RONCO, APNÉIA E HIPOAPNÉIA OBSTRUTIVA DO SONO

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1 INSTITUTO DE CIÊNCIA DA SAÚDE FUNORTE/SOEBRÁS RONCO, APNÉIA E HIPOAPNÉIA OBSTRUTIVA DO SONO ELAINE CRISTINA MENDES TEIXEIRA Monografia apresentada ao ICS- FUNORTE/SOEBRAS, núcleo de Brasília, como parte dos requisitos necessários para obtenção do título de especialista em Ortodontia. Brasília DF 2009

2 INSTITUTO DE CIÊNCIA DA SAÚDE FUNORTE/SOEBRÁS RONCO, APNÉIA E HIPOAPNÉIA OBSTRUTIVA DO SONO ELAINE CRISTINA MENDES TEIXEIRA Monografia apresentada ao ICS- FUNORTE/SOEBRAS, núcleo de Brasília, como parte dos requisitos necessários para obtenção do título de especialista em Ortodontia. Orientadora: Professora Ana Maria da Silva Brasília DF 2009

3 INSTITUTO DE CIÊNCIA DA SAÚDE FUNORTE/SOEBRÁS RONCO, APNÉIA E HIPOAPNÉIA OBSTRUTIVA DO SONO ELAINE CRISTINA MENDES TEIXEIRA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado em cumprimento às exigências acadêmicas parciais para a obtenção do título de especialista em Ortodontia. COMITÊ SUPERVISOR: Ana Maria da Silva Orientadora Examinador Examinador Brasília DF 2009

4 Dedico este trabalho aos meus pais, Alfredo e Laura, que sempre me incentivaram e torceram pelo meu sucesso. À minha irmã, Christiane, pela força e companheirismo.

5 Agradecimentos Agradeço à Deus, por iluminar meu caminho e sempre me dar forças para seguir em frente. Aos meus pais Alfredo e Laura, presença constante em minha vida apesar da distância. À minha irmã, Christiane, pelo amor e dedicação. Ao Rodrigo pelo incentivo na realização da especialização. À professora Ana Maria, orientadora e amiga, pela paciência e sensibilidade. Aos colegas de turma, em especial ao Régis, pelo exemplo de profissionalismo e incentivo e ao Plínio pelo companheirismo. Aos professores, segundos pais na arte de ensinar, obrigada pela dedicação e ensino.

6 Apesar dos nossos defeitos, precisamos enxergar que somos pérolas únicas no teatro da vida e entender que não existem pessoas de sucesso e pessoas fracassadas. O que existem são pessoas que lutam pelos seus sonhos ou desistem deles. (AUGUSTO CURY).

7 Sumário: 1- Introdução Revisão de literatura Proposição Discussão Conclusão...30 Referências...32

8 Lista de abreviaturas e siglas AAR- aparelho anti-ronco. ACR- American College of Rheumatology. AIO- aparelho intra-oral. AOS- apnéia obstrutiva do sono. ASDA- American Sleep Dental Association. CPAP- mascará para pressão positiva contínua nas vias aéreas. ECG- eletrocardiograma. EEG- eletroencefalograma. Ev/h/sono- eventos por hora de sono. IDR- índice de distúrbio respiratório. IMC- índice de masa corpórea. LAUP- laser-assisted uvulopatopasty. PAS- espaço posterior da via aérea, entre a base da língua e alinha vertebral anterior. PSG- polissonografia. SAHOS- síndrome da apnéia e hipoapnéia obstrutiva do sono. SDE- sonolência diurna excessiva. SRVAS- síndrome da resistência das vias aéreas superiores. UPFP- uvulopalatofaringoplastia. VAS- via aérea superior.

9 RESUMO Com este trabalho de revisão de literatura sobre ronco, apnéia e a SAHOS (Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono), observou-se que a apnéia é uma doença com múltiplas repercussões, sejam orgânicas ou psicológicas, que alteram a qualidade de vida das pessoas, podendo em alguns casos levar a óbito. É de etiologia multifatorial, requer diagnóstico especial e tratamentos associados a uma equipe multidisciplinar. Os sinais e sintomas clínicos englobam sonolência diurna, ronco, falta de concentração, disritmias noturnas, impotência sexual, depressão, problema cardíacos, dentre outros. A confirmação do diagnóstico, bem como a quantificação da severidade da síndrome é dada pelo exame de polisssonografia, e após o resultado com diagnóstico o otorrinolaringologista, neurologista, especialista do sono indicará o tratamento a fim de restabelecer a qualidade de vida do paciente, além dos benefícios proporcionados em vários aspectos. O tratamento do indivíduo é feito de acordo com a severidade da síndrome. SAHOS de grau leve a moderada inclui, além das mudanças comportamentais (como controle da obesidade, posição adequada de dormir, abstinência de bebidas alcoólicas, entre outros), tratamentos conservadores, como por exemplo o uso do CPAP ( Contínuos Press Aire Positiv) ou de dispositivos intra-bucais, que são os aparelhos de avanço mandibular, A SAHOS de grau severo pode necessitar de tratamentos cirúrgicos. O tratamento desta síndrome é interdisciplinar, englobando vários profissionais como cirurgião-dentista, fonoaudiólogo, fisioterapeuta, médico do sono, otorrinolaringologista. Assim sendo, esta revisão teve como objetivo estudar o diagnóstico do ronco, apnéia e hipoapnéia, visando os problemas associados, tanto para a saúde geral como a respiratória. Palavras-Chave: Ronco; Apnéia Obstrutiva do Sono; Dispositivo intra-oral

10 Abstract With this work of revision of literature on snore, apnea and the SAHOS (Syndrome of the Obstructive Apnea of Sleep), it was observed that the apnea is an illness with multiple repercussions, being organic or psychological, that modifies the quality people s life, being able to cause death in some cases. Apnea is of multifactorial etiology that requires special diagnosis and treatments associates to a multidisciplinary team. The clinical signals and symptoms are diurne sleepiness, snore, nocturnal lack of concentration, disritmias, sexual impotence, depression, cardiac problems, amongst others. The confirmation of the diagnosis, as well as the quantification of the severity of the syndrome is given by the polissonografic examination, and after the result with diagnosis the otorrinolaringologist, neurologist and the sleep specialist, will indicate the treatment in order to reestablish the patient s life quality, besides proportionating benefits in others aspects. The treatment of the individual is made based in the severity of the syndrome. The light degree of SAHOS to moderate one includes, beyond the mannering changes (as control of the obesity, sleeping adequate position, alcoholic beverage abstinence, among others), conservative treatments. An example is the use of CPAP (Continuos Press Aire Positive) or intra-bucal devices, like mandibular advance. The SAHOS severe degree can need surgical treatments. The treatment of this syndrome is multidisciplinary, envolving some professionals like dentists, fonoaudiologists, physiotherapists, sleep doctors, otorrinolaringologists, that one has equipped to multidiscipline. Thus being, this revision has as objective to study the diagnosis to treat snore, apnea and hipoapnéia, being aimed for attainment of the associate problems, as much for the general health as the respiratory one. Key words: Snore; Obstructive Sleep Apnea; Oral appliances

11 1 INTRODUÇÃO Na mitologia grega, o sono possui status de divindade. Hipno, filho de Nix, a noite, é o deus do sono e junto com seu filho Morfeu, deus dos sonhos, são os responsáveis pelo descanso diário dos seres humanos (SOARES, 2000; ALBERTINI, 2001). O homem necessita de algumas horas para dormir, sendo importante a qualidade do sono, a necessidade individual, e não a quantidade. Se a qualidade do sono é afetada, transtornos comportamentais ocorrem, tanto no humor quanto no grau de eficiência do desenvolvimento das atividades diurnas (ALBERTINI, 2001). A Síndrome da apnéia e hipoapnéia obstrutiva do sono (SAHOS) caracteriza-se por múltiplos episódios de interrupção do fluxo de ar durante o sono, que ocorrem, dentro de período de uma hora, no mínimo por cinco vezes, e com duração mínima de 10 segundos. O ronco é definido como um ruído inspiratório causado pelo atrito dos tecidos moles da orofaringe devido a uma obstrução parcial nas vias aéreas superiores (ITO, 2004). Dados epidemiológicos revelam que a SAHOS apresenta alta incidência e prevalência, atingindo 2% da população feminina e 4% da população masculina. Podem acometer qualquer faixa etária, entretanto o pico de incidência está entre os 40 e 60 anos. Essa síndrome é considerada um problema de saúde pública, devido às conseqüências cardiovasculares e aos riscos de acidentes ocupacionais e automobilísticos em decorrência da hipersonolência diurna (ITO, 2005). As crianças também podem apresentar a síndrome da apnéia obstrutiva do sono devido à hipertrofia das adenóides, amigdalites, problemas alérgicos das vias respiratórias. A isso associa-se o baixo desempenho escolar, a hiperatividade e a irritabilidade (ALBERTINI, 2001). De acordo com a quantidade de episódios apnéicos, a apnéia pode ainda ser classificada em três níveis: apnéia suave ou leve, quando há a ocorrência de 5 a 15 eventos por hora; apnéia moderada, de 15 a 30 eventos por hora; apnéia

12 grave ou severa, acima de 30 eventos por hora de sono. Segundo a literatura médica, uma pessoa normal pode ter até cinco apnéias por hora de sono (CAVALCANTI, 2006). Tem como principais fatores etiológicos: hipotonicidade da musculatura (que pode ocorrer devido ao uso de álcool, drogas relaxantes, sedentarismo, envelhecimento e respiração bucal), obesidade, hipertrofia de tonsilas e úvulas (por alergia, infecção ou traumatismo), hipertrofia de cornetos inferiores, alongamento e/ou espessamento do palato mole, macroglossia, retrognatia, hipomaxilia e decúbito dorsal. Entre os sinais e sintomas da Síndrome da apnéia e hipoapnéia obstrutiva do sono (SAHOS), além do ronco normalmente queixado pelos familiares, relaciona-se a excessiva sonolência diurna, fadiga, dores de cabeça, diminuição da libido, impotência, despertar frequente, diminuição da memória e concentração, irritabilidade e depressão (BAILY, 2007; CLARK & NAKANO, 1989; FRIDLANDER et al., 2000; IVANHOE et al.,1999; JOHAL, 1998; LAVIGNE et al., 1999 ). A sonolência diurna, resultante da SAHOS, está relacionada a um desempenho deficiente no trabalho e a acidentes de trânsito ( AMERICAN SLEEP DISORDERS ASSOCIATION, 1995; CLARK & NAKANO, 1989; COHEN, 1998; FRIDLANDER et al., 2000; IVANHOE, et al., 1999; LAVIGNE et al., 1999). O cirurgião-dentista não deve assumir o papel principal no tratamento da Apnéia Obstrutiva do Sono (AOS), pois essa patologia está além da condição dentária e necessita de acompanhamento de uma equipe médica. É necessário que o paciente seja encaminhado a um médico para a realização de exame clínico, estudo do sono através da polissonografia, diagnóstico e plano de tratamento. A partir daí, será determinada a atuação do cirurgião-dentista com os aparelhos. A terapia com dispositivos intra bucais deve ser aplicada somente após solicitação por escrito de um médico especialista em desordens do sono. Cabe ao dentista, selecionar o melhor dispositivo, visto que vários tipos podem ser utilizados para o tratamento da AOS ( DURSO e SPALDING, 2001). A polissonografia é a monitorização, no período noturno, de diversos parâmetros fisiológicos, incluindo o eletroencefalograma, eletrocardiograma, eletrooculograma, medida do fluxo aéreo bucal e nasal, esforço respiratório por meio de pneumógrafo e medida de saturação transcutânea contínua de oxigênio

13 por meio de oxímetro. Esta monitorização é feita em Centros de distúrbio do sono, em salas com temperatura constante e atenuação de sons (REIMÃO, 2000). O objetivo deste trabalho foi informar os profissionais da área da saúde, em especial, os cirurgiões-dentistas sobre importância de reconhecer o problema do ronco, os sintomas da SAHOS, bem como, orientar e tratar os casos dentro das possibilidades de cada área, proporcionando assim uma melhor qualidade de vida para os pacientes.

14 2 REVISÃO DE LITERATURA SILVEIRA, M. A., em 2001, esclareceu o processo patológico da apnéia obstrutiva do sono, seus sintomas e implicações na saúde, como também aspectos sociais e econômicos, abordando os possíveis tratamentos e evidenciando o reposicionamento mandibular temporário (noturno) por um dispositivo intrabucal (APNOUT), por ser este um tratamento conservador, e aplicável pelo Cirurgião-dentista para a redução deste problema. O Apnout é um aparelho de reposicionamento mandibular de corpo duplo que utiliza duas contenções Vestibulares de Silveira, unidas por duas molas em forma de S feitas de plástico ativável (Sistema Invisible touch). É montado em mordida construtiva, pode ser posteriormente ajustado através das molas S, para aumentar ou diminuir a abertura da boca e avanço da mandíbula. Os aparelhos reposicionadores quando bem indicados e confeccionados, permitem supressão parcial ou total do ronco e da apnéia obstrutiva, contribuindo para a prevenção e redução das sequelas de processos patológicos sistêmicos associados e também estresse melhorando a qualidade e expectativa de vida. O Apnout é uma opção de tratamento conservador para a Apnéia do sono, de fácil aplicação pelo Cirurgião-dentista, com resultados superiores a outros reposicionadores, pois conta com possibilidades de adequação, tanto ao grau de obstrução do paciente, quanto à capacidade de adaptação fisiológica ao avanço mandibular produzido. ALBERTINI, R., em 2001 apresentou os aparelhos removíveis com a finalidade de trabalhar a musculatura e reposicionar a mandíbula. Anteriorizando juntamente com o músculo digástrico, com o osso hióide, como também com a base da língua, aumentando o espaço aéreo orofaríngeo, descrevendo a sistemática empregada para o diagnóstico médico e odontológico, as características dos aparelhos, o tratamento efetuado e os resultados alcançados. O caso clínico apresentado pelos autores refere-se a um paciente do gênero masculino, leucoderma, 36 anos, com 1,77 metros de altura e 85 kg de peso, que procurou os autores queixando-se de ronco e sonolência diurna séria, a qual provocou um grave acidente automobilístico. Foi feito o exame de polissonografia, que acusou presença de roncos de média intensidade e índice de apnéia/hipopnéia de 7,3 eventos respiratórios por hora de sono, sendo um total de

15 133 apnéias do tipo obstrutiva, 14 hipopnéias, uma mista e seis do tipo central podendo ser considerada como apnéia de grau leve. O exame clínico extrabucal indicou um paciente dolicofacial e o exame clínico intrabucal mostrou oclusão próxima da normalidade, palato mole flácido. Foram feitos dois aparelho removíveis, um superior e outro inferior adequadamente encaixado. Para a confecção dos mesmos foram obtidos os pares de modelos em gesso especial, após moldagem das arcadas dentárias com o material apropriado, o optosil e o xantopren. Obteve-se a mordida construtiva por meio de uma placa de cera que registrou os contatos interoclusais, alterando a dimensão vertical e o grau de protrusão mandibular desejados. Ou seja, solicitou-se ao paciente protrair a mandíbula em 6 mm e a altura da dimensão em 9 mm. Foi feito registro com o arco facial do articulador. Nos modelos, desenhou-se a armação metálica fundida, sendo dento-muco-suportada, com grampos normalmente utilizados em próteses parciais removíveis, associados a um dispositivo para a adaptação de elásticos verticais que auxiliarão na manutenção dos aparelhos em protrusão. Adaptação de uma esfera metálica de 0.5 mm de diâmetro, como mecanismo de exteroceptor para auxiliar na anteriorização da língua, sem esforço. Confecção de rampas anteriores bilaterais inclinadas, para a manutenção da protrusão previamente estabelecida na mordida construtiva. Prensagem em resina termopolimerizável, acabamento final e instalação. Após dois meses do uso dos aparelhos reposicionando a mandíbula, os roncos diminuíram em 70%, conforme os relatos do paciente e os índices de apnéia/hipoapnéia passaram a valores considerados normais. Após um ano de utilização dos aparelhos, o ronco encontrava-se praticamente desprezível. A expressiva melhora apresentada pelo paciente, foi constatada pela polissonografia. O estudo de AVELINO, 2002, teve o intuito de registrar de forma objetiva, utilizando-se do estudo polissonográfico, o diagnóstico de síndrome da apnéia e hipoapnéia obstrutiva do sono (SAHOS) em crianças portadoras de hipertrofia adenoamigdaliana, e a melhora após adenoamigdalectomia. Foi realizado um estudo clínico prospectivo onde foram avaliadas 23 crianças entre 2 e 13 anos ( ), com hipertrofia adenoamigdaliana, que após nasofibroscopia e polissonografia foram submetidas a cirurgia de adenoamigdalectomia. A polissonografia foi repetida após 2 meses de pós-operatório. Foi então realizado

16 estudo estatístico dos dados obtidos na polissonografia pré e pós-operatória. Observou-se que todos os pacientes tiveram melhora importante após adenoamigdalectomia. Duas crianças (8,69%) persistiram com SAOS leve, que anteriormente eram de grau moderado e acentuado. Concluiu-se com esse estudo que a melhora da SAHOS em crianças com hipertrofia adenoamigdaliana após cirurgia de adenoamigdalectomia é muito significativa e importante, comprovado de forma objetiva, não utilizando apenas de parâmetros subjetivosmelhora sintomática. O objetivo do estudo de ITO, em 2004, foi avaliar o efeito do AAR (aparelho anti-ronco) no tratamento conservador da SAHOS severa durante um ano de acompanhamento e descrever o seu mecanismo dinâmico de ação. O aparelho anti-ronco é composto por duas placas miorrelaxantes independentes (superior e inferior) confeccionadas com resina termopolimerizável adaptadas sobre duas bases metálicas para Prótese Parcial Removível modificadas (Cromo-cobalto), que são articuladas através de elásticos intermaxilares classe II adaptados bilateralmente. Atualmente, as placas miorrelaxantes que originam a Curva Oclusal Funcional individualizada do AAR têm sido substituídas por uma cobertura oclusal de liga metálica. O paciente F.B., 68 anos, 1,67 altura, 99 kg e Índice de massa corporal (IMC) 35,49 kg/m2 realizou 3 polissonografias noturnas no intervalo de uma ano de tratamento com o AAR. A primeira polissonografia (Baseline) foi realizada sem o AAR e revelou SAHOS severa IAH 53 eventos/hora associanda a roncos moderados a intensos. De acordo com a anamnese e exames clínicos, o paciente apresentava condições clínico-odontológicas satisfatórias para a confecção do AAR. O tratamento foi realizado devido à resistência do paciente em usar o aparelho de Pressão Aérea Positiva Contínua (CPAP). Após o período de adaptação de 30 dias, o paciente teve alta e foi submetido a mais duas polissonografias noturnas, desta vez, ambas com o AAR. Na segunda polissonografia (T2), após 6 meses de tratamento com o AAR, o resultado revelou melhora significativa no IAH que foi reduzido para 28 eventos/hora comparando com o primeiro exame. Na terceira polissonografia, após 12 meses de tratamento com AAR, o paciente continuou exibindo melhora com IAH 22 eventos/hora em comparação com o segundo exame. Após o diagnóstico através de polissonografia, exames complementares e solicitação

17 médica, o uso dos aparelhos intra orais (AIOs) é considerado a primeira escolha para o tratamento da roncopatia primária e da síndrome da apnéia e hipoapnéia obstrutiva do sono(sahos) leve. Em casos de SAHOS moderada e severa, os AIOs podem ser ulilizados desde que outras modalidades terapêuticas tenham sido contra-indicadas ou recusadas (pacientes que se recusam a usar o CPAP por exemplo). Na busca por um AIO ideal para tratar a SAHOS leve e a roncopatia primária é notória a evolução que os AIOs vêm sofrendo nestas últimas duas décadas, principalmente no que se refere ao sistema de ancoragem e ao mecanismo de ação dos AIOs refletindo na maior efetividade dos mesmos. FIGUEIREDO, em 2004, teve como determinar o impacto do tratamento com CPAP nasal sobre os sintomas nasofaríngeos em pacientes com SAOS. Foram avaliados 35 pacientes (28 homens), com idade de 54 ± 10 anos portadores de SAOS moderada a grave diagnosticada através de polissonografia. Os sintomas nasofaríngeos (espirros, coriza, prurido, obstrução, sangramento e ressecamento nasal e de garganta) foram quantificados através de questionário aplicado antes e depois de pelo menos 3 meses de tratamento com CPAP nasal. Concluiu-se que os sintomas nasofaríngeos são freqüentes em pacientes com SAOS. O uso de CPAP pode tanto desencadear sintomas nasofaríngeos em pacientes assintomáticos, como reduzir sua intensidade nos pacientes com sintomas prévios. O trabalho de MARTINHO, 2004, teve como objetivo mostrar que o tratamento cirúrgico otorrinolaringológico é uma opção de tratamento para SAHOS e mostrar quais os procedimentos que podem ser realizados e suas indicações. Realizou-se um estudo retrospectivo em 223 pacientes atendidos no ambulatório de Otorrinolaringologia da UNIFESP, onde todos apresentavam polissonografia basal e foram submetidos à anamnese e exame físico otorrinolaringológico. A conduta terapêutica foi dividida em cirúrgica (procedimentos faríngeos, nasais e craniofaciais) e não-cirúrgica (CPAP, aparelho intraoral e medidas gerais). Quase metade dos pacientes (100 pacientes - 44,8%) recebeu indicação de algum procedimento cirúrgico, num total de 168 procedimentos, que foram indicados dependendo da gravidade da SAHOS. Desta forma, a uvulopalatofaringoplastia e a radiofreqüência de palato foram indicadas preferencialmente em pacientes com SAHOS leve e moderada e o avanço

18 maxilomandibular em pacientes com SAHOS severa. A amigdalectomia e as cirurgias da cavidade nasal não variaram quanto à gravidade da SAHOS. O tratamento cirúrgico otorrinolaringológico é uma opção de tratamento para pacientes com SAHOS e pode ter intuito curativo ou coadjuvante a outras terapias, melhorando a adaptação ao CPAP. Os procedimentos cirúrgicos devem ser indicados de forma criteriosa baseando-se na gravidade da doença e nas alterações anatômicas da VAS e do esqueleto facial. O objetivo do tratamento cirúrgico otorrinolaringológico pode ser curativo ou coadjuvante a outras terapias. Este estudo teve como objetivo comparar os achados de sonolência diurna, cefaléia, agitação noturna, enurese, problemas escolares e bruxismo em indivíduos com respiração predominantemente bucal; de acordo com os seguintes diagnósticos: rinite alérgica, hiperplasia adenoideana, hiperplasia adenoamigdaliana. Foi realizado um estudo prospectivo com 142 pacientes de 2 a 16 anos, classificados em três grupos: rinite alérgica, hiperplasia adenoideana isolada e hiperplasia adenoamigdaliana. Os responsáveis dos pacientes responderam a questionário padronizado sobre os sintomas noturnos para caracterização da presença de apnéia do sono e sobre os aspectos estudados: cefaléia matinal, desempenho escolar e atenção, sonolência diurna, agitação noturna, enurese, bruxismo. A autora concluiu que bruxismo, enurese, agitação noturna e cefaléia estão relacionadas com a apnéia do sono, sendo mais freqüente na hiperplasia adenoamigdaliana. Assim, a investigação e determinação da causa de apnéia do sono na criança com respiração predominantemente bucal é fundamental (DI FRANCESCO, 2004). Este estudo objetivou avaliar o impacto da adenoamigdalectomia na qualidade de vida em crianças com hiperplasia adenoamigdaliana. Foi realizado um estudo clínico prospectivo com 36 pais ou responsáveis de crianças submetidas à adenoamigdalectomia foram entrevistados antes e após a cirurgia através do questionário sobre qualidade de vida, que inclui os domínios: sofrimento físico, distúrbios do sono, problemas de fala e deglutição, desconforto emocional, limitação das atividades e preocupação do responsável. A qualidade de vida de todas as crianças melhorou após a cirurgia. Foi observada correlação direta entre o grau de obstrução e distúrbios do sono. Correlacionando-se os domínios entre si, os autores observaram relação estatística entre sofrimento

19 emocional e distúrbios do sono, preocupação paterna, limitação das atividades físicas e desconforto emocional. O aumento das tonsilas e a apnéia obstrutiva do sono pioram a qualidade de vida das crianças, principalmente pelo sofrimento físico e distúrbios do sono. A adenoamigdalectomia realmente traz uma melhora importante na qualidade de vida destes pacientes (DI FRANCESCO, 2004). O objetivo desta revisão de literatura foi descrever as estratégias de tratamento para a Síndrome da Apnéia e Hipoapnéia Obstrutiva do Sono (SAHOS) e para a Síndrome da Resistência das Vias Aéreas Superiores (SRVAS) devido à alta incidência e prevalência dos transtornos citados acima e de suas sérias consequências que atingem direta e indiretamente diversos setores sócioeconômicos, suscitando custos significativos tanto para o Estado como para as empresas, os transtornos do sono surgem, nestas última três décadas como uma das perturbações mais comuns das nossas funções diurnas. Além disso, identificam-se correlações suas com doenças sistêmicas. A obesidade, hipertensão arterial sistêmica e os transtornos do sono constituem uma tríade epidêmica do fim do milênio, que somadas às doenças infecciosas emergentes e reemergentes, formam um quarteto que engloba grande parte dos problemas de saúde pública. A decisão, dentre as diversas estratégias de tratamento para a SRVAS e para a SAHOS apresentadas, irá depender do diagnóstico diferencial de um médico especialista em Medicina do Sono, associado ao laudo do exame de polissonografia para se estabelecer um plano de tratamento adequado ao paciente. A integração entre a Medicina e a Odontologia é fundamental para o tratamento dos transtornos do sono em questão, propiciando estabelecer, mediante solicitação médica, um tratamento conservador, no qual a intervenção com os aparelhos intrabucais é considerada opção eficaz. Após a solicitação médica, cabe ao odontólogo, mediante protocolo clínico, executar o tratamento e acompanhar clínica e polissonograficamente a evolução dos casos até que o controle satisfatório seja estabelecido. É importante que o odontólogo, enquanto membro de equipe multiprofissional que está voltada para o tratamento dos transtornos do sono (SAHOS, SRVAS, Bruxismo) adquira conhecimentos sobre diagnóstico diferencial, indicações terapêuticas, princípios de ação que devem nortear a indicação do aparelho intrabucal, estratégias de tratamento e a fisiopalologia desses transtornos. Portanto, é necessário que os profissionais da

20 Odontologia se mantenham atualizados e possuam currículo em Medicina do Sono para que possam atuar de forma segura no tratamento desses transtornos, já que esses conhecimentos ainda não são do domínio de sua formação acadêmica. A utilização dos dispositivos intrabucais no tratamento da SRVAS e da SAHOS tem merecido a atenção de diversas especialidades da área de saúde devido à sua aceitabilidade e efetividade para os casos de SRVAS e SAHOS leve. A dificuldade de receptividade para outras opções terapêuticas torna o uso dos aparelhos intrabucais uma alternativa de alta validade porque são conservadores, reversíveis e apresentam o melhor custo-benefício (ITO, 2005). BALBANI, em 2005, considerando a importância do diagnóstico e do tratamento do DRS (Distúrbios respiratórios do sono) na criança, o objetivou pesquisar as opiniões e condutas de pediatras do Estado de São Paulo frente a essas afecções. Foram selecionados aleatoriamente 516 pediatras do Estado de São Paulo. Foi enviado aos pediatras, por correio, um formulário de questões sobre: perfil profissional, seu conhecimento do DRS na criança, opiniões e condutas para diagnóstico e tratamento dessa doença. Retornaram preenchidos 112 questionários anônimos (21,7%). O ensino de DRS na infância durante a graduação e a residência médica em Pediatria foi considerado insatisfatório, respectivamente - 65,2% e 34,8% dos pediatras sendo que, 49 pediatras (43,8%) avaliaram seu conhecimento de DRS na criança como regular, 39 (34,8%) como bom e 17 (15,2%) como insatisfatório. As questões de anamnese do sono consideradas mais importantes foram: respiração predominantemente bucal, pausas respiratórias, número de horas de sono, sonolência diurna excessiva e chiado noturno. Os dados clínicos considerados mais importantes para a suspeita de síndrome da apnéia obstrutiva do sono (SAOS) foram: pausas respiratórias, hipertrofia da adenóide, respiração predominantemente bucal, presença de anomalia craniofacial e ronco. As principais condutas citadas para diagnóstico de SAOS na criança foram: radiografia do cavum e avaliação com otorrinolaringologista (25%) e oximetria de pulso noturna (14,2%). Somente 11,6% dos pediatras indicaram a polissonografia de noite inteira e 4,5%, a polissonografia breve diurna. As condutas consideradas mais eficazes para tratamento de DRS foram: cirurgias de adenoidectomia e adenotonsilectomia,

21 orientação aos pais, perda de peso e higiene do sono. Há um descompasso entre as pesquisas sobre DRS na infância e sua abordagem na prática pediátrica. MEKHITARIAN NETO, em 2005, mostrou que alterações estruturais da cavidade nasal, como desvio do septo do nariz e a hipertrofia dos cornetos inferiores, têm alta incidência em pacientes com síndrome da apnéia e hipoapnéia obstrutiva do sono (SAHOS) e devem ser lembrados na indicação para o tratamento cirúrgico (septoplastia e/ou turbinectomia) associados aos outros procedimentos específicos da síndrome. Foi realizado um estudo retrospectivo em 200 pacientes, 196 homens e 4 mulheres, atendidos no ambulatório de otorrinolaringologia do Hospital Prof. Edmundo Vasconcelos e Unidade Paulista de Otorrinolaringologia, todos com controle polissonográfico, exame físico otorrinolaringológico, endoscópico e o tratamento cirúrgico com procedimentos nasais e faríngeos. Concluiu-se com este estudo que é de grande importância na avaliação dos pacientes com sintomatologia sugestiva de distúrbios respiratórios do sono a abordagem diagnóstica das alterações estruturais do nariz, destacando-se desvio do septo nasal e/ou hipertrofia dos cornetos, bem como pólipos ou outra patologia que leve a obstrução na passagem do fluxo de ar pela via natural. O tratamento concomitante destas alterações e da SAHOS mostrouse possível e com grande probabilidade de aumentarem os índices de melhora destes pacientes com procedimentos cirúrgicos associados e/ou clínicos como o CPAP - Pressão positiva contínua nas vias aéreas. Os autores apresentaram um estudo descritivo retrospectivo de 60 pacientes portadores de distúrbios ventilatórios obstrutivos do sono (DVOS), atendidos no Centro Campinas de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço num período de três anos. Todos os pacientes foram examinados segundo protocolo padronizado e as decisões quanto à primeira conduta terapêutica resultaram de discussão conjunta multidisciplinar sistemática. O objetivo do presente trabalho foi identificar a influência da polissonografia, do índice de massa corpórea, da cefalometria e da manobra de Müller na indicação inicial de tratamento de um grupo de pacientes portadores de distúrbios ventilatórios obstrutivo do sono e rever os procedimentos mais indicados. Os pacientes foram distribuídos em dois grupos segundo a proposta de tratamento não-cirúrgico e cirúrgico. Em seguida, foram estudados quanto à modalidade

22 inicial de tratamentos propostos e os principais achados propedêuticos: índice de distúrbio respiratório (IDR), índice de massa corpórea (IMC), análise cefalométrica e manobra de Müller. Os principais achados propedêuticos foram comparados, isoladamente ou em associações com a modalidade de tratamento proposto. Com este estudo, concluiu-se que a modalidade de tratamento inicial mais indicada foi à cirúrgica e o tratamento cirúrgico mais freqüentemente indicado foi UPFP. Predominou a indicação de cirurgias que intervêm diretamente sobre tecidos moles da faringe (uvulopalatofaringoplastia - UPFP, laser-assisted uvulopatoplasty - LAUP, uvulectomia, amigdalectomia). Os tratamentos não-cirúrgicos mais freqüentemente indicados foram alterações comportamentais e aparelhos intrabucais (AIO). Nas roncopatias, a indicação de tratamento cirúrgico e não-cirúrgico se fez na mesma proporção. A indicação de CPAP (aparelho de pressão contínua) restringiu-se a pacientes sem condições de submeter-se a tratamento cirúrgico, temporária ou definitivamente. O IMC não teve influência na indicação de qualquer modalidade de tratamento. O estudo cefalométrico não foi importante na opção por tratamento cirúrgico ou não-cirúrgico. A opção preponderante por tratamento cirúrgico, quando da comparação entre modalidade de distúrbio ventilatório, PAS > 11 e IMC, mostra a importância do volume amigdaliano na gênese do fenômeno obstrutivo e seu papel no "aumento paradoxal" do espaço posterior no estudo cefalométrico. A manobra de Müller não interferiu diretamente na opção por tratamento cirúrgico, mesmo quando negativa em ambos os sítios anatômicos estudados. A decisão terapêutica, sem dúvida, deve decorrer de estudo propedêutico sistematizado e de atuação multidisciplinar, havendo a necessidade de que cada caso seja individualmente discutido (BORGES, 2005). CAVALCANTI, 2006, teve por objetivo realizar uma revisão da literatura sobre o estágio atual da Síndrome da apnéia Obstrutiva do Sono (SAOS), enfocando aspectos relativos aos diferentes tipos de dispositivos intrabucais e à terapêutica farmacológica empregada para o tratamento dessa patologia. Dentre as medidas conservadoras encontra-se a utilização de dispositivos intrabucais. Os vários aparelhos funcionais removíveis desenvolvidos para o tratamento do ronco e da SAOS têm como mecanismo de ação uma alteração na posição da língua mandíbula e outras estruturas das vias aéreas superiores. Os aparelhos intrabucais não tratam, mas apenas controlam a SAOS, uma vez que, ao serem

23 removidos o distúrbio volta a se manifestar, acompanhado dos efeitos colaterais próprios de cada dispositivo. No que tange o tratamento farmacológico da apnéia, de maneira geral, sua eficácia é bastante controversa, sendo relatados pouco sucesso ou efeitos limitados aos casos de apnéia central, SAOS com retenção crônica de CO2 e SAOS com severidade leve a moderada. A síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono (SAOS) é um grave distúrbio respiratório, de prevalência bastante variável na população em geral, havendo consideráveis diferenças proporcionais entre os gêneros e as diversas faixas etárias. A terapêutica da SAOS tem caráter multidisciplinar e engloba desde medidas clínicas até cirúrgicas, por meio de emprego de dispositivos intrabucais ou da realização de cirurgias bucomaxilofaciais. As graves repercussões sistêmicas decorrentes das SAOS e sua elevada mortalidade requerem à atenção das diversas especialidades da área de saúde, sendo, portanto, imprescindível que maior ênfase seja dada ao tema na formação e aperfeiçoamento dos profissionais da odontologia, capacitando-os para também assumir este novo campo de atuação. Objetivando identificar a síndrome fibromiálgica em pacientes com transtornos respiratórios do sono, foram estudados 50 pacientes que compareceram à Clínica do Sono com queixas de ronco, apnéias e sonolência diurna. Confirmou-se o diagnóstico de transtornos respiratórios do sono através de polissonografia. Para se estabelecer o diagnóstico de síndrome fibromiálgica, submeteram-se os pacientes a avaliação de acordo com os critérios estabelecidos pelo American College of Rheumatology (ACR). Quando o paciente chegava ao laboratório do sono para realizar a polissonografia, explicava-se o objetivo do estudo e quais procedimentos seriam realizados. Após isto, os pacientes que concordavam em participar da pesquisa assinavam o termo de consentimento. A seguir, coletavam-se os dados de identificação, história de dor difusa definida por localização e duração, com base nos critérios do ACR, e realizava-se uma entrevista dirigida para os sintomas específicos. Estudaram-se 50 pacientes, 32 do gênero masculino. A média (± desvio-padrão) de idade do grupo foi de 50 ± 12 anos. A média do índice de massa corporal do grupo foi de 29,7 ± 5,6 kg/m 2. A média do índice de apnéias e hipopnéias do grupo foi de 36 ± 29 apnéias e hipopnéias /hora. Assim, 9 das 18 mulheres e 2 homens preencheram os critérios estabelecidos pelo American College of Rheumatology para o diagnóstico de

24 síndrome fibromiálgica. Considerando-se que a prevalência de síndrome fibromiálgica na população geral é de 0,5% para homens e de 3,4% para mulheres, a fração de casos de fibromialgia mais de dez vezes maior nesta amostra reforça a hipótese de associação entre transtornos respiratórios do sono e síndrome fibromiálgica (GERMANOWICZ, 2006). O objetivo deste estudo foi avaliar a freqüência e associação da SAHOS com a classe de obesidade, gênero e idade, em pacientes ambulatoriais referidos a um laboratório de sono. Foram selecionados pacientes (71,7% masculinos) com idade média ± DP de 46,7 ± 11,7 anos e IMC de 28,1 ± 5,1 kg/m 2. Foram avaliados idade, gênero, índice de massa corpórea (IMC) e índice de apnéia e hipopnéia (IAH) de cada paciente. Foi considerado ter apnéia quando o índice de apnéia e hipopnéia (IAH) foi > 5 eventos/hora de sono. A freqüência de SAHOS foi de 71,1% nos homens e de 50,3% nas mulheres (p<0.001); SAHOS esteve presente em 45,3% dos indivíduos com IMC normal, 64,3% daqueles com sobrepeso, e 80% dos obesos (p<0.001). Quanto à idade, 61,2% dos pacientes com idade < 55 anos e 78% daqueles com idade > 55 anos tinham SAHOS (p<0.001). O autor concluiu que a SAHOS esteve direta e fortemente associada ao gênero masculino, à classe de obesidade e ao envelhecimento (DALTRO, 2006). O objetivo deste artigo foi descrever as características clínicas e os índices respiratórios polissonográficos de crianças com SAHOS, em um laboratório de sono, entre janeiro de 2002 a julho de Avaliaram-se 93 crianças, de 2 a 10 anos de idade, com diagnóstico polissonográfico de SAHOS. Analisaram-se idade, gênero, grupo racial e dados referentes à saúde e sono das crianças. Os dados polissonográficos estudados foram índice de apnéia-hipopnéia, dessaturação da oxihemoglobina e índice de microdespertar. O gênero masculino correspondeu a 61,3% dos casos. A média da idade foi de 5,2 ± 2,1 anos. As queixas que mais motivaram a realização do exame foram roncos, em 24,7% e sono inquieto em 24,7%. Condições médicas mais associadas foram à rinite alérgica (98,9%) e hipertrofia de adenóides (50,6%). Apnéia leve ocorreu em 66% das crianças. A média e o desvio-padrão da saturação mínima de O2 foram de 89,1 ± 3,5 e a do número de microdespertares de 8,4 ± 3,5/hora de sono. A maioria das crianças analisada neste estudo tem quadros de leve intensidade,

25 com queixas de ronco, sono inquieto e sensação de sufocação ao sono, particularmente os menores de cinco anos de idade. A queixa de agitação diurna foi freqüentemente informada pelos pais. A maioria das crianças tinha obstrução nasal, sendo a rinite alérgica a doença mais freqüentemente citada, seguida da hipertrofia adenotonsilar. A grande maioria dos exames polissonográficos desta série de casos foi solicitada por pneumologistas. Os resultados chamam atenção para a possibilidade de SAHOS em crianças com rinite alérgica e hipertrofia adenotonsilar, com queixas de ronco e sono inquieto (RAMOS, 2006). Este estudo buscou avaliar a qualidade de vida das crianças com distúrbios obstrutivos do sono antes e após adenoidectomia ou adenotonsilectomia. Foi realizado um estudo prospectivo de intervenção, tipo antes e após, com componente avaliativo. Foi recrutada uma amostra consecutiva de crianças com indicação de adenoidectomia ou adenotonsilectomia em um ambulatório de otorrinolaringologia e aplicado aos cuidadores um questionário específico para a avaliação da qualidade de vida, antes da cirurgia e com pelo menos 30 dias após. Foi realizado exame nasofibroscópico, otorrinolaringológico e questionário semiestruturado sobre o perfil clínico e social da criança, em ambas as consultas. Foram avaliadas 48 crianças com média de idade de 5,93 anos. Os sintomas mais freqüentes foram: sono agitado, apnéia e ronco. Concluiu-se através deste estudo que Distúrbios Obstrutivos do Sono apresentam impacto relevante na qualidade de vida e melhoram consideravelmente após o tratamento cirúrgico (SILVA, 2006) O objetivo deste estudo foi avaliar o perfil das anormalidades metabólicas em indivíduos portadores de Síndrome da apnéia obstrutiva do sono (SAHOS). Para isso foi realizado um estudo de casos controlados conduzidos por 2 anos, de abril de 2003 à março de 2005, dado obtido de estudo polissonográfico, perfil de lipídeos, restrição de açúcar no sangue, insulina, resistência à insulina e níveis de leptina e adinonectina, foram comparados vários grupos, incluindo no estudo os indivíduos com SAHOS de um laboratório de sono e grupos controle da comunidade. Aqueles com infarto recente do miocárdio, cirurgia de vias aéreas superiores, falhas do coração classe III e IV, gravidez, acromegalia, falha crônica renal ou que estava em tratamento de hipertireoidismo ou tratamento sistêmico de esteróides, ou terapia de reposição hormonal foram excluídos deste estudo.

26 Concluiu-se que a SAHOS não tem nenhuma associação independente com anormalidades lipídicas, resistência à insulina, leptina de soro e níveis de adinonectina. Em uma análise multivariada, a obesidade foi o principal determinante das anormalidades metabólicas neste grupo de estudo (SHARMA, 2007). SILVA, em 2007, teve como objetivo verificar a contribuição da Fonoaudiologia no tratamento de uma paciente com a síndrome da apnéia e hipopnéia obstrutiva do sono. Foi realizado um relato de caso de um paciente do gênero feminino, de sessenta anos de idade, com a síndrome da apnéia e hipopnéia do sono, de grau grave, que se submeteu ao atendimento fonoaudiológico para melhora do quadro de apnéia/hipopnéia, ronco e cansaço diurno. Foram realizadas avaliação clínica de motricidade orofacial e polissonografia antes e após a fonoterapia. Com base na avaliação clínica foi elaborado um plano terapêutico que buscou propiciar à paciente relaxamento cervical e da musculatura supra-hióidea, melhora na aeração nasal, adequação do posicionamento e força de língua, fortalecimento dos músculos do palato mole e sua mobilidade, aumento de força da musculatura mastigatória, treino da mastigação bilateral alternada e abaixamento do osso hióide. Após 12 sessões de terapia fonoaudiológica, com duração de 40 minutos cada, pôde-se observar diminuição da tensão cervical, relaxamento da musculatura supra-hióidea, adequação do posicionamento do osso hióide, língua normotensa com dorso rebaixado, palato mole com mobilidade normal e mastigação adequada. A paciente relatou importante melhora no cansaço diurno. O resultado da segunda polissonografia indicou diminuição de 44 para 3 eventos por hora de apnéia e hipopnéia durante o sono, tendo o quadro passado do nível grave a um índice de distúrbio respiratório baixo não mais caracterizando doença apnéica do sono. Concluiu-se então que a fonoterapia foi eficaz para o tratamento deste caso de síndrome da apnéia e hipopnéia do sono. O avanço maxilomandibular é um método cirúrgico comumente utilizado no tratamento de pacientes acometidos pela Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono (SAOS) e portadores de anormalidades anatômicas identificáveis neste complexo, que estreitam e/ou obstruem o espaço aéreo. O intuito deste estudo foi analisar variações cefalométricas do espaço aéreo faríngeo em indivíduos Classe II de

27 Angle, após a cirurgia ortognática. A amostra consistiu de telerradiografias laterais equivalentes aos períodos pré e pós-operatório de 30 indivíduos, divididos no grupo com avanço cirúrgico mandibular (n=15) e no grupo com avanço maxilomandibular (n=15). Os parâmetros cefalométricos utilizados permitiram avaliar o espaço aéreo posterior em 3 níveis: a hipofaringe, a orofaringe e a nasofaringe. A análise esquelética foi na base do crânio e na mandíbula. A média das diferenças entre os valores pré e pós-operatórios das mensurações lineares (mm) e angulares (graus) foi avaliada pelo teste pareado. Com base na metodologia empregada, foi possível observar que não ocorreu redução do espaço aéreo faríngeo após intervenção cirúrgica, houve aumento significativo do espaço aéreo faríngeo, independente do tipo de avanço cirúrgico e não se observou alteração esquelética nos casos tratados com cirurgia de maxila e mandíbula (PEREIRA FILHO, 2007). MARTINS, em 2007, teve como objetivo analisar artigos da literatura referentes à fisiopatologia da síndrome da apnéia-hipoapnéia obstrutiva do sono (SAHOS). Abordamos o conceito da doença e a influência do sono na respiração, assim como, a interação dos fatores anatômicos, funcionais, genéticos e neurais na sua gênese. Há mecanismos envolvidos na gênese da síndrome da apnéia obstrutiva do sono: acredita-se que com o avançar da idade, a ação da musculatura das vias aéreas superiores está diminuída. Quanto ao gênero, a prevalência em homens é maior, pois as mulheres possuem um maior tônus do músculo genioglosso. Fatores anatômicos como, por exemplo, micrognatia ou hipoplasia de mandíbula estão associadas a posicionamento posterior da base da língua, com estreitamento das vias aéreas superiores (VAS). Espessamento das paredes posteriores da faringe também causa o estreitamento das VAS. Alguns fatores de risco podem ser herdados, como estrutura craniofacial, distribuição de gordura corpórea, controle neural das VAS e comando central da respiração. Acromegalia, síndrome de Down, hipotieroidismo, síndromes genéticas e doenças de depósito (amiloidose e mucopolissacaridose) podem promover o estreitamento das VAS predispondo a apnéia. O decúbito dorsal promove o posicionamento posterior da língua e do palato mole reduzindo a área da orofaringe. Índice de massa corpórea (IMC) elevado. Obesidade central ou visceral é muito importante. Fatores predisponentes: circunferência abdominal, homens > 94 cm e mulheres >

28 80 cm, e circunferência de pescoço > 40 cm. A SAHOS é uma doença prevalente com expressão clínica variável, em que fatores anatômicos, funcionais, neurais e genéticos interagem na sua gênese. GREGORIO, em 2007, objetivou avaliar a sintomatologia de pacientes obesos com diagnóstico polissonográfico de Síndrome da Apnéia/Hipopnéia Obstrutiva do Sono (SAHOS). Foram avaliados todos os pacientes obesos (IMC > 30 kg/m 2 ) que realizaram polissonografia em dois laboratórios de sono da cidade de Salvador-BA, no período de julho a dezembro de 2004 e apresentaram Índice de Apnéia/Hipopnéia (IAH) > 5 ev/h/sono. Os sintomas considerados foram sonolência excessiva diurna, despertares noturnos, sensação de engasgos e/ou sufocamentos durante o sono. Foram incluídos 73 pacientes, sendo 57,5% do gênero masculino com média de idade e IMC de, respectivamente, 45,2 anos e 38,0 kg/m 2. A maioria (49,3%) foi classificada como SAHOS grave (IAH > 30). Os dados revelaram que 19,2% destes pacientes não apresentavam nenhum dos sintomas pesquisados, 28,8%, apenas um sintoma, 30,1%, dois e 21,9%, três. Não houve diferença estatisticamente significante em relação à gravidade da doença entre os indivíduos com e sem sintomas. Houve uma maior freqüência de pacientes assintomáticos entre os pacientes com obesidade severa (30,8% versus 5,9%; p=0.007). A polissonografia é um exame fundamental na avaliação de pacientes obesos devido à alta taxa de indivíduos assintomáticos com índices polissonográficos alterados neste grupo, em especial nos obesos graves. Os resultados encontrados neste estudo mostram que devemos ter um maior cuidado na avaliação pré-operatória dos obesos mórbidos, dada a importância e os benefícios do diagnóstico e tratamento precoce da SAHOS no pré e pósoperatório imediato. Foi feito este estudo com o objetivo de avaliar a eficácia e complicações da técnica de mentoplastia para avanço do músculo genioglosso em pacientes com síndrome da apnéia-hipoapnéia do sono obstrutiva (SAHSO). Polissonografia, exame físico e análise cefalométrica foram realizados em 10 pacientes nãoobesos, que apresentavam SAHSO leve ou moderada, índice de apnéiahipopnéia (IAH) entre 5 e 30, obstrução de hipofaringe e retrognatismo mandibular. IAH pré-operatório médio foi de 12,4±4,6 diminuindo a média pósoperatória para 4,4±5,7 (p < 0.001). Quando 50% de redução do IAH pré-

29 operatório foram escolhidos como parâmetro, o índice de sucesso foi de 70%. A análise cefalométrica revelou um aumento do espaço aéreo posterior (EAP) em todos os pacientes, a média pré-operatória foi de 7,9±2,3mm para uma média pós-operatória de 10,8±2,5mm (p < 0.001). Mentoplastia para avanço do músculo genioglosso parece reduzir os sinais da SAHSO, podendo ser considerada uma opção com tratamento cirúrgico em pacientes com obstrução na hipofaringe. Os dados coletados indicam esse procedimento como opção em pacientes com SAHSO e retrognatismo mandibular ( SANTOS JUNIOR, 2007). GONDIM, em 2007, comparou a história clínica com os resultados da polissonografia (PSG), na Síndrome da Apnéia/Hipopnéia Obstrutiva do Sono (SAHOS). Foi realizado um estudo retrospectivo, com 125 pacientes, através da análise de questionários específicos, índice de massa corporal (IMC) e Escala de Epworth. Dentre os pacientes, 75 eram do gênero masculino e 50 do feminino. O principal sintoma foi a roncopatia, 46% apresentaram PSG normais, 30% SAHOS leve, 15% moderada e 9% severa, não se evidenciando correlação estatística entre a clínica e a PSG. Dentre as queixas, somente a insônia foi relevante, em análise univariada e em pacientes normais e com SAHOS leve (p<0.05), comparada aos pacientes com SAHOS moderada e severa, perdendo sua importância quando analisada na presença de outros fatores. Concluiu-se com este trabalho que a história clínica, por si só, não é suficiente para a definição do diagnóstico ou do grau de severidade dos casos de SAHOS. Este trabalho teve como objetivo avaliar a efetividade do aparelho ortopédico Bionator de Balters no tratamento da Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono (SAOS). Para a confecção do aparelho, foram moldados ambos os arcos dentários do paciente, com hidrocolóide irreversível alginato para impressão (Jeltrate Dentsply Indústria e Comércio Ltda, Petrópolis-RJ) e manipulado de acordo com instruções do fabricante. Após a reação de presa, o molde foi removido para a obtenção do modelo de trabalho em gesso-pedra (Herodent Sodi-Rock, Vigodent S/A Indústria e Comércio, Rio de Janeiro-RJ). A mordida construtiva de trabalho foi obtida com o avanço da posição mandibular para anterior, permitindo a realização do mecanismo de ação do Bionator, o que levaria a língua a uma posição mais anteriorizada, juntamente com a mandíbula. Esta obtenção da mordida construtiva foi executada com uma lâmina de cera nº 7

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