O IMPACTO DA UNITAID NO MERCADO E A SUA IMPORTÂNCIA PARA AS PESSOAS QUEM VIVEM COM VIH/ SIDA, TUBERCULOSE E MALÁRIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O IMPACTO DA UNITAID NO MERCADO E A SUA IMPORTÂNCIA PARA AS PESSOAS QUEM VIVEM COM VIH/ SIDA, TUBERCULOSE E MALÁRIA"

Transcrição

1 O IMPACTO DA UNITAID NO MERCADO E A SUA IMPORTÂNCIA PARA AS PESSOAS QUEM VIVEM COM VIH/ SIDA, TUBERCULOSE E MALÁRIA Pelas Delegações da Sociedade Civil para UNITAID

2 O PROBLEMA A SOLUÇÃO O PERCURSO DE MERCADO O OBJETIVO 1 Nenhum produto adequado Produtos desenvolvidos atendem às necessidades das pessoas em países de baixo ou médio rendimento Desarrollo del producto Aceitáveis e adaptado 2 Produtos de má qualidade ou produtos não registados Qualidade verificada pelo Programa de Pré-qualificação da OMS Aprovação e registo Qualidade 3 Produto é muito caro Nenhuma barreira das patentes, as empresas de genéricos competir Fabrico e venda Acessíveis 4 Abastecimento do produto não é assegurando, ruturas de stock Aprovisionamento coletivo Previsão de demanda, reservas Aprovisionamento e abastecimento Disponíveis 5 Produtos novos são introduzidos lentamente ou não são introduzidos de todo Introdução ao sistema de saúde; demanda da sociedade civil Aceitação e utilização Entrega e utilização

3 As pessoas que vivem com VIH/sida, tuberculose e malária, ou afetadas por estas doenças, devem ter acesso a medicamentos, testes e produtos adequados que previnam novas infeções. Estes devem: Estar disponíveis em quantidade suficiente; Ter qualidade garantida; Ter um preço acessível; Ser adaptados às necessidades de cada paciente e disponibilizados à pessoa certa, no momento certo. No entanto, muitas vezes, os mercados de produtos de saúde não conseguem atender às necessidades dos doentes. A UNITAID foi fundada pelos governos do Brasil, Chile, França, Noruega e Reino Unido em 2006, em estreita colaboração com a sociedade civil. Tem como objetivo fazer face aos problemas existentes no mercado e garantir que as pessoas em países de rendimento baixo ou médio têm acesso àquilo de que necessitam para tratar, diagnosticar e prevenir o VIH/sida, a tuberculose e a malária, bem como outras coinfecções graves, como hepatites virais, a que os seropositivos são mais vulneráveis *. A UNITAID é financiada em grande parte por um imposto sobre bilhetes de avião e os restantes fundos advêm de compromissos assumidos por governos. Desde o seu início, a sociedade civil sempre desempenhou um papel fundamental para garantir que o trabalho da UNITAID beneficia as comunidades afetadas por estas doenças. * Importa referir que o nome UNITAID não é um acrónimo. IMPATO NO MERCADO 3

4 Este folheto responderá às seguintes perguntas: Por que razão os mercados muitas vezes não são capazes de disponibilizar os produtos de saúde de que as pessoas necessitam? Que tipo de projetos a UNITAID leva a cabo para mudar o mercado, para que as pessoas possam obter os medicamentos, diagnóstico e produtos de prevenção de que necessitam? Por que razão é importante que as ONG e as pessoas que vivem com VIH/ sida e respetivas coinfecções, tuberculose e malária, ou afetadas por estas doenças, colaborem com a UNITAID nos seus próprios países e a nível global? Como posso envolver-me nesta causa? O QUE É UM MERCADO SAUDÁVEL? Um mercado saudável é aquele em que se vendem produtos bem adaptados e de qualidade garantida, a um preço razoável e acessível; em que se produzem quantidades suficientes dos produtos e em que os stocks duram; e em que o mercado se vai adaptando ao longo do tempo, consoante seja necessário. Os mercados competitivos (em que existem múltiplos fornecedores) são quase sempre mais saudáveis do que os monopólios. A UNITAID analisa os mercados, identifica os problemas existentes e procura avaliar se estes podem ser corrigidos. Depois, financia projetos que tenham um impacto duradouro no mercado para que os mercados se mantenham competitivos e saudáveis ao longo do tempo, assim beneficiando as pessoas que vivem com VIH/sida, tuberculose e malária ou afetadas por estas doenças. 4 IMPATO NO MERCADO

5 O PERCURSO DE MERCADO 1 Desarrollo del producto 2 Aprovação e registo 3 Fabrico e venda 4 Aprovisionamento e abastecimento 5 O QUE SE ENTENDE POR PERCURSO DE MERCADO? O percurso de mercado descreve as etapas pelas quais um produto passa, da sua criação à sua utilização final. Os percursos de mercado dos produtos de saúde são especialmente complexos, como no caso das ferramentas usadas para diagnosticar, tratar e prevenir o VIH/sida, a tuberculose, a hepatite e a malária. O percurso de mercado de um produto de saúde começa muito antes da sua compra. Para um medicamento, por exemplo, o desenvolvimento do produto (a 1.ª fase) envolve identificar uma substância que tenha o potencial de tratar uma dada patologia, realizar estudos sobre o grau de sucesso e de segurança da mesma, e descobrir em que formato e em que dosagem deve ser utilizada. Também inclui garantir que o produto será adequado ao uso a que se destina, por exemplo, ao tratamento de pessoas pobres em contextos de saúde problemáticos em países em desenvolvimento. Quando um medicamento é desenvolvido, é necessário comprovar a sua eficácia, segurança e qualidade para que possa ser aprovado e registado (2.ª fase) pelos órgãos reguladores dos governos de cada país. Depois, o medicamento terá de ser fabricado em quantidade suficiente e vendido (3.ª fase). Aceitação e utilização IMPATO NO MERCADO 5

6 De seguida, o produto passa pela fase de aprovisionamento e abastecimento (4.ª fase). Um produto de saúde finalizado, aprovado e registado é normalmente aprovisionado (ou adquirido) por: Governos, para distribuição em sistemas de saúde públicos; Agências internacionais como o Fundo Global, UNITAID, UNICEF, etc.; ONG; Atores do sector privado, que o disponibilizam a farmácias, lojas ou clínicas privadas. No entanto, fazer chegar um medicamento ao local onde este é necessário (ou garantir o abastecimento seguro do mesmo) não é suficiente para garantir a sua utilização. A última etapa do percurso de mercado de um produto é garantir que existe procura para o mesmo, para assegurar a sua aceitação e utilização adequada (5.ª fase). Para gerar procura, é necessário que os governos recomendem o produto de saúde nas suas diretrizes de tratamento e diagnóstico. De seguida, é necessário dar formação a médicos e outros profissionais de saúde para que possam prescrevê-lo ou distribuí-lo. Além disso, as pessoas que necessitam do produto devem ser informadas de que este está disponível e devem ser capazes de exigir o acesso ao mesmo, bem como saber usá-lo conforme recomendado. Garantir a existência de procura para um determinado produto de saúde através deste método é tão importante quanto assegurar o abastecimento de um produto. Que problemas podem ocorrer no percurso de mercado dos medicamentos, ferramentas de diagnóstico e produtos de prevenção? De que forma é que esses problemas afetam as comunidades? Podem ocorrer problemas em cada uma das etapas deste complexo percurso de mercado. 6 IMPATO NO MERCADO

7 1 Na 1.ª fase, o produto desenvolvido pode não ser adequado. É frequentemente o caso quando as empresas não têm interesse em criar um produto para o qual se esperam lucros mínimos. Pode ser o caso de produtos adequados às necessidades específicas de pessoas de países de baixo rendimento, tais como medicamentos para crianças ou testes de diagnóstico que podem ser usados em áreas rurais ou remotas, sem recurso a laboratórios ou eletricidade. 2 Na 2.ª fase, após o produto já ter sido desenvolvido, a empresa pode optar por não registá-lo em todos os países que dele necessitam. Tal significa que o produto não será aprovado para fins de marketing e distribuição, especialmente em países pobres. Como o registo país a país pode ser dispendioso e extremamente demorado, é necessário tomar medidas que acelerem o processo. Além disso, algumas empresas podem fazer produtos que não cumprem as normas de qualidade. No entanto, estes produtos de qualidade insatisfatória podem, ainda assim, chegar até a lojas e clínicas de países que não tenham um controlo apertado sobre os produtos comprados e vendidos no seu território. Estes produtos podem colocar a saúde das pessoas em risco. 3 Na 3.ª fase, fabrico e venda, se um determinado produto só for fabricado por uma dada empresa, pode esgotar caso haja um problema de produção temporário. Além disso, a empresa pode não querer investir no aumento da sua capacidade de produção para fabricar quantidades suficientes do seu produto. Um dos grandes problemas é que, muitas vezes, estas empresas exigem um preço demasiado alto. Quando uma empresa descobre ou desenvolve um novo produto, é frequente receber uma patente, o que significa que essa será a única empresa com direito a produzir esse produto durante 20 anos. A patente permite à empresa definir o preço que bem entender para o produto em causa porque não tem concorrência. Tal significa que, muitas vezes, o preço de um novo produto é extremamente elevado e nem as pessoas, nem os governos têm dinheiro para comprá-lo. No entanto, em caso de necessidade, há duas opções: os governos podem conceder os direitos de produção a outro fabricante (através das chamadas licenças obrigatórias) ou a empresa pode doar estes direitos de forma voluntária. IMPATO NO MERCADO 7

8 4 Na 4.ª fase, aprovisionamento (aquisição) e distribuição, pode ser problemático comprar quantidades suficientes de um determinado produto de saúde na altura necessária e garantir um abastecimento seguro. Isto pode levar a desperdícios ou, pior ainda, ruturas de stock (quando o produto esgota totalmente numa farmácia ou centro de saúde). Do ponto de vista do fabricante, encomendas imprevisíveis e irregulares são um método muito pouco eficaz, o que se traduz num aumento de preços. 5 Finalmente, na etapa da procura, a 5.ª fase, um novo produto pode nunca chegar a ser introduzido num dado país, a menos que o governo (ou um doador) se comprometa a comprá-lo e a recomendar a sua utilização nas diretrizes nacionais de saúde. Um governo pode recusar-se a comprar um produto caso o preço seja muito elevado. Pode ter relutância em alterar as diretrizes nacionais de tratamento ou recusar-se a tomar as medidas necessárias para introduzir o produto nos centros de saúde. Mesmo que um produto seja comprado e recomendado por um governo, pode, ainda assim, não ser utilizado pelos pacientes caso os próprios pacientes ou os médicos que os acompanham desconheçam a existência do produto ou não saibam como se utiliza. Todos estes problemas podem levar quem vive com VIH/sida, tuberculose e malária a perder o tratamento, diagnóstico ou outros produtos de saúde de que necessitam. 8 IMPATO NO MERCADO

9 O OBJETIVO 1 Aceitáveis e adaptado 2 Qualidade 3 Acessíveis O QUE FAZ A UNITAID PARA FAZER CHEGAR MEDICAMENTOS, DIAGNÓSTICO E PRODUTOS DE PREVENÇÃO ÀS PESSOAS QUE DELES NECESSITAM? O QUE FAZ PARA TER UM IMPACTO PRÓ-SAÚDE NO MERCADO? 4 Disponíveis 5 Entrega e utilização IMPATO NO MERCADO 9

10 A UNITAID analisa o momento em que um problema de mercado provoca um problema de saúde no decurso do percurso de mercado de um produto de saúde e publica os resultados num panorama do mercado. De seguida, financia projetos que visam superar estes problemas e as causas na raiz dos mesmos, bem como fomentar um mercado saudável, sustentável, competitivo que atende às necessidades dos indivíduos em matéria de saúde. Geralmente, os projetos têm três a cinco anos de duração, mas pretende-se que continuem a ter impacto no mercado e na saúde muito após terminarem (por exemplo, conseguindo reduzir preços de forma permanente). O impacto no mercado de um projeto da UNITAID também ajuda governos e outras organizações, permitindo-lhes adquirir produtos bem adaptados, de qualidade garantida e a preços acessíveis a longo prazo. Tal significa que cada dólar gasto pela UNITAID colhe benefícios muito mais valiosos do que o investimento inicial, tanto do ponto de vista económico como da saúde pública. OBJETIVOS DA UNITAID A UNITAID identificou seis objetivos estratégicos para Melhorar o acesso a sistemas simples de diagnóstico de VIH/sida, tuberculose e malária no local de prestação de cuidados. 2. Melhorar o acesso a medicamentos pediátricos (especialmente adaptados a crianças) para tratar o VIH/sida, tuberculose e malária a um preço acessível. 3. Melhorar o acesso a medicamentos e/ou regimes emergentes, bem como a novas fórmulas, formas de dosagem ou pontos fortes de medicamentos já existentes que melhorem o tratamento do VIH/sida e respetivas coinfecções, como a hepatite viral. 4. Melhorar o acesso a terapias combinadas à base de artemisina e a medicamentos emergentes que, aliados a testes de diagnóstico adequados, aumentam a eficácia do tratamento da malária. 5. Garantir o abastecimento de medicamentos de segunda linha para o tratamento da tuberculose e melhorar o acesso a medicamentos e regimes emergentes que irão aumentar a eficácia do tratamento da tuberculose sensível a fármacos e da tuberculose multirresistente. 6. Melhorar o acesso a produtos para a prevenção do VIH/sida, tuberculose e malária. 10 IMPATO NO MERCADO

11 O PROBLEMA 1 Nenhum produto adequado 2 Produtos de má qualidade ou produtos não registados 3 Produto é muito caro A SOLUÇÃO Produtos desenvolvidos atendem às necessidades das pessoas em países de baixo ou médio rendimento Qualidade verificada pelo Programa de Pré-qualificação da OMS Nenhuma barreira das patentes, as empresas de genéricos competir SOLUÇÕES DA UNITAID PARA OS PROBLEMAS DO MERCADO 4 Abastecimento do produto não é assegurando, ruturas de stock 5 Produtos novos são introduzidos lentamente ou não são introduzidos de todo Aprovisionamento coletivo Previsão de demanda, reservas Introdução ao sistema de saúde; demanda da sociedade civil IMPATO NO MERCADO 11

12 1 Problema 1: Não foi desenvolvido nenhum produto adequado. Solução: A UNITAID apoia as etapas finais de desenvolvimento de produto para garantir que os produtos desenvolvidos atendem às necessidades das pessoas em países de baixo ou médio rendimento. Exemplo de um projeto da UNITAID: A UNITAID está a apoiar a Drugs for Neglected Diseases Initiative (Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas) no desenvolvimento de novas formulações de medicamentos para o tratamento do VIH em bebés e crianças. O tratamento existente é um líquido de posologia oral com um sabor extremamente desagradável, um elevado teor alcoólico que pode prejudicar a saúde das crianças e que requer refrigeração. Consequentemente, são poucas as crianças seropositivas que podem tomar o medicamento de que necessitam. Este projeto pretende desenvolver versões de medicamentos em cápsulas dispersíveis ou granulado, que podem ser misturados com alimentos, fórmula infantil ou leite materno e que não precisam de ser conservados no frigorífico. 2 Problema 2: Produtos de má qualidade ou produtos não registados. Solução e exemplo de um projeto da UNITAID: A UNITAID apoia o Pre- Qualification Programme (Programa de Pré-Qualificação) da Organização Mundial de Saúde, que verifica se a qualidade dos produtos de saúde foi assegurada. Este projeto envolve visitar as fábricas onde os produtos são fabricados e examinar todos os documentos relacionados com a produção do produto. Organizações como o Global Fund to Fight AIDS, Tuberculosis and Malaria (Fundo Global de Combate ao VIH/sida, à Tuberculose e à Malária) exigem que os produtos de saúde que compram sejam certificados pelo Programa de Pré-Qualificação da OMS (ou por um sistema equivalente). Quando a qualidade de um medicamento foi verificada pela OMS, é possível acelerar o processo de registo deste produto certificado por parte dos governos. No que diz respeito à fase de aprovação e registo, a UNITAID está a ajudar várias empresas a concluir os processos de registo e verificação de qualidade e eficácia de novos testes de diagnóstico de VIH/sida que poderão ser utilizados em contextos rurais ou remotos. 12 IMPATO NO MERCADO

13 3 Problema 3: O preço de um produto é muito elevado. A UNITAID encontrou várias soluções para reduzir os preços dos produtos de saúde e torná-los mais acessíveis. Solução 1: O preço de um produto de saúde protegido por patente é controlado pela empresa que o desenvolveu e que detém os direitos de patente. Consequentemente, essa empresa detém o monopólio do produto, o que se traduz em preços elevados. A UNITAID faz face a este problema apoiando formas de superar ou contornar as patentes. Exemplo de um projeto da UNITAID: Uma empresa pode não obter uma patente caso o seu novo produto seja muito semelhante a um produto já existente. A UNITAID apoia uma ONG na Índia que se dedica a contestar pedidos de patente e até patentes já concedidas pela via formal. Quando o processo é bem-sucedido, outras empresas passam a poder produzir cópias mais baratas do produto em causa. As empresas também podem optar por conceder a licença de fabrico de um produto a empresas de fármacos genéricos, que produzem cópias mais baratas de medicamentos já desenvolvidos. Quando há várias empresas de genéricos a competir para fabricar o mesmo produto de forma eficiente, os preços descem significativamente. A UNITAID fundou e apoia o Medicines Patent Pool (Coletivo de Patentes de Medicamentos), que negoceia licenças de medicamentos para o tratamento do VIH/sida entre as empresas que os desenvolvem e as empresas de fármacos genéricos que produzem versões mais baratas dos mesmos. Através destas licenças, o Medicines Patent Pool facilita a concorrência e reduz os preços dos medicamentos. Solução 2: Na fase de aprovisionamento, os projetos da UNITAID financiam ou organizam encomendas de produtos de saúde em grande escala, averiguando que quantidade de um determinado produto será necessária numa série de países. Este aprovisionamento em massa (ou coletivo) permite aos parceiros da UNITAID negociar preços muito mais baixos para os produtos do que os que teriam de pagar caso fizessem encomendas de menor dimensão e com menor regularidade. Às vezes, os projetos da UNITAID também pagam um adiantamento às empresas para ajudar a negociar preços mais baixos. Exemplo de um projeto da UNITAID: A UNITAID financiou um aprovisionamento coletivo para reduzir os preços dos medicamentos para IMPATO NO MERCADO 13

14 o tratamento do VIH/sida (antirretrovirais de segunda linha), tendo conseguido reduções de preços até 73 por cento. A UNITAID também está envolvida noutros esforços destinados a melhorar os processos de fabrico e as técnicas de previsão do mercado para ajudar a garantir a saúde do mercado. 4 Problema 4: O abastecimento do produto não é assegurando, levando a ruturas de stock. Solução: Na fase de aprovisionamento e abastecimento, a UNITAID apoia a criação de armazéns de produtos de saúde vitais ou reservas para que novos programas de saúde possam começar a atuar rapidamente e para garantir reservas de emergência de um dado produto quando o stock de um país está a esgotar-se. Exemplo de um projeto da UNITAID: A UNITAID apoiou uma reserva internacional de medicamentos para o tratamento de tuberculose multirresistente, que serve mais de 65 países. 5 Problema 5: Os produtos novos são introduzidos lentamente ou não são introduzidos de todo. Solução: Atualmente, a UNITAID está a intensificar o seu trabalho para criar procura para produtos que se encontram na última etapa do seu percurso de mercado (5.ª fase, garantir a sua aceitação e utilização adequada). Até ao momento, os parceiros que implementam projetos da UNITAID, como a Clinton Health Access Initiative (CHAI), já introduziram produtos novos a nível nacional. Agora, para garantir que a procura por produtos de saúde recém-introduzidos é comunicada de forma clara, a UNITAID está a apoiar campanhas e trabalho de advocacia levados a cabo por atores da sociedade civil, como organizações comunitárias e ONG. As organizações comunitárias e as ONG estão bem posicionadas para garantir que os governos incluem os produtos novos nas suas diretrizes nacionais de saúde. Também podem assegurar que os governos ou doadores paguem pelos produtos e que as pessoas que necessitem de um dado produto têm conhecimento dos benefícios do mesmo e sabem como utilizá-lo. 14 IMPATO NO MERCADO

15 Exemplo de um projeto da UNITAID: Um projeto dos Médecins Sans Frontières (Médicos Sem Fronteiras) apoiado pela UNITAID, que se dedica à hepatite C, conta com a participação de organizações da sociedade civil para criar procura para testes e tratamento. Por que razão é importante que as ONG e as pessoas que vivem com VIH/sida e respetivas coinfecções, tuberculose e malária, ou afetadas por estas doenças, colaborem com a UNITAID nos seus próprios países e a nível global? As ONG e as pessoas que vivem com VIH/sida e respetivas coinfecções, tuberculose e malária, ou afetadas por estas doenças, têm um papel fundamental a desempenhar para garantir o sucesso da UNITAID. Têm de exigir e garantir que: Se reduzem os preços elevados dos produtos de saúde e que as empresas que desenvolvem estes produtos não abusam do seu poder; A UNITAID dispõe de fundos suficientes para dar continuidade ao trabalho fundamental que leva a cabo para ter impacto no mercado; Os governos nacionais (ou outros doadores) intervenham para pagar os medicamentos, diagnósticos e produtos de prevenção necessárias para combater o VIH/sida, a tuberculose e a malária, especialmente na reta final dos projetos da UNITAID, após esta já ter provocado o impacto desejado no mercado; Há uma procura clara e visível nos países para os produtos que a UNITAID financia; Não há ruturas de stock ou problemas de outra natureza nos projetos apoiados pela UNITAID e que os produtos estão a chegar às pessoas que deles necessitam realmente; A UNITAID é o mais sensível possível às necessidades das pessoas que vivem com estas doenças, apoiando o desenvolvimento de produtos de saúde e adquirindo os melhores produtos disponíveis no mercado, i.e. os mais adequados às necessidades dos doentes. IMPATO NO MERCADO 15

16 COMO POSSO ESTAR ENVOLVIDO(A)? Têm assento no conselho de administração da UNITAID doadores governamentais (atualmente Brasil, Chile, França, Coreia, Noruega, Espanha e Reino Unido, existindo também um assento para países africanos nomeados pela União Africana), a Fundação Bill e Melinda Gates, a Organização Mundial de Saúde e a sociedade civil. A sociedade civil desempenha um papel fundamental no conselho de administração da UNITAID através dos dois assentos que ocupa. Um deles representa as comunidades que vivem com VIH/sida, tuberculose e malária, ou afetadas por estas doenças, e o outro é ocupado por ONG que operam na resposta global às três doenças. Juntos, estes dois assentos formam as delegações da sociedade civil do conselho de administração da UNITAID. A sociedade civil tem colaborado com a UNITAID desde a sua criação em Qualquer pessoa que viva com VIH/sida, tuberculose e malária ou que trabalhe para uma ONG que opere na resposta global às três doenças pode fazer parte das delegações das comunidades ou das ONG no conselho de administração da UNITAID. Caso deseje estar envolvido(a), envie um para as delegações através do endereço unitaidcsdelegations@gmail.com ou consulte a página no Facebook ( para ficar a saber mais. Os membros das delegações têm oportunidades regulares de contribuir para as reuniões do conselho de administração da UNITAID, onde se tomam decisões cruciais. Também têm a oportunidade de ajudar as delegações da sociedade civil a exercer pressão sobre os governos e a expandir o trabalho da sociedade civil nas áreas referidas acima, por exemplo, monitorizando projetos da UNITAID nos seus países e garantindo a procura de produtos de saúde vitais.

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários

Leia mais

RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis

RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis O futuro que queremos não se concretizará enquanto a fome e a subnutrição persistirem,

Leia mais

Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto.

Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 162 da Organização

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Boletim periódico da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados Os textos são da exclusiva responsabilidade de seus autores. O boletim destina-se a promover discussões sobre

Leia mais

Programa de assistência técnica alargada da Kaspersky

Programa de assistência técnica alargada da Kaspersky Programa de assistência técnica alargada da Kaspersky NÍVEIS MSA ENTERPRISE E MSA BUSINESS Reduza os impactos financeiros e operacionais negativos das interrupções Preserve a imagem da sua marca e os níveis

Leia mais

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Segurança e Saúde dos Trabalhadores Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

5 Instrução e integração

5 Instrução e integração SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é

Leia mais

REDE ENERGIA MANUAL DO PARCEIRO. Mercado Regulado e Mercado Liberalizado de energia

REDE ENERGIA MANUAL DO PARCEIRO. Mercado Regulado e Mercado Liberalizado de energia 1 REDE ENERGIA MANUAL DO PARCEIRO edp comercial abril 2013 Mercado Regulado e Mercado Liberalizado de energia 2 No mercado regulado o preço da eletricidade e do gás natural é definido pelo governo, através

Leia mais

REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO EM PORTUGAL PARA O ENSINO SUPERIOR DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA CAPÍTULO I

REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO EM PORTUGAL PARA O ENSINO SUPERIOR DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA CAPÍTULO I REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO EM PORTUGAL PARA O ENSINO SUPERIOR DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artº. 1º. 1. A Fundação Calouste Gulbenkian, através

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

Projeto da IBFAN Brasil para Fomento das atividades da. Semana Mundial de Aleitamento Materno no Brasil

Projeto da IBFAN Brasil para Fomento das atividades da. Semana Mundial de Aleitamento Materno no Brasil Projeto da IBFAN Brasil para Fomento das atividades da Semana Mundial de Aleitamento Materno no Brasil a ser realizado com apoio do Senac São Paulo e Santander Universidades Maio 2008 2 Nome da organização:

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.7.2013 SWD(2013) 252 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de Decisão do Parlamento Europeu

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

EMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio

EMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio EMPREENDEDORISMO Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio RESUMO: O trabalho visa abordar o que vem a ser empreendedorismo e iconoclastas, bem

Leia mais

Novas Formas de Aprender e Empreender

Novas Formas de Aprender e Empreender Novas Formas de Aprender e Empreender DÚVIDAS FREQUENTES 1. Sobre o Prêmio Instituto Claro, Novas Formas de Aprender e Empreender 1.1. O que é o Prêmio? O Prêmio Instituto Claro Novas Formas de Aprender

Leia mais

A Propaganda de Medicamentos no Brasil

A Propaganda de Medicamentos no Brasil A Propaganda de Medicamentos no Brasil As principais propagandas de medicamentos no Brasil tiveram início ainda na década de 80 do século XIX. Desde então, o que se constatou foi um crescimento contínuo

Leia mais

Guia passo a passo. Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC

Guia passo a passo. Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC Guia passo a passo Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC INTRODUÇÃO AO FSC O que é o FSC? O FSC é uma organização independente, não governamental e sem fins lucrativos criada para promover

Leia mais

o Maria Hermínia Cabral o Sérgio Guimarães o Pedro Krupenski

o Maria Hermínia Cabral o Sérgio Guimarães o Pedro Krupenski II Oficina de Trabalho Código de Conduta: Processos e Metodologias 24 de Setembro 2015 Conclusões da Sessão da manhã Com o apoio dos Parceiros do Mecanismo de Apoio à Elaboração de Projetos de Cooperação,

Leia mais

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,

Leia mais

Montepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade

Montepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade Montepio, Portugal Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade A qualidade e fiabilidade dos recirculadores Vertera foram determinantes na

Leia mais

Formulários FOLHA DE ROSTO

Formulários FOLHA DE ROSTO Formulários FOLHA DE ROSTO 36) SOU UM EMPRESÁRIO EM NOME INDIVIDUAL E NÃO DISPONHO DE CONTABILIDADE ORGANIZADA, ESTOU SUJEITO À ENTREGA DA IES/DA? Sim, se no exercício da sua atividade, procedeu à liquidação

Leia mais

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho

Leia mais

Gestão Estratégica de Negócios

Gestão Estratégica de Negócios INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão Estratégica de Negócios Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Santa Rita do Sapucaí MG Setembro de 2013

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

A Propriedade Intelectual e as ICTs. Jorge de P. C. Avila São José dos Campos, 06 de julho de 2006

A Propriedade Intelectual e as ICTs. Jorge de P. C. Avila São José dos Campos, 06 de julho de 2006 A Propriedade Intelectual e as ICTs Jorge de P. C. Avila São José dos Campos, 06 de julho de 2006 1.Contexto: a economia do conhecimento Comportamentos típicos Global outsourcing Obter insumos de maior

Leia mais

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve

Leia mais

O Cisco IBSG prevê o surgimento de mercados globais conectados

O Cisco IBSG prevê o surgimento de mercados globais conectados O Cisco IBSG prevê o surgimento de mercados globais conectados Como as empresas podem usar a nuvem para se adaptar e prosperar em um mercado financeiro em rápida mudança Por Sherwin Uretsky, Aron Dutta

Leia mais

Central Internacional de Compra de Medicamentos (UNITAID)

Central Internacional de Compra de Medicamentos (UNITAID) Central Internacional de Compra de Medicamentos (UNITAID) Mecanismos Financeiros Inovadores para o Combate à Pobreza e à Fome Por Carlos André Passarelli Programa Nacional de DST e Aids / SVS/ MS Antecedentes

Leia mais

Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC. www.estagiostic.gov.pt

Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC. www.estagiostic.gov.pt Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC www.estagiostic.gov.pt 1 Índice 1 Introdução 3 1.1 Programa de Estágios TIC 3 1.2 Objectivo da plataforma 3 1.3 Perfis 4 1.3.1 Escola 4 1.3.2 Empresa 4 1.3.3

Leia mais

Política de Associação

Política de Associação Política de Associação Constam a seguir as orientações e os termos que definem a relação entre os associados e a Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação. 1. Informações Gerais A Rede Brasileira de

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

Anúncio de concurso. Serviços

Anúncio de concurso. Serviços 1 / 8 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:102558-2016:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Serviços de subscrição de periódicos, publicações informativas, bases de

Leia mais

Requisitos do Grupo Volkswagen relativos à sustentabilidade nas relações com os seus parceiros comerciais (Code of Conduct para parceiros comerciais)

Requisitos do Grupo Volkswagen relativos à sustentabilidade nas relações com os seus parceiros comerciais (Code of Conduct para parceiros comerciais) Requisitos do Grupo Volkswagen relativos à sustentabilidade nas relações com os seus parceiros comerciais (Code of Conduct para parceiros comerciais) I. Preâmbulo Os requisitos que se seguem especificam

Leia mais

Gestão da Qualidade Prof. Dr. Fabiano Drozda

Gestão da Qualidade Prof. Dr. Fabiano Drozda Gestão da Qualidade Prof. Dr. Fabiano Drozda Sumário O que significa ISO?; Como surgiu?; Qual o seu propósito?; Quem é o representante da ISO no Brasil?; O que é a ISO 9001 e sobre o que trata?; Qual a

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

DGAJ/DF. Curso em E-learning

DGAJ/DF. Curso em E-learning Curso em E-learning Introdução O que é estudar a distância O estudo à distância é uma forma diferente de aprender. Para que uma pessoa possa estudar à distância, necessita desenvolver algumas habilidades

Leia mais

Fecho de Projectos - Parte 2 P. Quais são os relatórios finais, acções necessárias e outras considerações principais associadas ao fecho do projecto?

Fecho de Projectos - Parte 2 P. Quais são os relatórios finais, acções necessárias e outras considerações principais associadas ao fecho do projecto? Definições Fecho Administrativo - Quando um Oficial de Acordos (AO) aprova um pedido da organização de despesas de fecho durante os 90 dias entre a data final da adjudicação e o envio do relatório final.

Leia mais

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho

Leia mais

Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional

Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Preâmbulo A criação de oportunidades de formação para públicos diversos, com necessidades específicas, tem sido, desde sempre, uma prioridade para a Escola

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

LICENCIAMENTO: ALTO RETORNO COM BAIXO RISCO PARA QUEM QUER ABRIR UM NOVO NEGÓCIO

LICENCIAMENTO: ALTO RETORNO COM BAIXO RISCO PARA QUEM QUER ABRIR UM NOVO NEGÓCIO ebook LICENCIAMENTO: ALTO RETORNO COM BAIXO RISCO PARA QUEM QUER ABRIR UM NOVO NEGÓCIO IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO E QUALIDADE COM RAPIDEZ E BAIXO CUSTO. TAMBÉM PARA A PEQUENA EMPRESA. PROCESSO

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

GARANTIA LIMITADA DO FABRICANTE NOKIA PARA NOKIA COM WINDOWS PHONE

GARANTIA LIMITADA DO FABRICANTE NOKIA PARA NOKIA COM WINDOWS PHONE GARANTIA LIMITADA DO FABRICANTE NOKIA PARA NOKIA COM WINDOWS PHONE ATENÇÃO! Esta Garantia Limitada do Fabricante ( Garantia ) aplica-se apenas a produtos Nokia com o Windows Phone autênticos, vendidos

Leia mais

Decreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A

Decreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A Decreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A Procede à criação dos fundos de sindicação de capital de risco (FSCR) Decreto-Lei n.º 187/2002, de 21 de Agosto Nos termos da Resolução do Conselho de

Leia mais

SEJA RESPONSÁVEL EVITE ATRASOS E MULTAS FACILITE A SUA VIDA! 1ª Fase - 1 a 31 de Março de 2014, para rendimentos das categorias A e H;

SEJA RESPONSÁVEL EVITE ATRASOS E MULTAS FACILITE A SUA VIDA! 1ª Fase - 1 a 31 de Março de 2014, para rendimentos das categorias A e H; IRS 2014 e 2015: Prazos e Despesas Dedutíveis Com o início de um novo ano aparecem as obrigações fiscais anuais que todos os contribuintes têm de cumprir. Está na hora de começar já a organizar as suas

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE II: E-business Global e Colaboração Prof. Adolfo Colares Uma empresa é uma organização formal cujo o objetivo é produzir s ou prestar serviços

Leia mais

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o,

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o, L 268/24 REGULAMENTO (CE) N. o 1830/2003 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Setembro de 2003 relativo à rastreabilidade e rotulagem de organismos geneticamente modificados e à rastreabilidade

Leia mais

COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS?

COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS? UM OLHAR DA INVENTTA: COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS? Rafael Augusto, Marina Loures e Vitor Bohnenberger 1. INTRODUÇÃO As empresas sempre nos perguntam Como obter recursos para desenvolver projetos

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DO PROJETO

RELATÓRIO FINAL DO PROJETO RELATÓRIO FINAL DO PROJETO I. DADOS BÁSICOS Nome da organização: Conservation Strategy Fund Título do projeto: Economics of the Conservation of Corridors in the Atlantic Forest Parceiros que contribuíram

Leia mais

Bona: Chamada para a Ação

Bona: Chamada para a Ação Bona: Chamada para a Ação Texto da posição conjunta da AIEA e da OMS A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) realizou em dezembro de 2012, em Bona (Alemanha), a "Conferência Internacional de

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DO PROJETO

RELATÓRIO FINAL DO PROJETO RELATÓRIO FINAL DO PROJETO ANEXO: Capacitação das Organizações Promotoras GRANDES PROJETOS O presente anexo faz parte do relatório final previsto no Artigo 30.º do Regulamento do Programa. Relativamente

Leia mais

diretamente na fatura energética, o que equivale a mais de 23GWh de energia.

diretamente na fatura energética, o que equivale a mais de 23GWh de energia. Save: to Compete 1 Save: to Compete Num contexto económico exigente, com elevada concorrência, pressão de custos e reduzido acesso a financiamento, as empresas necessitam de se tornar mais eficientes e

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

Por que escolher ser um pequeno produtor certificado FSC?

Por que escolher ser um pequeno produtor certificado FSC? Por que escolher ser um pequeno produtor certificado FSC? INTRODUÇÃO AO FSC O que é FSC? O FSC é uma organização independente, não governamental e sem fins lucrativos criada para promover o manejo responsável

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome O Brasil assume o desafio de acabar com a miséria O Brasil assume o desafio de acabar com a

Leia mais

Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais

Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais diversificada A Lei 12.485/2011 destrava a concorrência no setor,

Leia mais

Plano de Contingência UCP

Plano de Contingência UCP Universidade Católica Portuguesa Plano de Contingência UCP Lisboa Sede Campus de Sintra Residência Universitária Feminina Pandemia de Gripe A (H1N1) Lisboa-Versão02-28 Setembro 09 Índice 1. LISTA DE SIGLAS

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

Município de ALMADA Normas e condições de acesso Página 1 de 7

Município de ALMADA Normas e condições de acesso Página 1 de 7 Município de ALMADA Normas e condições de acesso Página 1 de 7 Programa FINICIA Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de ALMADA Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objetivo) Pretende-se

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Valença

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Valença VALENÇAFINICIA Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Valença Anexo I ao protocolo financeiro e de cooperação Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objectivo) Pretende-se colocar

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

"BUSSINES PLAN"- PLANO DE NEGÓCIOS

BUSSINES PLAN- PLANO DE NEGÓCIOS "BUSSINES PLAN"- PLANO DE! Os componentes do Business Plan.! Quem precisa fazer um Business Plan! Colocando o Business Plan em ação Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento

Leia mais

Rendimentos e despesas das famílias europeias

Rendimentos e despesas das famílias europeias Insights precisos para o crescimento europeu Rendimentos e despesas das famílias europeias Como está a crise a afetar a vida quotidiana? Think... nº 6 Janeiro 2013 TNS 2013 Insights precisos para o crescimento

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

Comissão apresenta estratégia europeia para a energia

Comissão apresenta estratégia europeia para a energia Comissão apresenta estratégia europeia para a energia Numa época em que se assiste a importantes reestruturações empresariais no sector energético a nível europeu, a Comissão Europeia estabeleceu as bases

Leia mais

A Declaração Política de Recife sobre Recursos Humanos para a Saúde: compromissos renovados para a cobertura universal de saúde

A Declaração Política de Recife sobre Recursos Humanos para a Saúde: compromissos renovados para a cobertura universal de saúde A Declaração Política de Recife sobre Recursos Humanos para a Saúde: compromissos renovados para a cobertura universal de saúde 1. Nós, representantes dos governos que se reuniram no Recife, Brasil, de

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico. INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

Política de direitos humanos

Política de direitos humanos Política de direitos humanos Galp Energia in NR-002/2014 1. ENQUADRAMENTO Na sua Política de Responsabilidade Corporativa, aprovada em 2012, a GALP ENERGIA estabeleceu os seguintes compromissos em matéria

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas : Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança

Leia mais

Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015

Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015 SEGURANÇA SOCIAL Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015 Esta informação destina-se a que cidadãos Trabalhadores independentes Cálculo das contribuições O montante das contribuições é calculado,

Leia mais