Inovar no Planeamento Estratégico de Transportes. Paulo Matos Martins / ISEL
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1 Inovar no Planeamento Estratégico de Transportes Paulo Matos Martins / ISEL (paulo.martins@dec.isel.pt)
2 Índice Parte A: breves reflexões sobre a inovação no Planeamento Estratégico dos Transportes Parte B: apresentação de dois contributos do CEEC/ISEL para o Planeamento Estratégico dos Transportes em Portugal 2
3 Parte A: breves reflexões sobre a inovação no Planeamento Estratégico dos Transportes 3
4 Inovação no Planeamento Estratégico de Transportes: Inovação científica Tecnológica Metodológica Inovação ao nível das políticas de transportes Ao nível do enquadramento formal Das instituições e da sua forma de relacionamento Etc.; Inovação ao nível das Pessoas (capacitação e open mind ) Do uso integrado de recursos escassos Do trabalho colaborativo entre entidades 4
5 A1. Inovação científica, tecnológica e metodológica: Desenvolvimento de modos sustentáveis Infraestruturas melhoradas Tecnologias de informação melhoradas Drenagem e manutenção dos pavimentos (>> melhoras ambientais) 5
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7 7
8 8
9 1. Maglev Trains 2. Bike Share Programs 3. Electric Cars 4. Satellite-Based Air Traffic Control Systems 5. Smart Roads Bonus: 6. Driverless Cars 9
10 A2. Inovação em políticas de transportes, enquadramentos e relacionamentos no planeamento Vamos somente abordar o tema: Planeamento Estratégico Integrado 10
11 Que tipos de integração podemos ter? (Queensland Government, )
12 Integração horizontal LUT: usos dos solos e imobiliário ( hoje obrigatório em muitas áreas metropolitanas Com o planeamento energético Com o ambiente & recursos hídricos e naturais Com a saúde e educação Com a organização económica da sociedade (por exemplo, logística regional e internacional) 12
13 Por onde começar? Resultados previstos Orientações e princípios Etapas de planeamento (Queensland Government, 2003) Integração vertical de inventários de dados e de modelos de planeamento e democratização do seu uso: Os Construtores dos Modelos (cooperação e partilha) Os Utilizadores dos Modelos (cenarização, análise e apoio à decisão) 13
14 Região Metropolitana de Washington Exemplo de uma área metropolitana com planeamento integrado 14
15 O Modelo dos 4 Passos: Um clássico que evoluiu e está bem vivo em muitas regiões metropolitanas: Virtualmente todas as áreas metropolitanas dos EUA usam uma abordagem semelhante para replicar e simular o comportamento de viagem ao nível regional. Esta abordagem é ilustrada pela figura e é conhecida como o processo dos 4 passos porque consiste em quatro procedimentos distintos (In 15
16 16
17 A3. Inovação ao nível das Pessoas, partilha de recursos escassos e desenvolvimento de trabalho colaborativo Serão apresentadas algumas reflexões intercaladas nos exemplos apresentados na parte B 17
18 Parte B: apresentação de dois contributos do CEEC/ISEL para o Planeamento Estratégico dos Transportes em Portugal B1. Modelo multimodal de Transportes da AML (TP + TI) B2. Modelo de Análise de acessibilidades rodo InIR/IMT 18
19 B1. MODELO MULTIMODAL DE TRANSPORTES DA AML (TP + TI) Trabalho colaborativo do GuITTS/CEEC em construção O modelo atual compreende: 74 percursos de 6 transportadores diferentes, num total de 1706 km em rede Rede pedonal simulada pelos eixos de via da AML Rede rodoviária da AML Intermodalidade TP e TP+Pedonal Competição TP vs TI Modelo demográfico e indicadores económicos (em carregamento à subsecção da BGRI) 19
20 Alguns detalhes das redes já modeladas: Nº de Percursos Linhas (km) Nº Paragens Nº Pontos Paragem Nº Pontos Paragem Rede Transtejo/Soflusa Carris CP Fertagus ML MTS Total Próximas redes a serem incluídas no modelo: CARRIS toda Rodoviária de Lisboa TST TC Barreiro 20
21 Pormenores da modelação fina: 21
22 Fase de validação pormenorizada do modelo: 22
23 B2. MODELO DE ANÁLISE DE ACESSIBILIDADES PARA APOIO AO PLANEAMENTO E GESTÃO RODOVIÁRIA EM PORTUGAL (INIR/IMT) GuITTS 23
24 Σ Rede / Area distrito 1. Análise Densidade de Rede O mapa apresentado é constituído por 18 redes provenientes da divisão da rede rodoviária para cada distrito. O indicador estatístico densidade de rede obteve-se através do quociente do somatório da rede rodoviária pela área do respetivo distrito. Dens Re de Re deviária Km 2 AreaDistrito Km Densidade Rede 0,73 0,55 0,49 0,51 0,36 0,39 0,39 0,42 0,16 0,16 0,20 0,22 0,24 0,25 0,25 0,27 0,28 0,29 24
25 2. Análise Índice de Tempo Rede 2000 Rede 1995 µ µ Rede 2012 µ Legenda: Indicador IT IT < 1 1 < IT < 1,2 1,2 < IT < 1,4 IT > 1,4 ITDist = j 1 TodosDistritos Tempo real do percurso 18 Distrito j Tempo de referência j Tempo de referência: obtido para IT Rede ,91 0,92 0,92 0,88 0,89 0,90 0,90 0,83 0,84 0,84 0,81 0,81 0,82 0,80 0,80 0,80 0,78 0,78 a ligação em linha reta com uma velocidade de referência de 70 km/h 25
26 3. Análise Acessibilidade Demográfica para Lisboa [Hab.] Intervalos de Tempo Tempo Médio Ponderado TMP t XPopulação médio População TMP 111,0 minutos Índice Global Agregado População IGA TempoMédioPonderado IGA 90,4 milhares de pessoas alcançadas por minuto 26
27 4. Análise Distribuição da População Nós AE O mapa apresenta a distribuição da população relativamente aos nós das autoestradas da rede RNA + vias com perfil de AE, utilizando como impedância o tempo de viagem para veículos ligeiros. Intervalo de Tempo População % População Acumulada 95,34 98,70 99,47 100,00 87, Intervalos de Tempo
28 Obrigado Paulo Matos Martins / ISEL (paulo.martins@dec.isel.pt)
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