Novas tecnologias e economia de baixo carbono. Profº José Goldemberg Universidade de São Paulo (USP)

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1 Novas tecnologias e economia de baixo carbono Profº José Goldemberg Universidade de São Paulo (USP) São Paulo, 18 de março de 2015

2 Tabela I Emissões de gases de efeito estufa (incluindo desmatamento) MtCO₂e Países industrializados 1) , , ,58 Países em desenvolvimento 2) , , ,99 Total , , ,57 1) Taxa de crescimento -0.27%/ano 2) Taxa de crescimento +3,53%/ano 2

3 Intensidade energética [TEP por mil US$] Reino Unido EUA Alemanha França Japão Ano 3

4 top per USD 2005 PPP Evolution of the Energy Intensity % a.a -1.5% a.a -1.2% a.a -1.5% a.a -0.3% a.a 0.1 World OECD Brazil China Índia 4

5 CO 2 /GDP [PPP] Evolution of the Carbon Intensity - kg CO 2 per US$ China EUA European Union 0.4 India Year 5

6 Emissões GEE Brasil Indústria e Resíduos Mud Uso Terra e Florestas Agricultura Energia emissão 1994 emissão cenário tendencial 2020 com máxima mitigação 2020 com mínima mitigação 6

7 Brazil ( ) Total GHG Emissions (MtCO 2 eq) Total GHG Emissions Excluding Land-Use Change and Forestry (MtCO 2 e) Total GHG Emissions Including Land-Use Change and Forestry (MtCO 2 e) Emission due Land Use Change and Forestry (MtCO 2 ) 7

8 Brasil Emissões do Setor Energético Exponencial (Histórico ) Histórico Tendência BAU ("Business-as-usual") CoP

9 Geração elétrica por energético no Brasil participação [%] Outras 4) Eólica Biomassa 3) 6.3% Gás Natural 0.9% 1.8% 8.5% GWh Nuclear Carvão Derivados de Petróleo 2) 2.9% 2.9% 1.5% 1) Inclui autoprodução 2) Derivados de petróleo: óleo diesel e óleo combustível 3) Biomassa: lenha, bagaço de cana e lixívia 4) Outras: recuperações, gás de coqueria e outros secundários 75.2% Hidráulica 1) Fonte: Balanço Energético Nacional (BEN) 2013; Elaboração: EPE 9

10 Evolução da fração da energia elétrica (em kwh) de origem hidroelétrica 85% 84,2 80% 80,0 78,2 80,6 75% 75,2 70% 70,6 65% 60%

11 Evolução do Volume Útil Acumulado e da Potência Instalada (Geração Hidráulica) no SIN 11

12 Tabela III Setor Processo Melhor Meta IEA Indicadores prática em 2050 Brasil (2011) Unidade Crescimento da produção % a.a Aço Alto forno (BF BOF TSC) 14,8 16,6 a 13,5 23,7 CJ/t aço 0,9 (aço bruto) Oxigênio (SR BOF TSC) 17,8 Redução direta (DRI EAF TSC) Sucata (S EAF TSC) 16,9 2,6 Alumínio Primário Secundário 70,6 2,5 38,2 43,2 65,6 (ferro-ligas) CJ/t alumínio 0,6 (alumínio primário) Cimento Portland Cinzas FA Escória BFSC 2,9 2,0 1,7 2,5 2,9 3,6 CJ/t cimento 0,5 Papel e celulose Papel virgem (vários tipos) Papel reciclado (vários tipos) 17,6 22,4 7,6 11,3 não definido 17,8 CJ/t papel 0,5 Amônia Reforma a vapor gás natural Amônia a carvão 28,0 34,8 não definido não definido CJ/t amônia Etano Craqueamento do etano Craqueamento de nafta 12,5 CJ/t 11,0 não definido não definido CJ/t químicos de alto valor 0,3 12

13 Comparativo entre tecnologias convencionais e melhores disponíveis comercialmente para edifícios Equipamento ou sistema Unidade Convencional Melhor tecnologia Iluminação lumem/watt 15 (incandescente) 60 (fluorescente compacta) 100 (LED) Televisão Geladeiras EEI kwh, Kilowatt-hora 9,66 (tubo, CRT) 0,31 (plasma) 0,20 (LCD) 360 0,12 (OLED) 120 Ventiladores de teto (Brasil) kwh Ar condicionado split (Brasil) SEER 8,8 2,9 AC central (EUA) kwh Liga-desliga standby kwh 18 0,7 Aquecedores solares de água GJ 11 3,4 Motores elétricos 0,75 7,5 kw 7,5 75 kw Mais que 75 kw % Fonte: Letschertetal

14 Como descarbonizar a matriz energética brasileira >Diversificar a matriz com ênfase em biomassa, eólica e solares >Leilões de energia nova por fontes e preços máximos adequados. A competição entre empresas e as curvas de aprendizado levarão a uma queda de preços. 14

15 Percentagem da capacidade máxima dos reservatórios % 56% 53% 51% 51% 49% 48% 46% 46% 43% 43% 43% 42% 40% 40% 41% 39% 40% 36% 37% 31% 26% 25% 21% Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 15

16 Envie suas dúvidas, perguntas e sugestões para: aenergianacidadedofuturo@cpfl.com.br 16

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