RELATÓRIO E CONTAS ANNUAL REPORT

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO E CONTAS ANNUAL REPORT"

Transcrição

1

2 2012 RELATÓRIO E CONTAS ANNUAL REPORT

3 Índice 1 Mensagem do Presidente do Conselho de Administração 2 Síntese dos Principais Indicadores 3 O Banco Sol 3.1 Órgãos Sociais 3.2 Estrutura Accionista 3.3 Missão, Estratégia, Valores e Responsabilidade Social 3.4 Principais Acontecimentos de Presença Geográfica e Rede de Balcões 3.6 Recursos Humanos 4 Envolvente Económica e Financeira 4.1 Enquadramento Económico e Financeiro Internacional 4.2 Enquadramento Económico e Financeiro Nacional 5 Síntese de Actividade das Principais Áreas de Negócio 5.1 Actividade Comercial e Áreas de Negócio 5.2 Unidades de Apoio ao Negócio 5.3 Política e Gestão de Risco 6 Análise Financeira 6.1 Evolução dos Resultados Líquidos e das Rendibilidades (ROA e ROE) 6.2 Activo Total 6.3 Créditos sobre Clientes 6.4 Recursos Totais de Clientes 6.5 Produto Bancário 6.6 Custos de Estrutura 6.7 Provisões para Créditos de Liquidação Duvidosa e Garantias Prestadas 7 Proposta de Aplicação de Resultados 7.1 Proposta de Aplicação de Resultados 8 Demonstrações Financeiras 8.1 Balanços Patrimoniais em 31 de Dezembro de 2012 e Demonstrações dos Resultados em 31 de Dezembro de 2012 e Demonstrações de Mutações nos Fundos Próprios em 31 de Dezembro de 2012 e Demonstrações dos Fluxos de Caixa em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 Anexo às Demonstrações Financeiras 9 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 10 Relatório dos Auditores ANNUAL REPORT 3 Índice

4 PRESERVAR

5 01 Mensagem do Presidente do Conselho de Administração

6 A eleição de um novo Conselho de Administração a 20 de Abril de 2012 interpelou-o para novos desafios ao qual foi atribuída uma nova missão: iniciar um novo plano estratégico através de um amplo conjunto de medidas que permitam ao Banco acompanhar as tendências do mercado, nomeadamente no aumento dos níveis sustentáveis de rendibilidade, reforço da solvência e liquidez do Banco, melhorando simultaneamente os níveis de qualidade dos serviços prestados, a satisfação dos Clientes e focado numa gestão diligente, eficaz e equilibrada dos interesses dos seus Accionistas. Desta forma, o ano de 2012 apresentou-se bastante desafiador para o novo Conselho de Administração. Para além das mudanças internas estruturantes foi importante avaliar as que foram e têm sido originadas pelo aumento dos requisitos regulamentares introduzidos pelas Autoridades de Supervisão (BNA) nos últimos anos e que vão entrar em vigor no ano de 2013 e seguintes. Perante este cenário, a nossa instituição tem redobrado a atenção ao fluxo de operações, ao mesmo tempo que amplia o leque de serviços gerais oferecidos aos Clientes. A manutenção de elevados padrões de qualidade de serviços prestados a cada segmento dos nossos Clientes tem sido um elemento diferenciador do Banco Sol no que se refere ao grau de satisfação e lealdade. O crescimento do número de Clientes, que ultrapassou os 430 mil em Dezembro de 2012 (mais 100 mil que em Dezembro de 2011), foi alcançado, sobretudo, através do prosseguimento de um amplo esforço de bancarização da população em zonas rurais e na periferia das Grandes Cidades, em resultado da rede comercial. No final de 2012, a rede comercial ultrapassou a fasquia de 100 Agências, terminando com 121 pontos de venda abertos ao público, 24 dos quais construídos ou arrendados em O performante desempenho do Banco Sol no ano de 2012 está sintetizado nos resultados obtidos: o lucro líquido alcançou o valor de milhares de Kwanzas (equivalente a milhares de dólares americanos) face a milhares de Kwanzas registados em 2011 (equivalente a milhares de dólares americanos), o que representa um crescimento de 21% face a igual período do ano anterior. Por outro lado, o volume de negócios (Produto Bancário) e os principais indicadores tiveram um crescimento assinalável, ultrapassando os objectivos inicialmente traçados, nomeadamente no que diz respeito à carteira de Crédito a Clientes que registou um crescimento de 47% em relação a 2011 e os Recursos Totais de Clientes que cresceram 29% face ao ano anterior. Merece relevo, também, o crescimento do Produto Bancário de 32%, influenciado positivamente pela evolução dos Resultados de Operações Cambiais (94%) e dos Resultados de Prestações de Serviços (32%). Ao nível de Responsabilidade Social, o Banco Sol como Membro Fundador da FUNDAÇÃO SOL, continuou a sua política de apoio regular e de incentivo a actividades geradoras de riqueza, emprego, por assim dizer, do bem-estar das comunidades, promovendo projectos estruturantes e de continuidade. Estes apoios permitiram a realização de actividades filantrópicas, altruístas, humanistas e pedagógicas, contribuindo para a efectivação de obras de beneficiação em espaços degradados, aquisição de diverso equipamento e, de uma forma geral, para a resolução de entropias e obstáculos ao cumprimento da missão das diversas instituições. É da responsabilidade do Banco Sol, enquanto instituição financeira, na sua função original de intermediário entre a poupança e o investimento, concentrar-se na actividade produtiva, geradora de riqueza e empregos, fomentando o desenvolvimento do País. As oportunidades de negócios devem apresentar-se desafiadoras num mercado cada vez mais exigente e competitivo. Nesse sentido, em relação a 2013 e anos seguintes, e tal como previsto no Plano Estratégico de , com o crescimento sustentado dos resultados, com rácios de rendibilidade e de solvabilidade confortáveis, acreditamos que o Banco Sol está melhor preparado para apoiar a economia nacional, desenvolver uma estratégia pró-activa com ênfase no crescimento orgânico e com o objectivo estratégico de atingir dimensão internacional, como por exemplo, em Moçambique e na Namíbia, países com margem de crescimento elevada, atendendo às perspectivas de crescimento do PIB nestes países e à sua reduzida taxa de bancarização. Antes de terminar, gostaria de deixar em meu nome pessoal e no do Conselho de Administração, uma palavra de agradecimento aos nossos Clientes pelo apoio, preferência e confiança depositada e, claro, aos nossos Colaboradores, pelo empenho e profissionalismo demonstrado diariamente no exercício das suas funções. Estes têm sido os verdadeiros agentes da mudança e os resultados obtidos e os agregados dos principais indicadores espelham esta realidade. A minha consciência profundamente grata. Gostaria igualmente de expressar o meu reconhecimento à confiança e ao inquestionável apoio depositado pelos Accionistas, bem como às Autoridades Governamentais e de Supervisão (BNA), pela valiosa cooperação no acompanhamento da actividade do Banco Sol o que contribuiu significativamente para reforçarmos a nossa posição no sector financeiro nacional. Finalmente, uma palavra de apreço aos distintos membros dos Órgãos Sociais do Banco, particularmente à Mesa da Assembleia Geral, pela intrépida visão e presença reconfortante alinhada aos nucleares objectivos da Instituição. 7 Mensagem do Presidente do Conselho de Administração Coutinho Nobre Miguel Presidente do Conselho de Administração

7 CRESCER

8 02 Síntese dos Principais Indicadores

9 02. SÍNTESE DOS PRINCIPAIS INDICADORES (em milhares de USD) 31/Dez/12 31/Dez/11 31/Dez/10 1 BALANÇO Activo total líquido 1,864,193 1,397,460 1,299,915 Crédito sobre Clientes (bruto) 538, , ,081 Recursos totais de Clientes 1,611,972 1,251,829 1,173,905 Títulos e valores mobiliários 28, , ,817 Fundos próprios 1 92,042 79,420 87,643 Capitais próprios 125, ,722 87,643 2 ACTIVIDADE Margem financeira 69,919 60,457 46,720 Resultados de operações cambiais 30,682 15,810 24,312 Resultados de prestação de serviços financeiros 33,901 25,606 17,903 Produto bancário 134, ,873 88,935 Resultado operacional 39,403 14,765 23,696 Resultado líquido do exercício 30,017 24,811 26,691 Cash Flow 47,963 45,086 45,077 3 RENDIBILIDADE Rendibilidade do activo total (ROA) 1.6% 2.0% 2.0% Rendibilidade dos capitais próprios (ROE) 23.9% 24.4% 30.0% 4 SOLVABILIDADE Rácio de solvabilidade % 14.6% 20.5% 5 QUALIDADE DO CRÉDITO Crédito vencido (+90 d)/crédito sobre Clientes (em %) 5.0% 10.0% 1.5% Cobertura do crédito vencido por provisões (em %) 117.0% 66.0% 65.3% 6 REDE DE DISTRIBUIÇÃO, COLABORADORES E CLIENTES Número de balcões Número de colaboradores 1, Número de Clientes 434, , ,202 7 PRODUTIVIDADE, EFICIÊNCIA E CRESCIMENTO Cost-to-income % 82.0% 71.0% Produto bancário/nº de colaboradores Nº de colaboradores/nº de balcões Número de TPA's activos Número de ATM's activos Número de cartões MULTICAIXA emitidos 173,531 73,546 59,235 Número de cartões VISA emitidos 33,206 51,869 39,591 Número de aderentes ao SOLNET 22,065 8,682 5,543 Número de aderentes ao SOLSMS 87,151 23,628 16,593 1) Calculado de acordo com as regras do BNA - Banco Nacional de Angola (Aviso Nº. 04/2007) 2) Fundos próprios sobre o total dos activos ponderados pelo risco (Aviso Nº. 05/2007 do BNA) 3) Custos de estrutura/produto bancário 11 Síntese dos Principais Indicadores

10 CONQUISTAR Órgãos Sociais 3.1 Estrutura Accionista 3.2 Missão, Estratégia, Valores 3.3 e Responsabilidade Social Principais 3.4 Acontecimentos de 2012 Presença Geográfica 3.5 e Rede de Balcões Recursos Humanos 3.6

11 03 O Banco Sol

12 3.1 órgãos sociais Em Assembleia Geral de Accionistas realizada em 23 de Abril de 2012 procedeu-se à eleição dos seguintes Órgãos Sociais e estatutários do Banco Sol para o mandato 2012/2016 nos seguintes termos: 14 O Banco Sol 01 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidente Coutinho Nobre Miguel Administradores Executivos: António Manuel Graça Varínia da Silva Sobral Carla Campos Van-Dunem Gil Alves Benchimol Administradores não-executivos: João Manuel Neto Mariano Bernardino Machado

13 15 O Banco Sol MESA DA ASSEMBLEIA GERAL Presidente Mário Sequeira de Carvalho Vice-Presidente Maria Manuela Ceita Carneiro Secretário Francisco Domingos Fortunato CONSELHO FISCAL Presidente Paul de Sousa 1º Vogal Noé Baltazar 2º Vogal Manuel Pinheiro Fernandes

14 3.2 ESTRUTURA ACCIONISTA Em 31 de Dezembro de 2012, o Capital Social do Banco Sol, no valor de Kwanzas (equivalente a USD ), correspondente a acções de valor nominal de 400,6 Kwanzas cada, integralmente subscrito e realizado, era detido por 11 accionistas, repartido entre particulares e empresas. Posições accionistas no capital social do Banco Sol Accionistas Nº de acções detidas % do capital detido SANSUL, SA ,00 Sebastião Bastos Lavrador ,42 Fundação Lwini ,00 Noé José Baltasar ,42 Ana Paula dos Santos ,42 Sociedade de Comércio Martal, Lda ,42 João Manuel Lourenço ,42 Júlio Marcelino Bessa ,17 Coutinho Nobre Miguel ,92 Maria Mambo Café ,92 António Mosquito , MISSÃO, ESTRATÉGIA, VALORES E RESPONSABILIDADE SOCIAL MISSÃO Criar valor para os seus Clientes através da comercialização de produtos e serviços financeiros inovadores e personalizados, concebidos para satisfazer a globalidade das necessidades e expectativas financeiras de diferentes segmentos de mercado, observando, contudo, rigorosos padrões de conduta e responsabilidade e, ao mesmo tempo, crescer com rendibilidade, de modo a proporcionar um retorno atractivo aos Accionistas. Embora o objecto social do Banco Sol contemple uma gama universal de serviços financeiros clássicos e a retalho, desde o início da sua actividade, em Outubro de 2001, o microcrédito tem sido um dos pilares estratégicos que tem norteado a actividade do Banco Sol, tendo em vista, sempre, o seu contributo para o desenvolvimento económico e social de Angola. Este continua, e continuará, a ser, sem dúvida, um dos aspectos da nossa missão. ESTRATÉGIA 16 O Banco Sol Atendendo à sua missão, as principais linhas estratégicas do Banco passam pelos seguintes processos: contribuição empenhada para o relançamento da bancarização da economia angolana; aprofundamento do enfoque nos negócios core (microcrédito e retalho), através da crescente implantação geográfica no país; manutenção de elevados níveis de satisfação, fidelização e envolvimento com os Clientes; promoção de novas iniciativas em áreas com elevado potencial de crescimento; valorização, motivação e compensação dos nossos Colaboradores, criando-lhes perspectivas de desenvolvimento de carreira atraentes; exploração de novas oportunidades de negócio criadas pelas novas tecnologias; melhoria sustentada dos níveis de rendibilidade e de solidez financeira do Banco; equacionar a nossa presença em mercados internacionais e procura de novos nichos de actividade; preparação antecipada de respostas adequadas e oportunas a desafios e obstáculos futuros.

15 VALORES Neste quadro, a relação do Banco Sol com os seus Clientes é sustentada numa base de confiança, isto é, qualquer negócio ou operação bancária pauta-se por padrões éticos, eficazes e de responsabilidade, tendo sempre presente as expectativas e necessidades dos Clientes. O Banco Sol é um Banco universal decidido a criar valor em todos os segmentos de mercado, procurando desta forma marcar a sua presença pela qualidade, excelência e inovação na distribuição dos seus produtos e serviços financeiros. Por outro lado, a transparência e comunicação junto dos Clientes por forma a que estes tomem as suas decisões de uma forma clara e simples, sustentam a relação entre aqueles e o nosso Banco. Reconhecendo a importância dos Colaboradores para a sustentabilidade do Banco, o investimento na formação e nos programas de desenvolvimento, como forma de se obterem novas valências e desempenhos de excelência, constituirá sempre um dever e compromisso do Banco no sentido de mantê-los motivados e focados numa visão comum em torno da nossa instituição. Os traços gerais da cultura do nosso Banco são a independência da gestão, a flexibilidade organizativa, o trabalho de equipa, a rigorosa administração de riscos e a segura criação de valor. RESPONSABILIDADE SOCIAL Em 2012, o Banco Sol através da FUNDAÇÃO SOL, do qual é Membro Fundador, deu continuação à sua política de apoio a várias acções específicas de solidariedade social destinadas a populações e crianças desfavorecidas socialmente através de associações, nomeadamente: Associação HOLANGOLA, através da doação de mobiliário para escolas e filtros de água familiares a distribuir por diversas comunas; Igreja SANTANA, através da doação de diversos géneros alimentícios e artigos de higiene; Associação de Amizade e Solidariedade para a Terceira Idade (AASTI), através de um patrocínio para que fossem efectuadas obras de restauro, aquisição de mobiliário e material consumível para a Sede da Associação; SEATURTLE.ORG, através de um patrocínio anual destinado à aquisição de um satélite e pagamento respectivo do custo médio de utilização por forma a controlar as tartarugas marinhas no seu processo migratório à volta do mundo; Clube Desportivo e Recreativo de Cacuso, instituição pública, situado na Província de Malange, que visa contribuir para a ocupação dos tempos livres da juventude em acções socialmente úteis; Federação Angolana de Desportos Náuticos, através de uma doação para desalfandegamento de 26 embarções destinadas a crianças dos 8 aos 15 anos. Os apoios concedidos revelaram-se fundamentais para a realização dos projectos destas entidades, que constituem exemplos de tenacidade e empenho na resolução dos problemas sociais e de saúde dos seus associados e da comunidade em geral. A FUNDAÇÃO SOL, a qual surge como reflexo da cultura de responsabilidade social do Banco, a par da sua actividade específica, assumindo, desta forma, um claro compromisso de apoio ao desenvolvimento das comunidades em que se insere. O trabalho realizado no estímulo a novas iniciativas, no combate à exclusão foi extenso e prolífero, envolvendo cada vez mais Colaboradores do Banco Sol que entendem a Responsabilidade Social como motor de mudança e modernização da missão mutualista. A função social foi sempre entendida pelo Banco Sol como componente fundamental da sua missão. No âmbito da sua responsabilidade social corporativa, o Banco Sol, desde a sua fundação, implementou um plano de acções no sentido de aumentar de forma muito significativa o seu impacto junto das populações mais carenciadas, com especial ênfase nos mais jovens e desfavorecidos, e de forma mais sustentada no tempo e geograficamente mais abrangente. A responsabilidade social e ambiental do Banco Sol é uma questão de cultura do próprio Banco, pois o interesse do Banco por esta responsabilização deve ser encarado como um benefício a médio e longo prazos, podendo, também, contribuir para atingir o tão necessário desenvolvimento sustentado. 17 O Banco Sol

16 3.4 principais acontecimentos de 2012 A nomeação de novos membros para os Órgãos Sociais do Banco Sol, a abertura de 24 novas unidades (agências, dependências e centros de empresas) bem como a reestruturação interna, com a criação de novas Direcções, durante o exercício de 2012, constituíram, entre outros, marcos importantes no corrente exercício que passamos a percorrer cronologicamente: 18 O Banco Sol Janeiro No dia 23 de Janeiro, através da NAP nº 03/12, é criada a Direcção de Cartões do Banco Sol; Fevereiro No dia 20 de Fevereiro é inaugurado o Caixa Avançado do 4º Cartório (São Paulo) em Luanda; Março No dia 30 de Março é inaugurado o Posto do SIAC no Huambo; Em 25 de Março, através da NAP nº 20/12, é criada a Direcção de Desenvolvimento de Negócios Internacional; Em 09 de Março, o BNA, através do Aviso nº 02/2012, promove a eficácia e transparência no pagamento de prestações de serviços; Abril No dia 23 de Abril são nomeados os Novos Órgãos Sociais do Banco Sol para o mandato de ; No dia 27 de Abril é inaugurada a Dependência da EDEL na Camama (Belas) em Luanda; Em 12 de Abril, o BNA, através do Aviso nº 20/2012, estabelece as regras e procedimentos na realização de operações cambiais do sector petrolífero; Em 13 de Abril, o BNA, através do Aviso nº 21/2012, regulamenta a Lei do Combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento ao Terrorismo; Maio No dia 30 de Maio é inaugurada a Dependência do Hospital Central de Benguela em Benguela; Junho No dia 13 de Junho é inaugurada a Dependência do Mercado Municipal do Mutundo (Lubango) em Benguela; Julho No dia 05 de Julho é inaugurada a Dependência do Mercado Municipal do Sumbe no Kwanza Sul; No dia 12 de Julho é inaugurado o Centro de ATM do Cacuaco em Luanda; No dia 12 de Julho é inaugurado o Centro de ATM da Cuca (Cazenga) em Luanda; No dia 13 de Julho é inaugurada a Dependência de Benfica (Belas) em Luanda; No dia 13 de Julho é inaugurada a Dependência do Futungo (Belas) em Luanda; No dia 13 de Julho é inaugurada a Dependência da Samba (Belas) em Luanda; No dia 13 de Julho é inaugurado o Posto do Cassequel em Luanda; No dia 13 de Julho é inaugurado o Posto do Mercado Municipal de Malange em Malange; No dia 20 de Julho de 2012, são renomeados os Novos Órgãos Sociais do Banco Sol para o mandato de ; Agosto No dia 03 de Agosto é inaugurada a Dependência do Tala Hady (Cazenga) em Luanda; No dia 24 de Agosto é inaugurada a Agência de Ondjiva no Cunene; No dia 25 de Agosto é inaugurado o Posto do CLESE no Huambo; No dia 27 de Agosto é inaugurado o Caixa Avançado da Alfândega de Santa Clara no Cunene; Outubro No dia 12 de Outubro é inaugurado o Posto do Mercado Municipal de Saurimo em Saurimo; No dia 12 de Outubro é inaugurado o Posto da Zona Económica Especial (Viana) em Luanda;

17 Novembro No dia 01 de Novembro é inaugurada a Agência do Dundo na Lunda-Norte; No dia 01 de Novembro é inaugurada a Dependência e Centro de Empresas da Ferrovia em Luanda; No dia 01 de Novembro é inaugurada a Dependência e Centro de Empresas da Marginal em Luanda; No dia 23 de Novembro é inaugurado o Posto do CLESE do Sumbe no Kwanza Sul; No dia 29 de Novembro é inaugurada a Agência do Moxico no Moxico; Dezembro No dia 18 de Dezembro é inaugurada a Dependência do Zango (Viana) em Luanda; O Banco Sol regista um lucro líquido no exercício de 2012 de milhares de USD a que corresponde uma rendibilidade dos capitais próprios de 23,9%. 19 O Banco Sol

18 20 O Banco Sol 3.5 presença geográfica e rede de balcões A Agência D Dependência P Posto S Serviço T Terminal CE Centro de Empresas CA Centro de Atendimento Automático A P P P P P P P P P T T T S S S CA CE CE CE CE D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D A A A A A A A A A A D A P P P P P P P P P P P P P

19 Serviços centrais Edifício Sol (Sede) - Serviços centrais I Rua Lourenço Mendes da Conceição nº 7 T / T / T / T / F (1º piso) / F (2º piso) / F (3º piso) / F (4º piso) Katyavala - Serviços centrais II Rua Rei Katyavala n.º Município da Ingombota Bº Maculusso Z - 8 T / T / T / T / T / T / T / F / F Ferrovia - Serviços centrais III Rua das Kipacas (Ao lado do Ferrovia) T / T / T / T / T / T / F Agência do Kuito Rua Sagrada Esperança S/N T Agência da Huíla Rua Cidade do Lubango S/N T Lubango T / T / F Agência do Namibe Rua Comandante Benedito nº 6 - Zona 02 T / T / F Agência de Malanje Rua Comandante Dangereux, S/N - Malanje T / T / F AGÊNCIAS DEPENDÊNCIAS Agência de Cabinda Forças Armadas - Cabinda T / T / T / F Agência do Uíge Rua António Agostinho Neto - Prédio Café Lima nº 21, R/C T / F Agência do Soyo Bairro da Marinha, S/N T / T / F Agência do N Dalatando Rua Direita Luanda / Malange nº 230 Agência do Edifício Sol Gaveto da Rua Dr. Frederico Welvitch nº 47 e a Rua Lourenço Mendes da Conceição nº 7 T Agência Quibala Rua Agostinho Neto - Próximo às bombas de combustível T / T / T / F / F / F Agência de Caxito Av. Principal de Caxito, S/N (No entroncamento da via p/ o Ambriz) T / T Agência do Lobito Rua 25 de Abril - Lobito T / T / F Agência de Benguela Rua Largo 1º de Maio T / T / F Agência do Huambo Castro Soromenho, n.º 8, 10 e 12, R/C R.ª do Comando Provincial da Polícia Nacional T / T / T / F Dependência de Cabinda Rua Dr. António Agostinho Neto - Bairro Deolinda Rodrigues T Dependência da Katyavala Rua Rei Katyavala n.º T / T / T / T / F F Dependência da Mutamba Rua Amílcar Cabral n.º 933 R/C T / T / F Dependência do Cazenga Rua do Comércio - Bairro Tala Hady Zona 19, Lote n.º 3 R/C T / T Dependência do Cruzeiro Rua Cônego Manuel das Neves n.º 109 R/C - Bairro Patríce Lumumba Zona 7 T / T / T / F Dependência do Bairro Popular Rua Manuel do Nascimento - Estabelecimento n.º 42 / 44 R/C Zona 12, Bairro Popular T / T / T / F Dependência do São Paulo Rua do Kicombo - Estabelecimento n.º A R/C prédio n.º13 T /17 / T / F Dependência de Amílcar Cabral Amílcar Cabral nº 1 / 1 A Frente T / T / T / T / T / F Dependência do Morro Bento Estrada do Futungo, Morro Bento II T / T / T / F O Banco Sol

20 22 O Banco Sol Dependência do Américo Boavida Avenida Hoji-Ya-Henda (Inst. do Hospital Américo Boavida) T / T / T / T / F Dependência do Hospital Militar Rua Dr. Manuel I S/N - (Dentro do Hospital Militar) T / T / F Dependência de Liga Africana Rua da Liga Africana, lote 38, R/C - Bairro Maculusso T / T / T / F Dependência do Cacuaco Rua Direita de Cacuaco, S/N - (Junto à Administração Municipal) T / T / T / F Dependência da Rainha Ginga Gaveto da Rua Rainha Ginga com a Rua Joaquim de Figueiredo T / T / T / F Dependência de Viana Rua 11 de Novembro - Vila de Viana T / T / F Dependência do Maculusso Rua Che Guevara nº Bairro Maculusso T / T / F Dependência do Marçal Rua da Brigada, S/N T / F Dependência do Morro Bento II Rua Pedro de Castro Van-Dúnem Loy, S/N - Morro Bento II T / T Dependência da Cuca Rua Ngola Kiluange T / T / F Dependência da Utanga Rua 4 nº 14 - Bairro Capolo 2 - Kilamba Kiaxi (Interior da Univ. Utanga) T / T / F Dependência do Ginga Shopping Estrada Camama - Viana S/N - 90 Km 10.5 Viana (Ginga Shopping) Dependência Edel do Camama Centro de Distribuição de Edel - Kilamba Kiaxi - Bº Golfe, Rua Direita do Camama Dependência do Tala Hady (Cazenga) Rua1 MC nº 21 R/C - Bairro Tala Hady - Município do Kazenga Dependência do Benfica Bairro Benfica, distrito da Samba S/N (Adjuvante ao Nosso Super) T Dependência do Futungo Bairro Morro Bento (Espaço da ClÍnica da Multiperfil Comuna do Futungo) T Dependência da Samba Rua da Samba (Entrada da Samba Comuna Sede) Município da Samba T / T Dependência do Waku Kungo Rua Dr. António Agostinho Neto - Bairro da Pecuária S/N T / T / F Dependência do Mercado do Sumbe Bairro do Chingo, Zona 4 - Praça da Feira T Dependência do Ambriz Município do Ambriz T / T Dependência do Cubal Rua Comandante Kassange, S/N T Dependência Caminhos de Ferro de Benguela Avenida Marechal Craveiro Lopes R/C - Bairro do Compão - Lobito T Dependência do Mercado Municipal Lobito Rua do Mercado Municipal S/N - Lobito T Dependência da Bela Vista Bairro Bela Vista Rua Bailundo nº 1 R/C - Lobito T Dependência do Hospital Central de Benguela Rua Sociedade Geografia - Benguela T Dependência do Bailundo Frente à Rotunda do Largo 1º de Maio T / T / F Dependência da Cidade Alta Huambo Avenida da Independência - Bairro Cidade Alta (Edifício Gelly) Porta 16 T / T / T Dependência do Lubango Av. 4 de Fevereiro, S/N (Stº António) T / T / F Dependência do Mercado do Mutundo (Lubango) Bairro do Nambambe (Mercado Municipal do Mutundo / Bº do Mutundo - Município do Lubango) T Dependência de Cacuso Estrada Nacional 230, S/N T / F Dependência de Malange Rua Gago Coutinho, Bairro Azul S/N T / T / F

21 Dependência da Alfândega de Luanda Avenida 4 de Fevereiro T / F Dependência do Porto de Luanda Avenida 4 de Fevereiro T Dependência do Entreposto Aduaneiro Estrada do Cacuaco, Km4 - Bairro N gola Kiluangi T / F Dependência do Bom Jesus Comuna de Bom Jesus (Perímetro da Fábrica da Coca-Cola de Bom Jesus) T CENTROS de empresas Centro de Grandes Empresas - Edifício Sol Gaveto da Rua Dr. Frederico Welvitch nº 47 e a Rua Lourenço Mendes da Conceição nº 7 F Centro de Grandes Empresas Liga Africana Rua da Liga Africana, lote 38, R/C T / T / T / F Centro de Empresas Morro Bento Estrada Directa do Futungo - Morro Bento II T / T / T / F Centro de Empresas Mutamba Rua Fernando Brick nº 82 T / T / F Centro de Atendimento Automático Rua da Liga Africana, lote 38, R/C - Bairro Maculusso POSTOS Posto da Alfândega de Cabinda (Porto) Alfândega de Cabinda, Recinto Portuário de Cabinda, Rua do Comércio T / T / T / T Posto da Alfândega de Massabi Alfândega de Massabi T Posto da Alfândega de Lândana Alfândega de Lândana T / T Posto da Alfândega de Malongo Alfândega de Malongo T / T / T Posto da Alfândega do Aeroporto de Cabinda Rua Doque de Chiaze, Bairro 1º de Maio (Dentro da Sala de Embarque) T Posto da Alfândega do Yema Fronteira de Cabinda e o Zaire Yema T Posto da Repartição do Uíge Rua Dr. António Agostinho Neto (Edifício das Finanças) Posto da SIAC Uíge Estrada Nacional nº 220 T Posto da Jembas III - Soyo Rua da Polícia Fiscal - Bairro do Porto Pesqueiro T Posto da Alfândega do Porto Amboim Rua do Palácio (Junto ao caminho-de-ferro e porto) T Posto da Repartição Fiscal do Ambriz Rua 11 de Novembro, S/N - (Nas instalações da Repartição Fiscal) T / T Posto da Maxi Lobito Av.ª Paulo Dias de Novais, Talhão I - Bairro da Luz T Posto do SIAC de Benguela Bairro 70 Zona C T Posto da Alfândega do Lobito Avenida da Independência n.º 57/59 - (Edifício da Alfândega) T / T Posto da Quissala Bairro da Munda - Mercado da Quissala T Posto do SIAC do Huambo Rua Teixeira de Sousa - Cidade Baixa S/N, Bairro São João Posto do Kunge (Kuito) Rua Del Monte S/N Comuna do Kunge, Município do Kuito - Bié Posto do Chinguar Rua Óscar Monteiro Torres, Edifício Ceabra Moiro R/C, Município do Chinguar - Bié Posto da Jembas VI - Lubango Bairro Kikala Kiaco - Câmara Leme N Lubango T Posto da Alfândega de Catuite Comuna do Catuite (Dentro dos edifícios das Alfândegas) T O Banco Sol

22 24 O Banco Sol Posto da Santa Clara Cunene Rua Direita da Santa Clara Bairro Odipwa S/N T / T / F Posto da SIAC de Malange Bairro da Vila Matilde - Rua Principal S/N T Posto do Mercado Municipal de Malange Bairro Campo de Aviação T Posto da Alfândega do Soyo Rua da Estrada da Base do Kwanda T Posto da Martal Bairro António Barroso - Luanda T Posto da Jembas IV - Viana Rua da Estrada de Calumbo - Viana T Posto da Jembas V - Atlântico Largo do Soweto - Vila Alice T Posto da MAXI Rua João Rodrigues, nº 30 (Dentro do Supermercado MAXI) T Posto do Cassenda Bairro Cassenda, nº 53 T / F Posto das Jembas VII - (Shoprite Palanca) Rua Deolinda Rodrigues S/N T Posto do Zango Rua Direita do Zango - Município de Viana - Comuna do Zango T Posto do Porto Seco Rua da ENE / Sonef - Viana Porto Seco (Dentro da Delegação Aduaneira da Segunda Linha de Viana) T Posto da DHL Rua Kwamme Nkrumah nº 274/276 T Posto do Miramar Bairro Miramar, Largo da Unidade Africana nº 105 (85) T Posto do Siac do Zango Rua Direita de Kalumbo nº 04 Posto do Siac do Cazenga Avenida Filda Zona 9 - Comuna de Tala Hady T Posto da Martal do Kifica Bairro do Benfica, Lar do Patriota, S/N Posto do Cassequel Município da Maianga, Bº do Cassequel de Terra Vermelha, Rua do Mercado Katinton - S/N T CAIXAS AVANÇADOS Terminal da Unicargas Avenida 4 de Fevereiro (Dentro da Unicargas) T Terminal SAL Alfândega de Luanda Avenida 4 de Fevereiro (Dentro da Alfândega de Luanda) T Terminal da Alfândaga do Aeroporto de Luanda Por trás do Terminal de Carga, Piquete 2 T Caixa Aeroporto de Luanda - Placa Avenida 21 de Janeiro (Interior da ENANA) Caixa Loja dos Registos Bairro Popular Rua Manuel do Nascimento R/C Zona 12 Caixa do 4º Cartório ( São Paulo) Rua do Lobito, Casa nº 34

23 3.6 RECURSOS HUMANOS No Banco Sol, a continuidade de uma política global de reconhecimento do capital humano como factor decisivo para a prossecução dos seus objectivos constitui o principal desafio da política de Recursos Humanos. A Administração do Banco Sol tem consciência de que só com pessoas bem preparadas e motivadas se poderá encarar com determinação um futuro que se tem mostrado tão cheio de desafios. Em 2012, a Direcção de Recursos Humanos consolidou as acções iniciadas em anos anteriores, nomeadamente a prática da Avaliação de Resultados e Desempenho por meio de um sistema mais objectivo, tendo sido efectuados alguns ajustamentos ao nível das competências genéricas e específicas. Em 31 de Dezembro de 2012, faziam parte do quadro do Banco Sol Colaboradores, traduzindo um aumento de 127 trabalhadores (+14%) relativamente a Apesar deste aumento substancial, o rácio nº de Colaboradores por balcão continua inalterável, isto é, 9 Colaboradores, em média, por agência, confirmando o sucesso da implementação do plano de expansão da rede comercial e consequente maximização dos recursos humanos existentes. Colaboradores do Banco Sol Principais indicadores Colaboradores Homens (%) 49,2 51,4 49,7 Mulheres (%) 50,8 48,6 50,3 Colaboradores no Edifício Sede, Serviços Centrais e Centros de Empresas Colaboradores nas Agências, Dependências e Postos de Atendimento Em 31 de Dezembro de 2012, a distribuição por género sofreu uma inversão em relação ao ano anterior e apresentava uma predominância de Colaboradores do sexo feminino (524 elementos) enquanto os Colaboradores do sexo masculino totalizavam 508. Em 2012, o Banco Sol deu continuidade à sua política de rotatividade interna e foram efectuadas 42 transferências internas com o intuito de promover a rotação dos Colaboradores de forma a diversificar as suas experiências profissionais e a aquisição de novas aptidões, para além de preencherem vagas existentes em determinadas áreas. A mobilidade interna é uma forma de dar a conhecer aos Colaboradores novas realidades dentro do próprio Banco, associada em muitos casos a uma mudança geográfica através da colocação noutras agências do país. O processo de promoções por mérito e requalificação funcional que teve lugar em 2012, abrangeu 164 Colaboradores sendo a sua maior parte oriundos da Direcção de Pequenas e Médias Empresas devido ao plano de expansão da rede comercial do Banco. A aposta nos quadros do Banco é uma forma de veicular uma mensagem de interesse pelo seu desenvolvimento em consonância com o projecto estratégico e de crescimento do Banco Sol. Os indicadores da composição etária e da antiguidade dos Colaboradores revelam uma população de trabalhadores jovens e em fase de desenvolvimento, reflectindo a aposta do Banco Sol numa faixa etária nova capaz de responder às exigências de um sector em mudança. Em 31 de Dezembro de 2012, a idade média de Colaboradores do Banco Sol era de 31 anos. À semelhança de anos anteriores, o Banco Sol continuou a aposta no desenvolvimento e formação dos seus Colaboradores com o objectivo de garantir a permanente preparação destes em competências técnico-profissionais e atitudes orientadas à prestação de desempenhos de excelência que resultem numa crescente valorização da imagem do Banco. A actividade formativa foi desenvolvida no sentido de acompanhar a evolução do negócio valorizando, cada vez mais, os Colaboradores. No ano de 2012, desenvolveram-se 39 acções de formação internas e externas, asseguradas maioritariamente, por técnicos de empresas de formação e consultoria, tendo participado 550 Colaboradores (53%), num total de horas. Os custos associados a estas acções de formação totalizaram aproximadamente USD No domínio da política de carácter social, em particular no que respeita a benefícios sociais dos Colaboradores, o Banco Sol, em 2012, continuou a apoiar os beneficiários do Seguro de Saúde (custo anual de aproximadamente USD ,00) e Acidentes de Trabalho (idem, USD ,00), promovendo, desta forma, uma gestão preventiva e de bem-estar entre Colaboradores e familiares. No que se refere ao acesso dos Colaboradores ao crédito para fins sociais, em condições preferenciais, principalmente para aquisição de habitação, a contribuição do Banco Sol, em 2012, atingiu o valor de aproximadamente USD , O Banco Sol

24 CALCULAR Enquadramento Económico 4.1 e Financeiro Internacional Enquadramento Económico 4.2 e Financeiro Nacional

25 04 Envolvente Económica e Financeira

26 4.1 Enquadramento Económico e Financeiro Internacional Economia mundial A conjuntura económica internacional em 2012 caracterizou-se por uma recuperação económica fraca, com o crescimento a descer para 1,2% no caso das economias avançadas (face a 1,6% em 2011) e para 5,3% no caso das economias emergentes e em desenvolvimento (face a 6,2% em 2011), de acordo com o FMI-Fundo Monetário Internacional. De acordo com as previsões mais recentes do FMI, o crescimento do PIB mundial deverá atingir 3,2% em 2012, em desaceleração face ao registo de 3,8% em Para 2013, é apontado um crescimento de 3,5%. Perante a intensificação das tensões nos mercados financeiros e da crise da dívida soberana que afectou alguns países da área do euro, verificou-se um abrandamento da actividade nas economias avançadas e a incerteza manteve-se persistentemente elevada. O crescimento, também, abrandou em várias economias emergentes mas permaneceu robusto em comparação com a evolução nas economias avançadas. A agitação social e as tensões geopolíticas em vários países do Médio Oriente e do Norte de África também asfixiram o crescimento. No decurso de 2012, as taxas de desemprego mantiveram-se elevadas nos países da OCDE. Os valores globais ocultaram uma divergência em termos de evolução nas principais economias avançadas, já que as taxas de desemprego baixaram nos Estados Unidos, no Canadá e no Japão, mas continuam a subir na Zona do Euro. Produto Interno Bruto (Taxa de variação anual real do PIB) 28 Envolvente Económica e Financeira A economia dos Estados Unidos continuou numa trajectória de recuperação em 2012, tendo apresentado um ritmo de crescimento mais rápido do que no ano anterior. O crescimento do PIB real situou-se em 2,2%, face a 1,8% em A Zona Euro continua a apresentar grandes riscos para a economia mundial. Em 2012, a Zona Euro apresentou-se em recessão com uma queda do PIB na ordem de 0,5% para o conjunto de países, condicionada pela debilidade do consumo privado e pelo esforço de consolidação orçamental. Em 2011, o crescimento do PIB situou-se em 1,5%. O crescimento dos países da Europa do Centro e do Norte desacelerou em 2012, à semelhança da maior economia da Zona Euro, a alemã, que não chegou à recessão mas o seu crescimento foi de apenas 0,8%. As economias periféricas sofreram uma contracção forte dos seus PIB s.

27 Na China, o crescimento do PIB real diminuiu para 7,8% em 2012, o que compara com 9,3% em O crescimento apresentou-se fraco no início do ano, mas registou uma forte recuperação no segundo semestre, impulsionado pela procura interna. Em virtude da fragilidade da conjuntura mundial, o crescimento das exportações-sobretudo para a Zona Euro, mas também para o Japão, registou uma desaceleração durante a maior parte de Em 2012, o crescimento económico do Japão foi extremamente volátil, em virtude da significativa incerteza em torno da evolução mundial e das políticas nacionais. A terceira maior economia do Mundo, a japonesa, cresceu cerca de 2,0%. A procura pública decorrente dos trabalhos de reconstrução após sismo e tsunami de 2011, bem como a procura de consumo privado impulsionada, em parte, pela compra subsidiada de automóveis ecológicos, contribuíram positivamente para o crescimento do PIB em O FMI estima que a região da África Subsariana tenha crescido em termos reais 4,8% em 2012 (5,3%, em 2011). A procura interna, nomeadamente os fortes fluxos de investimento público e privado, suportou a actividade económica, uma vez que as exportações de commodities desaceleraram. O conjunto de países exportadores de petróleo beneficiou da manutenção dos preços do petróleo em níveis favoráveis nos mercados internacionais mesmo com tendência de queda ao longo de 2012 o que permitiu alcançar saldos orçamentais positivos e reforçar as reservas internacionais. Mercado financeiro, monetário e cambial A persistência da crise da dívida soberana em vários países da Zona Euro e a percepção de uma falta de determinação dos governos para fazer face às causas primordiais da crise continuaram a ter impacto adverso na confiança económica, no sentimento dos mercados financeiros e nas condições de financiamento. O nível de tensão nos mercados financeiros apresentou variações no decurso de 2012, tendo alguns mercados de obrigações de dívida pública sido particularmente afectados por elevados prémios de risco. Estas tensões contribuíram para a pressão de financiamento existente no sector bancário, atendendo a que alguns bancos deixaram de ter acesso ao mercado interbancário e a outros mercados financeiros. Os preços das acções na Zona Euro e nos Estados Unidos registaram um aumento de cerca de 16% e 13%, respectivamente, em 2012, o que compara com uma subida de cerca de 23% no Japão. Os índices alargados de acções na Zona Euro e nos Estados Unidos seguiram trajectórias paralelas ao longo do ano. Quanto à política monetária, a persistência do fraco nível de utilização da capacidade produtiva nas economias avançadas, que contribuiu para a moderação das pressões inflacionistas, permitiu a adopção de políticas expansionistas por parte dos Bancos Centrais. Com efeito, o Banco de Inglaterra, a FED e o Banco do Japão mantiveram as taxas de juro em 2012 ao nível de final de 2010, ou seja, próximas de zero. Na Zona Euro, o BCE decidiu em Julho reduzir as taxas de juro oficiais em 25pb, passando a taxa das operações principais de refinanciamento para 0,75%. Em 2012, a evolução da taxa de câmbio do euro reflectiu, em larga medida, a evolução das percepções do mercado quanto às perspectivas económicas para a área do euro e à variação dos prémios de risco associada à crise da dívida soberana na área do euro. Em relação ao dólar dos Estados Unidos, em 31 de Dezembro de 2012, o euro era transacionado a USD 1,32, ou seja, cerca de 2% acima do seu nível no final de Enquadramento Económico e Financeiro Nacional PIB Segundo as estimativas do Governo Angolano, o Produto Interno Bruto (PIB) de Angola deverá ter crescido 7,4% em 2012 (3,7%, em 2011). A actividade económica terá sido impulsionada pela actividade não petrolífera, que se expandiu 9,1% enquanto o sector petrolífero terá crescido 4,3%, depois de três anos de contracção. Para 2013, o Governo Angolano estima um crescimento do PIB de 7,1%. O maior dinamismo será registado no sector não-petrolífero (crescimento estimado para 2013 de 7,3%), principal motor da economia angolana nos últimos anos, enquanto o sector petrolífero deverá crescer 6,6% no próximo exercício. 29 Envolvente Económica e Financeira

28 Taxa de crescimento do PIB Em 2012, foi concluído o Acordo Stand-By com o FMI o qual incluiu uma linha de crédito de USD 1,4 milhões e que teve como objectivo apoiar o financiamento da economia angolana e a correcção dos desequilíbrios que se faziam sentir ao nível da Balança de Pagamentos. O FMI procedeu à elaboração de um relatório e reconheceu o bom desempenho e os progressos realizados pela economia angolana durante os três anos em que o programa esteve em vigor. Durante o exercício de 2012, os sectores dos transportes, energia e construção foram beneficiados pela política de investimentos públicos. Por outro lado, a Balança Corrente permaneceu positiva, beneficiando do aumento da produção petrolífera, mas também da manutenção do preço médio do barril em níveis elevados, compensando, desta forma, a acumulação de défices na Balança de Serviços e de Rendimentos. Ao nível das contas públicas, o Governo Angolano deverá apresentar um excedente orçamental de 7,7% do PIB (10,2%, em 2011) em resultado do contributo da base tributária dos sectores não petrolíferos. Concretizando directrizes do FMI, as autoridades angolanas durante o ano de 2012 apresentaram o Fundo Soberano de Angola (FDSEA) com um capital inicial de USD 5 mil milhões. A dotação deste Fundo será realizada em função da produção petrolífera e servirá, sobretudo, para investir em infraestruturas no país. Para 2013, o Governo Angolano continuará a desenvolver esforços no sentido de promover a diversificação estrutural da economia angolana, nomeadamente através da recuperação da produção nacional, a diminuição dos custos de funcionamento das actividades privadas e a melhoria das condições sociais da população, através de uma forte aposta no investimento público. Mercado financeiro, monetário e cambial 30 Envolvente Económica e Financeira O reforço das reservas líquidas internacionais, a implementação de medidas que promovessem a absorção de excesso de liquidez, a estabilização das taxas de juro e a obtenção de um cenário de estabilidade cambial, bem como a transparência das contas públicas, marcam o desempenho macroeconómico das autoridades angolanas durante o exercício de Por outro lado, o sistema bancário angolano voltou a crescer no ano de Em todo o território nacional, no final do ano de 2012, existiam agências e dependências bancárias e a taxa de bancarização situou-se nos 23%. O bom desempenho económico originou uma boa evolução das reservas cambiais que em Dezembro de 2012 atingiram o valor de USD 30,6 mil milhões (USD 25 mil milhões, em 2011), representando um crescimento de 22,4% face ao mesmo período de A forma privilegiada de financiamento do Estado continuou a ser a emissão de Bilhetes de Tesouro (BT), sobretudo de maturidades mais longas (364 dias).

29 O Banco Nacional de Angola, através do Comité de Política Monetária, manteve a taxa básica de juro (taxa BNA) em 10,25% no final do ano de 2012 e, no início de 2013, assistiu-se a uma nova descida da taxa de referência para 10%, pretendendo-se, desta forma, reduzir os custos de financiamento da economia. Esta política monetária seguida pelas autoridades angolanas tem sido suportada por uma evolução benigna do ritmo de crescimento dos preços. Em Dezembro de 2012, a taxa de inflação homóloga atingiu 9,02% (11,4%, em 2011). Evolução da taxa de inflação O Kwanza permaneceu estável face ao dólar norte-americano registando uma desvalorização de 0,6% ao longo do ano. Crédito e Depósitos Durante o ano de 2012, o crédito concedido cresceu em média aproximadamente 16%, tendo o crédito concedido ao sector privado crescido 25,5%. Em 2012, os depósitos registaram um crescimento médio anual de 29,1%, sendo de destacar na sua composição, no final do ano, os depósitos em moeda nacional representarem 55% do total de depósitos na banca comercial. O sistema financeiro permanece excedentário em liquidez com o rácio de transformação da banca a situar-se em torno dos 60%. 31 Envolvente Económica e Financeira

30 INVESTIR Actividade Comercial 5.1 e Áreas de Negócio Unidades de Apoio 5.2 ao Negócio Política e Gestão de Risco 5.3

31 05 Síntese de Actividade das Principais Áreas de Negócio

32 5.1 Actividade comercial e áreas de negócio Em 2012, o enfoque numa estratégia definida pelo Conselho de Administração, a qual está muito assente na proximidade e no fortalecimento das relações com os seus Clientes, apostando fortemente no incremento de vinculação/relação com os mesmos, continuou a ser o principal elemento orientador das actividades comerciais do Banco Sol. Num contexto interno condicionado pela intensificação da concorrência, o Banco Sol deu continuidade ao previsto no seu Plano Estratégico e, durante o ano, foram realizadas um conjunto de acções, com particular destaque para as seguintes: (I) Disponibilização aos Clientes de níveis de serviço e de aconselhamento mais personalizados e especializados através de uma equipa comercial altamente qualificada e flexível na acção; (II) Continuidade da implementação da política de celebração de Protocolos com diversas instituições públicas e privadas; (III) Continuidade da política de forte expansão da Rede Comercial, com abertura de novas Agências e expansão geográfica da mesma; (IV) Divulgação de novos produtos e serviços que correspondem adequadamente e em cada momento aos objectivos dos Clientes, tanto particulares como empresas; (V) Expansão dos Canais Electrónicos: foi dada continuidade à expansão e desenvolvimento da rede electrónica, tanto de ATM s como de TPA s. Créditos e Depósitos Em 2012, verificou-se uma evolução bastante positiva dos volumes de crédito e de recursos de Clientes cujo incremento correspondeu a 47,5% e 29,7%, respectivamente, quando comparado com o ano anterior. 34 Síntese de Actividade das Principais Áreas de Negócio Expresso em MUsd Em consequência do aumento da carteira de crédito ter sido superior ao crescimento da carteira de depósitos verificou-se um aumento do rácio de conversão dos depósitos em crédito (em Dezembro de 2012 situou-se em 33,4%, contra 29,4% em 2011). Em termos de composição de carteira de crédito, por sectores de actividade, era a seguinte:

33 2012 % 2011 % Particulares , ,6 Serviços , ,9 Comércio por grosso e a retalho , ,0 Agricultura, produção animal, pescas e silvicultura , ,3 Construção , ,8 Outros sectores , , , ,0 Expresso em MUsd e % Conforme se constata, cerca de 29,2% do crédito concedido refere-se a Particulares tendo este segmento reduzido o seu peso face a Dezembro de Apesar deste segmento ainda representar um peso considerável no total de crédito, estas exposições encontram-se colateralizadas com garantias reais, as quais são monitorizadas periodicamente. Por sua vez, o segmento de Comércio por grosso e a retalho reforçou o seu peso na carteira de crédito tornando-se mais expressivo se pensarmos no total de crédito concedido pelo Banco. Em 2012, foram recebidas pelas Direcções do Banco Sol aproximadamente propostas de crédito tendo sido celebrados contratos de concessão de crédito (3.260 contratos, em 2011). No âmbito do negócio de empresas e particulares, encerrou-se o ano de 2012 com Clientes o que significou um incremento de 30,2% face ao período homólogo ( novos Clientes) o que reflecte a aposta do Banco Sol no alargamento da sua base de Clientes. O número de balcões aumentou em 24 unidades, encontrando-se em funcionamento, no final do ano, 121 unidades de negócio, entre agências, dependências, postos de atendimento e centros de empresas. No ano de 2012, foram inaugurados 2 Centros de Empresas: Centro de Empresas da Ferrovia e Centro de Empresas da Marginal. 35 Síntese de Actividade das Principais Áreas de Negócio

LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho

LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho a) Critérios de Aplicação sector de actividade zonas de desenvolvimento zonas económicas especiais b) Objectivos

Leia mais

e.mail: anip.caf@multitel.co.ao República de Angola

e.mail: anip.caf@multitel.co.ao República de Angola República de Angola 1 FORUM DE NEGOCIOS ANGOLA - ARGENTINA Córdoba, 20 de Mayo de 2010 santprata@hotmail.com 2 Slide 2/2 Quadro Legal sobre o Investimento Garantias ao Investidor Incentivos ao Investimento

Leia mais

Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001

Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001 Economia dos EUA e Comparação com os períodos de - e - Clara Synek* O actual período de abrandamento da economia dos EUA, iniciado em e previsto acentuar-se no decurso dos anos /9, resulta fundamentalmente

Leia mais

Solidário com Angola, o Microcrédito Sol apoia cada vez mais angolanos.

Solidário com Angola, o Microcrédito Sol apoia cada vez mais angolanos. Solidário com Angola, o Microcrédito Sol apoia cada vez mais angolanos. Conheça agora 14 testemunhos reais de pessoas que já beneficiaram da ajuda do Microcrédito Sol. Pessoas que acreditaram em si e nas

Leia mais

ÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas...

ÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... ÍNDICE PREFÁCIO... 2 NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... 6 ANÁLISE DE RESULTADOS Situação Global... 7 Conta Corrente...

Leia mais

Boletim Económico Angola

Boletim Económico Angola Boletim Económico Angola 1. Conjuntura: estabilidade macro económica reforçada 3º Trimestre de 2013 A informação disponível para caracterizar o desempenho da economia de Angola no 3º trimestre de 2013

Leia mais

Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012

Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012 Elaborado Por: Ministério das Finanças Ministério da Planificação e Desenvolvimento Banco de Moçambique

Leia mais

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. Fontes Pereira de Melo, 14 10º -1050-121 Lisboa Capital Social: 118.332.445 Euros - NIPC e Mat. na C.R.C. de Lisboa sob

Leia mais

BANCO NACIONAL DE ANGOLA QUADRO OPERACIONAL PARA A POLÍTICA MONETÁRIA

BANCO NACIONAL DE ANGOLA QUADRO OPERACIONAL PARA A POLÍTICA MONETÁRIA BANCO NACIONAL DE ANGOLA QUADRO OPERACIONAL PARA A POLÍTICA MONETÁRIA Luanda, 29 de Setembro de 2011 INDICE 1. Principais Pontos do Quadro Operacional da Política Monetária... 3 2. Instrumentos de Política

Leia mais

Montepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade

Montepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade Montepio, Portugal Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade A qualidade e fiabilidade dos recirculadores Vertera foram determinantes na

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

Investir em Angola A nova Lei do Investimento Privado

Investir em Angola A nova Lei do Investimento Privado Investir em Angola A nova Lei do Investimento Privado Aprovação da nova Lei do Investimento Privado em Angola Lei nº 14/15, de 11 de Agosto Investimento Privado Para efeitos da presente Lei, considera-se

Leia mais

ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC

ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características

Leia mais

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 Projeções para a Economia Portuguesa: 2014-2016 1 Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte.

Leia mais

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO

VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO A presente Nota Estatística visa apresentar informação relativa ao valor dos direitos de propriedade intelectual 1 no sector

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias

Leia mais

Resultados Consolidados. Exercício de 2007

Resultados Consolidados. Exercício de 2007 Resultados Consolidados Exercício de 2007 21 de Abril de 2008 Sumário Overview 2007 Highlights Resultados Consolidados Evolução por Área de Negócio 21 de Abril de 2008 2 Overview 2007 Decréscimo do crescimento

Leia mais

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa transferência comuns. No que toca à rede regional, a cooperação já foi iniciada há algum tempo com o projecto do Sistema Regional de Transferência e Tecnologia que está em curso. No âmbito da rede este

Leia mais

Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA

Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Dezembro de 2013 Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Relatório Gestão Sumário Executivo 2 Síntese Financeira O Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA apresenta em 31 de Dezembro de 2013, o valor de 402

Leia mais

GOVERNO. Orçamento Cidadão 2015

GOVERNO. Orçamento Cidadão 2015 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE GOVERNO Orçamento Cidadão 2015 Os recursos públicos do Estado são recursos públicos do povo e para o povo, condição que dá ao cidadão o direito de saber como

Leia mais

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009 IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector

Leia mais

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL/CONSOLIDADA (Não Auditada)

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL/CONSOLIDADA (Não Auditada) INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL/CONSOLIDADA (Não Auditada) (aplicável às entidades sujeitas à disciplina normativa contabilística das IAS / IFRS) BANCO BPI, S.A. Sociedade com o capital aberto ao investimento

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA. Lei n.º 2/13 de 7 de Março

REPÚBLICA DE ANGOLA. Lei n.º 2/13 de 7 de Março REPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º 2/13 de 7 de Março O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira do Estado Angolano que, expresso em termos de

Leia mais

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para

Leia mais

FACTO RELEVANTE INFORMAÇÃO PRÉVIA RELATIVA À ACTIVIDADE E RESULTADOS OBTIDOS PELO GRUPO BANIF NO EXERCÍCIO DE 2005

FACTO RELEVANTE INFORMAÇÃO PRÉVIA RELATIVA À ACTIVIDADE E RESULTADOS OBTIDOS PELO GRUPO BANIF NO EXERCÍCIO DE 2005 BANIF S G P S, S.A. Sociedade com o capital aberto ao investimento do público Sede Social: Rua de João Tavira, 30 - Funchal Capital Social: 200.000.000 Euros Matrícula Nº 3658 Conservatória do Registo

Leia mais

INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09

INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09 INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng. Mário Lino Cerimónia de Abertura do WTPF-09 Centro de Congressos de Lisboa, 22 de Abril de 2009 (vale a versão

Leia mais

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder

Leia mais

FACTO RELEVANTE INFORMAÇÃO PRÉVIA RELATIVA À ACTIVIDADE E RESULTADOS OBTIDOS PELO GRUPO BANIF NO 1º SEMESTRE DE 2005

FACTO RELEVANTE INFORMAÇÃO PRÉVIA RELATIVA À ACTIVIDADE E RESULTADOS OBTIDOS PELO GRUPO BANIF NO 1º SEMESTRE DE 2005 Banif SGPS, SA Sociedade com o capital aberto ao investimento do público Sede Social: Rua de João Tavira, 30-9 000 Funchal Capital Social: 200.000.000 Euros - Pessoa Colectiva n.º 511 029 730 Matrícula

Leia mais

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e

Leia mais

Workshop Mercado de Angola

Workshop Mercado de Angola Papel das Instituições Financeiras Multilaterais e dos Instrumentos Financeiros de Cooperação Bilateral Competências do Coordenação da actividade do MFAP no âmbito das relações internacionais Gestão da

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,

Leia mais

Comunicado de Resultados

Comunicado de Resultados Comunicado de Resultados Resultados Consolidados 30 de Junho de 2007 Sonae Distribuição S.G.P.S., SA Em destaque A Sonae Distribuição apresentou ao longo do primeiro semestre de 2007 um crescimento de

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento

Leia mais

Programa de Apoio ao Associativismo Sesimbrense

Programa de Apoio ao Associativismo Sesimbrense Programa de Apoio ao Associativismo Sesimbrense Aprovado em Reunião de Câmara de 24 de Janeiro de 2001 Índice 1º. Introdução 2º. Objectivos 3º. Áreas de Acção 4º. Tipos de Apoio 5º. Metodologia da Apresentação

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) Curso Científico-Humanístico de Ciências Socioeconómicas PROVA 712/12 Págs. Duração da prova: 120

Leia mais

Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais

Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Novos PO detêm um valor global de quase 12,2 mil M de financiamento comunitário Alerta de Cliente Dezembro de 2014 Temas/Assuntos: Numa cerimónia realizada

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Recomendação de PARECER DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Recomendação de PARECER DO CONSELHO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 13.2.2007 SEC(2007) 190 final Recomendação de PARECER DO CONSELHO em conformidade com o n.º 3 do artigo 9º do Regulamento (CE) n.º 1466/97 do Conselho, de 7

Leia mais

Conselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro

Conselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro Conselho Nacional de Supervisores Financeiros Better regulation do sector financeiro Relatório da Consulta Pública do CNSF n.º 1/2007 1 CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS RELATÓRIO DA CONSULTA

Leia mais

Sumário das actividades do IPIM em 2009

Sumário das actividades do IPIM em 2009 Sumário das actividades do IPIM em 2009 Tendo em consideração a situação do mercado internacional e o crescimento económico local, o Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau (IPIM)

Leia mais

MISSÃO EMPRESARIAL A ANGOLA (Huíla e Benguela)

MISSÃO EMPRESARIAL A ANGOLA (Huíla e Benguela) MISSÃO EMPRESARIAL A ANGOLA (Huíla e Benguela) 09 A 16 DE AGOSTO RELATÓRIO FINAL 1 MISSÃO EMPRESARIAL A ANGOLA 09 A 16 DE AGOSTO DE 2009 1. Introdução Resultante da elevada adesão de empresas à primeira

Leia mais

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros sob o número único de matrícula e de pessoa colectiva 503 219 886 COMUNICADO

Leia mais

Relatório & C o n t a s de

Relatório & C o n t a s de Relatório & C o n t a s de 2010 Garantia Seguros Relatório & Contas de 2010 2 RELATÓRIO & CONTAS DE 2010 GARANTIA SEGUROS - RELATÓRIO & CONTAS DE 2010 3 Senhores Accionistas, No cumprimento dos preceitos

Leia mais

SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO

SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO Começo por saudar os presentes e agradecer a disponibilidade demonstrada pelos distintos oradores que

Leia mais

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 05 Maio 2015 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério

Leia mais

Decreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A

Decreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A Decreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A Procede à criação dos fundos de sindicação de capital de risco (FSCR) Decreto-Lei n.º 187/2002, de 21 de Agosto Nos termos da Resolução do Conselho de

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

INTRODUÇÃO. O Projeto Educativo representa a base e enquadramento de toda a atividade educativa da Creche.

INTRODUÇÃO. O Projeto Educativo representa a base e enquadramento de toda a atividade educativa da Creche. INTRODUÇÃO O Projeto Educativo representa a base e enquadramento de toda a atividade educativa da Creche. É, na sua especificidade, o instrumento base de referência permanente ao qual todo o sistema educativo

Leia mais

Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização

Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização 1. Introdução O presente questionário ajudá-lo-á a reflectir sobre os esforços desenvolvidos pela sua empresa no domínio da responsabilidade empresarial,

Leia mais

Foram 5479 dias e noites a garantir telecomunicações de qualidade em Angola e de Angola para o mundo.

Foram 5479 dias e noites a garantir telecomunicações de qualidade em Angola e de Angola para o mundo. Comunicado de Imprensa MULTITEL Organiza Jantar Conferência alusivo aos 15 anos sobre Corporate Governance Os principais desafios da gestão corporativa em Angola. Há 15 anos que a Multitel tem garantido

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos

Leia mais

1.2 Situação patrimonial dos setores não financeiros

1.2 Situação patrimonial dos setores não financeiros .2 Situação patrimonial dos setores não financeiros No primeiro semestre de 203, prosseguiu o processo de ajustamento gradual dos desequilíbrios no balanço dos particulares 3 Nos primeiros seis meses de

Leia mais

Ministérios das Finanças e da Economia. Portaria n.º 37/2002 de 10 de Janeiro

Ministérios das Finanças e da Economia. Portaria n.º 37/2002 de 10 de Janeiro Ministérios das Finanças e da Economia Portaria n.º 37/2002 de 10 de Janeiro O Decreto-Lei n.º 70-B/2000, de 5 de Maio, aprovou o enquadramento das medidas de política económica para o desenvolvimento

Leia mais

www.economiaemercado.sapo.ao Agosto 2015

www.economiaemercado.sapo.ao Agosto 2015 54 CAPA www.economiaemercado.sapo.ao Agosto 2015 CAPA 55 ENTREVISTA COM PAULO VARELA, PRESDIDENTE DA CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA PORTUGAL ANGOLA O ANGOLA DEVE APOSTAR NO CAPITAL HUMANO PARA DIVERSIFICAR

Leia mais

Jerónimo Martins, SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2006

Jerónimo Martins, SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2006 Jerónimo Martins, SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2006 1. Sumário Para mais informação contactar: Cláudia Falcão claudia.falcao@jeronimomartins.pt (+351-21 752 61 05) Hugo Fernandes hugo.fernandes@jeronimomartins.pt

Leia mais

(formação + emprego) = oportunidade

(formação + emprego) = oportunidade (formação + emprego) = oportunidade Crescendo juntos Crescer Fazendo Gerando oportunidades aos nossos jovens A União Meridianos, constitui-se como uma organização especializada na intervenção com jovens

Leia mais

8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 2

8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 2 8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 1 A SITUAÇÃO DA MULHER EM PORTUGAL NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER DE 2011 RESUMO DESTE ESTUDO No dia

Leia mais

CONCLUSÕES PROGRAMA DO CONGRESSO DO CONGRESSO

CONCLUSÕES PROGRAMA DO CONGRESSO DO CONGRESSO 1 1. CONCLUSÕES DO CONGRESSO 2. PROGRAMA DO CONGRESSO 2 3 1. CONCLUSÕES DO CONGRESSO 4 5 A. O Crédito Agrícola está a comemorar um século de existência enquanto Instituição profundamente enraizada na vida

Leia mais

ACTUALIZAÇÃO ANUAL DO PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO: PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO. 11 de Março de 2011

ACTUALIZAÇÃO ANUAL DO PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO: PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO. 11 de Março de 2011 Ministério das Finanças e da Administração Pública ACTUALIZAÇÃO ANUAL DO PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO: PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO 11 de Março de 2011 Enquadramento No actual quadro de incerteza

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

NERSANT Torres Novas. Apresentação e assinatura do contrato e-pme. Tópicos de intervenção

NERSANT Torres Novas. Apresentação e assinatura do contrato e-pme. Tópicos de intervenção G ABINETE DO M INISTRO NERSANT Torres Novas Apresentação e assinatura do contrato e-pme Tópicos de intervenção Senhor Secretário de Estado Adjunto da Indústria e Inovação, António Castro Guerra Senhor

Leia mais

Grupo Reditus reforça crescimento em 2008

Grupo Reditus reforça crescimento em 2008 Grupo Reditus reforça crescimento em 2008 Nota Prévia Os resultados reportados oficialmente reflectem a integração do Grupo Tecnidata a 1 de Outubro de 2008, em seguimento da assinatura do contrato de

Leia mais

Decreto-Lei nº 25/91, de 11 de Janeiro

Decreto-Lei nº 25/91, de 11 de Janeiro Decreto-Lei nº 25/91, de 11 de Janeiro O quadro legal das sociedades de desenvolvimento regional foi estabelecido pelo Decreto-Lei nºs 499/80, de 20 de Outubro. Desde a data da sua publicação, o sistema

Leia mais

Projeções para a economia portuguesa: 2015-2017

Projeções para a economia portuguesa: 2015-2017 Projeções para a economia portuguesa: 2015-2017 As projeções para a economia portuguesa em 2015-2017 apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte de projeção. Após um crescimento

Leia mais

Ferreira Barros & Filhos, Lda.

Ferreira Barros & Filhos, Lda. Ferreira Barros & Filhos, Lda. Metalomecânica & Manutenção Indústrial O sucesso comercial de uma empresa está efetivamente ligado a um plano estratégico que ajuda os clientes a alcançar a excelência, a

Leia mais

i9social Social Innovation Management Sobre

i9social Social Innovation Management Sobre i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a

Leia mais

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 2

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 2 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 712/12 Págs. Duração

Leia mais

AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo

AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo Dezembro de 2009 SUMÁRIO EXECUTIVO A presente avaliação tem por objecto a Cooperação Portuguesa com

Leia mais

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Consulta pública Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos - Fundo Sísmico - Fundo de Solidariedade Outubro de 2010 1 ÍNDICE 1. Enquadramento

Leia mais

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista

Leia mais

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

CONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP

CONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP CONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP INTERVENÇÃO DO SENHOR EMBAIXADOR DOMINGOS DIAS PEREIRA MASCARENHAS, CHEFE DA DELEGAÇÃO, SOBRE O TEMA CENTRAL OS DESAFIOS

Leia mais

COMISSÃO DE DIREITO DO TRABALHO

COMISSÃO DE DIREITO DO TRABALHO 48º Congresso UIA 1 / 5 Setembro 2004 COMISSÃO DE DIREITO DO TRABALHO RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS EM PORTUGAL 3 Setembro 2004 Pedro Botelho Gomes (JPAB - José Pedro Aguiar-Branco & Associados)

Leia mais

NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010

NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 DOIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS «área de reabilitação urbana» - cuja delimitação pelo município

Leia mais

PROJECTO DE RELATÓRIO

PROJECTO DE RELATÓRIO ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP-UE Comissão do Desenvolvimento Económico, das Finanças e do Comércio ACP-EU/101.516/B/13 18.08.2013 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre a cooperação Sul-Sul e a cooperação

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL GABINETE DE DESPORTO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO

Leia mais

P L A N O D E A C T I V I D A D E S

P L A N O D E A C T I V I D A D E S Agência Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo P L A N O D E A C T I V I D A D E S = 2008 = Janeiro de 2008 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ACTIVIDADES A DESENVOLVER NO ANO DE 2008... 5

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

Empreendedorismo social

Empreendedorismo social Empreendedorismo social Piedade Lalanda Grupo Parlamentar do Partido Socialista Se há conceito e vocábulo que passou a fazer parte do discurso político é o termo empreendedor ou empreendedorismo. Apesar

Leia mais

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos? WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...

Leia mais

Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização. Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A.

Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização. Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A. Ficha de Produto Tipo de Produto: Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização Produto: Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A. Objectivo: Contribuir para o progresso

Leia mais

CONTAS CONSOLIDADAS I.A.S. 1º Trimestre 2009

CONTAS CONSOLIDADAS I.A.S. 1º Trimestre 2009 CONTAS CONSOLIDADAS I.A.S. 1º Trimestre 2009 Av. Vasco da Gama, 1410 4431-956 Telefone 22-7867000 Fax 22-7867215 Registada na C.R.C. de sob o nº 500239037 Capital Social: Euro 35.000.000 Sociedade Aberta

Leia mais

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO (PALÁCIO DE VIDRO LUANDA AV. 4 DE FEVEREIRO, 7 ) 0 BEM VINDOS A CONFERÊNCIA E EXPOSIÇÃO IPAD ANGOLA 1 PALESTRA SOBRE PROGRAMA DE CONEXÃO DAS ZONAS REMOTAS COM AS GRANDES CIDADES-

Leia mais

CRIF [PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2013]

CRIF [PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2013] CRIF [PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2013] ÍNDICE Nota Introdutória.2 Caraterização da Instituição..3 Objetivos Estratégicos 7 Objetivos Operacionais. 8 Atividades. 13 Considerações Finais.14 REV_00 1/13 NOTA

Leia mais

Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida

Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida 1. Algumas reflexões sobre solvência e solidez financeira Para podermos compreender o que se entende por solvência,

Leia mais

X CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro

X CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro X CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro Permitam-me uma primeira palavra para agradecer à Ordem dos Revisores Oficiais de Contas pelo amável convite que

Leia mais

Boletim digital do FMI: Quais são os objectivos principais do pacote de políticas acordado com Portugal?

Boletim digital do FMI: Quais são os objectivos principais do pacote de políticas acordado com Portugal? Boletim do FMI ENTREVISTA SOBRE PORTUGAL FMI delineia plano conjunto de apoio com UE para Portugal Boletim digital do FMI 6 de Maio de 2011 Café no Bairro Alto, em Lisboa. A criação de novos empregos,

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 267XI/1.ª LINHA DE CRÉDITO BONIFICADO DE APOIO À ACTIVIDADE AGRÍCOLA

PROJECTO DE LEI N.º 267XI/1.ª LINHA DE CRÉDITO BONIFICADO DE APOIO À ACTIVIDADE AGRÍCOLA Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 267XI/1.ª LINHA DE CRÉDITO BONIFICADO DE APOIO À ACTIVIDADE AGRÍCOLA Exposição de motivos São conhecidas as dificuldades económicas que parte das empresas agrícolas

Leia mais

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada

Leia mais

AS COMUNIDADES PORTUGUESAS NO BRASIL NO PRESENTE

AS COMUNIDADES PORTUGUESAS NO BRASIL NO PRESENTE AS COMUNIDADES PORTUGUESAS NO BRASIL NO PRESENTE Francisco Knopfli CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE PORTUGUESA NO BRASIL De acordo com os elementos disponíveis quando era embaixador em Brasília (2001) a população

Leia mais

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno

Leia mais

ÍNDICE 01 OVERVIEW 02 ZONAS DE LUANDA 03 ESCRITÓRIOS 04 PÓLOS INDUSTRIAIS 05 ESTRUTURAS RESIDENCIAIS 06 COMÉRCIO 07

ÍNDICE 01 OVERVIEW 02 ZONAS DE LUANDA 03 ESCRITÓRIOS 04 PÓLOS INDUSTRIAIS 05 ESTRUTURAS RESIDENCIAIS 06 COMÉRCIO 07 RESEARCH ÍNDICE 01 OVERVIEW 02 ZONAS DE LUANDA 03 ESCRITÓRIOS 04 PÓLOS INDUSTRIAIS 05 ESTRUTURAS RESIDENCIAIS 06 COMÉRCIO 07 01 OVERVIEW Não obstante o reconhecimento das dificuldades inerentes às flutuções

Leia mais

NOVIDADES LEGISLATIVAS E REGULAMENTARES MAIS SIGNIFICATIVAS

NOVIDADES LEGISLATIVAS E REGULAMENTARES MAIS SIGNIFICATIVAS DESTAQUES DE 27 A 31 DE MAIO NOVIDADES LEGISLATIVAS E REGULAMENTARES MAIS SIGNIFICATIVAS ACTIVIDADE PARLAMENTAR E PROCESSO LEGISLATIVO ÚLTIMAS INICIATIVAS Proposta de Lei 151/XII Procede à primeira alteração

Leia mais