0,1 a 1 Sulfureto de Hidrogénio (H 2 S) 0,1 a 0,5 Amoníaco (NH 3 ) 0,1 a 0,5 Monóxido de Carbono (CO) 0 a 0,1
11 Características do Biogás Componente Gás Natural Gás de aterro Gás de ETAR Gás Agropecuária Metano (%) CO 2 (%) H 2 S (ppmv) < 15 < < 3000 Poder Calorífico (Kcal/m 3 )
12 Poderes caloríficos Combustível Poder calorífico (kcal/m 3 ) Biogás Biogás purificado Gás de cidade Propano Butano Gasóleo, fuel-óleo, etc Gasolina Carvão Electricidade 860 kcal/kwh Metano puro Gás natural
13 Equivalência entre o biogás e os combustíveis comerciais Combustível Quantidades Gás de cidade 1,28 m 3 Propano 0,23 m 3 1 m 3 de biogás 0,46 kg equivale a: Butano 0,183 m 3 Gasóleo e fuel-óleo Álcool Gasolina Electricidade 0,475 kg 0,6 l 1,3 l 0,7 l 6 kwh
14 Dióxido de carbono O dióxido de carbono (CO 2 ) é um gás inerte, incolor e sem cheiro, mais pesado que o ar. É mediamente tóxico, asfixiante e tem uma exposição ocupacional standard de (OES) de ppm. O alto teor de CO 2 no biogás conduz a um baixo poder calorífico. 14
15 Sulfureto de Hidrogénio (H2S) É o gás mais perigoso contido no Biogás. É um gás incolor, mais pesado que o ar É muito tóxico para os microrganismos, plantas e homem mesmo a baixos níveis. Tem um cheiro muito forte a ovos podres. Constitui a forma do enxofre energeticamente mais estável e é muito reactivo (Widdel, 1988). A concentração limite do cheiro é de apenas 0,00047 ppm (EPA, design manual 625/1, 1985). 15
16 Toxicidade A toxicidade do sulfídrico depende essencialmente da sua forma iónica que consegue passar através da membrana celular (Speece, 1983). A quantidade relativa entre sulfídrico molecular e a sua forma iónica depende do valor do ph. A ph = 7 o sulfídrico molecular é cerca de 50 %. Em meio ácido prevalece a forma molecular e, a ph = 6, cerca de 90 % de todo o sulfídrico está na forma molecular que se escapa para a fase gasosa, dando origem a um gás tóxico com mau cheiro. Acima de um ph de 8-9, praticamente todo o sulfídrico dissolvido é presente na forma iónica. A ph neutro, cerca de 50 % do sulfídrico dissolvido é presente na forma de H 2 S.
17 Solubilidade de H2S Temperatura (ºC) Solubilidade (mg S/l)
18 Amoniaco (NH 3 ). O (NH 3 ) é um gás agressivo e lacrimogéneo mais ligeiro do ar com um OES de 10 ppm. Existe geralmente em concentrações muito fracas, pode ser corrosivo para o cobre. Os óxido de azoto libertados durante a sua combustão (NOx) são igualmente tóxicos O vapor de água presente no gás torna-se corrosivo em combinação com o NH 3, CO 2 e, especialmente, o H 2 S de o biogás. O máximo teor de água presente no biogás depende da temperatura, encontrandose nos valores de saturação no gás de saída do digestor. O arrefecimento do biogás permite a sua condensação e também de sulfídrico, que se torna mais solúvel a baixas temperaturas. 18
19 Monóxido de carbono O biogás, em condições normais de produção, tem baixo teor de monóxido de carbono (inferior a 0,1 %) e não é tóxico, contrariamente, por exemplo ao gás de cidade, cujo teor neste gás, próximo dos 20 %, é mortal. 19
20 Propriedades do Biogás não é normalmente tóxico, devido ao reduzido teor em monóxido de carbono e sulfídrico Tem poder corrosivo e odor característico (devido ao sulfídrico), sendo muito agressivo para equipamentos com componentes em cobre, latão ou aço. Devido à presença do metano, um gás combustível sendo o seu poder calorífico inferior (P.C.I.) cerca de 5500 kcal/m 3, quando a proporção em metano é aproximadamente de 60 %.
21 Propriedades-2 Os outros gases contidos no biogás, não suscitam problemas em termos de toxicidade ou nocividade. O gás carbónico, em proporção significativa (35 %), ocupa um volume perfeitamente dispensável e obriga, quando não suprimido, a um aumento das capacidades de armazenamento. O vapor de água pode ser corrosivo para as canalizações, depois de condensado.
22 Tubagens e acessórios biogás
23
24
25
26 Armazenamento do biogás Compensa as flutuações entre a produção e a utilização do biogás, permitindo o funcionamento contínuo Permite utilizar os motores em horas de maior preço Consiste num reservatório capaz de variar o volume de armazenamento e a pressões ligeiramente superiores à atmosférica Os reservatórios com volume fixo são geralmente perigosos por poderem permitir a infiltração de ar durante momentos de baixa pressão, e formar misturas explosivas ar-metano. Hoje em dia, por razões de custo, utilizam-se correntemente gasómetros flexíveis, em material plástico,
27 Armazenamento do biogás A manutenção da pressão de exercício nestas unidades é feita por compressão ou por estruturas dotadas de pesos que comprimem os reservatórios. Como alternativa pode-se adoptar o armazenamento a média (cerca de 40 kg/cm2) ou alta pressão ( kg/cm2), pouco aplicadas por razões de custo. A compressão do gás implica perda de energia, que é da ordem de 10% no caso das médias pressões e de 20% nas altas pressões. Para melhorar o rendimento da compressão e para evitar a corrosão é geralmente vantajoso purificar o gás eliminando a água, o anidrido carbónico e o sulfídrico.
28 Gasómetros
29 Sistemas a baixa pressão
30 Gasómetro flutuante
31
32
33
34
35
36
37
38
39 39 3 de Outubro de 2014
40
41
42
43 Tratamento do biogás
44 44 3 de Outubro de 2014
45 45 Separação por membranas 3 de Outubro de 2014
46 46 Biometano ou gás verde 3 de Outubro de 2014
47 47 Biometano na europa 3 de Outubro de 2014
48 48 3 de Outubro de 2014
49 49 3 de Outubro de 2014
50 50 Recuperação de CO2 3 de Outubro de 2014
51 51 Tecnologias existentes 3 de Outubro de 2014
52 52 3 de Outubro de 2014
53 53 3 de Outubro de 2014
54 54 3 de Outubro de 2014
55 55 3 de Outubro de 2014
56 56 Abastecimento frotas 3 de Outubro de 2014
57 57 3 de Outubro de 2014
58
59 Uso do Biogás Uso Característica Quantidade de gás (m3/h) Iluminação Lâmpada de 100 velas 0,13 Lâmpada "Amanchon" 0,017 Cozinhar Queimador de 5 cm 0, cm 0, cm 0,650 Por pessoa/dia 0,34-0,42 Aquecimento Esquentador Por pessoa/m3/h 0,34-0,42 Esquentador 125 kcal/mm 1,7 Esquentador 320 kcal/mm 4,2 Caldeira para 200 l 0,3 Caldeira para 200 l com 2,5 elevação até 85 C Caldeira (n = 0,15) ,3 kcal/h Irradiador para aquecer 1 volume de 100 m Refrigeração Refrigerador (por 1 m2 de 0,008 parede) Incubador Por m3 de ar 0,05-0,07 59
60 Os principais dispositivos para uso do Biogas Motores de C.I. Microturbinas Turbinas a Gas Fuel Cells
61
62
63
64 64 3 de Outubro de 2014
65 Queima do Biogás - Emissões Item Tocha Motor de C.I. Turbina a Gás Micro- Turbina Fuel Cells Heat Rate (Btu/kwhr) NA 10-11, , , ,000 NOx lb/mmbtu CO lb/mmbtu
66 Queimadores biogás em excesso 66
67 Desenvolvimento do biogás Benefícios de produção de Electricidade em áreas isoladas Benefícios Ambientais Redução da poluição do solo Redução das emsissões de metano Redução das emsissões de Nox em quantidade dependente do dispositivo
68 Comparação biocombustíveis
69
70 Biometano Portugal tem revelado pouco interesse no biometano, e encontra-se no conjunto de nações que revelam relutância em aplicar as prescrições da directiva 2009/28/CE. O Plano nacional de acção para as energias renováveis, tem vindo a reconhecer a integração do biogás nas redes de gás natural, mas ainda não definiu as regras que possibilitem essa operação (tarifário e condições técnicas) para a injecção do biometano nas redes de gás natural.
71 Vantagens do Biometano Fomenta a produção e utilização do biogás e pode favorecer a recolha do biogás de aterros. Valoriza um produto endógeno. Cria uma nova área de negócio para as empresas proponentes. Permite desenvolver de tecnologias de tratamento do biogás. Acompanhar os países mais avançados, que já aplicam esta prática. Desenvolver conhecimentos, tecnologias e inovação numa área em fase de evolução. Cumprir a regulamentação da EU.
72 Aspectos críticos do Biometano O biometano implica um custo adicional para o contribuinte. Por isso só se justifica se o biometano for destinado a usos de alta eficiência Cogeração com 100% do uso do calor. Como combustível no transporte, para ajudar a cumprir a cota dos biocombustíveis. Financiar o biometano pode ser mais económico que financiar o etanol ou o biodiesel.
73 Parceiros Coordenador do Projecto : DLV Belgium cvba Rijkelstraat 28, B-3550 Heusden-Zolder, Belgium T : F: Flanders (Belgium) Denmark Germany Portugal Italy
Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre
Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Atmosfera Atmosfera é a camada gasosa ao redor da Terra. Hidrosfera é a parte líquida da Terra que corresponde a cerca de 80% da superfície. A água dos
Leia maisUnidade de BIOENERGIA, LNEG, Est. do Paço do Lumiar, 1649-038 Lisboa, Portugal. (e-mail: santino.diberardino@mail.ineti.pt)
Digestão anaeróbia Santino Di Berardino em Porto santo Unidade de BIOENERGIA, LNEG, Est. do Paço do Lumiar, 1649-038 Lisboa, Portugal. (e-mail: santino.diberardino@mail.ineti.pt) 1 1 Introdução O desenvolvimento
Leia maisEnergias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental
Seminário de Boa Governação das Energias Renováveis Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Madival Alva das Neves Meteorologista (Direção Geral do Ambiente) São Tomé, 30 de junho,
Leia maisMonitoramento de Biogás Manual de aplicação
/ engezer@engezer.com.br Monitoramento de Biogás Manual de aplicação O biogás constitui uma fonte de energia renovável verdadeiramente sustentável. A utilização do biogás cresceu de forma exponencial nos
Leia maisGases Especiais. & Equipamentos
Gases Especiais & Equipamentos Desenvolvendo Novos Padrões em Parceria com Nossos Clientes Sempre inovando para atender nossos clientes de forma personalizada e com alta tecnologia, oferecemos a linha
Leia maisA ETAR de Setúbal encontra-se dimensionada para as seguintes condições de base: 253 107 Habitantes equivalentes Fração de caudal industrial 28%
A Estação de Tratamento das Águas Residuais de Setúbal (ETAR de Setúbal), constitui pela sua importância para o equilibro natural, desenvolvimento económico, bem-estar e saúde da população do Concelho,
Leia maisUtilização do óleo vegetal em motores diesel
30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um
Leia maisO MUNDO ONDE VIVEMOS!
O MUNDO ONDE VIVEMOS! PLANETA TERRA BIOSFERA (SERES VIVOS) ATMOSFERA (AR) HIDROSFERA (ÁGUA) LITOSFERA (TERRA) AMBIENTE NO SÉC. S XX A TEMPERATURA DA TERRA AUMENTOU MAIS OU MENOS DE 0,6ºC C A 2ºC. 2 AS
Leia maisCiclos Biogeoquímicos
Os organismos retiram constantemente da natureza os elementos químicos de que necessitam, mas esses elementos sempre retornam ao ambiente. O processo contínuo de retirada e de devolução de elementos químicos
Leia maisEnergia. Fontes e formas de energia
Energia Fontes e formas de energia Energia está em tudo que nos rodeia! Nestas situações associa-se energia à saúde ou à actividade. Energia está em tudo que nos rodeia! Diariamente, ouvimos ou lemos frases
Leia maisFACULDADE DE JAGUARIÚNA
Comparação da eficiência ambiental de caldeira operada com gás natural e caldeira operada com casca de coco babaçu Gustavo Godoi Neves (Eng. de Produção - FAJ) gustavo_g_n@hotmail.com Dra Ângela Maria
Leia maisCompostagem Paula Lazaro Pinto 17/06/2013
Compostagem Paula Lazaro Pinto 17/06/2013 Introdução Atualmente os resíduos sólidos gerados na sociedade tornaram-se um grande problema para a administração pública. Existe um entrave entre a geração dos
Leia maisOs Benefícios Ambientais da REDE URBANA DE FRIO E CALOR DO PARQUE DAS NAÇÕES
Os Benefícios Ambientais da REDE URBANA DE FRIO E CALOR DO PARQUE DAS NAÇÕES 1. Introdução As mais-valias geradas pelo projecto da EXPO 98 ultrapassaram há muito as fronteiras do Parque das Nações. Os
Leia maisTecnologia nacional potencia sustentabilidade
Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das
Leia maisAv. Dr. Léo de Affonseca Netto n 750 Jd. Novo Horizonte Lorena / SP CEP: 12605-720 Fone/Fax: (12) 3157-4244 E-mail: rm@rm-gpc.com.
Av. Dr. Léo de Affonseca Netto n 750 Jd. Novo Horizonte Lorena / SP CEP: 12605-720 Fone/Fax: (12) 3157-4244 E-mail: rm@rm-gpc.com.br PROBEM Programa Biomassa Energia Materiais Refinaria de Biomassa Érica
Leia maisOs fenômenos climáticos e a interferência humana
Os fenômenos climáticos e a interferência humana Desde sua origem a Terra sempre sofreu mudanças climáticas. Basta lembrar que o planeta era uma esfera incandescente que foi se resfriando lentamente, e
Leia maisQUÍMICA 12.º ANO UNIDADE 2 COMBUSTÍVEIS, ENERGIA E AMBIENTE 12.º A
QUÍMICA 12.º ANO UNIDADE 2 COMBUSTÍVEIS, ENERGIA E AMBIENTE 12.º A 14 de Janeiro de 2011 2 Combustíveis fósseis O que são combustíveis fósseis? 3 Substâncias formadas, em tempos geológicos recuados, por
Leia maisO Petróleo é um fonte de energia não renovável, e no momento uma das maiores fontes de energia para a humanidade.
PETRÓLEO Atualmente o Petróleo é um dos recursos naturais de que a nossa sociedade mais depende, pois diversos produtos que conhecemos e utilizamos são derivados desse combustível que move o mundo. O Petróleo
Leia maisQUÍMICA. 32. A neutralização equimolar do HClO com NaOH gera hipoclorito de sódio e água. Questão 21
Questão 21 QUÍMICA A irradiação é uma técnica utilizada na conservação de alimentos para inibir a germinação, retardar o amadurecimento e destruir bactérias patogênicas. Os isótopos césio 137 e cobalto
Leia maisGestão de energia: 2008/2009
Gestão de energia: 2008/2009 Aula # T12 Energia e Ambiente Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt Dr. Eng. João Parente Efeito de estufa Aula # T12: Energia e ambiente Slide 2 of 53 Efeito de estufa
Leia maisValorização Energética dos Resíduos Derivados do Sector Pecuário
1º ENCONTRO LUSO-ANGOLANO DE ECONOMIA, SOCIOLOGIA E DESENVOLVIMENTO RURAL Valorização Energética dos Resíduos Derivados do Sector Pecuário BIAVANGA GUEVARA ZIONE 16 a 18 de Outubro de 2008, Universidade
Leia maisDisciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 6 - Poluição do Ar. Professor Sandro Donnini Mancini. Setembro, 2015.
Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Ambiental 6 - Poluição do Ar Professor Sandro Donnini Mancini Setembro, 2015. POLUIÇÃO
Leia maisDigestão anaeróbia. Prof. Dr. Peterson B. Moraes. Departamento de Tecnologia em Saneamento Ambiental Centro Superior de Educação Tecnológica
Digestão anaeróbia Prof. Dr. Peterson B. Moraes Departamento de Tecnologia em Saneamento Ambiental Centro Superior de Educação Tecnológica UNICAMP - Limeira Digestão anaeróbia Etapa na qual ocorre a estabilização
Leia maisSUMÁRIO. Daniel Bortolin02/02/2015 ÍNDICE: ÁREA. Número 80 Título. Aprovação comunicada para Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS; Fernando Cianci/BRA/VERITAS
Aprovado ' Elaborado por Daniel Bortolin/BRA/VERITAS em 02/02/2015 Verificado por Cintia Kikuchi em 02/02/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 02/02/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional
Leia maisAlbaenergy Solutions, Lda. Ar Condicionado
Ar Condicionado Recorrendo à movimentação do ar estes equipamentos permitem, num curto espaço de tempo, climatizar um determinado espaço. Com estes sistemas podemos aquecer ou arrefecer o ambiente por
Leia maisPoluição ambiental. Prof. Ana Karina Calahani Ache de Freitas
Poluição ambiental Prof. Ana Karina Calahani Ache de Freitas Poluição: camada de ozônio Filtram os raios UV do sol Destruída pelos gases CFCs Problemas: câncer de pele, catarata e danos ao sistema imunológico
Leia maisNÚCLEO GERADOR: URBANISMO E MOBILIDADE. Tema: A Agricultura
NÚCLEO GERADOR: URBANISMO E MOBILIDADE Tema: A Agricultura A agricultura Um dos principais problemas da humanidade é conseguir fornecer a todas as pessoas alimentação suficiente e adequada. Crescimento
Leia maisCapítulo 2. Caracterização dos gases Combustíveis
Capítulo 2 Caracterização dos gases Combustíveis 1 Caracterização dos gases combustíveis... 1 2 Principais características dos gases... 2 2.1 Gases da 1ª família gás de cidade... 2 2.2 Gases da 2ª família
Leia maisENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS. Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes
ENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes Pibid Física UFTM - 2013 1 ENERGIA LIMPA VS. ENERGIA SUJA VS. ENERGIA NÃO RENOVÁVEL 2 Energias Limpas HIDROELÉTRICAS
Leia maisFICHA DE SEGURANÇA BRANQUEADOR CLORADO LINHA PROFISSIONAL
Ficha de Segurança de acordo com Regulamento (CE) nº 1907/2006 (REACH). Classificação e Rotulagem de acordo com Regulamento para a Classificação, Embalagem e Rotulagem de Preparações perigosas. 1. Identificação
Leia maisEscola E. B. 2º e 3º ciclos do Paul. Trabalho elaborado por: Ana Bonifácio nº 1 Débora Mendes nº8 Diana Vicente nº 9-8ºB
Escola E. B. 2º e 3º ciclos do Paul Trabalho elaborado por: Ana Bonifácio nº 1 Débora Mendes nº8 Diana Vicente nº 9-8ºB Índice Notícia de Centrais Nucleares no Reino Unido. A energia está em tudo o que
Leia maisMicrobiologia ambiental Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Coimbra abelho@esac.pt www.esac.
Microbiologia ambiental Engenharia do Ambiente Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Coimbra abelho@esac.pt www.esac.pt/abelho Módulo 2. Microbiologia ambiental aplicada 3.2 OS MICRORGANISMOS
Leia maisPosição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves
Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem
Leia maisTecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE II Tecnologias de Aproveitamento de Calor -
Tecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE II Tecnologias de Aproveitamento de Calor - 53 7 - Chillers de Absorção 54 7.1 Descrição da tecnologia Um chiller de água é uma máquina que tem
Leia maisOlimpíada Brasileira de Química - 2009
A Olimpíada Brasileira de Química - 2009 MODALIDADE A ( 1º e 2º anos ) PARTE A - QUESTÕES MÚLTIPLA ESCOLHA 01. O gás SO 2 é formado na queima de combustíveis fósseis. Sua liberação na atmosfera é um grave
Leia maisSaber mais sobre Energia
Saber mais sobre Energia Energia Está sempre presente nas nossas actividades. Mas usamos uma fonte que se está a esgotar. Situação Actual Cerca de 83% da energia consumida no nosso país é importada e de
Leia maisN.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo.
N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO Estudo Comparativo Mafalda Ramalho EDIÇÃO: Construlink, SA Tagus Park, - Edifício Eastecníca 2780-920 Porto
Leia maisDesenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.
Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer
Leia maisMECÂNICA APLICADA. FONTES DE POTÊNCIA RENOVÁVEIS E MOTORES CICLO OTTO E DIESEL (2 e 4 TEMPOS) PROF Msc. Rui Casarin
MECÂNICA APLICADA FONTES DE POTÊNCIA RENOVÁVEIS E MOTORES CICLO OTTO E DIESEL (2 e 4 TEMPOS) PROF Msc. Rui Casarin CONCEITOS BÁSICOS DE MECANIZAÇÃO Máquinas Implementos Ferramentas Operações Agrícolas
Leia maisUniversidade Federal do Paraná BIOMASSA. Disciplina: Planejamento de Sistemas Elétricos de Potência Aluno: Paulo Ricardo Vriesman da Silva
Universidade Federal do Paraná BIOMASSA Disciplina: Planejamento de Sistemas Elétricos de Potência Aluno: Paulo Ricardo Vriesman da Silva Curitiba, Julho de 2013 AGENDA - INTRODUÇÃO - BAGAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA TÓPICOS ESPECIAIS EM TECNOLOGIA INORGÂNICA I CARVÃO MINERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA TÓPICOS ESPECIAIS EM TECNOLOGIA INORGÂNICA I CARVÃO MINERAL Porto Alegre, 21 de março de 2003. 1 - INTRODUÇÃO O carvão
Leia maisEcologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
Ecologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS 98-99% dos organismos são constituído por: -Sódio (Na) -Potássio (K) -Magnésio (Mg) -Cloro (Cl) -Carbono (C) -Hidrogênio (H -Nitrogênio (N) -Oxigênio (O) 1-2% restante:
Leia maisPRODUÇÃO DE ECO-COMBUSTÍVEIS POR CONVERSÃO TERMOQUÍMICA DE RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS E POLIMÉRICOS
PRODUÇÃO DE ECO-COMBUSTÍVEIS POR CONVERSÃO TERMOQUÍMICA DE RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS E POLIMÉRICOS Andrei Longo 1*, Margarida Gonçalves 1, Paulo Brito 2. 1 Faculdade de Ciências e Tecnologia - Universidade
Leia maisClassificação dos Sistemas Fotovoltaicos
Só Elétrica Indústria e Comércio de Equipamentos Elétricos Rua Duque de Caxias, 796 Centro Joaçaba CEP: 89600-000 Fone: (49) 3522-2681 Um sistema fotovoltaico é uma fonte de potência elétrica, na qual
Leia maisAPL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala
Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala
Leia maisO palácio de Belém Um exemplo pioneiro
O palácio de Belém Um exemplo pioneiro Workshop - TIC e Eficiência Energética: O Estado deve dar o exemplo Teresa Ponce de Leão 23 de Junho de 2010 Extracto do relatório 2009 O processo que conduziu à
Leia maisMiolo - Candy encastráveis 2011_list-CANDY-2010.qxd 5/20/11 3:58 PM Page 17. Catálogo Candy Encastre - PLACAS PLACAS K N O W S H O W
Miolo - Candy encastráveis 2011_list-CANDY-2010.qxd 5/20/11 3:5 PM Page 17 Catálogo Candy Encastre - PLACAS 1 7 PLACAS K N O W S H O W Miolo - Candy encastráveis 2011_list-CANDY-2010.qxd 5/20/11 3:5 PM
Leia maisAqua-Mission. Sistema. Água do ar. Descoberta de um recurso hídrico não utilizado. real solutions for real needs
Aqua-Mission Sistema Água do ar. Descoberta de um recurso hídrico não utilizado. real solutions for real needs 3 Hoje em dia, mais de 2,6 mil milhões de pessoas carecem de acesso a água limpa e saneamento
Leia maisA questão energética. Capítulo 28
A questão energética Capítulo 28 Balanço energético mundial Energia é a capacidade de produzir trabalho; Aumento da capacidade produtiva Aumento do consumo Necessidade de novas fontes de energia Ciclos
Leia maisUm sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da
Leia maisSOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE
Bombas de Calor para A.Q.S. AQUAECO SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE Índice Bombas de Calor para A.Q.S. Uma tecnologia de futuro Sistema eficiente de aquecimento de águas 03 Serviços de Apoio ao Cliente 04 Bomba
Leia maisVeículos a gás natural, a solução necessária
Veículos a gás natural, a solução necessária 21/Novembro/2013/Montijo Jorge F. G. de Figueiredo, Vice-Presidente da APVGN Visite http://www.apvgn.pt https://www.facebook.com/apvgn 1 Vivemos num planeta
Leia maisECOLATINA 2007 7ª Conferência Latino-Americana sobre Meio Ambiente e Responsabilidade Social
ECOLATINA 2007 7ª Conferência Latino-Americana sobre Meio Ambiente e Responsabilidade Social AGROENERGIA SUSTENTÁVEL BIOCOMBUSTÍVEL, BIOGÁS E BIOFERTILIZANTE João Paulo Antônio Muniz 2007 OBJETIVO O grande
Leia maisAULA PRÁTICA DE SALA DE AULA FQA - Espécies maioritárias e vestigiais 10º ANO 8 fev. 2013
AULA PRÁTICA DE SALA DE AULA FQA - Espécies maioritárias e vestigiais 10º ANO 8 fev. 2013 / Nome: nº 1. Atualmente, a troposfera é constituída por espécies maioritárias, como o azoto, N 2, o oxigénio,
Leia maisSinais. O mundo está a mudar
Sinais O mundo está a mudar O nosso Planeta está a aquecer, do Pólo Norte ao Polo Sul. Os efeitos do aumento da temperatura estão a acontecer e os sinais estão por todo o lado. O aquecimento não só está
Leia maisUNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL - UCS DIGESTÃO ANAERÓBIA E POTENCIALIDADE NA GERAÇÃO DE BIOGÁS
DIGESTÃO ANAERÓBIA E POTENCIALIDADE NA GERAÇÃO DE BIOGÁS LADEMIR LUIZ BEAL UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA PERCENTUAL DE ENERGIA RENOVÁVEL DIGESTÃO ANAERÓBIA PROCESSO MICROBIOLÓGICO
Leia maisCapítulo 2 - Poluição
Capítulo 2 - Poluição Biologia e bioquímica da poluição Poluição Ar Água Solo Ciências do Ambiente Prof. Alessandro de Oliveira Limas Biologia e bioquímica da poluição Caracterização da poluição Alteração
Leia maisFONTES E FORMAS DE ENERGIA
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: DAVID SOUZA DE MELO COLÉGIO: TUTOR (A): SÉRIE: 9º ANO 3º BIMESTRE / 2012 FONTES E FORMAS
Leia maisSeminário Eficiência Energética : Políticas, Incentivos e Soluções. Sertã, 06 de Junho 2011
Seminário Eficiência Energética : Políticas, Incentivos e Soluções Promover a eficiência energética É tornar o mundo melhor e mais assustentável tá e ADENE Agência para a Energia Paulo Nogueira Auditório
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC MINAS E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015 Caro (a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados
Leia maisEquipe de Química QUÍMICA
Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 11R Ensino Médio Equipe de Química Data: QUÍMICA SOLUÇÕES As misturas podem ser homogêneas ou heterogêneas. As misturas homogêneas possuem uma fase distinta. As misturas
Leia maisBomba de calor para produção de água quente sanitária
água quente para toda a família, disponível a qualquer momento. Bomba de calor para produção de água quente sanitária bombas de c alor O especialista da bomba de calor Água quente e qualidade de vida,
Leia maisTransformando resíduos em energia Geração de biogás a partir de resíduos orgânicos
Transformando resíduos em energia Geração de biogás a partir de resíduos orgânicos Conteúdo Biogás: Definição, características e matérias primas Panorama sobre o mercado de biogás na Alemanha Perspectivas
Leia maisImpostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros *
P6_TA(2006)0334 Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros * Resolução legislativa do Parlamento Europeu sobre uma proposta de directiva do Conselho relativa à tributação aplicável aos
Leia maisSeminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011
Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011 A política energética europeia para a promoção da competitividade, sustentabilidade e segurança de abastecimento Jorge de Sousa Professor
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS: VANTAGENS E DESVANTAGENS
ENERGIAS RENOVÁVEIS: VANTAGENS E DESVANTAGENS 1. BIOMASSA O termo biomassa refere-se a uma série de produtos e sub-produtos agrícolas e florestais, assim como resíduos diversos de origem animal e humana
Leia maisXI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações
Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Leia maisA MAIOR EMPRESA DE BIODIESEL DO BRASIL
A MAIOR EMPRESA DE BIODIESEL DO BRASIL BIODIESEL O que é? O biodiesel pode ser produzido a partir de qualquer óleo vegetal - tal como soja, girassol, canola, palma ou mamona -, assim como a partir de gordura
Leia maisPRINCIPAIS TÓPICOS INTRODUÇÃO DEFINIÇÕES PRODUÇÃO TRANSPORTE PLANTAS DE PROCESSAMENTO APLICAÇÕES NOVAS TECNOLOGIAS
SEMINÁRIO SOBRE GÁS PRINCIPAIS TÓPICOS INTRODUÇÃO DEFINIÇÕES PRODUÇÃO TRANSPORTE PLANTAS DE PROCESSAMENTO APLICAÇÕES NOVAS TECNOLOGIAS Introdução Consumo Percentual de Energia Primária no Mundo 1974 1998
Leia maisOportunidades do Aproveitamento da Biomassa Florestal
A Biomassa Florestal, energia e desenvolvimento rural Universidade Católica do Porto Oportunidades do Aproveitamento da Biomassa Florestal Centro de Biomassa para a Energia 1 O QUE É A BIOMASSA? De acordo
Leia maisModelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo
Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modernidade trouxe vantagens e prejuízos Poluição causada pelas organizações afeta diretamente a natureza Criação de Leis para minimizar
Leia maisCritérios CPE da UE para aquecedores a água
Critérios CPE da UE para aquecedores a água Os critérios CPE da UE têm como objetivo ajudar os organismos públicos na aquisição de produtos, serviços e obras com impacto ambiental reduzido. A utilização
Leia maisProcesso Seletivo/UFU - Janeiro 2004-2ª Prova Comum - PROVA TIPO 1 QUÍMICA QUESTÃO 32
QUÍMICA QUESTÃO 31 Considerando a Tabela Periódica e as propriedades dos elementos químicos, assinale a alternativa correta A) Um metal é uma substância dúctil e maleável que conduz calor e corrente elétrica
Leia maisA Sustentabilidade do Uso Energético da Biomassa Florestal. Comemoração do Dia Internacional das Florestas 20 de Março de 2014
A Sustentabilidade do Uso Energético da Biomassa Florestal Comemoração do Dia Internacional das Florestas 20 de Março de 2014 Conversão Termoquímica de Biomassa para Energia Luís António da Cruz Tarelho
Leia maisPROVEIT APROVEIT MENT
l (GMI) TECNOLOGIAS PARA O APROVEITAMENTO ENERGÉTICO DO BIOGÁS Frederico Ferreira de Vasconcelos SCAI Automação Ltda. Consultor da Agência de Proteção Ambiental dos EUA (US EPA) Brasilia, DF 8 de Novembro
Leia maisTecnologias de Tratamento de Resíduos e Solos Contaminados
Tecnologias de Tratamento de Resíduos e Solos Contaminados Prof. Dr. José Roberto de Oliveira jroberto@cefetes.br DEFINIÇÃO Define-se por "tratamento de resíduos sólidos" qualquer processo que altere as
Leia maisDISCIPLINA: BIOLOGIA PROFª. CRISTINA DE SOUZA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFª. CRISTINA DE SOUZA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Ciclo Biogeoquímico 1. É a troca cíclica de elementos químicos que ocorre entre os seres vivos e o ambiente. 2. Todos os elementos
Leia maisCOMPOSTAGEM DOMÉSTICA, O QUE É?
ECO-ESCOLA PROJETO: Na Natureza tudo se transforma COMPOSTAGEM DOMÉSTICA, O QUE É? É um processo de reciclagem de matéria orgânica (de cozinha, da horta, do jardim ) realizado através de microrganismos
Leia maisMÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA
MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA FÍSICA 01. Três especialistas fizeram afirmações sobre a produção de biocombustíveis. Para eles, sua utilização é importante, pois estes combustíveis.
Leia maisAula 24 Poluição. Poluição do ar. Os principais poluentes do ar são: compostos sulfurosos, nitrogenados e monóxido de carbono.
Aula 24 Poluição A poluição é a alteração do equilíbrio ecológico devido à presença de resíduos em quantidade que o ambiente tem de absorver provocando danos ao seu funcionamento. Os resíduos podem ser
Leia maisENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica PPGEE0030 - INTRODUÇÃO ÀS ENERGIAS RENOVÁVEIS Docente: Professor Doutor João Tavares Pinho Discente:
Leia maisFICHAS DE SEGURANÇA segundo 93/112/CEE (rev. 2001/58/CE)
FICHAS DE SEGURANÇA segundo 93/112/CEE (rev. 2001/58/CE) 1. Identificação da Preparação e da Empresa Nome Comercial: Sista Solyplast Neutra Silicone Fabricante/Fornecedor: Henkel Adhesivos y Tecnologias,
Leia maisESPECIALISTA EM PESQUISAS NÃO DESTRUTIVAS DE AVARIAS
ESPECIALISTA EM PESQUISAS NÃO DESTRUTIVAS DE AVARIAS www.peri-plus.pt Introdução Apoiados em tecnologias não destrutivas, como a Termografia, Electro-Acústica, Gás Traçador e Vídeo Inspeção identificamos
Leia maisunesp JABOTICABAL Programa Coleta de Óleos de Fritura
unesp JABOTICABAL Programa Coleta de Óleos de Fritura Desde maio de 2004 o LADETEL USP / RP desenvolve o projeto de reciclagem de óleo de fritura. O óleo de fritura usado é recolhido e enviado ao LADETEL
Leia maisAquecimento Doméstico
Aquecimento Doméstico Grande variedade de escolha Dos cerca de 4.000 kwh de energia consumidos por uma família portuguesa durante o ano, 15% é destinado ao aquecimento ambiente. A zona climática, o tipo
Leia maisFICHA DE SEGURANÇA Edição revista no : 1
Página : 1 Etiqueta 2.2 : Gás não inflamável e não tóxico. 1 IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/PREPARAÇÃO E DA SOCIEDADE / EMPRESA Designação Comercial : N Ficha de Segurança : Uso : Gas Refrigerante. Identificação
Leia maisFICHA DE SEGURANÇA Edição revista no : 1. 2.2 : Gás não inflamável e não tóxico. : Enumerados nos Anexos IV/ V do REACH, isentos de registo Uso
Página : 1 ón 2.2 : Gás não inflamável e não tóxico. Atenção M«1 Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa Identificador do produto Designação Comercial : N Ficha de Segurança : Denominação
Leia maisDIPLOMA ÂMBITO DE APLICAÇÃO LEGISLAÇÃO TRANSPOSTA OBSERVAÇÕES IMPORTÂNCIA NO CONTEXTO DO PERH GESTÃO DE RESÍDUOS
GESTÃO DE RESÍDUOS Portaria n.º 1127/2009, de 1 de Outubro [Republicada pela Portaria n.º 1324/2010, de 29 de Dezembro] Art.º 121.º da Lei n.º 64- A/2008, de 31 de Dezembro Aprova o Regulamento Relativo
Leia maisEM CADA BANHO UMA FORMA DE RECUPERAR ENERGIA.
EM CADA BANHO UMA FORMA DE RECUPERAR ENERGIA. SABE QUAL A QUANTIDADE DE ENERGIA QUE É NECESSÁRIA PARA AQUECER A ÁGUA DO SEU BANHO? E SABE QUANTO DESSA ENERGIA É DESPERDIÇADA? Nos dias de hoje, os elevados
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produto Químico
Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico Produto : NO RUST D ( para desenvolvimento de poços) ver.03.07 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Empresa: Clanox Ind. e Comércio de Produtos Químicos
Leia maisFração. Página 2 de 6
1. (Fgv 2014) De acordo com dados da Agência Internacional de Energia (AIE), aproximadamente 87% de todo o combustível consumido no mundo são de origem fóssil. Essas substâncias são encontradas em diversas
Leia maisOcupação Científica de Jovens nas Férias 2011
Ocupação Científica de Jovens nas Férias 2011 no LNEG de 27/Junho a 2/Setembro INVESTIGADORES E ALUNOS NO LUMIAR DA CIÊNCIA [1998 2011] 13 ANOS DE DIFUSÃO DA CULTURA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA NO LNEG Iniciativa
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS O GPL Auto Uma opção com futuro Como é do conhecimento público, há muito que a APETRO defendia que o regime jurídico português relativo à utilização do GPL
Leia maisCapítulo 1: Introdução à Química Ambiental 23. Parte I: AR E ENERGIA 37 Capítulo 2: A Química da Estratosfera: A Camada de Ozônio 39
Capítulo 1: Introdução à Química Ambiental 23 A NATUREZA DA QUÍMICA AMBIENTAL E A ORGANIZAÇÃO DESTE LIVRO 24 UM ESTUDO DE CASO: OS PRODUTOS QUÍMICOS TÓXICOS E OS RECÉM-NASCIDOS 25 ABORDAGENS PARA A PREVENÇÃO
Leia mais3. Elemento Químico Elemento Químico é um conjunto de átomos iguais (do mesmo tipo). E na linguagem dos químicos eles são representados por Símbolos.
Química Profª SIMONE MORGADO Aula 1 Elemento, substância e mistura 1. Conceito de Química A Química é uma ciência que busca compreender os mistérios da matéria, sua organização e transformações, bem como
Leia maisIntrodução ao Tratamento de Esgoto. Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior
Introdução ao Tratamento de Esgoto Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior PARÂMETROS QUÍMICOS DO ESGOTO Sólidos ph Matéria Orgânica(MO) Nitrogênio Total Fóforo Total PARÂMETROS QUÍMICOS DO ESGOTO ph Potencial
Leia maisCertificado Energético Pequeno Edifício de Comércio e Servicos IDENTIFICAÇÃO POSTAL
Válido até 09/09/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DO SOBREIRO, 290, LOJA AC-56 Localidade SENHORA DA HORA Freguesia SÃO MAMEDE DE INFESTA E SENHORA DA HORA Concelho MATOSINHOS GPS 41.191499, -8.652745
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Departamento de Engenharia Química e do Ambiente. QUÍMICA I (1º Ano/1º Semestre)
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente QUÍMICA I (1º Ano/1º Semestre) 3ª Série de Exercícios ESTADOS DA MATÉRIA Tomar (2003) 1 Estado
Leia maisVGNs, a solução necessária e urgente para Portugal
VGNs, a solução necessária e urgente para Portugal 11/Dezembro/2015 Jorge Figueiredo, Vice-Presidente da APVGN Visite http://www.apvgn.pt https://www.facebook.com/apvgn 1 Em Portugal o sector dos transportes
Leia maisBioenergia Portugal 2015 Portalegre, 28/05/2015. Biomassa para a Energia. importância da qualidade na cadeia de valor
Biomassa para a Energia importância da qualidade na cadeia de valor Teresa Almeida Cláudia Mendes BIOENERGIA PORTUGAL 2015 Portalegre, 28 de Maio de 2015 O CBE Associação científica e técnica de direito
Leia mais