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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA O USO DO BLOG COMO FERRAMENTA COLABORATIVA NA EDUCAÇÃO DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL Elaborado por: Sheila Rodrigues da Silva Orientadora Profª. Mary Sue Pereira Rio de Janeiro 2013

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA O USO DO BLOG COMO FERRAMENTA COLABORATIVA NA EDUCAÇÃO Apresentação de monografia à AVM Faculdade Integrada como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Tecnologia Educacional. Por: Sheila Rodrigues da Silva.

3 3 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus que é autor e consumador da minha fé. Agradeço a minha família, em especial a minha mãe que tem me ajudado e apoiado em todos os momentos da minha vida. Agradeço a meu filho que sempre tem me fortalecido com suas palavras de ânimo. Agradeço aos meus amigos que sempre oram e torcem por mim.

4 4 DEDICATÓRIA Dedico esta monografia a minha mãe que me deu muito apoio nos momentos mais difíceis da minha vida, ao meu filho e aos meus professores.

5 5 RESUMO Esse trabalho aborda sobre o uso do blog como ferramenta colaborativa na educação com o objetivo de contribuir na aprendizagem e destacando sua importância na construção do conhecimento. O estudo será fundamentado em pesquisas que giram em torno de uma mesma questão: investigar em que medida o computador tem contribuído para elevar o nível de ensino e abrir horizontes na sala de aula. Também levanta uma reflexão sobre a necessidade de se aplicar mais tecnologia na sala de aula com o uso de ferramentas como o blog e outras da Web 2.0. Vem também evidenciar o papel do professor na utilização da tecnologia e como o blog favorece na construção de projetos e divulgação de trabalhos.

6 6 METODOLOGIA A metodologia utilizada está fundamentada em pesquisas bibliográficas em livros, revistas, artigos publicados e endereços eletrônicos na internet. Através de leituras sucessivas foi permitido adquirir uma idéia concreta sobre a importância, questionamentos e opiniões sobre o assunto em questão destacando a colaboração das ferramentas e recursos tecnológicos no processo ensino/aprendizagem.

7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 08 CAPÍTULO I Transformações que a Tecnologia tem gerado no trabalho e na educação. 09 CAPÍTULO II 20 A contribuição da web 2.0 para construção coletiva do conhecimento. CAPÍTULO III 32 O Uso do Blog como recurso didático-pedagógico na Educação. CONCLUSÃO 40 BIBLIOGRAFIA 43 ÍNDICE 49

8 8 INTRODUÇÃO O mundo globalizado está impondo mudanças no trabalho e nas organizações, levando o homem a desenvolver cada vez mais sofisticadas técnicas de aperfeiçoamento em seu trabalho, estudo e conhecimento, para que possa suprir suas necessidades ou facilitá-las no meio em que vive. Vivemos em um mundo tecnológico, onde a Informática é uma das peças principais e leva-nos a vários processos como a necessidade de sempre inovar e criar condições mais práticas de trabalho, a compreensão da importância de cada participante de trabalhar em grupo e da independência que cada um terá em seu projeto. Hoje a Educação está vivendo em contato direto com as facilidades e comodidades projetada pela tecnologia inserida nas várias formas de aprendizagem. A tecnologia é concebida de maneira ampla, com métodos e técnicas criados para o melhor desenvolvimento do ensino em sala de aula, e também para que o aluno possa assimilar o conhecimento adquirido com maior rapidez e eficácia. No atual contexto educacional é urgente a necessidade de o professor relacionar-se intimamente com a utilização das tecnologias, pois atualmente, o meio em que vivemos está permeado pelo uso de técnicas e recursos tecnológicos, fazendo do computador uma ferramenta que vem auxiliar o processo ensino/aprendizagem nas questões do cotidiano trazidas até a sala de aula. Através das características que as tecnologias possuem que possibilitam interatividade no ensino e aprendizagem a web 2.0 estimula a criatividade e a autoria com interatividade através da inteligência coletiva. Dentre várias ferramentas que podemos utilizar na web 2.0 o blog põe à disposição seu potencial como suporte dinâmico, aberto, pronto a atender as mais diversas propostas construtoras e compartilhadoras de saberes.

9 9 CAPÍTULO I TRANSFORMAÇÕES QUE A TECNOLOGIA TEM GERADO NO TRABALHO E NA EDUCAÇÃO Hoje o mundo tem mostrado uma série de transformações na área econômica, social, política e cultural. Uma das causas dessas mudanças está relacionada ao rápido desenvolvimento tecnológico, provocado pela evolução das áreas da comunicação e da informática, e foi acelerado principalmente, após a Segunda Guerra Mundial. A tecnologia está presente na maioria dos lugares públicos (bancos, supermercados, lojas, escritórios, escolas). Almeida propõe que a população é constantemente beneficiada pela tecnologia, de modo invisível e sem notabilidade: A sociedade, de modo geral, esta constantemente se beneficiando dos progressos da tecnologia sem, muitas vezes, ter consciência disso. Ler um jornal, uma revista ou um livro, assistir à programação de televisão; utilizar o telefone; tomar m refrigerante, pagar uma conta no banco, fazer compra no supermercado; viajar de ônibus, trem ou avião são usos da tecnologia que fazem parte do cotidiano. Ou seja, a sociedade usufrui de tecnologia, na medida em que a realização dessas atividades pressupõe a presença de recursos tecnológicos em algum estágio do processo; na produção do mercado editorial, na produção da mídia audiovisual, no sistema de telecomunicações, nas transações comerciais ou na produção de produtos de consumo (ALMEIDA, 1988, p.89) Nesse pensamento, nota-se que a tecnologia é uma ferramenta que proporciona ao homem muitas melhorias no seu cotidiano, visto que ela é uma extensão do homem. A invenção e o crescente avanço tecnológico estão

10 10 modificando a compreensão do mundo, causando dessa forma uma necessidade significativa de uma readaptação no trabalho e no modo de vida do homem. Os recursos que a tecnologia tem proporcionado estão inseridos nesse contexto de mudanças de paradigmas. A educação tem considerado sua existência e sua utilização como algo bastante necessário, pois tem colaborado para que aconteçam grandes transformações, mudanças de hábitos, valores, costumes e visão de mundo presentes na sociedade O impacto das tecnologias na evolução da humanidade Desde o começo da humanidade o homem procura facilitar sua vida. E tal processo é chamado de tecnologia, isto é, a busca de melhoria que o homem produz e reproduz para sua sobrevivência. O desenvolvimento tecnológico vem crescendo aceleradamente desde a Segunda Guerra Mundial, onde os objetivos eram expandir a tecnologia na tentativa de aumentar e diversificar a produção de armas e caminhar em busca de informações, a partir daí, a tecnologia começou a servir de interesses políticos e econômicos, refletindo grandes transformações na sociedade. Dentro do paradigma marxista, as tecnologias seriam as principais causas do desemprego o desemprego tecnológico. Mas a história mostrou o contrário. Ao longo do tempo, as inovações tecnológicas aumentaram a produtividade, os lucros cresceram, os recursos foram investidos em setores produtivos e as oportunidades de emprego se multiplicaram não só no setor industrial onde as tecnologias entraram com intensidade, mas, sobretudo, nos demais setores da economia. À medida que o homem cria e constrói seu trabalho, ele modifica o mundo ao seu redor. Segundo Sampaio e Leite podemos comparar aquilo que era ideal com o que hoje é real:

11 11 O desenvolvimento tecnológico acarretou inúmeras transformações na sociedade contemporânea, principalmente nas duas ultimas décadas. Hoje são possíveis realizações que, há pouco mais de 40 anos, faziam parte apenas do mundo da ficção viagens espaciais, discagens telefônicas entre continentes, retiradas de dinheiro fora do horário bancário, pagamentos eletrônicos, sofisticados exames clínicos, robôs que constroem outras máquinas etc. (SAMPAIO; LEITE, 2006, p. 35). As novas tecnologias permitiram criar uma imensidão de novos produtos e processos que, quando absorvidos pelos consumidores, geraram uma grande quantidade de postos de trabalho. Observem a quantidade de empregos que surgiu em torno do telefone celular, do automóvel, da televisão, do videocassete, do CD player, do DVD, do tênis, da calça jeans, etc. Trata-se de inovações que foram bem recebidas pelos consumidores e que geraram muitos postos de trabalho - diretos e indiretos. Além de criar novos produtos, as novas tecnologias permitem elevar substancialmente a produtividade dos processos o que, novamente, gera mais lucros, mais investimentos e mais empregos. Se o emprego está difícil com ganhos de produtividade derivados das tecnologias, o quadro seria catastrófico sem elas. As tecnologias mudam os contextos produtivos, transformam os mercados de bens e serviços e provocam mudanças sociais e institucionais de profundidade. Ou seja, nos dias de hoje, a história corre depressa por força de mudanças tecnológicas que revolucionam os processos produtivos e provocam mudanças sociais.

12 A evolução da tecnologia na Educação As evoluções ocorrem de forma rápida, decorrente da razão das inovações tecnológicas incorporadas na vida humana; principalmente nos meios de educação por ser o elemento fundamental de conhecimentos e informações do homem perante a sociedade. Na educação, a história da tecnologia se desenvolveu nos Estados Unidos a partir da década de A tecnologia foi utilizada visando formar especialistas militares durante a Segunda Guerra Mundial e, para alcançar tal objetivo, foram desenvolvidos cursos com o auxílio de ferramentas audiovisuais. Como matéria no currículo escolar, a tecnologia educacional surgiu nos estudos de educação Audiovisual da Universidade de Indiana, em O uso dos meios audiovisuais com um intuito formativo constituiu o primeiro campo especifico da tecnologia educativa e desde então têm sido uma área permanente de investigações. No decorrer da década de 1950, a psicologia da aprendizagem tornou-se campo de estudo curricular da tecnologia educacional. Nessa época, as transformações causadas por esses estudos foram imprescindíveis, sobretudo como novos paradigmas de aprendizagem que muito influenciaram o desenvolvimento da tecnologia educacional como disciplina dos currículos pedagógicos. Na década de 1960, houve grande avanço no desenvolvimento dos meios de comunicação de massa no âmbito social. A "revolução eletrônica", sustentada em um primeiro momento pelo rádio e pela televisão, foi fundamental para que houvesse uma revisão de inigualável importância aos padrões de comunicação empregados até então. Esse desenvolvimento influenciou a vida cotidiana de milhões de pessoas, tanto "nos costumes sociais, na maneira de fazer política, na economia, no marketing, na informação jornalística como também na educação" (DE PABLOS, 1998, p.

13 13 52). Os Estados Unidos e o Canadá formaram o grupo de países considerados como o cerne original desses acontecimentos revolucionários na área da comunicação. A década de 1970 foi o marco inicial do desenvolvimento da informática, com o emprego de computadores utilizados para fins educativos. Assim, foram enfatizadas, principalmente, as aplicações com o ensino assistido por computador (EAC), e nos Estados Unidos se realizaram experiências com o objetivo demonstrar como a utilização dos computadores no ensino poderia ser eficaz e mais econômica, visto que os próprios professores desenhavam os programas a partir da linguagem de autor, Pilot (apud DE PABLOS, 1998; GROS, 2000; HARASIM etal., 2000). No Brasil, o uso das tecnologias na educação esteve primeiramente voltado para o ensino a distância. O Instituto Rádio-Monitor, em 1939, e o Instituto Universal Brasileiro, em 1941, realizaram as primeiras experiências educativas com o rádio. Entre essas experiências destaca-se a criação do Movimento de Educação de Base (MEB), que visava alfabetizar e apoiar a educação de jovens e adultos por meio das "escolas radiofônicas", principalmente na região norte e nordeste do Brasil. Outro projeto importante transmitido pelo rádio MEC foi o projeto Minerva. De 1967 a 1974 foi desenvolvido, em caráter experimental, o Sistema Avançado de Comunicações Interdisciplinares (Projeto Saci) com a finalidade de usar o satélite doméstico, utilizando o rádio e a televisão como meios de transmissões com fins educacionais. Essas atividades eram subdivididas em dois projetos: um era direcionado para as três primeiras séries do ensino fundamental e outro para o treinamento de professores. Vale destacar, contudo, que o projeto foi encerrado em Os serviços da Internet, no Brasil, estão disponíveis desde o inicio dos anos O Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), por meio do Conselho de Desenvolvimento Nacional e Tecnológico (CNPq), criou a Rede Nacional de

14 14 Pesquisa (RNP). No entanto, nessa época as universidades públicas brasileiras já estavam conectadas à Rede Bitnet graças a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que sustentava um canal direto com os Estados Unidos subsidiado pela própria UFRJ, disponibilizado para todas as universidades públicas do Brasil. Com isso, a RNP iniciou a instalação das "chamadas autoestradas" da informação brasileira, criando os Pontos-de- Presença (POPs) nos estados, conectando dezenas de milhares de computadores, principalmente nos centros de pesquisas e instituições de ensino superior (PRETTO, 2001 b). A ampliação dos sistemas de telecomunicações permitirá que um número cada vez maior de pessoas poderá se conectar para comunicar-se entre si. Em termos educacionais, particularmente nesta sociedade pós-industrial na qual a informação é figura central, o resultado é a re-construção de conhecimentos. Por conseguinte, a capacidade das redes de telecomunicações para possibilitar às pessoas, empresas e instituições de manterem-se informadas constitui-se no principal diferencial desta sociedade da informação. No Brasil, especificamente no meio educacional, ainda estamos nos acostumando a pensar na palavra de ordem que impera no mercado de trabalho: adquirir conhecimento e informação. Porém não basta somente adquiri-los, é necessário que sejamos capazes de construí-los de modo que nos ajudem a crescer profissional e pessoalmente. Como podemos constatar, neste milênio tecnológico, a informação é a palavra-chave e tem sido utilizada por diversos autores nos ambientes virtuais como também em muitas instituições públicas ou privadas, de ensino convencional ou a distância, que oferecem conhecimento e formação atualizada a quem queira, sincrônica ou assincrônica, estando no lugar que queira, sempre que possa conectar-se à rede das redes. Por meio das tecnologias, sobretudo as relacionadas à educação a distância, o acesso ao conhecimento, a formação pessoal e profissional se torna potencialmente

15 15 melhor a partir da redução da distância geográfica, possibilitando hipoteticamente que o conhecimento chegue a todos e, portanto, espera-se, diminua as desigualdades sociais. Entretanto, precisamos estar sempre conscientes das questões que envolvem a aprendizagem, com o uso ou sem o uso das tecnologias. Pretto (2001a, p. 39) enfatiza ser imprescindível preocuparmo-nos com as políticas públicas de inclusão das camadas desfavorecidas ao mundo tecnológico. Também nos alerta que preparar o trabalhador para o uso dos computadores e a rede é necessário, mas não o suficiente. Para o autor, o fundamental é entender que a preparação para esse mundo tecnológico não pode estar desarticulada da formação básica, pois não podemos falar em alfabetização digital se não falarmos, simultaneamente, em alfabetização das letras, dos números, da consciência corporal, da cultura, da ciência. De que nos servem todas essas descobertas tecnológicas em beneficio da educação? De um modo geral, da parte da sociedade e dos órgãos governamentais existem sérias preocupações quanto à educação das pessoas. Dentre essas preocupações, três são fundamentais: "o acesso, a qualidade e o custo". O que as tecnologias têm a ver com isso? Acesso, qualidade e custo? Podemos associar pessoas e tecnologias na forma de aprendizado que mistura dois tipos de atividades. Existem as atividades que o aluno consegue realizar sozinho, como, por exemplo, ler um livro, ver um programa de televisão, ouvir uma palestra ou assistir a um vídeo. São atividades que podem ser desenvolvidas de forma independente e, além disso, constituem a maioria do aprendizado do aluno, pelo menos na educação superior, pois são atividades que permitem o uso de tecnologia para aumentar o acesso, melhorar a qualidade e cortar os custos.

16 16 Buscando soluções conjuntas de políticas públicas, encontraremos soluções para superar as dificuldades. Como salienta Pretto (2001a), é necessária uma articulação do que se denominou "alfabetização tecnológica ou digital" acompanhada por uma discussão concomitante sobre a alfabetização das letras, dos números, da consciência corporal, das próprias condições que provocam a exclusão educacional e que podem ser superadas ou minimizadas por meio das tecnologias disponíveis em cada região. A escola agora está inserida numa sociedade global da informação com uma presença crescente e constante de diversas tecnologias próprias para a informação na vida diária dos indivíduos, continua ainda como forma de repassar informações, e ainda lhe acrescentaram a responsabilidade de ser um serviço social integrado à sociedade carente de diversas necessidades. As condições, tanto geográficas quanto as sociais, econômicas e culturais presentes no sistema de educação no Brasil, nos permitem concordar com o pesquisador Daniel (2001) quando destaca como principais, no uso da tecnologia na educação, as necessidades do aluno e não as necessidades do professor. Sendo assim, a melhor maneira de atingir o aluno é usar a tecnologia que ele já possui. Além disso, a tecnologia deve ser aquela que se aplica às tarefas práticas de conhecimentos científicos e de outros tipos de conhecimentos organizados pelas pessoas e pelas máquinas. As TICs chegaram como novo determinante, uma nova oportunidade para repensar e melhorar a educação O papel do professor diante das tecnologias Acontecimentos do mundo atual afetam a escola de forma a forçar as mudanças das suas práticas devido aos avanços tecnológicos e dos meios de comunicação dando a introdução da informática na educação um ar de modernidade, de desenvolvimento e de escola arrojada e contemporânea.

17 17 No momento em que não se valoriza a criatividade e a iniciativa da vida profissional na sociedade, na escola se fomenta a homogeneidade de idéias e atitudes formatando cada vez mais alunos como produtos e consumidores em potencial. Torna-se evidente que a revolução tecnológica está favorecendo o surgimento de uma nova sociedade marcada pela informação e pelo conhecimento. A formação tecnológica do professor é um dos fatores que mais relevam no processo de desenvolvimento tecnológico social, a partir dessa concepção, o professor terá que atuar numa ação reflexiva sobre sua prática pedagógica e assim construir novos paradigmas. Ao analisar na atualidade e na experiência o trabalho do professor é possível perceber que há uma grande mitificação da tecnologia como a solução dos problemas de metodologia e motivação. O autor Naisbitt (1999) faz uma crítica importante a tais promessas e à busca de um significado, o qual ele chama de "um vazio". Persiste um grande choque e resistência em relação às tecnologias, que perturbam a zona de conforto, o estabelecido, a garantia adquirida pelas verdades do saber ou do poder do professor, as tecnologias chegam para dar ênfase à aprendizagem. Neste novo ciberespaço que está sendo vivenciado, há um livre intercâmbio de informações, e é necessário que aprendam a transformá-las em conhecimentos. Podem ser encontrados excelentes programas educativos, informativos e culturais nas rádios, na televisão, nas teleconferências, e principalmente na Internet. No entanto, na educação de modo geral, e na formação de professores em especial, teoricamente os discursos sobre a construção desses conhecimentos são maravilhosos, mas quando são transportados para a prática não sabem como trabalhar com eles. Assim, ao mesmo tempo em que os professores dispõem de excelentes materiais que

18 18 são transportáveis pela Web, ainda precisam aprender a transformá-los em conhecimentos. De acordo com Moran (2003) é preciso não confundir informação e conhecimento. Na informação, os dados estão organizados dentro de uma lógica, de um código, de uma estrutura determinada. "Conhecer é integrar a informação no nosso referencial, no nosso paradigma, apropriando-a, tornando-a significativa para nós. O conhecimento não se passa, o conhecimento cria-se, constrói-se." (MORAN, 2003, p.54) Espera-se que o professor coloque sua prática social de ensinar onde deve lançar mão das artes, ciências, filosofia, pedagogia e ciências da educação para a proposição do que é real e atual. O professor está diante do desafio que consiste em conhecer e adotar a modalidade de comunicação interativa e, ao mesmo tempo, não invalidar o paradigma clássico que predomina a escola. Nessa maneira de pensar a escola poderá contar com professores capacitados para dar suporte aos desafios que as próprias tecnologias provocam buscando competência para aprender, refletir e interiorizar e, oferecer-lhes a oportunidade de aprender com prazer e êxito. Paulo Freire (1978) em seu livro a Pedagogia do Oprimido reforça esta idéia ao afirmar que o cumprimento da tarefa do professor implica o desenvolvimento do mundo opressor através dos ensinos dos conteúdos, implica ainda, de um lado, a luta incansável pela escola pública, de outro, o esforço para ocupar o seu espaço no sentido de fazê-la melhor. Este melhor está fundamentado na qualidade da aprendizagem crítica, emancipadora e capaz de autocriar os indivíduos. Como Demo (2009) diz o importante é aprender sempre em contexto colaborativo para que ocorra a aprendizagem efetivamente e manter-se aprendendo não se importando exatamente com as teorias da aprendizagem. Esta capacidade as tecnologias tem para oferecer um contexto colaborativo, livre, emancipador e formador de

19 19 cidadãos conscientes de suas possibilidades enfrentando-as e transpondo impossibilidades. A mudança de postura já estava prevista na visão de sujeito frente à aprendizagem, na visão de interação com o conhecimento, pois o ensinar não se resume mais no simples ler e escrever e sim numa interação onde existe a relação de interdependência entre o sujeito e o objeto do conhecimento promovendo uma transformação. Essa visão perpassa principalmente através da mudança de como se ensina, se aprende se avalia se compartilha e como se constrói a aprendizagem onde todos são agentes do ensino e da aprendizagem. O professor deve ser humanista e tecnológico e que possam fazer a aglutinação dessas duas características. Moran (2007) acredita que as tais tecnologias facilitam a motivação dos alunos não apenas por ser uma novidade, mas especialmente pelas possibilidades que cria em termos de pesquisa, ponto x da aprendizagem. O desafio aqui apontado aos professores é o de dar conta do estilo de conhecimento engendrado a novas tecnologias, de modo a fazê-lo redimensionar a sala de aula dotada de novas tecnologias ou não. As mudanças na educação dependem também de administradores que por sua vez compreendam o processo pedagógico e principalmente que apóiem o trabalho do professor inovador. "Uma boa escola começa com um bom gestor". (Moran, 2007p.25).

20 20 CAPÍTULO II A CONTRIBUIÇÃO DA WEB 2.0 PARA CONSTRUÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO A Web 2.0 é a segunda geração de serviços online e se define por potencializar as formas de publicação, compartilhamento e organização de informações, além de ampliar os espaços para a interação entre os participantes do processo. Transformar, mudar, evoluir. Esse é o caminho de toda sociedade. Com o avanço dessas transformações de serviços da internet a que se chama de Web 2.0, termos como blog, podcast, Hi5, são apenas alguns exemplos de ferramentas que fazem parte da variedade de sistemas disponíveis na rede global (Richardson, 2006). E com o advento da internet essas transformações foram cobradas, desejadas, executadas. São os novos rumos da cibercultura em tempos de velocidade, instantaneidade, atemporalidade. É a Web 2.0 modificando as maneiras de navegar no mundo virtual; antes estática, agora dinâmica. O termo Web 2.0, da autoria de Tim O Reilly (2005), surgiu numa sessão de brainstorming no MediaLive International em Outubro de 2004 que sobre ele tecia as seguintes considerações: A Web 2.0 é a mudança para uma internet como plataforma, e um entendimento das regras para obter sucesso nesta nova plataforma. Entre outras, a regra mais importante é desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos de rede para se tornarem melhores quanto mais são usados pelas pessoas, aproveitando a inteligência coletiva (O REILLY, 2005).

21 21 Em tempos de cooperação, as produções são colaborativas e as construções dos saberes ocorrem de forma coletiva. É uma inteligência distribuída por toda a parte, incessantemente valorizada, coordenada em tempo real, que resulta em uma mobilização efetiva das competências. (Lévy, 1998, p.28). Dessa maneira, quanto mais pessoas estiverem conectadas, interagindo e participando, mais produções serão criadas e mais saberes construídos, valorizando assim as práticas colaborativas e as autorias. Os sujeitos são produtores e consumidores de conteúdos. Os conteúdos são interativos e interligados, convidando os sujeitos para uma exploração mais complexa e completa na sua navegação O potencial educativo da internet A Internet é a nova tecnologia que tem se mostrado eficiente na transmissão de informações e na comunicação, importantíssima na construção do conhecimento. Através dela é possível fazer os mais diversos tipos de pesquisas, ter acesso a conteúdos completos de livros, revistas, bem como comunicar-se com o mundo adquirindo informações em tempo real bem próximo à comunicação face a face. Mediada através do computador uma potente ferramenta que nos proporciona inúmeras formas de uso na educação, mesmo sem o uso da rede mundial de computadores, a internet, nos propicia o rompimento da barreira do tempo e do espaço nos mais variados seguimentos. Mas é essa potente máquina composta por componentes simples interligados, o computador, que nos permite o acesso a esse grande potencial na mediação de informações permitindo a interação global através dos mais variados meios agrupando, assim, todas as tecnologias de comunicação já inventadas pelo homem transformando-se no aliado perfeito na busca do conhecimento. A tecnologia da informática evoluiu rapidamente e o computador e seus periféricos, além do correio e do telégrafo, passaram a integrar todas as tecnologias da escrita, de áudio e vídeo já inseridas na sociedade:

22 22 máquina de escrever, imprensa, gravador de áudio e vídeo, projetor de slides, projetor de vídeo, radio, televisão, telefone, e fax. (PAIVA, p.9). Com a evolução tecnológica, a comunicação através da Internet, surge como a forma mais viável de suprir essa necessidade, do homem moderno, de comunicar-se rapidamente sem a necessidade de estarem no mesmo local ou até no mesmo momento. O homem por ser altamente comunicativo utiliza-se de vários meios para manter sua comunicação: imagens, símbolos, sinais, gravuras, sons e muitos outros, além da escrita e da fala. Com a evolução da linguagem percebemos que os signos lingüísticos vêm sofrendo modificações na comunicação oral e consequentemente na escrita perdendo elementos da sua composição. Com o avanço da comunicação através das mensagens instantâneas isso tem acontecido constantemente porque o homem moderno, na sociedade capitalista, necessita das informações no menor tempo possível. Os signos lingüísticos são reduzidos objetivando a diminuição do tempo de transmissão de mensagens e aceleração na comunicação. As ferramentas tecnológicas, hoje, são instrumentos eletrônicos indispensáveis no processo de evolução prática da comunicação. Com essa nova forma de comunicação, o homem passa a obter uma enorme quantidade de informações em curto espaço de tempo não sendo possível seu armazenamento, pois, nosso cérebro não funciona com tamanha rapidez. Com o domínio da informática, o homem passou a dominar inúmeras novas tecnologias, sem desprezar as já existentes, reportando-nos, por exemplo, a tecnologia educacional, denominadas por Zanela de TIC. Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC), é o conjunto de tecnologias microeletrônicas, informáticas e de telecomunicações, que produzem, processam,

23 23 armazenam e transmitem dados em forma de imagens, vídeos textos ou áudios. (ZANELA, p.25). Neto (2006), sintetiza os aspectos mais relevantes da utilização da internet na facilitação das aprendizagens: Flexibilidade de tempo O utilizador não está sujeito aos horários rígidos, escolhendo o horário mais conveniente para realizar os seus trabalhos e efetuar as suas pesquisas, sem estar sujeito aos horários da biblioteca escolar e à disponibilidade de computadores. Esta característica pressupõe que o aluno possua um computador em casa ligado à rede, o que nem sempre acontece o que pode gerar desigualdades no acesso à informação promovendo a infoexclusão. Independência geográfica Um computador ligado à rede permite quebrar o isolamento de certas escolas, que dificilmente teriam acesso a acontecimentos distantes no espaço. Além disso, alunos e professores podem estabelecer contactos com colegas que partilhem as suas preocupações e se interessem pelos mesmos temas. Baixos custos Dispondo de um computador e de uma linha telefônica, qualquer utilizador pode facilmente aceder à rede. É evidente que esta questão é relativa. Apesar dos baixos custos da internet perante as possibilidades que oferece, os encargos desta natureza podem representar um peso demasiadamente elevado no orçamento de algumas famílias, o que pode agravar as desigualdades no acesso à informação potenciando a infoexclusão. Acesso a fontes de informação Facilita o acesso a fontes de informação variadas e atualizadas, relativas aos conteúdos disciplinares. A possibilidade de renovar e atualizar os conteúdos presentes na rede faz dela uma enciclopédia eternamente inacabada.

24 24 Perenidade da informação Os documentos ficam disponíveis para que outros utilizadores mais tarde os possam consultar. Aprendizagem ativa A realização de trabalhos partindo dos conteúdos presentes na web favorece a valorização da ação do aluno, a aprendizagem numa perspectiva construtivista. Possibilita o levantamento de problemas, ao facilitar o confronto cognitivo e o surgimento de dúvidas. Espírito crítico Contribui para o desenvolvimento do espírito crítico, pela necessidade de seleção da informação, com vista à resolução de problemas. Partilha do saber A internet permite que o trabalho desenvolvido pelos alunos salte o muro da escola, contribuindo para o desenvolvimento de futuros trabalhos de alunos de outras escolas. A quantidade e diversidade de saberes, opiniões e diferentes perspectivas de encarar um problema enriquecem o processo de aprendizagem e estimulam o espírito crítico. A existência de fóruns Revista de Formación e Innovación Educativa Universitaria. Vol. 3, Nº 4, (2010) 210 permite um número de participantes muito superior àquele que se pode ter quando o trabalho está confinado à escola. O feedback (positivo ou negativo) gerado pela exposição dos trabalhos é um elemento importante para a autoregulação da atividade do sujeito. O espírito de grupo, a cooperação, a autonomia e a tolerância ficam a ganhar. Existência de público Ao verem que os seus trabalhos serão apreciados por outros, os alunos são estimulados a produzi-los com rigor, não para alcançarem uma boa classificação, mas por uma questão de realização pessoal e social. Educação global O uso da internet facilita uma visão do mundo como uma realidade interdependente, permitindo a partilha de problemas e procura de soluções.

25 25 Abertura ao mundo Numa sociedade cada vez mais global, a internet possibilita o conhecimento e compreensão de outras culturas. Este diálogo intercultural é importante na construção de uma sociedade tolerante, respeitadora das diferenças. Motivação Apesar de acusada de estimular o isolamento, inibindo o convívio com os colegas, a internet apresenta-se como um recurso para aumentar a comunicação com os outros, o que é uma atividade divertida e motivadora. Pode também fomentar a curiosidade, elemento desencadeador da aprendizagem. A resistência à aquisição de novos conhecimentos é um fator negativo no processo de formação cultural intelectual do individuo na relação ensinoaprendizagem. Assim, como enfrentar os novos desafios? Como mostrar para seus alunos os caminhos da inclusão e participação social? Ensinar com a Internet será uma revolução, se mudarmos simultaneamente os paradigmas do ensino. Caso contrário servirá somente como um verniz, um paliativo ou uma jogada de marketing para dizer que o nosso ensino é moderno e cobrar preços mais caros nas já salgadas mensalidade. (MORAN, p.8). Seu uso constante sem planejamento orientado vem tornado-se um grande problema. Fortalece argumentos por parte de alguns profissionais da educação como suporte ideário de resistência no processo de adesão das novas tecnologias como ferramenta pedagógica essencial no processo de ensino-aprendizagem. Este processo é apresentado, por Paiva, numa classificação em estágios: rejeição, adesão e normalização.

26 26 Quando surge uma nova tecnologia, a primeira atitude é de desconfiança e de rejeição. Aos poucos, a tecnologia começa a fazer parte das atividades sociais da linguagem e a escola acaba por incorporá-la em suas práticas pedagógicas. Após a inserção, vem o estágio da normalização, definido por Chambers e Bax (2006, p.465) como um estado em que a tecnologia se integra de tal forma ás práticas pedagógicas que deixa de ser vista como cura milagrosa ou como algo a ser temido. (PAIVA, p.1). De acordo com o educador, neste panorama de efetiva transformação, o uso da Internet não representa grande desafio para que os professores aprendam a sua utilização, porque suas funções mais sofisticadas são acionadas até mesmo por intuição. Isso por causa da expressão interface amigável, que viabiliza o manuseio rápido e fácil. A Internet é muito mais que um mero instrumento. Além de um dispositivo, ela representa um modo diferente de efetivar a comunicação e o processamento social da informação. Esta observação é feita por Arnaud Soares Júnior, professor do mestrado em educação e tecnologia da Universidade Estadual da Bahia e autor do livro Tecnologias Inteligentes e Educação: currículo hipertextual. Para acessar a Internet não se requer nenhum grau mais elevado de operação mental. Mas, discriminar suas características tecnológicas, sua lógica de funcionamento, e sua natureza comunicativa e informacional, de modo crítico, criativo e politicamente engajado, requer um processo de formação mais abrangente e consequente. Tal não poderá ser feito, por exemplo, pelos

27 27 cursos relâmpagos de informática, nem pelos treinamentos em informática básica, analisa o professor. Já no que diz respeito a utilizar a internet como meio para atrair a atenção dos estudantes, Arnaud salienta que não basta prender a atenção dos estudantes com a tecnologia, porque isto já acontece naturalmente, em virtude das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) exercerem fascínio nas novas gerações. A questão mais importante é como garantir uma educação de qualidade com a utilização das TICs e como definir sua utilização mais pertinente em cada contexto de formação. Para tanto devem ser consideradas as condições e as necessidades inerentes a cada contexto, além das novas tensões sociais que aí se refletem em função do crescente processo de globalização, explica Arnaud Soares. Para finalizar, o pedagogo menciona que diferente do que muitas pessoas acreditam, a Internet não é só uma rede meramente técnica e digital. A Internet dever vista pelos educadores como uma rede de comunicação, de cultura, de socialização e sociabilidade. Ela está relacionada aos interesses políticos e mercadológicos, além de sua dinâmica estar submetida aos efeitos dos desejos e de representações sociais, conclui Arnaud A web 2.0 como ferramenta colaborativa na aprendizagem No princípio da utilização da web, os objetivos comuns dos sites presentes na internet eram com a publicação dos conteúdos, normalmente elaborada por pessoas especialistas, e disponibilidades de dados, tornando essas páginas estáticas, sem interatividade e com conteúdos isolados. As relações nessa geração eram individuais e a interação era relacionada com processos de ação e reação, comuns, por exemplo, nos contatos através de , onde um sujeito escreve e outro responde.

28 28 Com os avanços tecnológicos, a evolução na comunicação e para atender as necessidades da sociedade contemporânea, surge a Web 2.0 como uma velocidade dos nativos digitais em interagir nesses ambientes que fazem parte do seu cotidiano. É o desejo de sair da inércia para criar, editar, participar, enfim, ser ativo no ciberespaço. Segundo Primo: A Web 2.0 é a segunda geração de serviços online e caracteriza-se por potencializar as formas de publicação, compartilhamento e organização de informações, além de ampliar os espaços para a interação entre os participantes do processo. (Primo, 2007, p.1) O acesso a web era bastante difícil para os seus utilizadores: a grande maioria dos serviços eram pagos e controlados através de licenças, os sistemas eram restritos a quem detinha poder de compra para custear as transações online e adquirir o software para criação e manutenção de sites. Com o passar do tempo aconteceram enormes avanços no que diz respeito ao acesso à informação e ao conhecimento, porém a filosofia que estava por detrás do conceito da rede global foi sempre a de um espaço aberto a todos, ou seja, sem um dono ou indivíduo que controlasse o acesso ou o conteúdo publicado. Houve sempre uma preocupação por tornar este meio cada vez mais democrático, e a evolução tecnológica permitiu o aumento do acesso de utilizadores possível pelo aumento da largura de banda das conexões, pela possibilidade de se publicarem informações na web, de forma fácil, rápida e independente de software específico, linguagem de programação ou custos adicionais. A Web 2.0 é um convite à interação. Seu foco é na interação e participação dos sujeitos no ciberespaço. Os ambientes virtuais são mais propícios a criação e manutenção das redes sociais. As comunidades virtuais fazem parte do cotidiano dos sujeitos com interesses em comum. Os conteúdos são produzidos coletivamente. Os arquivos são socializados,

29 29 podendo ser baixados ou postados. Tudo isso num movimento constante, fluido e dinâmico. Muito dos avanços da Web 2.0 se deu por conta da convergência das tecnologias, dos espaços, das pessoas, das linguagens. Nessa geração, todos estão conectados e essa conexão acontece em rede. A convergência das mídias também acontece nas diversas funções que os dispositivos móveis de comunicação possuem. Quando unimos em um mesmo aparelho as funções de escrita; tocar, executar e gravar áudio e vídeo e ao mesmo tempo estar conectado na Internet sem fios temos unidades móveis capazes de suportar a convergência de mídias (Pellanda, 2003, p.8). A mobilidade representa mais uma evolução da Web 2.0. Com os dispositivos móveis e com a interligação de diversas redes de comunicação, a acessibilidade ao ciberespaço passa a ser constante e instantânea. Nessa perspectiva, segundo Pellanda (2003), a comunicação passa a ser ubíqua, ou seja, acontece em qualquer lugar e em qualquer horário. Como conseqüência dessa mobilidade e para atender os sujeitos que interagem através dos seus portáteis, diversos sites e serviços da web ganharam versão compatível com esses atuais dispositivos de comunicação. Dessa forma, as informações não se limitam às palmas das mãos e como autores e colaboradores, as informações são potencialmente difundidas, justamente pela facilidade de registrar e publicar os acontecimentos sociais. É o poder da comunicação na Web 2.0. É a necessidade de estar em comunidade interagindo. São as linguagens liquidas produzindo informações em todos os momentos e em todos os lugares. São as mudanças comuns à vida em sociedade.

30 30 Para Alexander (2006, p.33) a web social (devido à sua preocupação com a participação dos utilizadores), emerge como um dos componentes mais relevantes da Web 2.0, ou seja, é uma forma de fazer com que a utilização da rede global ocorra de forma colaborativa e o conhecimento seja compartilhado de forma coletiva, descentralizada de autoridade e com liberdade para utilizar e reeditar, conceito que em língua inglesa é conhecido por colaborative working. Para Alexander (2006), as principais características da Web 2.0 são: i) Interfaces ricas e fáceis de usar; ii) O sucesso da ferramenta depende do número de utilizadores, pois deles depende a melhoria do sistema; iii) Gratuidade na maioria dos sistemas disponibilizados; iv) Maior facilidade de armazenamento de dados e criação de páginas online; v) Vários utilizadores podem aceder a mesma página e editar as informações; vi) As informações mudam quase que instantaneamente; vii) Os sites/softwares estão associados a outros aplicativos tornando-os mais ricos e produtivos quando os mesmos estão trabalhando na forma de plataforma (união de vários aplicativos); viii) Os softwares funcionam basicamente online ou podem utilizar sistemas offline com opção para exportar informações de forma rápida e fácil para a web; ix) Os sistemas param de ter versões e passam a ser atualizados e corrigidos a todo instante, trazendo grandes benefícios para os utilizadores; x) A atualização da informação é feita colaborativamente e torna-se mais viável com o aumento do número de pessoas que acede e atualiza. O número de ferramentas disponíveis na web que usam o paradigma da Web 2.0 conta já com uma infinidade de exemplos, dos quais destacamos os seguintes:

31 31 Softwares que permitem a criação de uma rede social (social networking) como por exemplo os blogs, o Hi5, o Orkut, o Ning; Ferramentas de escrita colaborativa: blogs, wikis, podcast, Google Docs e Spreadsheets; Ferramentas de comunicação online como o SKYPE, messenger, Voip, Google Talk; Ferramentas de acesso a vídeos como o YouTube, GoogleVideos, YahooVideos; Ferramentas de social bookmarking como o Del.icio.us. Os blogs, os wikis e ainda os podcasts são as ferramentas da Web 2.0 mais difundidas e utilizadas em contextos educativos. De fato, a utilização educativa destas ferramentas tem vindo a ganhar o interesse crescente de investigadores nacionais e internacionais que sobre o assunto tem desenvolvido e publicado os resultados da investigação já realizada deixando antever um futuro muito promissor (Martindale e Wiley, 2005; Du e Wagner, 2005; Brescia e Miller, 2006; Coutinho, 2006, 2007a, 2007b; Coutinho e Bottentuit Junior, 2007b). O blog é a ferramenta da Web 2.0 mais conhecida e utilizada em contexto educativo no nosso país (Coutinho, 2008). Veremos no próximo capítulo como o uso do blog tem colaborado no processo de ensino aprendizagem.

32 32 CAPÍTULO III O USO DO BLOG COMO RECURSO DIDÁTICO- PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO Os recursos tecnológicos complementam as ações que realizamos na escola. O reconhecimento de uma sociedade cada vez mais tecnológica deve ser acompanhado da conscientização da necessidade de incluir as habilidades e competências para lidar com as novas tecnologias. O professor que planejar suas aulas utilizando novas técnicas estará experimentando novas propostas pedagógicas e qualificando o processo de ensino-aprendizagem. Para Moran (1995), "(...) as tecnologias estão provocando profundas mudanças em todas as dimensões da nossa vida. Elas vêm colaborando, sem dúvida, para modificar o mundo". É possível criar usos diferenciados para as tecnologias. Nisso está o seu encantamento, o seu poder de sedução, e o seu diferencial em sala de aula, uma vez que muitos alunos já têm contato com computadores e com a Internet fora da escola. Mudança é a palavra-chave para quem quer, realmente, educar. O professor precisa se atualizar e começar a mostrar sua capacidade de interagir tecnologicamente com seus alunos. Um dos recursos inovadores a ser usado por educadores e estudantes é o blog. É fácil de usar e exige pouco conhecimento de informática. Fotos, assuntos das aulas, sugestões, questionamentos, novidades, escritos dos educadores e de seus alunos podem ser incluídos no blog e assim serem acessados pelos membros da comunidade escolar ou demais pessoas que desejam repassar e receber informações.

33 33 Para Barbosa e Serrano (2005) "O desafio para a educação da nova era é desenvolver novos contextos de interação que denotem a utilização, sobretudo, de alternativas criativas e estimulantes ao aprendizado. As ferramentas disponíveis hoje na Internet, desde que com as devidas adaptações e com seu uso resultando de uma estratégia de aplicação, oferecem um universo de possibilidades a ser explorado pelo educador que se propuser a sobrepor a fronteira da tecnologia para descobrir meios para o enriquecimento de sua atuação". A inovação é uma mudança deliberada e conscientemente assumida e não uma simples renovação. Senge (1996) chama atenção para uma atitude fundamental em qualquer inovação: abertura para aprender, para alterar conceitos e idéias, para assumir novos comportamentos e atitudes, para repensar a cultura pessoal e organizacional, para mudar crenças, adquirir novos conhecimentos e aderir a novas formas de pensar e agir. Atitude essa, que muitas vezes não está presente na formação do professor. Os educadores mais jovens costumam ter mais facilidade em lidar com as tecnologias, pois desde cedo estão ambientados com elas e conseguem adaptá-las às práticas educativas. Por outro lado, muitos professores têm dificuldades para lidar com as tecnologias. É preciso preparar estes para que vençam seus próprios medos e utilizem as ferramentas que estão à sua disposição. A escola tem o desafio de superar o analfabetismo tecnológico de seus professores. Tempo é questão premente na educação. Inclusão digital-tecnológica devem ser as palavras de ordens.

34 34 A Internet tem revolucionado o mundo dos computadores e das comunicações como nenhuma invenção foi capaz de fazer antes. Atualmente, a rede mundial congrega 1,5 bilhões de computadores de todos os tipos e tamanhos. A reportagem de abertura da revista VEJA (Edição especial Tecnologia, setembro, 2008) registra um recorde: a cada três segundos, um novo computador é vendido no Brasil. Enquanto o número de máquinas aumenta, difunde-se o uso da banda larga, que cresceu 50% somente em um ano no Brasil. Mais de 10 milhões de brasileiros estão ligados à Internet por meio de conexões rápidas. Segundo a revista ÉPOCA (agosto, 2006), o número de blogs em todos os idiomas é hoje 60 vezes maior do que era há três anos e já ultrapassou a marca de 40 milhões de páginas. De acordo com o site Technorati, que cataloga e faz buscas em blogs no mundo inteiro, são criados 75 mil blogs por dia. Isso dá uma média de um novo blog por segundo. Há um blog para cada 25 pessoas on-line. Segundo o Pew Internet & American Life Project, instituição americana que estuda o impacto da internet, 57 milhões de internautas dos Estados Unidos lêem blogs diariamente. Eles são abastecidos por cerca de 1,2 milhão de novos conteúdos por dia, ou uma média de 50 mil por hora. No Brasil, dos quase 20 milhões de internautas, estima-se que algo como 25% vasculhem blogs todo dia, em busca de informação ou entretenimento. Mas, o que é um blog? A definição clássica afirma que é um diário mantido por qualquer um na internet. A palavra parece ter surgido pela primeira vez em 1997, quando o internauta John Barger chamou seu diário pessoal na rede de "weblog", algo como "registro na web". Em 1999, outro navegante resolveu fazer uma brincadeira. Quebrou o termo em dois, para gerar o trocadilho "we blog", ou "nós 'blogamos'". Aí a palavra "blog" pegou. Segundo os colunistas da revista EPOCA (Agosto, 2006), blog é sinônimo de qualquer

35 35 diário ou registro mantido na internet. Você vai lá, escreve um texto, publica uma foto, um filme, põe links para o que mais julgar interessante na rede e pronto. Tradicionalmente, os diários eram escritos em pequenos cadernos por quem queria manter as coisas em segredo. Pois na internet eles se transformaram em manifestações públicas e coletivas. Um faz referência ao outro. Um comenta o outro. Um se inspira no outro. E essa multidão de blogs que se entrecruzam e se relacionam ficou conhecida como "blogosfera". Para iniciar é necessário escolher um site que ofereça o serviço de publicação na web. A maioria dos serviços é gratuita e oferece recursos para escrever como se estivesse usando um editor de textos. Ao cadastrar-se em um desses serviços, cria-se um endereço para o blog e para o layout. Os próprios serviços oferecem alguns modelos (templates) pré-configurados que podem ser alterados posteriormente. Através do serviço gratuito Blogger, criado em 1999, é possível criar blogs facilmente em diversos idiomas. Em 2002, o Blogger foi vendido para a Google, desta forma, é necessário ter uma conta no Google para criar um blog nesse serviço. Por meio de pesquisas no Google e outros sites de busca, é possível encontrar uma quantidade considerável de blogs mantidos por professores, cada qual com suas particularidades, mas com o conteúdo voltado para a educação. São dicas de atividades, planos de aula, materiais didáticos, links educacionais e sugestões de sites interessantes para professores que buscam na Internet novas formas de ensinar O uso do blog como ferramenta de ensino O Blog educacional é uma inovação e um desafio para o professor, que necessitará estar preparado para compreendê-lo e utilizá-lo em todas as suas possibilidades.

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