Portugal face aos objectivos da estratégia Europa 2020

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Portugal face aos objectivos da estratégia Europa 2020"

Transcrição

1 OITO METAS PARA UM PAÍS MELHOR EIGHT S FOR A BETTER COUNTRY face aos objectivos da estratégia Europa 2020 in relation to the objectives of the Europe 2020 strategy

2 Em 200, a Comissão Europeia lançou a estratégia Europa 2020 para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo () até ao final desta década. As oito metas, distribuídas por cinco áreas, são monitorizadas por nove indicadores estatísticos, quantificados diferentemente consoante os países. Apresenta-se, a seguir, um balanço de e da UE perante as suas metas para The European Commission adopted the Europe 2020 strategy in 200, for smart, sustainable and inclusive growth () until the end of the current decade. There are eight targets in five different areas, monitored through nine statistical indicators, according to country specific parameters. and the EU's position regarding these targets until 2020 is presented next. FONTES SOURCES: EUROSTAT / PORDATA INFOGRAFIA INFOGRAPHICS: ANA SERRA / RICARDO GARCIA TRADUÇÃO ENGLISH TRANSLATION: ANA FRANKENBERG-GARCIA NOTA: Os valores apresentados utilizam o ponto como separador de milhares e a vírgula como separador de decimais. The figures shown use a point to separate thousands and a comma to separate decimals. ) European Commission (200), Europe 2020: A strategy for smart, sustainable and inclusive growth

3 EMPREGO EMPLOYMENT 75% da população com 20 a 64 anos tem de estar empregada 75% of people aged to be in work 77,3% Homens Males Males exceed the target in 207, females don't 69,8% Mulheres Homens à frente da meta em 207, mulheres atrás Females 75% ,% ,4% 65,4% Trabalhadores estão longe da média europeia Workers are well below the European average Trabalham mais Work more Produzem menos Are less productive Ganham menos Earn less 35,6 h 26, ,5 horas UE EU hours UE EU UE EU 30, h 39, Horas/semana (trabalhadores por conta de outrem) em 207 Produtividade por hora trabalhada em 207, em PPS* PPS* por ano (trabalhadores por conta de outrem) em 207 Working hours per week in 207 (employees) Labour productivity per hour in 207, in PPS* PPS* per year in 207 (employees) * Poder de compra padrão: medida que anula as diferenças de níveis de preços entre países * Purchasing power standard: measure that cancels out differences in price levels between countries

4 ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E ENERGIA CLIMATE CHANGE AND ENERGY 2 Emissões de gases com efeito de estufa limitadas a 49, milhões de toneladas Greenhouse gas emissions limit (million tonnes) A meta aplica-se a cerca de 60% das emissões nacionais The target applies to 60% of national emissions Edifícios, transportes, agricultura, resíduos e outros Buildings, transport, agriculture, waste and other 49, 45, ,4 milhões de tco2eq* million tco2eq* Emissões caíram em quase todos os sectores Emissions fell in almost every sector % das emissões em 206 % of emissions in 206 Abrangidos pela meta Included in the target Transportes Transport Agricultura Agriculture Resíduos Waste Habitações, serviços, outros Habitações, serviços, outros Não abrangido Not included Indústria da energia Energy industry Parcialmente Partly included Outras indústrias Other industries Variação / changes 25% -3% 0% +0,2% 0% 6% -8% -22% 26% -0% 22% -20% * toneladas de dióxido de carbono equivalente tonnes of carbon dioxide equivalent

5 ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E ENERGIA CLIMATE CHANGE AND ENERGY 3 3% do consumo de energia final tem de vir de fontes renováveis 3% of final energy consumption must come from renewable sources Renováveis vêm sobretudo de três fontes Renewables come from three main sources Biomassa Biomass Hídrica Hydroelectric Eólica Wind 3% ,5% 23,0% A electricidade é mais renovável... Electricity has become more renewable... Há mais produção pelo vento... More coming from the wind /08 7% 202/6 22% Média de 5 anos 5-year average e por barragens... and more from hydropower /08 202/6 8% 22%... mas a factura é das mais caras da UE... but its cost is one of the highest in the EU PPS/kWh em 207, habitações PPS/kWh in 207, households Alemanha 0, , Polónia 0,2593 Finlândia 0, Germany Poland Finland e menos por centrais térmicas... and less from thermal power plants 2004/08 202/6 74% 52%

6 ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E ENERGIA CLIMATE CHANGE AND ENERGY 4 Consumos de energia primária e final não podem ultrapassar 22,5 e 7,4 milhões de tep* Primary and final energy consumption limit (million toe*) Energia primária (206) 73% da energia primária chega ao consumidor final Primary energy 73% of primary energy reach the end consumer 23,4 22,5 206 Consumo de energia primária Primary energy consumption Consumo de energia final Final energy consumption 22, milhões de tep million toe 7,4 6, milhões de tep million toe Os transportes lideram o uso da energia Transport sector is first in energy consumption Consumo final por sectores em 206 (%) Final energy consumption per sector in 206 (%) 42% 27% 6% Transportes Transport Indústria Industry Habitações Serviços E o que mais se consome são combustíveis And fuel tops consumption Consumo de energia final por produto em 206 (%) Final energy consumption per product in 206 (%) Households 2% 3% Services Outros 50% 25% 3% 0% Other Produtos petrolíferos Oil products Electricidade Electricity Renováveis (excepto na electricidade) Renewables (except in electricity) Gás Gas 2% Outros Other * toneladas equivalentes de petróleo * tonnes of oil equivalent

7 INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO (I&D) RESEARCH AND DEVELOPMENT (R&D) 5 2,7% do PIB tem de ser investido em investigação e desenvolvimento Minimum to be invested in R&D (% of GDP) Maior valor de sempre em Largest value ever in 2,7%,6% ,5%,3% Maior investimento é das empresas Businesses are the ones investing more 48% Empresas Businesses % do investimento em I&D (206) 45% Ensino superior Higher education 5% Estado Há mais investigadores More researchers Pessoal (ETI*) em I&D por mil activos 9,8 8,7 Government 2% % of investment in R&D (206) Outros Other * equivalente a tempo integral * full-time equivalent 206 R&D personnel (FTE*) per 000 in active population

8 34,9% 6 EDUCAÇÃO EDUCATION Taxa de abandono precoce da educação* deve ser inferior a 0% Rate of early school leavers* to be below 0% Mulheres já cumprem a meta... Females already meet the target... 9,7%... homens não... males don't 5,3% 207 2,6% 0% A escolaridade ainda é das mais baixas da UE Educational attainment is one of lowest in the EU % da população (25-64 anos) com o secundário em 207 % of people aged with secondary education in 207 Lituânia Lithuania 95% 26 Espanha 59% 27 48% 28 Malta 47% Spain Malta Quanto mais jovens, mais têm pelo menos o secundário The younger the age, the more people with secondary education or more % 59% 40% 27% anos years * % da população com 8-24 anos que deixou de estudar sem o secundário completo * % of people aged 8-24 with no more than lower secondary education

9 EDUCAÇÃO EDUCATION 7 40% da população com 30 a 34 anos tem de ter ensino superior At least 40% of people aged having completed higher education Máximo histórico Record-breaking year ,6% 40% ,5% Há mais mulheres no ensino superior There are more females in higher education 2,6% 53% 47% % dos matriculados em 206 % of enrollments in 206 Quanto mais velhos, menos têm um curso superior The older the age, the fewer the people with higher education % 3% 20% 3% anos years

10 POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL POVERTY AND SOCIAL EXCLUSION 8 População em risco de pobreza deve ser reduzida em 200 mil pessoas face a There must be 200 thousand fewer people at risk of poverty than in mil mil pessoas thousand thousand people mil thousand -200 mil pessoas O rendimento das famílias diminuiu... thousand people Household earnings have fallen e a poupança também... and savings too.074 7,3% ,3% 206 Rendimento médio anual, a preços constantes de Poupança em % do rendimento disponível Average yearly earnings, at 205 prices Savings as a % of earnings available Os 20% mais ricos ganham seis vezes mais do que os 20% mais pobres 206 The 20% richest earn six times more than the 20% poorer

11 BALANÇO DA UNIÃO EUROPEIA STOCKTAKING IN THE EU A UE e os seus Estados-membros perante as suas metas para 2020 The EU and its member countries targets for 2020 Dentro da meta Fora da meta On target META DA UE EU Off target VALOR MAIS RECENTE LATEST FIGURES 75% da população (20-64 anos) empregada 75% of people aged in work 72,2% (207) Sem meta/ outros No target/other OS 28 FACE ÀS METAS THE 28 AND THEIR S 9 8 Emissões até 2.68 milhões de toneladas de CO2eq Greenhouse gas emissions limit in million tonnes of CO2eq 20% de renováveis no consumo de energia final 20% of renewables in final energy consumption 2.54 (206) 7% (206) Consumo de energia primária*.543 no máximo até.483 milhões tep (206) Primary energy consumption* limit in million tonnes of oil equivalent 3% do PIB em investigação e desenvolvimenton (I&D) 3% of the GDP invested in R&D Taxa de abandono escolar precoce abaixo de 0% Rate of early school leavers below 0% 40% da população (30-34) com ensino superior 40% of people aged with higher education -20 milhões de pessoas em risco de pobreza 20 million fewer people at risk of poverty 2% (206) ,6% (207) 39,9% (207) (206) * indicador de eficiência energética, bem como o consumo de energia final (meta:.086 tep, 206:.08 tep) * energy efficiency indicator, as well as final energy consumption (086 toe target, 206: 08 toe)

PORTUGAL EUROPEU O que mudou no país desde a adesão à União Europeia em 1986

PORTUGAL EUROPEU O que mudou no país desde a adesão à União Europeia em 1986 O que mudou no país desde a adesão à União Europeia em Somos os mesmos, mas estamos mais velhos População aumentou pouco Número de habitantes em 10.032.734 Temos poucos filhos Filhos por mulher em idade

Leia mais

EUROPEAN PILLAR OF SOCIAL RIGHTS. #SocialRights PILAR EUROPEU DOS DIREITOS SOCIAIS. #SocialRights

EUROPEAN PILLAR OF SOCIAL RIGHTS. #SocialRights PILAR EUROPEU DOS DIREITOS SOCIAIS. #SocialRights PILAR EUROPEU DOS DIREITOS SOCIAIS 1 "Com o Pilar Europeu dos Direitos Sociais estamos a colocar as prioridades sociais no centro do trabalho desenvolvido na Europa. Queremos escrever este novo capítulo

Leia mais

Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Produção Distribuída e Energias Renováveis (Setembro de 2005) J. A.

Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Produção Distribuída e Energias Renováveis (Setembro de 2005) J. A. Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Produção Distribuída e Energias Renováveis (Setembro de 2005) J. A. Peças Lopes Introdução Kyoto e a Directiva das Energias Renováveis na Europa:

Leia mais

Estatísticas do Emprego Labour Statistics

Estatísticas do Emprego Labour Statistics February, 09, 2017-2007 a 2016 - - 2007 to 2016 - Dados Anuais Annual Data Fonte: Instituto Nacional de Estatística Source: Statistics Portugal Nota: Quebra de série em 2011 devido a alteração metodológica

Leia mais

Energy Balance. Rio de Janeiro, 27th October 2011 Olga C. R. L. Simbalista. Corporate Participation

Energy Balance. Rio de Janeiro, 27th October 2011 Olga C. R. L. Simbalista. Corporate Participation XXVIII National Seminar on Large Dams Energy Balance Rio de Janeiro, 27th October 2011 Olga C. R. L. Simbalista Director of Planning,, Business Manegement and Corporate Participation BRAZIL AND WORLD DATA

Leia mais

Active Ageing: Problems and Policies in Portugal. Francisco Madelino Berlin, 17 October 2006

Active Ageing: Problems and Policies in Portugal. Francisco Madelino Berlin, 17 October 2006 Active Ageing: Problems and Policies in Portugal Francisco Madelino Berlin, 17 October 2006 ACTIVE AGEING 1. Demographic Trends in Portugal 2. Financial Implications of the Active Ageing on Social Security

Leia mais

Atividades de elevada rendibilidade

Atividades de elevada rendibilidade Atividades de elevada rendibilidade Departamento de Estatística Banco de Portugal 25ª reunião do Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento das Estatísticas Macroeconómicas 14 de dezembro de 2018 Atividades

Leia mais

International Trade and FDI between Portugal-China Comércio Internacional e IDE entre Portugal-China. dossiers. Economic Outlook Conjuntura Económica

International Trade and FDI between Portugal-China Comércio Internacional e IDE entre Portugal-China. dossiers. Economic Outlook Conjuntura Económica dossiers Economic Outlook Conjuntura Económica International Trade and FDI between Portugal-China Comércio Internacional e IDE entre Portugal-China Last Update Última Actualização: 14-03-2016 Prepared

Leia mais

ACCESS TO ENERGY IN TIMOR-LESTE

ACCESS TO ENERGY IN TIMOR-LESTE ASIAN PACIFIC ENERGY FORUM Bangkok, December 17-19, 2013 ACCESS TO ENERGY IN TIMOR-LESTE Presented by: Virgilio F. Guterres General Director of Electricity Map of Timor-Leste Population (2012): Country

Leia mais

Energy Management: 2017/18

Energy Management: 2017/18 : 2017/18 The Energetic Balance of a Country Prof. Tânia Sousa taniasousa@tecnico.ulisboa.pt The Portuguese Energetic Balance 2 What is the Energetic Balance of a country? Sankey diagram for Portugal 2010

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável

Desenvolvimento Sustentável Política Energética Desenvolvimento Sustentável...development that meets the needs of the present generation without compromising the ability of future generations to meet their own needs. Brundtland Commission,

Leia mais

Mercado de Trabalho. Mercado Laboral. Labour Market

Mercado de Trabalho. Mercado Laboral. Labour Market Mercado de Trabalho Mercado Laboral Labour Market Índice Contenido Index Mercado de Trabalho HORAS TRABALHADAS A TEMPO INTEI O número de horas habitualmente trabalhadas por semana a tempo inteiro, no período

Leia mais

O petróleo dá trabalho? MOB, Lisboa, 29 Outubro 2016

O petróleo dá trabalho? MOB, Lisboa, 29 Outubro 2016 O petróleo dá trabalho? MOB, Lisboa, 29 Outubro 2016 GHG emission sources (%) in CO2eq. IPCC 5th report, 2014; values for year 2010; https://www.ipcc.ch/report/ar5/wg3/ http://appinsys.com/globalwarming/gw_5gh_co2sources.htm

Leia mais

Energy Management : 2009/2010

Energy Management : 2009/2010 : 009/010 Class# P3 SGCIE Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt Prof.ª Tânia Sousa taniasousa@ist.utl.pt Problem Production of refined vegetable oil The aim is to develop an analysis of Sankey to

Leia mais

O rumo para uma UE mais sustentável, competitiva e de baixo carbono

O rumo para uma UE mais sustentável, competitiva e de baixo carbono O rumo para uma UE mais sustentável, competitiva e de baixo carbono Sines, 2 Junho 2014 Humberto D. ROSA Diretor, DG Ação Climática Comissão Europeia Climate Action 1 súmula Clima e energia: situação atual

Leia mais

uadro de referência para as políticas europeias e nacionais

uadro de referência para as políticas europeias e nacionais Q uadro de referência para as políticas europeias e nacionais Estratégia Europa 2020 Metas da Educação e Formação A Estratégia Europa 2020 funciona como um quadro de crescimento e o emprego na década 2010-2020..

Leia mais

Future Trends: Global Perspective. Christian Kjaer Chief Executive Officer European Wind Energy Association

Future Trends: Global Perspective. Christian Kjaer Chief Executive Officer European Wind Energy Association Future Trends: Global Perspective Christian Kjaer Chief Executive Officer European Wind Energy Association Brazil Wind Power 2010 Rio de Janeiro 1 September 2010 Members include the following leading players:

Leia mais

A Eficiência Energética Portugal

A Eficiência Energética Portugal Sessão Paralela B1. Eficiência Energética A Eficiência Energética Portugal 2010 2020 Eduardo Oliveira Fernandes (Professor, FEUP) 8 de Fevereiro de 2010 Campus da Universidade de Lisboa, Edifício C3 da

Leia mais

Os Indicadores do Relatório do Estado do Ambiente (REA 2014)

Os Indicadores do Relatório do Estado do Ambiente (REA 2014) Workshop Medir a Cidade Experiências em sistemas de indicadores para os territórios urbanos Os Indicadores do Relatório do Estado do Ambiente (REA 2014) António Júlio de Almeida Agência Portuguesa do Ambiente

Leia mais

CEMENT SUSTAINABILITY INITIATIVE - KEY PERFORMANCE INDICATORS AND TARGETS SELECTION OF KEY PERFORMANCE INDICATORS

CEMENT SUSTAINABILITY INITIATIVE - KEY PERFORMANCE INDICATORS AND TARGETS SELECTION OF KEY PERFORMANCE INDICATORS CEMENT SUSTAINABILITY INITIATIVE - KEY PERFORMANCE INDICATORS 2012-2013 AND TARGETS 2015-2023 SELECTION OF KEY PERFORMANCE INDICATORS (Cement Activity) Performance Targets CLIMATE CHANGE & ENERGY Plants

Leia mais

Atividade extra. Questão 01. Lingua Estrangeira Inglês

Atividade extra. Questão 01. Lingua Estrangeira Inglês Atividade extra Questão 01 http://www.sxc.hu/photo/1406799 We hear a list of problems affecting the environment almost every day: pollution, acid rain, global warming, and the destruction of rain forest,

Leia mais

Alterações climáticas: perspetiva e tendências

Alterações climáticas: perspetiva e tendências Alterações climáticas: perspetiva e tendências LIPOR, 28 Setembro 2015 Humberto D. ROSA Diretor, DG Ação Climática Comissão Europeia Climate Action 1 súmula Clima e energia: situação atual e tendências

Leia mais

PORTUGAL Indicadores de Conjuntura Economic Short term Indicators

PORTUGAL Indicadores de Conjuntura Economic Short term Indicators Produção e Volume de Negócios / Production and Turnover Índice de Produção Industrial Industrial Production Index vh y o y 1,5 1,9 4,4 5,7 6,3 3,8 0,1 2,1 9,2 x 4,2 4,4 5,0 x Indústria Transformadora vh

Leia mais

CEMIG: UMA GRANDE EMPRESA

CEMIG: UMA GRANDE EMPRESA AGENDA: Um pouco sobre a Cemig Contextualização do Problema da Energia Como se pensa as Alternativas Energéticas Potenciais: Hidrico Eólico Solar Outros Algumas questões: Eficiência, Tecnologia e o Futuro...

Leia mais

Cifras da Catalunha Generalitat de Catalunya Governo de Catalunha

Cifras da Catalunha Generalitat de Catalunya Governo de Catalunha www.idescat.cat Cifras da Generalitat de Catalunya Governo de POPULAÇÃO 5 Densidade (hab./km ) 3, 9,5 6, População (.) () 448 46 438 5 53 homens 49, 49, 48,8 mulheres 5, 5,9 5, Estrutura () -4 anos 5,

Leia mais

Intervenção do FEADER no Desenvolvimento Local em concertação com os outros instrumentos financeiros da União Europeia no período

Intervenção do FEADER no Desenvolvimento Local em concertação com os outros instrumentos financeiros da União Europeia no período Intervenção do FEADER no Desenvolvimento Local em concertação com os outros instrumentos financeiros da União Europeia no período 2014-2020 José Manuel Sousa Uva, Director Aspectos horizontais do desenvolvimento

Leia mais

ESTUDO ECONÔMICO DA OCDE

ESTUDO ECONÔMICO DA OCDE ESTUDO ECONÔMICO DA OCDE FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS Luiz de Mello, OCDE São Paulo, 23 de outubro de 2013 O Brasil e a OCDE Uma longa história de cooperação - Sexto Estudo Econômico desde 2001 - Integração

Leia mais

Pedro Amaral Jorge. Evento Sabadel, APREN Financiamento de Projetos de Geração de Eletricidade a partir de Energias Renováveis

Pedro Amaral Jorge. Evento Sabadel, APREN Financiamento de Projetos de Geração de Eletricidade a partir de Energias Renováveis Evento Sabadel, APREN 2019-06-27 Financiamento de Projetos de Geração de Eletricidade a partir de Energias Renováveis Presidente na APREN Pedro Amaral Jorge Estrutura da Apresentação A APREN ENQUADRAMENTO

Leia mais

The Portuguese Labour Market and Unemployment

The Portuguese Labour Market and Unemployment The Portuguese Labour Market and Unemployment INE - Inquérito à Força de Trabalho - INDICADORES Portugal Q3-2017 (1 000) (%) População Empregada 4 803,0 100,0 Homens 2 471,7 51,5 Mulheres 2 331,3 48,5

Leia mais

INDCS: O QUE TEM PARA AS GRANDES CIDADES?

INDCS: O QUE TEM PARA AS GRANDES CIDADES? INDCS: O QUE TEM PARA AS GRANDES CIDADES? KONRAD-ADENAUER-STIFTUNG Rio de Janeiro, 17 de outubro de 2017 Sergio Margulis Susan Seehusen Gabriella Lattari Por que é importante comparar os objetivos climáticos

Leia mais

Produção de biocombustíveis líquidos por pirólise seguida de hidrogenação de óleos alimentares usados

Produção de biocombustíveis líquidos por pirólise seguida de hidrogenação de óleos alimentares usados UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA GEOGRÁFICA, GEOFÍSICA E ENERGIA Produção de biocombustíveis líquidos por pirólise seguida de hidrogenação de óleos alimentares usados

Leia mais

Livro Verde sobre a eficiência energética

Livro Verde sobre a eficiência energética Livro Verde sobre a eficiência energética Fazer mais com menos Integrado na estratégia de Lisboa Paula Abreu Marques Comissão Europeia Direcção Geral da Energia e dos Transportes 1 Antecedentes: O Livro

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA DOCT/3222/CSE/BT-2 4ª DELIBERAÇÃO DA SECÇÃO PERMANENTE S DE BASE TERRITORIAL RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO PARA REVISÃO DO SISTEMA DE INDICADORES DE MONITORIZAÇÃO DO CONTEXTO EM QUE SE DESENROLAM AS POLÍTICAS

Leia mais

Energy Management :: 2008/2009

Energy Management :: 2008/2009 :: 2008/2009 Class # 1 Energy markets Prof. Miguel Águas miguel.pn.aguas@gmail.com g g Class objectives Summary Recent news related with Energy Management Cogera Fair (Madrid) Students news Energy markets

Leia mais

NEXT ENERGY REVOLUTION BioFUELS???; Electric Vehicles???? Carla Silva

NEXT ENERGY REVOLUTION BioFUELS???; Electric Vehicles???? Carla Silva NEXT ENERGY REVOLUTION BioFUELS???; Electric Vehicles???? Carla Silva camsilva@ciencias.ulisboa.pt 2 Who am I Carla Silva camsilva@ciencias.ulisboa.pt Engenharia Geográfica, Geofísica e Energia Integrated

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA SCHOOL YEAR 01/013 1 ST EXAM 013/01/16 08h00 DURATION: h00 THEORY QUESTIONS (maximum 45 minutes) 1. In a pumped trunk main system explain why the smallest technically viable diameter may not be the least

Leia mais

OECD Territorial Review of Portugal. Mario Pezzini Soo-Jin Kim

OECD Territorial Review of Portugal. Mario Pezzini Soo-Jin Kim OECD Territorial Review of Portugal Mario Pezzini Soo-Jin Kim GDP per capita in OECD countries Luxembourg United States Norway Ireland Switzerland Iceland Austria Denmark United Kingdom Canada Australia

Leia mais

Definição de competitividade

Definição de competitividade TRIBUTAÇÃO E COMPETITIVIDADE VII Jornadas do IPCA 25.11.2006 Claudia Dias Soares Universidade Católica Portuguesa Definição de competitividade EC 2004: a sustained rise in the standards of living of a

Leia mais

TRAJETÓRIAS DE DESCARBONIZAÇÃO E IMPACTOS NA MATRIZ ENERGÉTICA

TRAJETÓRIAS DE DESCARBONIZAÇÃO E IMPACTOS NA MATRIZ ENERGÉTICA A TRANSIÇÃO ENERGÉTICA EM PORTUGAL Consumers Profiles & Energy Efficiency Energy Transitions Policy Support New Technologies & Low Carbon Practices TRAJETÓRIAS DE DESCARBONIZAÇÃO E IMPACTOS NA MATRIZ ENERGÉTICA

Leia mais

Agricultura e Pesca. Agricultura y Pesca. Agriculture and Fisheries

Agricultura e Pesca. Agricultura y Pesca. Agriculture and Fisheries Agricultura e Pesca Agricultura y Pesca Agriculture and Fisheries POPULAÇÃO EMPREGADA NA AGRICULTURA, SILVICULTURA E PCA Ambos os países ibéricos têm uma percentagem reduzida da sua população empregada

Leia mais

O Perfil da Pobreza no Norte e no Nordeste Rurais do Brasil e as Políticas Públicas para o Desenvolvimento Rural e de Combate à Pobreza no Campo

O Perfil da Pobreza no Norte e no Nordeste Rurais do Brasil e as Políticas Públicas para o Desenvolvimento Rural e de Combate à Pobreza no Campo O Perfil da Pobreza no Norte e no Nordeste Rurais do Brasil e as Políticas Públicas para o Desenvolvimento Rural e de Combate à Pobreza no Campo The Profile of Poverty in the North and Northeast of Brazil

Leia mais

Trends and Business Opportunities in Latin America

Trends and Business Opportunities in Latin America Trends and Business Opportunities in Latin America Hamilton Terni Costa ANconsulting ANconsulting LA overview Latin America is composed of South and Central America, Mexico and Caribbean 20 countries in

Leia mais

Algarve Plano de Ação Regional. Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia

Algarve Plano de Ação Regional. Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia 2014-2020 Plano de Ação Regional Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia Crescimento Inclusivo Educação, Abandono Escolar, Formação e Empreendedorismo 16/1/2013 1 A Politica de Coesão 2014-2020

Leia mais

Portugal Exportador. aicep Portugal Global Marta Jorge 14 de novembro 2018

Portugal Exportador. aicep Portugal Global Marta Jorge 14 de novembro 2018 Portugal Exportador aicep Portugal Global Marta Jorge 14 de novembro 2018 Dados prospetivos indicam que o e- commerce mundial valerá aproximadamente 4.878 biliões de US dollars em 2021. (fonte Statista)

Leia mais

Orçamento da UE e perspetivas financeiras

Orçamento da UE e perspetivas financeiras Orçamento da UE e perspetivas financeiras 06 de julho de 2013 José Manuel Fernandes Deputado ao Parlamento Europeu O atual modelo de financiamento As receitas e despesas orçamentais da UE estão limitadas

Leia mais

Tema Energias Renováveis e Não Renováveis Painel: Suzana Kahn Ribeiro, PBMC e COPPE/UFRJ

Tema Energias Renováveis e Não Renováveis Painel: Suzana Kahn Ribeiro, PBMC e COPPE/UFRJ Tema Energias Renováveis e Não Renováveis Painel: Suzana Kahn Ribeiro, PBMC e COPPE/UFRJ Desafios do Brasil para Redução das Emissões de Gases de Efeito Estufa no Setor de Energia Quarta Conferência Regional

Leia mais

A PRODUÇÃO DE BIOETANOL E A MITIGAÇÃO DOS GASES DE EFEITO DE ESTUFA: O CONTRIBUTO DAS CULTURAS ENERGÉTICAS NO REGADIO DE ALQUEVA

A PRODUÇÃO DE BIOETANOL E A MITIGAÇÃO DOS GASES DE EFEITO DE ESTUFA: O CONTRIBUTO DAS CULTURAS ENERGÉTICAS NO REGADIO DE ALQUEVA UNIVERSIDADE DO ALGARVE FACULDADE DE ENGENHARIA DOS RECURSOS NATURAIS A PRODUÇÃO DE BIOETANOL E A MITIGAÇÃO DOS GASES DE EFEITO DE ESTUFA: O CONTRIBUTO DAS CULTURAS ENERGÉTICAS NO REGADIO DE ALQUEVA CURSO

Leia mais

Algarve Plano de Ação Regional. Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia

Algarve Plano de Ação Regional. Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia Algarve 2014-2020 Plano de Ação Regional Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia Capacitação Regional Capacitação, Modernização e Racionalidade dos Serviços 16/1/2013 1 A Politica de Coesão 2014-2020

Leia mais

Introdução às iniciativas do Secção Federal Belga de Mudanças Climáticas em Moçambique. Geert Fremout Patricia Grobben

Introdução às iniciativas do Secção Federal Belga de Mudanças Climáticas em Moçambique. Geert Fremout Patricia Grobben Introdução às iniciativas do Secção Federal Belga de Mudanças Climáticas em Moçambique Geert Fremout Patricia Grobben Workshop Financiamento Climático Maputo, 18 de fevereiro de 2014 2 Conteúdo 1. O programa

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE MATEMÁTICA

DIAGNÓSTICO DE MATEMÁTICA Não esqueça de se cadastrar no site. Não utilize nenhum rascunho, deixe todas as suas anotações registradas e informe o tempo utilizado na resolução. NOME: TEL: TEMPO UTILIZADO NA RESOLUÇÃO: 1. Macey is

Leia mais

Energy Management: 2017/18

Energy Management: 2017/18 : 2017/18 The Energetic Balance of a Country (cont.) Prof. Tânia Sousa taniasousa@tecnico.ulisboa.pt Energy Accounting Framework: Transformation 2 Summarizing the energy flow considered for each individual

Leia mais

Eficiência Energética nos Setores Público e Privado: Balanço dos Apoios no ciclo e Perspetivas

Eficiência Energética nos Setores Público e Privado: Balanço dos Apoios no ciclo e Perspetivas Eficiência Energética Alto Minho 2014-2020 Ponte de Lima, 2014.07.15 Eficiência Energética nos Setores Público e Privado: Balanço dos Apoios no ciclo 2007-2013 e Perspetivas 2014-2020 João Marrana Vogal

Leia mais

Energias renováveis e o PNBEPH. João Joanaz de Melo

Energias renováveis e o PNBEPH. João Joanaz de Melo Energias renováveis e o PNBEPH João Joanaz de Melo Impactes da produção de energia Forma de energia Petróleo, gás natural e carvão Nuclear Hídrica Eólica Solar Biomassa Geotérmica Impactes Emissão de GEE

Leia mais

O Mar no próximo QFP

O Mar no próximo QFP O Mar no próximo QFP 2014-2020 Fórum do Mar José Manuel Fernandes Deputado ao Parlamento Europeu Estratégia Europa 2020 A guia das próximas perspectivas financeiras Estratégia Europa 2020 2020 Crescimento

Leia mais

ENERGIA e DESENVOLVIMENTO. CCEE Lisboa, em 12 de Outubro de 2016

ENERGIA e DESENVOLVIMENTO. CCEE Lisboa, em 12 de Outubro de 2016 ENERGIA e DESENVOLVIMENTO Jorge Alberto Gil Saraiva CCEE Lisboa, em 12 de Outubro de 2016 Sadi Carnot (1824) The production of motive power in heat engines is due not to an actual consumption of the caloric,

Leia mais

Presentation 2017/18

Presentation 2017/18 Presentation 07/8 PHARMACEUTICAL BRAZILIAN MARKET COMPANIES DISTRIBUTION Brazilian States Number of Companies São Paulo - SP 87 Rio de Janeiro - RJ 6 Minas Gerais - MG 48 Goias - GO 4 Paraná - PR 9 Others

Leia mais

Smart Cities Benchmark Portugal 2015

Smart Cities Benchmark Portugal 2015 Smart Cities Benchmark Smart Cities Benchmark Portugal 2015 Agenda Contexto Objetivos do estudo Metodologia Resultados 2 3ª Plataforma Impulsiona Inovação 3 O Choque entre o Novo Mundo eo Velho Mundo 4

Leia mais

ELAS E ELES NA BALANÇA DAS ESTATÍSTICAS A corrida dos números entre homens e mulheres em Portugal

ELAS E ELES NA BALANÇA DAS ESTATÍSTICAS A corrida dos números entre homens e mulheres em Portugal ELAS E ELES NA BALANÇA DAS ESTATÍSTICAS A corrida dos números entre homens e mulheres em Portugal PORTUGAL TEM MAIS 5.433.469 53% População residente em 2016 47% 4.891.983 São poucos os casos em que há

Leia mais

Mecanismo de Desenvolvimento Limpo ( MDL ): o que é e como as cidades podem se beneficiar

Mecanismo de Desenvolvimento Limpo ( MDL ): o que é e como as cidades podem se beneficiar Mecanismo de Desenvolvimento Limpo ( MDL ): o que é e como as cidades podem se beneficiar Financial and Technical Solutions for Sustainable Cities 8 Junho 2010 Conjunto Caixa Cultural Brasília, Brasil

Leia mais

Biocombustíveis e Sustentabilidade

Biocombustíveis e Sustentabilidade Biocombustíveis e Sustentabilidade Margarida Gonçalves FCT-UNL DCTB-MEtRICs Biofuels and Sustainability Food vs Fuel Land Availability Environmental Impact Indirect Effects Certification and systems for

Leia mais

Matriz energética. O que é a Energia. A Energia na Cidade: A conversão necessária e suficiente. Conversão e eficiência. A energia e a cidade

Matriz energética. O que é a Energia. A Energia na Cidade: A conversão necessária e suficiente. Conversão e eficiência. A energia e a cidade Curso de Formação: Planeamento Urbano e Reabilitação Urbana na Dimensão do Desempenho Energético-Ambiental da Cidade O que é a energia Conversão e eficiência A energia e a cidade A na Cidade: A conversão

Leia mais

Energy Management: 2017/18

Energy Management: 2017/18 : 2017/18 The Energetic Balance of a Country (cont.) Prof. Tânia Sousa taniasousa@tecnico.ulisboa.pt 2 Summarizing the energy flow considered for each individual fuel or energy type Main flows considered

Leia mais

Célia Antunes Barroca. Subsídios do Governo no âmbito do SNC NCRF 22. Universidade de Aveiro Ano 2011

Célia Antunes Barroca. Subsídios do Governo no âmbito do SNC NCRF 22. Universidade de Aveiro Ano 2011 Universidade de Aveiro Ano 2011 Instituto Superior de Contabilidade e Administração Célia Antunes Barroca Subsídios do Governo no âmbito do SNC NCRF 22 Universidade de Aveiro Ano 2011 Instituto Superior

Leia mais

AS ENERGIAS RENOVÁVEIS E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MITIGAÇÃO DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS

AS ENERGIAS RENOVÁVEIS E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MITIGAÇÃO DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS VIII Congresso da Geografia Portuguesa AS ENERGIAS RENOVÁVEIS E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MITIGAÇÃO DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS Instituto Nacional de Administração,IP Unidade de Investigação e Consultoria

Leia mais

REDUZIR O PROBLEMA - UMA MELHOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

REDUZIR O PROBLEMA - UMA MELHOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA CONFERÊNCIA O FUTURO ENERGÉTICO EM PORTUGAL REDUZIR O PROBLEMA - UMA MELHOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOS EDIFÍCIOS Joaquim Borges Gouveia bgouveia@ua.pt DEGEI UAVEIRO 21 de Abril de 2009 Consumo de Energia

Leia mais

Orçamento Plurianual da UE

Orçamento Plurianual da UE Orçamento Plurianual da UE 2014/2020 José Manuel Fernandes Deputado ao Parlamento Europeu Estratégia Europa 2020 A guia das próximas perspetivas financeiras Estratégia Europa 2020 Crescimento Inteligente

Leia mais

Sucessos e constrangimentos na implementação da metodologia Eco-Escolas na ESTeSL

Sucessos e constrangimentos na implementação da metodologia Eco-Escolas na ESTeSL PLANO DE ACÇÃO Eco-Escola Ano Lectivo 2010/2011 ENCONTRO VIRTUAL CAMPUS SUSTENTÁVEL Sucessos e constrangimentos na implementação da metodologia Eco-Escolas na ESTeSL Vítor Manteigas Vítor Manteigas Escola

Leia mais

Social assistance for people living with disabilities in Brazil: main debates and current challenges. Raquel Tebaldi (IPC-IG)

Social assistance for people living with disabilities in Brazil: main debates and current challenges. Raquel Tebaldi (IPC-IG) Raquel Tebaldi (IPC-IG) Social assistance for people living with disabilities in Brazil: main debates and current challenges 3-4 May, 2017 Protea Parktonian Braamfontein Johannesburg, South Africa 6/13/2017

Leia mais

Inovação e Competitividade rumo a um Futuro com Zero Emissões

Inovação e Competitividade rumo a um Futuro com Zero Emissões Inovação e Competitividade rumo a um Futuro com Zero Emissões Luís Rochartre Álvares Encontro Nacional de Engenharia de Madeiras Coimbra, 29 de Outubro de 2009 índice BCSD Portugal Cenários: Emissões Globais

Leia mais

Energy Management: 2009/2010

Energy Management: 2009/2010 Energy Management: 2009/2010 Class# T05 Energy Prices, basics and dynamics Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt ELECTRICITY Class# T05: Energy Prices, basics and dynamics Slide 2 of 53 National electricity

Leia mais

Actividades e Realizações da UE. Actividades e Realizações da UE

Actividades e Realizações da UE. Actividades e Realizações da UE Actividades e Realizações da UE Actividades e Realizações da UE Como gasta a UE o seu dinheiro? Orçamento da UE para 2010: 141,5 mil milhões de euros = 1,20% do Rendimento Nacional Bruto Acção da UE na

Leia mais

Price The missing link

Price The missing link Price The missing link Conferência Anual Elecpor António Coutinho, EDP Comercial Lisboa, 3 de Novembro de 2017 Clean Energy Package - simplesmente grande! 66 documentos 4000 páginas 4 Regulamentos 4 Directivas

Leia mais

PORTUGAL Indicadores de Conjuntura Economic Short term Indicators

PORTUGAL Indicadores de Conjuntura Economic Short term Indicators PORTUGAL ndicadores de Conjuntura Produção e Volume de Negócios / Production and Turnover Índice de Produção ndustrial ndustrial Production nde 1,5 1,9 1,6 1,9 4,4 6,2 5,7 7,2 5,8 2,4 3,2 3,5 ndústria

Leia mais

5G e os sistemas avançados Desafios para a gestão do espectro

5G e os sistemas avançados Desafios para a gestão do espectro 5G e os sistemas avançados Desafios para a gestão do espectro Jaime Afonso 24ª palestra sobre comunicações móveis Instituto Superior Técnico, 18 maio de 2016 Na perspetiva da gestão do espectro ÍNDICE

Leia mais

Comissão Parlamentar de Inquérito ao Pagamento de Rendas Excessivas aos Produtores de Eletricidade. Mário Guedes 14 de Fevereiro de 2018

Comissão Parlamentar de Inquérito ao Pagamento de Rendas Excessivas aos Produtores de Eletricidade. Mário Guedes 14 de Fevereiro de 2018 Comissão Parlamentar de Inquérito ao Pagamento de Rendas Excessivas aos Produtores de Eletricidade Mário Guedes 14 de Fevereiro de 2018 Evolução de preços de eletricidade (consumidores domésticos) Portugal,

Leia mais

Políticas: investimentos e utilidade pública. Álvaro Martins (ISEG)

Políticas: investimentos e utilidade pública. Álvaro Martins (ISEG) Políticas: investimentos e utilidade pública Álvaro Martins (ISEG) 1. O racional da intervenção do sector público na economia 1. O racional da intervenção do sector público na economia 1. O racional da

Leia mais

Inflation Expectations and Behavior: Do Survey Respondents Act on their Beliefs? O. Armantier, W. Bruine de Bruin, G. Topa W. VanderKlaauw, B.

Inflation Expectations and Behavior: Do Survey Respondents Act on their Beliefs? O. Armantier, W. Bruine de Bruin, G. Topa W. VanderKlaauw, B. Inflation Expectations and Behavior: Do Survey Respondents Act on their Beliefs? O. Armantier, W. Bruine de Bruin, G. Topa W. VanderKlaauw, B. Zafar November 18, 2010 Introduction Inflation expectations

Leia mais

E U R O P A Apresentação de J.M. Barroso, Presidente da Comissão Europeia, ao Conselho Europeu informal de 11 de Fevereiro de 2010

E U R O P A Apresentação de J.M. Barroso, Presidente da Comissão Europeia, ao Conselho Europeu informal de 11 de Fevereiro de 2010 COMISSÃO EUROPEIA E U R O P A 2 0 2 0 Apresentação de J.M. Barroso, Presidente da Comissão Europeia, ao Conselho Europeu informal de 11 de Fevereiro de 2010 Índice 1. A crise anulou os progressos obtidos

Leia mais

Brazil s non-domestic energy and buildings context. Roberto Lamberts LabEEE-UFSC

Brazil s non-domestic energy and buildings context. Roberto Lamberts LabEEE-UFSC Brazil s non-domestic energy and buildings context Roberto Lamberts LabEEE-UFSC www.labeee.ufsc.br Brazil x World Consumption per capita is different Emission are different End uses are different Space

Leia mais

REAL ESTATE MARKET IN BRAZIL

REAL ESTATE MARKET IN BRAZIL REAL ESTATE MARKET IN BRAZIL JOÃO CRESTANA President of Secovi SP and CBIC National Commission of Construction Industry SIZE OF BRAZIL Population distribution by gender, according to age group BRAZIL 2010

Leia mais

Novas tecnologias e economia de baixo carbono. Profº José Goldemberg Universidade de São Paulo (USP)

Novas tecnologias e economia de baixo carbono. Profº José Goldemberg Universidade de São Paulo (USP) Novas tecnologias e economia de baixo carbono Profº José Goldemberg Universidade de São Paulo (USP) São Paulo, 18 de março de 2015 Tabela I Emissões de gases de efeito estufa (incluindo desmatamento) MtCO₂e

Leia mais

!" # "$ %!" &" ' ( & )!" & )# * # +, & & ), % ) % " -' )#, ( ". %(,,$ " / ) 0 ( %" % &". "/ " "( " 1, % ( " $" * 2(,3" & 4564

! # $ %! & ' ( & )! & )# * # +, & & ), % ) %  -' )#, ( . %(,,$  / ) 0 ( % % &. /  (  1, % (  $ * 2(,3 & 4564 !"#"$%!"&"'(&)!"&)#*#+,&&),%)%"-')#, (".%(,,$"/)0(%" %&"."/""("1,%(" $"*2(,3"&4564 A dissertação foi elaborada de acordo com o novo acordo ortográfico. 2 Agradecimentos Quero agradecer à professora Doutora

Leia mais

Energia e Ambiente no contexto da mobilidade sustentável

Energia e Ambiente no contexto da mobilidade sustentável Energia e Ambiente no contexto da mobilidade sustentável Bernardo Rodrigues Augusto Lisboa, 27 de outubro de 2016 10º Encontro Transportes em Revista: Mobilidade, Transportes e Sustentabilidade Agenda

Leia mais

IKEA: A perspectiva p do fornecedor com preocupações ecológicas. Congresso LiderA Ana Teresa Fernandes.

IKEA: A perspectiva p do fornecedor com preocupações ecológicas. Congresso LiderA Ana Teresa Fernandes. Inter IKEA Systems B.V. 2009 IKEA: A perspectiva p do fornecedor com preocupações ecológicas Congresso LiderA 2011 Ana Teresa Fernandes IKEA Portugal 1 2 Low price - but not at any price with quality in

Leia mais

SUSTAINABILITY INDICATORS

SUSTAINABILITY INDICATORS SUSTAINABILITY INDICATORS CGD 2016 INDICATORS_SUSTAIN_16.indd 1 06/12/2017 10:51 SUSTAINABILITY INDICATORS FOR 2016 102-8 STAFF MEMBERS BY PROFESSIONAL CATEGORY AND GENDER BY REGION (2016) (number) 2 Portugal

Leia mais

and the Municipality of SERTÃ

and the Municipality of SERTÃ RETS Launch Conference 3rd February 2010 Casa da Cultura da Sertã SERTÃ, Portugal Renewable Energies and the Municipality of SERTÃ, Mayor The participation of Sertã in RETS is the continuation of its journey

Leia mais

Inovação na IN+ /IST Carlos Santos Silva March 20 th, 2018

Inovação na IN+ /IST Carlos Santos Silva March 20 th, 2018 Inovação na Energia @ IN+ /IST Carlos Santos Silva March 20 th, 2018 IN+ Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento LARSyS - Laboratory of Robotics and Engineering Systems

Leia mais

Acesso a serviços energéticos e seu nexo com

Acesso a serviços energéticos e seu nexo com Acesso a serviços energéticos e seu nexo com clima, alimento, bem estar social e água Alexandre Szklo Prof. Associado COPPE/UFRJ D.Sc Eng. Químico 15 de Maio de 2019 UFRJ COPPE PPE Cenergia Lab 1. O velho

Leia mais

Primary, Final & Useful Energies

Primary, Final & Useful Energies Primary, Final & Useful Energies Samuel Niza samuel.niza@tecnico.ulisboa.pt Forms of Energy - Primary energy Forms of Energy Primary energy embodied in resources as it is found in nature Final energy sold

Leia mais

As propostas regulamentares

As propostas regulamentares Política de Coesão 2014-2020: 2020: As propostas regulamentares Évora, 12 de Dezembro 2011 Duarte Rodrigues Coordenador-Adjunto Sumário O calendário A proposta de envelope financeiro (Jun 2011) A proposta

Leia mais

As barragens e a gestão de recursos hídricos

As barragens e a gestão de recursos hídricos As barragens e a gestão de recursos hídricos João Joanaz de Melo João Joanaz de Melo FCT-UNL / GEOTA Contexto: alterações climáticas e indicadores energéticos Impactes das barragens: sociais, ecológicos,

Leia mais

HISTÓRIA DE ENERGIA: Como podem os dados dos medidores inteligentes levar a serviços mais centrados no consumidor e a preços mais baixos?

HISTÓRIA DE ENERGIA: Como podem os dados dos medidores inteligentes levar a serviços mais centrados no consumidor e a preços mais baixos? HISTÓRIA DE ENERGIA: Como podem os dados dos medidores inteligentes levar a serviços mais centrados no consumidor e a preços mais baixos? ESTFEED é uma plataforma da Estónia para fornecedores de serviços

Leia mais

PORTUGAL Indicadores de Conjuntura Economic Short term Indicators

PORTUGAL Indicadores de Conjuntura Economic Short term Indicators PORTUGAL ndicadores de Conjuntura Produção e Volume de Negócios / Production and Turnover Índice de Produção ndustrial ndustrial Production nde vh y o y 1,5 1,9 1,6 1,9 4,4 5,6 7,0 4,7 7,4 3,1 3,4 3,8

Leia mais

ECONOMIA DO CRESCIMENTO

ECONOMIA DO CRESCIMENTO JOÃO FERREIRA DO AMARAL ANTÓNIO DE ALMEIDA SERRA JOÃO ESTÊVÃO ECONOMIA DO CRESCIMENTO ALMEDINA índice INTRODUÇÃO 11 1. Crescimento e desenvolvimento 11 2. De que trata a Economia do Crescimento? 16 3.

Leia mais

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS DE LÍNGUAS (TURMAS REGULARES E INTENSIVAS) 2015/2016

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS DE LÍNGUAS (TURMAS REGULARES E INTENSIVAS) 2015/2016 NORMAS DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS DE LÍNGUAS (TURMAS REGULARES E INTENSIVAS) 2015/2016 1. Tipos de turma e duração: O CLECS oferece dois tipos de turma: regular e intensivo. Além destas turmas, o CLECS

Leia mais

SME Instrument Perspectivas de um Avaliador

SME Instrument Perspectivas de um Avaliador SME Instrument Perspectivas de um Avaliador Pedro Portela Seminário Horizonte 2020 :Oportunidades para a Indústria, AIMMAP, 14/10/2014 Conteúdo Nota biográfica O que é SME Instrument SME Instrument é para

Leia mais

Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2018

Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2018 Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2018 ENERGIA SOLAR: CARACTERÍSTICAS E AQUECIMENTO Capítulo 5 HINRICHS, R.A. e KLEINBACH, M. Energia e Meio Ambiente. 4ª. Ed.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA RENATO XIMENES BOLSANELLO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA RENATO XIMENES BOLSANELLO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA RENATO XIMENES BOLSANELLO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E ENERGIAS RENOVÁVEIS: UM ESTUDO

Leia mais

ASSIM VAI O MUNDO ALGUMAS GRANDES TENDÊNCIAS MARCANTES. VÍTOR BENTO Outubro 2016

ASSIM VAI O MUNDO ALGUMAS GRANDES TENDÊNCIAS MARCANTES. VÍTOR BENTO Outubro 2016 ASSIM VAI O MUNDO ALGUMAS GRANDES TENDÊNCIAS MARCANTES VÍTOR BENTO Outubro 2016 DEMOGRAFIA 1 250 POPULAÇÃO TOTAL (2015=100) 2015 2025 2050 200 150 100 50 0 WORLD More developed regions Less developed regions

Leia mais

36 JORNADA DE TRABALHO

36 JORNADA DE TRABALHO JORNADA DE TRABALHO 36 Jornada de Trabalho 37 Historia: 1 o de maio Três aspectos da legislação: 1. numero maximo de horas de trabalho diário/semanal, acima do qual se paga hora extra 2. incentivos ao

Leia mais