Energy Management: 2017/18
|
|
- Benedicto Câmara Bernardes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 : 2017/18 The Energetic Balance of a Country (cont.) Prof. Tânia Sousa taniasousa@tecnico.ulisboa.pt
2 2 Summarizing the energy flow considered for each individual fuel or energy type
3 Main flows considered in the energy transformation sector: Gás Natural 2016 provisório 22 CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA PARA NOVAS FORMAS DE ENERGIA CONSUMO DO SECTOR ENERGÉTICO CONSUMO COMO MATÉRIA PRIMA 8. DISPONÍVEL PARA CONSUMO FINAL ACERTOS CONSUMO FINAL How do you obtain energy for final consumption? 3
4 Main flows considered in the energy transformation sector: Gás Natural 2016 provisório 22 CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA PARA NOVAS FORMAS DE ENERGIA CONSUMO DO SECTOR ENERGÉTICO CONSUMO COMO MATÉRIA PRIMA 8. DISPONÍVEL PARA CONSUMO FINAL ACERTOS CONSUMO FINAL How do you obtain energy for final consumption? 4
5 Main flows considered in the energy transformation sector: Transformation of primary into secondary energies (consumption appears (+), production appears (-)) Energy sector s own use (e.g energy used for pumping, ilumination and heating) including transmission and distribution losses Consumption as raw material Energetic Oil Products that are also consumed as raw material: naphta 5
6 6 Energy Management Secondary energies considered: Carvão Petróleo Gás Natural Calor Resíduos não Renováveis Renováveis Sem 2016 provisório 3 = = = 34 a 40 CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA PARA NOVAS FORMAS DE ENERGIA Briquetes 6.1 Coque 6.2 Produtos de Petróleo Hidrogénio Petroquímica Cogeração
7 7 Energy Management Secondary energies considered: Carvão Petróleo Gás Natural Calor Resíduos não Renováveis Renováveis Sem 2016 provisório 3 = = = 34 a 40 CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA PARA NOVAS FORMAS DE ENERGIA Briquetes 6.1 Coque 6.2 Produtos de Petróleo Hidrogénio Petroquímica Cogeração
8 8 Energy Management Secondary energies considered: Example (natural gas, 2016): Gás Natural 2016 provisório 22 PARA NOVAS FORMAS DE ENERGIA Briquetes 6.1 Coque 6.2 Produtos de Petróleo 6.3 Hidrogénio Petroquímica Cogeração Cogeneration of the non-energetic sector is included here Cogeração Produção de Refinação de Petróleo Gás de Cidade Agricultura Alimentação, bebidas e tabaco Têxteis Papel e Artigos de Papel Químicas e Plásticos Cerâmicas Vidro e Artigos de Vidro Cimento e Cal Metalúrgicas Siderurgia Vestuário, Calçado e Curtumes Madeira e Artigos de Madeira Borracha Metálo-eletro-mecânicas Outras Indústrias Transformadoras Indústrias Extrativas Serviços
9 Conversion Processes 9 What are the main conversion processes?
10 Conversion Processes (Fossil Fuels) Oil Electricity Examples: chemical industry Electricity & Heat (Cogeneration) Coal Transportation Fuels (Refineries in Sines e Matosinhos) Non-energetic Materials (Refineries) Refinery, Sines Gas Electricity (Pego & Sines) Electricity (Tapada Outeiro, Ribatejo, Lares, Pego) Electricity & Heat (Cogeneration) Examples: paper industry CCTG Power Plant, Tapada Outeiro Coal Power Plant, Sines 10
11 Conversion Processes (Renewables) Biomass Electricity Total: 210 MW Electricity & Heat (Cogeneration) 416 MW Central Resíduos Florestais Mortágua 11
12 Conversion Processes (Renewables) Black Liquor Electricity & Heat (Cogeneration) Biodiesel Transportation Fuels Biogás Electricity (43 MW) Electricity & Heat (Cogeneration) Urban Waste Electricity (77 MW) Industrial Waste Paper industry Electricity & Heat (Cogeneration) Heat (Co-incineration) ValorSul, Lisboa Aterro Sanitário com aproveitamento Biogás, Portimão 12
13 Conversion Processes (Fossil Fuels) Oil Crude oil & intermediate products are consumed for: Fuels (Refineries) Non-energetic Materials (Refineries) Petróleo Bruto Refugos e Produtos Intermédios GPL Gasolinas Petróleos Jets Gasóleo Fuelóleo Nafta Petróleo Energético 2016 provisório = 4 a 13 Produtos de Petróleo Lubrificantes Asfaltos Parafinas Solventes Outros Petróleo Não Energético Petróleo 2016 provisório = 15 a 19 21= Produtos de Petróleo Hidrogénio Biocombustíveis 2016 provisório Produtos de Petróleo
14 Conversion Processes (Fossil Fuels) Oil Crude oil & intermediate products are consumed for: Fuels (Refineries) Non-energetic Materials (Refineries) Petróleo Bruto Refugos e Produtos Intermédios GPL Gasolinas Petróleos Jets Gasóleo Fuelóleo Nafta Petróleo Energético 2016 provisório = 4 a 13 Produtos de Petróleo Lubrificantes Asfaltos Parafinas Solventes Outros Petróleo Não Energético Petróleo 2016 provisório = 15 a 19 21= Produtos de Petróleo Hidrogénio Biocombustíveis 2016 provisório Produtos de Petróleo
15 Conversion Processes (Fossil Fuels) 15 Fueloil Fueloil is produced in the refineries Fuelóleo 2016 provisório 11 CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA PARA NOVAS FORMAS DE ENERGIA Briquetes 6.1 Coque 6.2 Produtos de Petróleo Hidrogénio 6.4 Petroquímica Cogeração
16 16 Energy Management Conversion Processes (Fossil Fuels) Fueloil Electricity Fuelóleo 2016 provisório 11 Fueloil Power Plant, Setúbal CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA PARA NOVAS FORMAS DE ENERGIA Briquetes 6.1 Coque 6.2 Produtos de Petróleo Hidrogénio 6.4 Petroquímica Cogeração
17 17 Energy Management Conversion Processes (Fossil Fuels) Fueloil Electricity Electricity & Heat (Cogeneration) Fuelóleo 2016 provisório 11 CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA PARA NOVAS FORMAS DE ENERGIA Briquetes 6.1 Coque 6.2 Produtos de Petróleo Hidrogénio 6.4 Petroquímica Cogeração
18 18 Energy Management What is the mean efficiency in producing thermoelectricity? Carvão Petróleo Energético Gás Natural Calor Resíduos não Renováveis Renováveis Sem 2016 provisório 3 = = 4 a = 34 a Meaning?
19 19 Energy Management What is the mean efficiency in producing thermoelectricity? Carvão Petróleo Energético Gás Natural Calor Resíduos não Renováveis Renováveis Sem 2016 provisório 3 = = 4 a = 34 a Coal used to produce electricity Thermoelectricity produced with coal, oil, natural gas, biomass, urban waste and biogas
20 20 Energy Management What is the mean efficiency in producing thermoelectricity? Carvão Petróleo Energético Gás Natural Calor Resíduos não Renováveis Renováveis Sem 2016 provisório 3 = = 4 a = 34 a Coal used to produce electricity Thermoelectricity produced with coal, oil, natural gas, biomass, urban waste and biogas η =?
21 21 What is the efficiency in producing electricity from urban waste in 2008? ValorSul 286 GWh Lipor 191 GWh ValorAmbiente 53 GWh What is the efficiency in producing electricity from coal? GJ 25% GJ ENERGETIC BALANCE TOE Coal Oil Natural Gas Thermoelec tricity Biomass Urban waste Biogas = 1 a 3 22= Electricity
22 22 What is the efficiency in producing electricity from urban waste in 2008? ValorSul 286 GWh Lipor 191 GWh ValorAmbiente 53 GWh What is the efficiency in producing electricity from coal? The information in the PEB is not detailed enough to answer this question GJ 25% GJ ENERGETIC BALANCE TOE Coal Oil Natural Gas Thermoelec tricity Biomass Urban waste Biogas = 1 a 3 22= Electricity
23 Efficiency in Electricity Generation Efficiency (%) Hydro power plant Tidal power plant Large gas fired CCGT power plant Melted carbonates fuel cell (MCFC) Pulverised coal boilers with ultra-critical steam parameters Solid oxide fuel cell (SOFC) Coal fired IGCC Atmospheric Circulating Fluidised Bed Combustion (CFBC) Pressurised Fluidised Bed Combustion (PFBC) Large gas turbine (MW range) Steam turbine coal-fired power plant Steam turbine fuel-oil power plant Wind turbine Nuclear power plant Biomass and biogas Waste-to-electricity power plant Diesel engine as decentralised CHP unit (electrical share) Small and micro turbines (up to 100 kw) Photovoltaic cells Geothermal power plant Solar power tower
24 24 Energy Management What is the total amount of thermoelectricity? How is it obtained? Eólica Hidroeletricidade Fotovoltaica Geotérmica Termoeletricidade 2016 provisório CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA PARA NOVAS FORMAS DE ENERGIA Briquetes 6.1 Coque 6.2 Produtos de Petróleo 6.3 Hidrogénio 6.4 Petroquímica Cogeração CONSUMO DO SECTOR ENERGÉTICO CONSUMO COMO MATÉRIA PRIMA 8. DISPONÍVEL PARA CONSUMO FINAL
25 25 Energy Management What is the total amount of thermoelectricity? How is it obtained? Eólica Hidroeletricidade Fotovoltaica Geotérmica Termoeletricidade 2016 provisório CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA PARA NOVAS FORMAS DE ENERGIA Briquetes 6.1 Coque 6.2 Produtos de Petróleo 6.3 Hidrogénio 6.4 Petroquímica Cogeração CONSUMO DO SECTOR ENERGÉTICO CONSUMO COMO MATÉRIA PRIMA 8. DISPONÍVEL PARA CONSUMO FINAL
26 26 Energy Management What is the total amount of thermoelectricity? How is it obtained? What is the total amount of electricity available for final consumption? Eólica Hidroeletricidade Fotovoltaica Geotérmica Termoeletricidade 2016 provisório CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA PARA NOVAS FORMAS DE ENERGIA Briquetes 6.1 Coque 6.2 Produtos de Petróleo 6.3 Hidrogénio 6.4 Petroquímica Cogeração CONSUMO DO SECTOR ENERGÉTICO CONSUMO COMO MATÉRIA PRIMA 8. DISPONÍVEL PARA CONSUMO FINAL
27 27 Energy Management What is the total amount of thermoelectricity? How is it obtained? What is the total amount of electricity available for final consumption? Eólica Hidroeletricidade Fotovoltaica Geotérmica Termoeletricidade 2016 provisório CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA PARA NOVAS FORMAS DE ENERGIA Briquetes 6.1 Coque 6.2 Produtos de Petróleo 6.3 Hidrogénio 6.4 Petroquímica Cogeração CONSUMO DO SECTOR ENERGÉTICO CONSUMO COMO MATÉRIA PRIMA 8. DISPONÍVEL PARA CONSUMO FINAL
Energy Management: 2017/18
: 2017/18 The Energetic Balance of a Country (cont.) Prof. Tânia Sousa taniasousa@tecnico.ulisboa.pt Energy Accounting Framework: Transformation 2 Summarizing the energy flow considered for each individual
Leia maisEnergy Management: 2017/18
: 2017/18 The Energetic Balance of a Country Prof. Tânia Sousa taniasousa@tecnico.ulisboa.pt The Portuguese Energetic Balance 2 What is the Energetic Balance of a country? Sankey diagram for Portugal 2010
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO 2015
1/7 DireçãoGeral de Energia e Geologia Notas Explicativas 2015 O Balanço (BE) é um mapa de dupla entrada, no qual figuram em coluna as formas de energia utilizadas e em linha os diversos movimentos ou
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO 2017
2017 Notas Explicativas O Balanço Energético (BE) é um mapa de dupla entrada, no qual figuram em coluna as formas de energia utilizadas e em linha os diversos movimentos ou operações de transformação associados
Leia maisBalanço Energético da Região Autónoma da Madeira. 2014Po (Continua)
Balanço Energético da Região Autónoma da Madeira 204Po (Continua) Unid: tep Petróleo Bruto Refugos e Produtos Intermédios GPL Gasolinas Petróleos Jets Gasóleo Fuelóleo Nafta Coque de Petróleo Petróleo
Leia maisMestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Produção Distribuída e Energias Renováveis (Setembro de 2005) J. A.
Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Produção Distribuída e Energias Renováveis (Setembro de 2005) J. A. Peças Lopes Introdução Kyoto e a Directiva das Energias Renováveis na Europa:
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO. Sintético
BALANÇO ENERGÉTICO Sintético 2016 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 DESTAQUE... 4 BALANÇO ENERGÉTICO... 5 EVOLUÇÃO DO BALANÇO ENERGÉTICO... 6 EVOLUÇÃO POR FORMA DE ENERGIA... 7 CARVÃO... 7 PETRÓLEO E DERIVADOS...
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO. Sintético
BALANÇO ENERGÉTICO Sintético 2015 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 DESTAQUE... 4 BALANÇO ENERGÉTICO... 5 EVOLUÇÃO DO BALANÇO ENERGÉTICO... 6 EVOLUÇÃO POR FORMA DE ENERGIA... 7 CARVÃO... 7 PETRÓLEO E DERIVADOS...
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO. Sintético
BALANÇO ENERGÉTICO Sintético 2014 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 DESTAQUE... 4 BALANÇO ENERGÉTICO... 5 EVOLUÇÃO DO BALANÇO ENERGÉTICO... 6 EVOLUÇÃO POR FORMA DE ENERGIA... 7 CARVÃO... 7 PETRÓLEO E DERIVADOS...
Leia maisO papel das UAG s na penetração do Gás Natural
O papel das UAG s na penetração do Gás Natural Fonte: ERSE Caracterização da Procura de Gás Natural no ano gás 2017-18 junho 17 A realidade do mercado das UAG s Consumo de GN 51,6 TWh 1,4 milhões de clientes
Leia maisEnergy Management : 2009/2010
: 009/010 Class# P3 SGCIE Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt Prof.ª Tânia Sousa taniasousa@ist.utl.pt Problem Production of refined vegetable oil The aim is to develop an analysis of Sankey to
Leia maisEnergy + Industrial Processes and Product Use
IEE-USP/RCGI Workshop January 30 th, 2017 Estimation of Greenhouse Gases Emissions in Brazil (1970-2015) Energy + Industrial Processes and Product Use David Tsai SEEG partners Forestry Agriculture Energy
Leia maisRelatório Síntese dezembro de 2014
Relatório Síntese dezembro de 2014 Índice I II III IV V VI Caracterização dos Registos Efetuados Impacto Energético Impacto expectável com a Isenção de ISP Registos de Técnicos e Entidades Reconhecidas
Leia maisRelatório Síntese janeiro de 2015
Relatório Síntese janeiro de 2015 Índice I II III IV V VI Caracterização dos Registos Efetuados Impacto Energético Impacto expectável com a Isenção de ISP Registos de Técnicos e Entidades Reconhecidas
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
10.2.2016 L 33/3 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2016/172 DA COMISSÃO de 24 de novembro de 2015 que complementa o Regulamento (UE) n. o 691/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito à especificação
Leia maisA Eficiência Energética Portugal
Sessão Paralela B1. Eficiência Energética A Eficiência Energética Portugal 2010 2020 Eduardo Oliveira Fernandes (Professor, FEUP) 8 de Fevereiro de 2010 Campus da Universidade de Lisboa, Edifício C3 da
Leia maisPrimary, Final & Useful Energies
Primary, Final & Useful Energies Samuel Niza samuel.niza@tecnico.ulisboa.pt Forms of Energy - Primary energy Forms of Energy Primary energy embodied in resources as it is found in nature Final energy sold
Leia maisENERGIA EM PORTUGAL. Principais Números
ENERGIA EM PORTUGAL Principais Números Fevereiro de 217 CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA (ktep) 3 25 2 15 1 5 Carvão Petróleo GN Saldo Imp. En. Elétrica Renováveis 26 27 28 29 2 1 2 11 2 12 2 13 2 14 2 15 3
Leia maisEficiência Energética na Indústria
Eficiência Energética na Indústria João Paulo Calau 30 abril 2014 I II III IV V VI VII Caracterização dos Registos Efetuados Impacto Energético Impacto expectável com a Isenção de ISP Registos de Técnicos
Leia maisSGCIE - Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia
SGCIE - Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia Relatório Síntese Dezembro de 2012 Índice Caracterização dos registos efectuados Impacto Energético Impacto expectável com a Isenção de ISP
Leia maisProcessos Termoquímicos para tratamento de resíduos: aspectos técnicos e econômicos
Seminário Internacional de Tecnologias Ambientais e Gestão da Água na Indústria 17 a 19 de novembro de 2014, Senai CIC Curitiba-PR Processos Termoquímicos para tratamento de resíduos: aspectos técnicos
Leia maisAPLICAÇÃO DO CONCEITO DE BIORREFINARIA A ESTAÇÕES DE TRATAMENTO BIOLÓGICO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS
APLICAÇÃO DO CONCEITO DE BIORREFINARIA A ESTAÇÕES DE TRATAMENTO BIOLÓGICO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS Prof. Marcelo Zaiat Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Eng. Ambiental Laboratório de Processos
Leia maisMatriz energética. O que é a Energia. A Energia na Cidade: A conversão necessária e suficiente. Conversão e eficiência. A energia e a cidade
Curso de Formação: Planeamento Urbano e Reabilitação Urbana na Dimensão do Desempenho Energético-Ambiental da Cidade O que é a energia Conversão e eficiência A energia e a cidade A na Cidade: A conversão
Leia maisDOCUMENTO METODOLÓGICO BALANÇO ENERGÉTICO VERSÃO 1.0
DOCUMENTO METODOLÓGICO BALANÇO ENERGÉTICO VERSÃO 1.0 DEZEMBRO 2014 Designação da operação estatística: Balanço Energético Sigla da operação estatística: BE Código da operação estatística: 514 Código SIGINE*:
Leia maisSGCIE - Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia
SGCIE - Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia Relatório Síntese Dezembro de 2011 Índice Caracterização dos registos efectuados Impacto Energético Impacto expectável com a Isenção de ISP
Leia maisEnergy Balance. Rio de Janeiro, 27th October 2011 Olga C. R. L. Simbalista. Corporate Participation
XXVIII National Seminar on Large Dams Energy Balance Rio de Janeiro, 27th October 2011 Olga C. R. L. Simbalista Director of Planning,, Business Manegement and Corporate Participation BRAZIL AND WORLD DATA
Leia maisSGCIE - Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia
SGCIE - Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia Relatório Síntese Dezembro de 2010 Índice Caracterização dos registos efectuados Impacto Energético Impacto expectável com a Isenção de ISP
Leia maisEnergy Management :: 2008/2009
:: 2008/2009 Class # 1 Energy markets Prof. Miguel Águas miguel.pn.aguas@gmail.com g g Class objectives Summary Recent news related with Energy Management Cogera Fair (Madrid) Students news Energy markets
Leia maisEnergy Management :: 2007/2008
:: 2007/2008 Class # T2 Energy Transformation Prof. João Parente joao.parente@dem.ist.utl.pt Formas de Energia Formas de Energia Os processos de transformação de energia são inúmeros, assim como são variadas
Leia maisEng. MSc. Flávio Neves Teixeira
Eng. MSc. Flávio Neves Teixeira INTRODUÇÃO A COGERAÇÃO Os sistemas de cogeração são aqueles em que se faz, simultaneamente, e de forma seqüenciada, a geração de energia elétrica ou mecânica e energia térmica
Leia maisENERGIA movimentando a vida
ENERGIA movimentando a vida Renováveis: é a energia que vem de recursos naturais como sol, vento, chuva e biomassa. Não-renováveis: é a energia que vem de recursos naturais, que, quando utilizados não
Leia maisEnergy Management :: 2007/2008
:: 2007/2008 Class # 3 Energy markets Prof. Miguel Águas miguel.aguas@iberdrola.pt g Class objectives Summary Recent news related with Energy Management Cogera Fair (Madrid) Students news Energy markets
Leia maisNEXT ENERGY REVOLUTION BioFUELS???; Electric Vehicles???? Carla Silva
NEXT ENERGY REVOLUTION BioFUELS???; Electric Vehicles???? Carla Silva camsilva@ciencias.ulisboa.pt 2 Who am I Carla Silva camsilva@ciencias.ulisboa.pt Engenharia Geográfica, Geofísica e Energia Integrated
Leia maisComissão Parlamentar de Inquérito ao Pagamento de Rendas Excessivas aos Produtores de Eletricidade. Mário Guedes 14 de Fevereiro de 2018
Comissão Parlamentar de Inquérito ao Pagamento de Rendas Excessivas aos Produtores de Eletricidade Mário Guedes 14 de Fevereiro de 2018 Evolução de preços de eletricidade (consumidores domésticos) Portugal,
Leia maisEnergy Management: 2009/2010
Energy Management: 2009/2010 Class# T05 Energy Prices, basics and dynamics Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt ELECTRICITY Class# T05: Energy Prices, basics and dynamics Slide 2 of 53 National electricity
Leia maisANEXO C: ESTRUTURA GERAL DO BEN
ANEXO C: ESTRUTURA GERAL DO BEN 1 - DESCRIÇÃO GERAL O Balanço Energético Nacional BEN foi elaborado segundo metodologia que propõe uma estrutura energética, sufi cientemente geral, de forma a permitir
Leia maisPlano de Ação para a Energia Sustentável
Plano de Ação para a Energia Sustentável Pacto de Autarcas Desafios e oportunidades Auditório da Biblioteca Municipal de Palmela, 28 de novembro de 2013 Plano de Ação para a Energia Sustentável de Palmela
Leia maisInternational Workshop in Energy Statistics
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTRY OF MINES AND ENERGY SECRETARIAT OF ENERGY PLANNING AND DEVELOPMENT DEPARTMENT OF ENERGY PLANNING International Workshop in Energy Statistics Session 3: Classifications
Leia maisO papel das centrais de biomassa no futuro de Portugal. Paulo Preto dos Santos Abril 2011
O papel das centrais de biomassa no futuro de Portugal Paulo Preto dos Santos Abril 2011 o antes em aqui mesmo! Outra vez a energia! Factos Facto 1: a eletricidade representa apenas 20 a 25% da energia
Leia maisSeminário Biomassa: Desafios e Oportunidades de Negócios
Seminário Biomassa: Desafios e Oportunidades de Negócios BIOMASSA: Pilar da Sustentabilidade Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Curitiba
Leia maisSeminar for FIEP, Federação das Indústrias do Estado do Paraná
Indústrias do Estado do Paraná Thoughtsaboutthepro sandcon sin the field of waste management and how to avoid mistakes Lisbon, 20. October 2014 Indústrias do Estado do Paraná page 1 Visão geral das questões
Leia maisMáquinas Térmica Introdução. Jurandir Itizo Yanagihara
Máquinas Térmica Introdução Jurandir Itizo Yanagihara Origem de nossa energia Usinas hidrelétricas 2 Origem de nossa energia Usinas termoelétricas 3 Origem de nossa energia Usinas nucleares 4 Qual o impacto?
Leia maisCarvão & Mudanças Climáticas
Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Carvão & Mudanças Climáticas São Paulo, 31 de julho de 2008 India e China: A segunda revolução industrial População vs. Crescimento projetado
Leia maisEnergy Management :: 2007/2008
:: 2007/2008 Class # 8 Energy Efficiency in Buildings Prof. Paulo Ferrão ferrao@ist.utl.pt Carlos Soares, MSc c.soares@enerone.eu Energy systems Energy use in buildings Air conditioning; Ventilation; Artificial
Leia maisO Caminho da Sustentabilidade
SEMINÁRIO OPÇÕES ESTRATÉGICAS NA CADEIA DE BIOCOMBUSTÍVEIS Fundação Getúlio Vargas / Instituto Brasileiro de Economia BIOCOMBUSTÍVEIS: O Caminho da Sustentabilidade F U N D A Ç Ã O B R A S I L E I R A
Leia maisTRAJETÓRIAS DE DESCARBONIZAÇÃO E IMPACTOS NA MATRIZ ENERGÉTICA
A TRANSIÇÃO ENERGÉTICA EM PORTUGAL Consumers Profiles & Energy Efficiency Energy Transitions Policy Support New Technologies & Low Carbon Practices TRAJETÓRIAS DE DESCARBONIZAÇÃO E IMPACTOS NA MATRIZ ENERGÉTICA
Leia maisÁlvaro Rodrigues. Mai11 AR
A Valorização do Território e as Energias Renováveis Guarda Maio de 2011 Energia Eólica Álvaro Rodrigues Energia e desenvolvimento (clima, território, etc.) Cultura energética dominante o petróleo e os
Leia maisBiorefinarias (conceitos de uso integrado da biomassa vegetal)
Biorefinarias (conceitos de uso integrado da biomassa vegetal) O problema HemCel:Cel:Lig HemCel:Cel:Lig Seria relativamente fácil e simples Mais difícil e não há plena separação dos componentes A solução:????
Leia maisConta de Fluxos Físicos de Energia
Conta de Fluxos Físicos de Energia 2000-2015 15 novembro de 2017 Entre 2000 e 2015, a intensidade energética da economia portuguesa diminuiu 13,7% e as famílias reduziram a sua utilização energética per
Leia maisACCESS TO ENERGY IN TIMOR-LESTE
ASIAN PACIFIC ENERGY FORUM Bangkok, December 17-19, 2013 ACCESS TO ENERGY IN TIMOR-LESTE Presented by: Virgilio F. Guterres General Director of Electricity Map of Timor-Leste Population (2012): Country
Leia maisPEA 2597 Uso racional da energia. Biomassa Células a Combustível Geotérmica e outras
PEA 2597 Uso racional da energia Fontes Renováveis de Energia Biomassa Células a Combustível Geotérmica e outras slide 1 / 23 Fontes Renováveis Biomassa Rejeitos Agricolas Bagaço da cana Fazendas energéticas
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL BRAZILIAN ENERGY BALANCE
2018 BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL BRAZILIAN ENERGY BALANCE ano base 2017 year 2017 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA 2018 BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL BRAZILIAN ENERGY BALANCE RELATÓRIO FINAL FINAL REPORT Ministério
Leia mais01* + 3!4, "!,-./, ( 01* + 2 &'!( )* + "#!!
651 01* + 3!4, 5 "!,-./, ( 01* + 2 &'!( )* + "#!! $%! Gazeta Mercantil - 17/05/2001 O Estado de S. Paulo - 19/05/2001 BIOMASSA COMO FONTE DE ENERGIA.!"#!$%&' %!"(!!%!)"!" *+ %!,)"%*!%( -./01222345 6.32.78!
Leia maisHidrogénio e mobilidade sustentável. FCUL Carla Silva
Hidrogénio e mobilidade sustentável FCUL Carla Silva camsilva@fc.ul.pt Hydrogen in the world? H 2 Energy Temperature differences...wind Food & bioenergy Solar Photovoltaic Population grow... 2 Hidrogénio
Leia maisProcessamento da Energia de Biocombustíveis
Processamento da Energia de Biocombustíveis Professor: Marcello Mezaroba Dr. Email: marcello.mezaroba@udesc.br Junho de 2016 Sumário I. Biomassa II. Cogeração de energia a partir de biocombustíveis III.
Leia maisClassificação das Fontes de Energia
BRASIL: FONTES DE ENERGIA Classificação das Fontes de Energia análise dos recursos disponíveis e dos recursos em uso As fontes de energia podem classificar-se em: Primárias - quando ocorrem livremente
Leia maisFATURA ENERGÉTICA PORTUGUESA
2016 FATURA ENERGÉTICA PORTUGUESA Nº 33 abril 2017 (página em branco) Índice 1. Sumário Executivo 2. Mercados Petrolíferos 2.1 Preços 2.2 Origens do Petróleo Bruto 3. Saldo Importador 4. Importação de
Leia maisA Incineração de Resíduos em Portugal
DEBATER A EUROPA Periódico do CIEDA e do CIEJD, em parceria com GPE, RCE e o CEIS20. N.1 Junho/Dezembro 2009 Semestral ISSN 1647-6336 Disponível em: http://www.europe-direct-aveiro.aeva.eu/debatereuropa/
Leia maisClassificação das Fontes de Energia
BRASIL: FONTES DE ENERGIA Classificação das Fontes de Energia análise dos recursos disponíveis e dos recursos em uso As fontes de energia podem classificar-se em: Primárias - quando ocorrem livremente
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL SÉRGIO VIDAL GARCIA OLIVEIRA DANIEL GUSTAVO CASTELLAIN JEFFERSON
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS. Prof. Jean Galdino IFRN São Paulo do Potengi
ENERGIAS RENOVÁVEIS Prof. Jean Galdino IFRN São Paulo do Potengi 2015.2 ENERGIAS RENOVÁVEIS AULA 0 Conteúdo 0. Introdução 0.1 Problema/Dependência do petróleo 0.2 PIB X Consumo de energia 0.3 Matriz Energética
Leia maisDados Técnicos 1º Trimestre. Technical Data 1 st Quarter
Dados Técnicos 1º Trimestre Technical Data 1 st Quarter Dados Técnicos 1º Trimestre Technical Data 1 st Quarter Eletricidade Electricity Transportamos Energia de Confiança Delivering Reliable Energy Eletricidade
Leia maisestatísticas rápidas - nº junho de 2014
estatísticas rápidas - nº 112 - junho de Índice Destaque 3 4 Produção global 4 Produção por região 5 Produção mensal 6 Potência instalada 7 Potência instalada por região 8 Microprodução 9 Hídrica 1 Eólica
Leia maisProf. Delly Oliveira Filho Departamento de Engenharia Agrícola
Prof. Delly Oliveira Filho Departamento de Engenharia Agrícola Viçosa, MG, 27 de agosto de 2009 Matriz Energética Primária Brasileira No Brasil, 41% da oferta interna de energia provém de fontes renováveis,
Leia maisA APREN e as Universidades
A APREN e as Universidades A Importância da Biomassa no Contexto Energético Nacional Comemoração do Dia Internacional das Florestas 15:00 15:10 Abertura 5 de abril de 2016 Instituto Politécnico de Setúbal
Leia maisEficiência energética. Panorama da energia. 2 º. semestre, 2017
Eficiência energética Panorama da energia 2 º. semestre, 2017 Fontes e demanda de energia mundial O consumo de energia nos últimos 50 anos cresceu rapidamente e tudo indica que esse crescimento será mantido
Leia maisRelatório Síntese Março 2017
Relatório Síntese Março 2017 Entidade Supervisora: Gestão Operacional: 1 Registo de Instalações 569 570 536 548 500 451 378 317 531 541 263 489 453 154 392 351 243 272 304 139 dez-08 dez-09 dez-10 dez-11
Leia maisRelatório Síntese fevereiro 2018
Relatório Síntese fevereiro 2018 Entidade Supervisora: Gestão Operacional: 1 Registo de Instalações 575 578 569 536 548 500 451 378 317 489 531 581 581 263 453 154 392 351 243 272 304 139 dez-08 dez-09
Leia mais3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. PERSPECTIVAS PARA A EVOLUÇÃO DAS RENOVÁVEIS
ÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. A ENERGIA EM PORTUGAL E NO MUNDO 3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. PERSPECTIVAS PARA A EVOLUÇÃO DAS RENOVÁVEIS 5. O PAPEL DE PORTUGAL NAS ENERGIAS
Leia maisRelatório Síntese Setembro 2017
Relatório Síntese Setembro 2017 Entidade Supervisora: Gestão Operacional: 1 Registo de Instalações 569 571 536 548 500 451 378 317 531 553 263 489 453 154 392 351 243 272 304 139 dez-08 dez-09 dez-10 dez-11
Leia maisRelatório Síntese Outubro 2016
Relatório Síntese Outubro 2016 Entidade Supervisora: Gestão Operacional: 1 Registo de Instalações 569 536 548 500 451 378 317 526 263 489 453 154 392 351 243 272 304 139 dez-08 dez-09 dez-10 dez-11 dez-12
Leia maisRelatório Síntese Abril 2016
Relatório Síntese Abril 2016 Entidade Supervisora: Gestão Operacional: 1 Registo de Instalações 558 536 548 500 451 378 317 263 510 489 453 154 392 351 243 272 304 139 dez-08 dez-09 dez-10 dez-11 dez-12
Leia maisRelatório Síntese Junho 2016
Relatório Síntese Junho 2016 Entidade Supervisora: Gestão Operacional: 1 Registo de Instalações 563 536 548 500 451 378 317 263 515 489 453 154 392 351 243 272 304 139 dez-08 dez-09 dez-10 dez-11 dez-12
Leia maisBiorefinarias (conceitos de uso integrado da biomassa vegetal)
Biorefinarias (conceitos de uso integrado da biomassa vegetal) O problema HemCel:Cel:Lig HemCel:Cel:Lig Seria relativamente fácil e simples Mais difícil e não há plena separação dos componentes A solução:????
Leia maisCaracterização Energética do País e do Algarve
Armando Inverno António Lamarão Área Eng. Mecânica EST/UAlg Caracterização Energética do País e do Algarve Uma Breve Abordagem Introdução A dependência energética de Portugal, particularmente em relação
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL BRAZILIAN ENERGY BALANCE
2011 BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL BRAZILIAN ENERGY BALANCE I ano base 2010 I I year 2010 I Empresa de pesquisa Energética Ministério de Minas e Energia BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL BRAZILIAN ENERGY BALANCE
Leia maisMódulo V Atividade Prática Desenvolvendo um DCP do setor de Energia Pablo Fernandez e Rodrigo Braga EcoSecurities
Módulo V Atividade Prática Desenvolvendo um DCP do setor de Energia Pablo Fernandez e Rodrigo Braga EcoSecurities 20 a 23/11/2006 Agenda 22-11-06 Manhã - Apresentação de conceitos básicos - Apresentação
Leia maisPOTENCIAL ENERGÉTICO DO HIDROGÊNIO NOS RESÍDUOS CANA DE AÇÚCAR
POTENCIAL ENERGÉTICO DO HIDROGÊNIO NOS RESÍDUOS CANA DE AÇÚCAR *ALEXANDRE SORDI, JOÃO CARLOS CAMARGO* *DE DEPARTAMENTO DE ENERGIA, FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA UNICAMP. 1. RESUMO O hidrogênio poderá
Leia maisEficiência Energética na Agro-Indústria
Eficiência Energética na Agro-Indústria Marta Viegas 12 junho 2014 I II III IV V Aplicação e Registo de Instalações Impacto expectável com a Isenção de ISP Planos de Racionalização do Consumo de Energia
Leia maisAulas teóricas de Combustão
Aulas teóricas de Combustão Ano letivo 2012-2013 José Miguel C Mendes Lopes - transparências nalguns casos baseadas em transparências preparadas por João Luís Toste de Azevedo Introdução - Capítulo 1 Conteúdo
Leia maisTemas de Dissertação. Programa de Pós-graduação em Engenharia Química da Universidade Federal Fluminense. Lisiane Veiga Mattos
Temas de Dissertação Programa de Pós-graduação em Engenharia Química da Universidade Federal Fluminense Lisiane Veiga Mattos Temas de Dissertação 1) Produção de hidrogênio para células a combustível do
Leia maisSUSTAINABILITY INDICATORS
SUSTAINABILITY INDICATORS CGD 2016 INDICATORS_SUSTAIN_16.indd 1 06/12/2017 10:51 SUSTAINABILITY INDICATORS FOR 2016 102-8 STAFF MEMBERS BY PROFESSIONAL CATEGORY AND GENDER BY REGION (2016) (number) 2 Portugal
Leia maisA FACTURA ENERGÉTICA PORTUGUESA
A FACTURA ENERGÉTICA PORTUGUESA 2007 Direcção-Geral de Energia e Geologia Ministério da Economia e da Inovação Nº. 23 - Abril de 2008 SUMÁRIO A FACTURA ENERGÉTICA SÍNTESE IMPORTAÇÃO/(RE)EXPORTAÇÃO DE ENERGIA
Leia maisEnglish version at the end of this document
English version at the end of this document Ano Letivo 2016-17 Unidade Curricular ENERGIA DA BIOMASSA Cursos ENERGIAS RENOVÁVEIS Unidade Orgânica Instituto Superior de Engenharia Código da Unidade Curricular
Leia maisBases Conceituais da Energia Q1/2017. Professor: Sergio Brochsztain. (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc)
Bases Conceituais da Energia Q1/2017 Professor: Sergio Brochsztain (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc) capacidade que um corpo, uma substância ou um sistema físico têm de realizar trabalho Energia
Leia maisEnergy Management :: 2009/2010
:: 2009/2010 Class # 2 Energy demand, energy supply and policies for promoting energy efficiency (SGCIE) Prof. Paulo Ferrão ferrao@ist.utl.pt Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt Energy transformation
Leia maisO FUTURO DOS APROVEITAMENTOS
O FUTURO DOS APROVEITAMENTOS HIDROELÉTRICOS ANTÓNIO SÁ DA COSTA BARREIRO, 22 DE MARÇO DE 2017 ELETRICIDADE RENOVÁVEL EM PORTUGAL Consumo 1988 21 TWh Renovável 50 % Potência Renovável Instalada Grande Hídrica
Leia maisPEA 3110 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade. Aula 1 - Energia
PEA 3110 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 1 - Energia Conceitos e definições Estágios de desenvolvimento e consumo de energia O custo energético para satisfazer as necessidades O consumo
Leia maisFUNDAMENTOS DA GERAÇÃO DISTRIBUIDA. Prof. Electo Eduardo Silva Lora
FUNDAMENTOS DA GERAÇÃO DISTRIBUIDA Prof. Electo Eduardo Silva Lora electo@unifei.edu.br Avg. Generation Cost, $/MW 1930 1990 1950 1970 1980 50 200 600 1,000 Plant Size, MW O retorno às ideias de Edison
Leia mais1 Segurança energética e redução da dependência das importações; 4 Eficiência no fornecimento, distribuição e consumo
1- POLÍTICA ENERGÉTICA DE CABO VERDE A política energética de Cabo Verde tem por objetivo construir um setor energético seguro, eficiente, sustentável e sem dependência de combustível fóssil. E está assente
Leia maisestatísticas rápidas - nº dezembro de 2016
estatísticas rápidas - nº 146 - dezembro de 216 Índice Destaque 3 4 Produção global 4 Produção por região 5 Produção mensal 6 Potência instalada 7 Potência instalada por região 8 Microprodução 9 Hídrica
Leia maisPOTENCIAL DE COGERAÇÃO NA INDUSTRIA BRASILEIRA - DESAFIOS E PERSPECTIVAS
POTENCIAL DE COGERAÇÃO NA INDUSTRIA BRASILEIRA - DESAFIOS E PERSPECTIVAS Prof. Dr. Afonso Henriques Moreira Santos Santa Gertrudes, 11 de Junho de 2019. Fobias Agorafobia Medo mórbido de se achar só em
Leia maisDADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA. Eletricidade ELECTRICITY
DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA Eletricidade ELECTRICITY DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS SGPS, SA Avenida Estados Unidos da América, 55 1749-061 Lisboa Telefone: +351 210 013 500
Leia maisSTCP.COM.BR CONSULTORIA ENGENHARIA GERENCIAMENTO
1 2 A Sustentabilidade Energética nas Empresas: Desafios e Oportunidades Joésio Pierin Siqueira joesio@stcp.com.br 21 de Setembro de 2017 Curitiba, PR 3 CONTEÚDO 1. CONCEITOS Sustentabilidade Governança
Leia maisCooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável. IKI Combustíveis Alternativos Brasil e Alemanha juntos para uma economia de baixo carbono
Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável IKI Combustíveis Alternativos Brasil e Alemanha juntos para uma economia de baixo carbono Torsten Schwab Email: torsten.schwab@giz.de Página 1 Projeto
Leia maisO caso da cidade do Porto
WORKSHOP TIC E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: O Estado deve dar o exemplo Painel Eficiência Energética na Administração Local e Regional 23 de Junho de 2010, CCB O caso da cidade do Porto Eduardo de Oliveira Fernandes
Leia mais