Panorama Atual da Energia Nuclear no Brasil
|
|
- Diogo Beltrão Taveira
- 11 Há meses
- Visualizações:
Transcrição
1 Panorama Atual da Energia Nuclear no Brasil VI Semana da Engenharia Nuclear (UFRJ) Karla K. Lepetitgaland Depto. de Desenvolvimento de Novos Empreendimentos
2 Eletronuclear Capacidade de Geração Nuclear Instalada no Brasil ANGRA 1 - PWR Capacidade Instalada: 657 MW Tecnologia: Westinghouse Operação: Jan/1985 ANGRA 2 - PWR Capacidade Instalada : MW Tecnologia : KWU/ Siemens (Framatome) Operação: Fev/2001 ANGRA 3 - PWR Capacidade Instalada: MW Tecnologia: KWU/ Siemens/ (Framatome) Operação prevista : 2026 Belo Horizonte 350km São Paulo 220km CNAAA Rio de Janeiro 130km
3 Jan Mai Out Set Nov Dez Jan Mai Out Set Nov Dez Jan Mai Out Set Nov Dez Jan Mai Out Set Nov Dez Jan Mai Out Set Nov Dez Jan Mai Out Set Nov Dez Jan Mai Out Set Nov Dez Jan Mai Out Set Nov Dez Jan Mai Out Set Nov Dez Jan Mai Out Set Nov Dez Jan Mai Out Set Nov Dez Jan Mai Out Set Nov Dez Jan Mai Out Set Nov Dez Jan Mai Set Fev Mar Abr Jun Ago Jul Fev Mar Abr Jun Ago Jul Fev Mar Abr Jun Ago Jul Fev Mar Abr Jun Ago Jul Fev Mar Abr Jun Ago Jul Fev Mar Abr Jun Ago Jul Fev Mar Abr Jun Ago Jul Fev Mar Abr Jun Ago Jul Fev Mar Abr Jun Ago Jul Fev Mar Abr Jun Ago Jul Fev Mar Abr Jun Ago Jul Fev Mar Abr Jun Ago Jul Fev Mar Abr Jun Ago Jul Fev Mar Abr Jun Ago Jul Nov Out Dez Matriz Elétrica Brasileira por Fonte Até 2015 Geração por fonte (Mw méd) Margem para expansão da fonte nuclear Eólica Térmica Nuclear Térmica Convencional Hidráulica
4 População mais do que triplicou Desenvolvimento econômico DEMANDA GLOBAL AUMENTOU 10x NOS ÚLTIMOS 20 ANOS No Brasil não foi diferente! Mobilidade estendida
5 A eficiência energética tem crescido...
6 William Nordhaus Yale 1994 Do Real-Output and Real-Wage Measures Capture Reality? The History of Lighting Suggests Not Evolução consumo
7 ... mas a demanda aumenta muito mais
8
9 As novas tecnologias seriam a solução?
10 Mix de Energia de 2 Data Centers
11 A nuvem é cinza!
12 Tudo pode mudar...
13 O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e o Consumo de Eletricidade per Capita Fonte: Lighting the way, InterAcademy Council, 2007
14 No contexto dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, vários bilhões de pessoas ainda estão em busca de uma vida melhor por meio do acesso muito necessário à água limpa, saneamento, nutrição, saúde e educação. A energia é um viabilizador-chave dessas necessidades básicas.
15 São Caetano do Sul (SP) IDH: 0,919 Ainda somos uma nação de profundas desigualdades Manari (PE) IDH: 0,467
16
17
18 Compromisso Brasileiro na COP 21
19 Precisamos nos preparar... OFERTA DE ENERGIA LIMPA
20 Cenário Sky - Shell
21 Cenário Sky - Shell
22
23 O Planejamento Energético Brasileiro (EPE) Plano Nacional de Energia PNE Cenário de Referência: MW instalados - Nova revisão Horizonte 2050
24 Energia nuclear no mundo: solidez e segurança 55 usinas em construção 450 reatores em operação 94 usinas em planejamento
25 Geopolítica Nuclear PAÍSES COM MAIS DE 100 GW United States of America France Germany Japan Russia India China Canada Brazil MAIORES POPULAÇÕES China India United States of America Indonesia Brazil Pakistan Bangladesh Russia Nigeria Japan CICLO DO COMBUSTÍVEL United States of America France Germany Japan Russia United Kingdom China Brazil RESERVA DE URÂNIO Australia Kazaquistan Russia South Africa United States of America Namibia Canada Brazil MAIORES PIB United States of America Japan Germany China United Kingdom France Italy Canada Spain Brazil Russia
26 Geopolítica Nuclear PAÍSES COM MAIS DE 100 GW Estados Unidos França Alemanha Japão Rússia Índia China Canadá Brasil MAIORES POPULAÇÕES China Índia Estados Unidos Indonésia Brasil Paquistão Bangladesh Rússia Nigéria Japão CICLO DO COMBUSTÍVEL Estados Unidos França Alemanha Japão Rússia Inglaterra China Brasil RESERVA DE URÂNIO Austrália Cazaquistão Rússia África do Sul Estados Unidos Namíbia Canadá Brasil MAIORES PIB Estados Unidos Japão Alemanha China Inglaterra França Itália Canadá Espanha Brasil Rússia
27 Benefícios da Geração Nuclear 1) O mais baixo custo de combustível (carvão é 4 vezes mais caro; gás é 10 vezes mais caro) 2) Percentual do custo do U em relação ao custo total de produção é baixo (<4%) (proteção contra volatilidade) 3) Custos de produção baixos (30 a 40% da tarifa) 4) Combustível abundante 5) Geração de base confiável (Record > 700 dias contínuos a plena potência)
28 Benefícios da Geração Nuclear 6) Instalação próxima de centros de consumo, limitando transmissão e perdas (Itaipu perde uma Angra 1). 7) Longos ciclos: até 24 meses sem recarga 8) Longa vida útil: 60 ou mais anos 9) Baixa ocupação do solo (5 km2) pelas usinas 10) Não emissão de GCEE (ausência de taxação ou compra de créditos de carbono)
29 Benefícios da Geração Nuclear 11. Grande impacto econômico, podendo alavancar o desenvolvimento regional 12. Em ambiente nivelado de comercialização, é competitivo com qualquer outra fonte, inclusive hidráulicas distantes 13. Pode ser localizada em regiões selecionadas, que sejam seguras para a usina, para o meio ambiente e para o público.
30 Benefícios da Geração Nuclear 14. Pagadora de elevados salários, exatamente aqueles que são apreciados pela economia e pelas pessoas 15. Indutora de desenvolvimento científico e tecnológico 16. Grande formadora de mão de obra especializada 17. Pode ser usada em outras atividades além da geração de eletricidade: dessalinização, aquecimento urbano, esterilização, etc.
31 Principais desafios: Custo de instalação (capital intensiva, longo prazo de instalação, juros, risco econômico) custo de produção é baixo Risco de proliferação nuclear Desconhecimento da população de que energia renovável, descontínua, não é competidora de energia de base (nuclear, gás, carvão, hidráulica com reservatório) Percepção pública quanto à segurança e o rejeito
32 Moorburg B Usina a Carvão 1654 MW Inaugurada em Fev g CO 2 / kwh CO 2 / kwh = quase 70 vezes maior Usina Nuclear Grafenrheinfeld 1345 MW Desligada em Jun g CO 2 / kwh
33 Obrigada!
Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS. Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ
Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janerio 23 de junho de 2015 Sumário Energia Elétrica e seus desafios
Painel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor
Painel 6 Expansão das Energias Renováveis Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Belo Horizonte, MG 04 Junho 2014 Expansão das Energias Renováveis no Brasil AGENDA 1 Panorama
Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil
Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil Fontes Renováveis na Matriz Energética Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Rio de Janeiro, RJ 29 Abril 2014 Seminário Inserção
Geração Elétrica. Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen
Geração Elétrica Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1 AA A 2 ÍNDICE 1- Geração de Energia no Mundo 2- Geração de Energia no Brasil 3- Funcionamento de uma Usina Nuclear 4- Angra 1 e 2 5- Angra 3 6- O
Mário Menel Presidente
Mário Menel Presidente EXPOIBRAM Exposição Internacional de Mineração 29 de setembro de 2011 TÓPICOS A ABIAPE; Cenário Energético Atual; Autoprodução como fator de Competitividade; Autoprodução e Mineração;
NECESSIDADE DE RECURSOS HUMANOS NAS EMPRESAS
NECESSIDADE DE RECURSOS HUMANOS NAS EMPRESAS Segunda Semana de Engenharia Nuclear COPPE / UFRJ 13/08/2012 Wilson Jorge Montalvão Assessor da Presidência SUMÁRIO PERSPECTIVA DA EMPRESA CONSTRUÇÃO DE ANGRA
Mudança de Paradigma do Sistema Elétrico Brasileiro e Papel das Energias Complementares
Mudança de Paradigma do Sistema Elétrico Brasileiro e Papel das Energias Complementares Thereza Aquino Nivalde de Castro Professores da UFRJ 13 de março 2017 Hipóteses Centrais 1. O Brasil é um dos poucos
A Energia na Cidade do Futuro
Ministério de Minas e Energia A Energia na Cidade do Futuro 2º Workshop Perspectivas da Matriz Elétrica Brasileira I Participação das Fontes Renováveis e Alternativas Campinas, 07 de junho de 2013 José
ITAIPU: MODELO PARA APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS DE GRANDE PORTE
Mesa Redonda 1: GRANDES HIDRELÉTRICAS POTENCIAL E PANORAMA Palestra: ITAIPU: MODELO PARA APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS DE GRANDE PORTE Jorge Miguel Samek Diretor Geral Brasileiro da Itaipu BRASIL: PANORAMA
As Perspectivas do Setor Elétrico Brasileiro
XXVII ENCOSEL Novembro de 2011 As Perspectivas do Setor Elétrico Brasileiro Nivalde J. de Castro Professor da UFRJ e coordenador do GESEL Perspectivas Mundiais Sumário Perspectivas do SEB: Potencial elétrico:
Desafios do Financiamento a Longo Prazo
Desafios do Financiamento a Longo Prazo Luciano Coutinho IBEF São Paulo, 27 de Agosto 2010 A trajetória recente da economia brasileira As perspectivas do Investimento Os desafios do financiamento a longo
A Energia Elétrica no Brasil e o Papel da Geração Termonuclear
Eletrobrás Termonuclear S.A. REACTIVATION OF NUCLEAR POWER PLANT CONSTRUCTION IN LATIN AMERICA ELETRONUCLEAR A Energia Elétrica no Brasil e o Papel da Geração Termonuclear ELETRONUCLEAR Pág. 1 Consumo
Planejamento da Matriz Elétrica Brasileira e a Importância das Questões Ambientais
III Seminário "Estratégias para Conservação de Peixes em Minas Gerais 5 anos do Programa Peixe Vivo Planejamento da Matriz Elétrica Brasileira e a Importância das Questões Ambientais Prof. Nivalde J. de
4º CURSO SOBRE O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO PARA A MAGISTRATURA
4º CURSO SOBRE O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO PARA A MAGISTRATURA PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO A ENERGIA ELÉTRICA NO MUNDO E NO BRASIL AS OPÇÕES DE EXPANSÃO DO SISTEMA ELÉTRICO NACIONAL Altino
ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA
ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA 1. OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA GRÁFICO B.1: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR FONTE GRÁFICO B.2: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR REGIÃO (*) (*) Excluindo bunkers marítimos internacionais
Brasil: Matriz Energética do Futuro
Brasil: Matriz Energética do Futuro Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica Empresa de Pesquisa Energética - EPE Brasília, DF 22 de novembro de 2016 Brasil: Matriz Energética do Futuro
Políticas para Energias Renováveis e Nuclear. na América Latina. O Caso Brasil. Rio de Janeiro - Brasil, 28 de Agosto de 2018
Políticas para Energias Renováveis e Nuclear Roberto C. A. Travassos ELET ROBRAS ELETRONUCLEAR Assistente do Diretor Técnico na América Latina O Caso Brasil Rio de Janeiro - Brasil, 28 de Agosto de 2018
DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CÂMARA DE COMÉRCIO AMERICANA AMCHAM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: PROJETOS, DETERMINAÇÕES E INVESTIMENTOS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA A EFICICIÊNCIA ENERGÉTICA A Matriz Energética,
Energia Eólica Setembro 2016
Energia Eólica Setembro 2016 2 3 4 12 ton. / pá BRASIL: 5.432 aerogeradores construídos 5 Associados 6 Panorama do Setor Eólico Trajetória Mundial (Capacidade Instalada Acumulada) --------------------
Características do potencial hidroenergético COPPE-UFRJ
Características do potencial hidroenergético na Amazônia COPPE-UFRJ Julho 2008 Jerson Kelman Diretor-Geral da ANEEL PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO SETORIAL Composição da Matriz de Energia Elétrica (Disponível
UM PANORAMA ATUAL DA MATRIZ ENERGÉTICA DO BRASIL
UM PANORAMA ATUAL DA MATRIZ ENERGÉTICA DO BRASIL 25 de Outubro de 2011 Centro de Eventos e Convenções Brasil 21 Brasília Empresa de Pesquisa Energética Uma Empresa do Ministério de Minas e Energia Mauricio
X EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA X EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente Moacir Carlos Bertol Secretario de Planejamento e Desenvolvimento Energético Adjunto São Paulo - Setembro de 2016 2 Estrutura
PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Laboratório de Eficiência Energética Universidade Federal de Juiz de Fora
Combate ao Desperdício de Energia Elétrica Laboratório de Eficiência Energética Universidade Federal de Juiz de Fora Energia - É a capacidade de realizar trabalho. aquilo que permite a mudança a na configuração
ABINEE TEC SUL. Seminário e Mostra de Produtos Eletroeletrônicos. Valter Luiz Cardeal de Souza Eletrobrás Diretor de Engenharia.
ABINEE TEC SUL Seminário e Mostra de Produtos Eletroeletrônicos Valter Luiz Cardeal de Souza Eletrobrás Diretor de Engenharia Porto Alegre, 18 e 19 de agosto de 2004 MATRIZ ENERGÉTICA Consumo de Energia
3 Seminário Socioambiental Eólico Solenidade de Abertura Salvador, 05 de Dezembro de 2016
3 Seminário Socioambiental Eólico Solenidade de Abertura Salvador, 05 de Dezembro de 2016 Panorama político-econômico para a geração de energia eólica e perspectivas ambientais para o setor Saulo Cisneiros
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO WORKSHOP DE INFRAESTRUTURA ENERGIA O FUTURO DA ENERGIA NUCLEAR NO BRASIL
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO WORKSHOP DE INFRAESTRUTURA ENERGIA O FUTURO DA ENERGIA NUCLEAR NO BRASIL Orpet J M Peixoto Vice Presidente ABDAN Associação Brasileira para Desenvolvimento
Orpet J M Peixoto Vice Presidente ABDAN Associação Brasileira para Desenvolvimento de Atividades Nucleares
Orpet J M Peixoto Vice Presidente ABDAN Associação Brasileira para Desenvolvimento de Atividades Nucleares Por que nuclear na matriz elétrica brasileira e sua participação 1. Um mercado elétrico em transformação
Encontro de negócios da construção pesada. Apresentação: Organização:
Encontro de negócios da construção pesada Apresentação: Organização: Objetivo Apresentar novas tecnologias que possam auxiliar as empresas da construção pesada na busca de redução nas despesas operacionais
Panorama Mensal do Setor Elétrico
Janeiro 19 Análise Estrutural e Conjuntural da Operação Física e Comercial do Setor Elétrico Brasileiro Histórico dos Níveis dos Reservatórios SIN Histórico dos Níveis dos Reservatórios por Submercado
II Seminário da Matriz Energética O Modelo Energético Brasileiro Plano de Expansão e a Diversificação da Matriz
Ministério de Minas e Energia II Seminário da Matriz Energética O Modelo Energético Brasileiro Plano de Expansão e a Diversificação da Matriz José Carlos de Miranda Farias Diretor de Estudos de Energia
POLÍTICA ENERGÉTICA. Mauricio T. Tolmasquim Presidente
POLÍTICA ENERGÉTICA 21 de Setembro de 2015 12 th International Conference Brazil Energy and Power BEP 12 Câmara de Comércio Americana do Rio de Janeiro -AmCham Rio Painel Energia e Política Industrial
IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SISTEMAS ELÉTRICOS SBSE 2012
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SISTEMAS ELÉTRICOS SBSE 2012 PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Políticas do MME e a Matriz Energética Nacional Altino Ventura
A Experiência da Espanha na Operação de Parques Eólicos
A Experiência da Espanha na Operação de Parques Eólicos Pablo Motta Ribeiro Neoenergia Plácido Nieto Ostos Iberdrola Hugo Nunes Neoenergia José Eduardo Tanure Neoenergia 1 2 Mudança de Paradigma no Brasil
OPORTUNIDADES E DESAFIOS DO SETOR ELÉTRICO
OPORTUNIDADES E DESAFIOS DO SETOR ELÉTRICO 01 de Abril de 2011 Mesa Redonda sobre Energia no Brasil: Energia e o Novo Governo Rio de Janeiro Empresa de Pesquisa Energética Uma Empresa do Ministério de
UMA EMPRESA FORTE EM ENERGIA. Energy Expo Fórum. Estratégias Vencedoras na Compra de Energia no Mercado Livre
UMA EMPRESA FORTE EM ENERGIA Energy Expo Fórum Estratégias Vencedoras na Compra de Energia no Mercado Livre Uma Empresa Forte em Energia 24 Usinas em Operação e 5 em Construção R$ 1,4 bilhão de investimentos
PONTOS CRÍTICOS DE SUCESSO E FRACASSO DOS PROJETOS PREVISTOS NO PLANO DECENAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
PONTOS CRÍTICOS DE SUCESSO E FRACASSO DOS PROJETOS PREVISTOS NO PLANO DECENAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Diretor Técnico da Eletronuclear TÓPICOS Projeções da Indústria Nuclear Estruturação do Projeto
Energia Nuclear: DESMISTIFICAÇÃO & DESENVOLVIMENTO. SENADO FEDERAL AUDIÊNCIA PÚBLICAP Brasília, 20 de outubro de 2009 SENADO FEDERAL
SENADO FEDERAL Energia Nuclear: DESMISTIFICAÇÃO & DESENVOLVIMENTO Eletrobrás Termonuclear S.A. 1 Consumo Per Capita de Energia Elétrica: 15 Maiores Geradores Mundiais Canadá Estados Unidos Austrália Japão
Visão Geral do Setor
1T13 Visão Geral do Setor 10 maiores geradores de energia elétrica (TWh) Total China EUA Japão Rússia Índia Alemanha Canadá França Coréia Sul Brasil 1.104,0 1.051,6 1.006,2 614,5 607,6 564,3 520,1 501,3
Política Energética e Indústria. Cláudio Monteiro
Política Energética e Indústria Cláudio Monteiro FEUP / INESC Porto Previsão, Eficiência Energética, Energética Energias Renováveis Energia, situação actual Produção Mensal (GWh) PRE Eólico Fio Água SEP
Matriz Energética Os Desafios e as Oportunidades. Jerson Kelman. Belo Horizonte, 20 de maio de 2010
Matriz Energética Os Desafios e as Oportunidades Jerson Kelman Belo Horizonte, 20 de maio de 2010 O Setor Elétrico é causador ou vítima das mudanças climáticas? A concentração de GEE na atmosfera aumentou
DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
ENERGIA movimentando a vida
ENERGIA movimentando a vida Renováveis: é a energia que vem de recursos naturais como sol, vento, chuva e biomassa. Não-renováveis: é a energia que vem de recursos naturais, que, quando utilizados não
Novas tecnologias e economia de baixo carbono. Profº José Goldemberg Universidade de São Paulo (USP)
Novas tecnologias e economia de baixo carbono Profº José Goldemberg Universidade de São Paulo (USP) São Paulo, 18 de março de 2015 Tabela I Emissões de gases de efeito estufa (incluindo desmatamento) MtCO₂e
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS DEZEMBRO DE 2015
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS DEZEMBRO DE 2015 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Em 2014, de acordo com a International Renewable Energy Agency (IRENA), a fonte biomassa apresentou 80.227
CARVÃO MINERAL na Matriz Elétrica Brasileira
CARVÃO MINERAL na Matriz Elétrica Brasileira Eng. Fernando Luiz Zancan - ABCM Rio de Janeiro/RJ - 05 de julho de 2013 23/10/09 WWW.CARVAOMINERAL.COM.BR O que vamos falar... - O carvão é o maior recurso
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2015
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2015 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Em 2014, de acordo com a International Renewable Energy Agency (IRENA), a fonte biomassa apresentou 80.227
Rio de Janeiro, 28 de junho de 2012
Rio de Janeiro, 28 de junho de 2012 Energia Nuclear no Brasil Quatro venenos no debate sobre energia SECTARISMO MITO DA PANACÉIA POTÊNCIA x ENERGIA MERCANTILIZAÇÃO Há que considerar 4 escalas de tempo
Da teoria à prática: a operação real da fonte solar fotovoltaica na matriz elétrica brasileira
Da teoria à prática: a operação real da fonte solar fotovoltaica na matriz elétrica brasileira Dr. Sinval Zaidan Gama Diretor de Operação - ONS Rio de Janeiro, 12 de junho 2018 A Matriz de Energia Elétrica
FÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH
FÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH Amilcar Guerreiro Empresa de Pesquisa Energética, Diretor
A BIOELETRICIDADE SUCROENERGÉTICA
A BIOELETRICIDADE SUCROENERGÉTICA Zilmar Souza Mesa Redonda: Energia Poços de Caldas - MG 21 de maio de 2015 BIOELETRICIDADE: CAPACIDADE INSTALADA EM 2015 3 o 7% 18% 62% Fonte de Combustíveis Utilizados
A ENERGIA EÓLICA NO BRASIL 1º. Congresso Brasileiro de Geração Distribuída e Energias Renováveis Agosto de 2009
A ENERGIA EÓLICA NO BRASIL 1º. Congresso Brasileiro de Geração Distribuída e Energias Renováveis Agosto de 2009 Regina Araújo Desenvolvimento de Negócios Energia Eólica no Mundo 2 PRINCIPAIS MERCADOS DA
O Cenário Brasileiro de Expansão na Visão do Empreendedor
O Cenário Brasileiro de Expansão na Visão do Empreendedor Energia Nova no Mundo - Overview 50 by 50 As fontes eólica e solar estão predestinadas a se tornarem quase 50% da geração mundial até 2050 graças
CIESP. 10º Encontro Internacional de Energia. Hotel Unique. São Paulo, 05 de outubro de Tema 2: Planejamento e Política Energética
CIESP 10º Encontro Internacional de Energia Hotel Unique São Paulo, 05 de outubro de 2009 Tema 2: Planejamento e Política Energética Painel 1: Avanços Regulatórios no Setor de Energia Jerson Kelman Temas
Planejamento Energético Matriz Futura
Planejamento Energético Matriz Futura Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor PROMOÇÃO Belo Horizonte, MG 24 de Abril de 2014 O planejamento energético é orientado para atender
TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12
JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010
GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
ROTULAGEM DE ENERGIA ELÉCTRICA
ROTULAGEM DE ENERGIA ELÉCTRICA CASA DO POVO DE VALONGO DO VOUGA A Rotulagem de energia eléctrica pretende informar o consumidor sobre as fontes primárias utilizadas e emissões atmosféricas, associadas
Leonam dos Santos Guimarães
Mesa redonda: O Futuro Energético e a Geração Nuclear Seminário Desenvolvimento e Energia Nuclear Clube de Engenharia de Pernambuco Recife, 8 de agosto de 2013 Leonam dos Santos Guimarães SEGURANÇA ENERGÉTICA
Energia Eólica Segurança na oferta de energia
Energia Eólica Segurança na oferta de energia Elbia Gannoum Março, 2016 Trajetória Mundial (Capacidade Instalada Acumulada) -------------------- Ranking Mundial 2015 -------------------- 1º 2º 3º 4º 5º
EXPANSÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA EXPANSÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026 Forum COGEN / Canal Energuia Geração Distribuida e Cogeração Ubiratan Francisco Castellano Secretario de Planejamento
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JUNHO DE 2016
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JUNHO DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa quase 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica
Ecologia, Ambiente e Engenharia Elétrica. Carlos Marcelo Pedroso
Ecologia, Ambiente e Engenharia Elétrica Carlos Marcelo Pedroso http://www.eletrica.ufpr.br/pedroso Introdução Ecologia, Ambiente e Engenharia Elétrica Programa detalhado Critérios de Avaliação Participação
INOVAÇÕES AMBIENTAIS ENERGIA Fundação Dom Cabral 07/06/2011
INOVAÇÕES AMBIENTAIS ENERGIA Fundação Dom Cabral 07/06/2011 TECNOLOGIA NUCLEAR, TECNOLOGIA MINERAL, CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS, MEIO AMBIENTE, SAÚDE MESTRADO E DOUTORADO CONTRIBUIÇÕES ASSOCIADAS
Obrigado! Consultoria em Energia
Obrigado! Marcos Guimarães Consultoria em Energia Pedro Kurbhi Agenda 1 - Eficiência Energética x Gestão Contratual 2 - Pontos Críticos na Gestão de Energia 3- A Demanda 4 - O Consumo 5- Reativos 6 - A
Setor Elétrico Brasileiro: Crescimento e Desafios
XXIII SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRNSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Setor Elétrico Brasileiro: Crescimento e Desafios Políticas do Ministério de para o Setor Elétrico Brasileiro Altino Ventura
Perspectivas de la Generación Nucleoeléctrica en América Latina y Caribe
25 al 27 enero 2010 olga.simbalista@eletrobras.com Tel.: 55 21 2514 5536 Perspectivas de la Generación Nucleoeléctrica en América Latina y Caribe 2. La energía nuclear, como parte de la canasta energética
MUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE
MUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE POLÍTICA PARA OS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Segundo Diálogo Nacional Rio de Janeiro (21/11/2014) CINDES Professor Adilson de Oliveira adilson@ie.ufrj.br ROTEIRO Novo contexto
Geração de Energia Elétrica - Hidrelétricas. SIE Sistemas de Energia Professora Camila Bastos Eletroeletrônica Módulo 8
Geração de Energia Elétrica - Hidrelétricas SIE Sistemas de Energia Professora Camila Bastos Eletroeletrônica Módulo 8 Introdução A energia elétrica é produzida através de outras formas de energia; O Atlas
DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO 2018 A 2022
PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO 2018 A 2022 Palestra Especial: ENASE 2018 Rio de Janeiro/RJ 23 mai. 2018 Reive Barros Presidente AGENDA Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) Cenário Macroeconômico
Características Centrais do SEB
Seminário Energia Sustentável Universidade de Coimbra- Faculdade de Economia Os Desafios do Setor Elétrico do Brasil frente às Energias Renováveis Nivalde J. de Castro Coordenador do Gesel- UFRJ Características
Oportunidades na perspectiva da Expansão de ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Oportunidades na perspectiva da Expansão de ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026 Low Carbon Business Action Brazil Ubiratan Francisco Castellano Secretaria de Planejamento e
Energia Eólica Sandro Yamamoto Maio, 2016
Energia Eólica Sandro Yamamoto Maio, 2016 Associados 2 Trajetória Mundial (Capacidade Instalada Acumulada) -------------------- Ranking Mundial 2015 -------------------- 1º 2º 3º 4º 5º China 145,10 EUA
GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
1 4T14 GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Maiores geradores mundiais de energia elétrica (TWh) 2013 Total 23.127,0 (100%) China 5.361,6 (23,2%) EUA 4.260,4 (18,4%) Índia 1.102,9 (4,8%) Japão Rússia 1.088,1 1.060,7
Energia Eólica Agosto / 2016
Energia Eólica Agosto / 2016 ABEEólica: Quem somos? A ABEEólica Associação Brasileira de Energia Eólica, pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos, fundada em 2002, congrega, em todo o Brasil,
Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura
Rio de Janeiro, 04/julho/2013 Ministério de Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura III Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira
Energia Eólica, Energia Solar e Bioeletricidade: benefícios e desafios para o Sistema Elétrico Brasileiro
Energia Eólica, Energia Solar e Bioeletricidade: benefícios e desafios para o Sistema Elétrico Brasileiro Guilherme de Azevedo Dantas Rio de Janeiro, 30 de abril de 2014. Sumário 1 Perspectivas do Sistema
COP-15 Matriz Energética Desafios do Crescimento Econômico. Porto Alegre, 13 de Outubro de 2010
COP-15 Matriz Energética Desafios do Crescimento Econômico Porto Alegre, 13 de Outubro de 2010 7.000 6.000 6.084 5.279 Mt. CO2 5.000 4.000 3.000 2.000 1.000 0 Estados Unidos China União Européia (27) 4.151
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS ABRIL DE 2016
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS ABRIL DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa já representa quase 10% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica
Energia Limpa: Viabilidade e Desafios A Bioeletricidade
Energia Limpa: Viabilidade e Desafios A Bioeletricidade Zilmar José de Souza XIV CONGRESSO BRASILEIRO DE ENERGIA Rio de Janeiro 23 de outubro de 2012 A UNICA A União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA)
SETER ENGENHARIA LTDA
OPORTUNIDADE DA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Resoluções 482 e 687 ANEEL Estabelece as condições gerais para o acesso aos sistemas de distribuição de energia elétrica, e ao sistema de compensação de energia elétrica,
Projeto Provedor de Informações Econômico-Financeiro do Setor de Energia Elétrica
Projeto Provedor de Informações Econômico-Financeiro do Setor de Energia Elétrica Relatório Quadrimestral de Acompanhamento dos Indicadores do Setor Elétrico Mundial: América do Norte Janeiro a Março de
Superando as Barreiras Regulatórias para Comercialização de Eletricidade pelas Usinas do Setor Sucroenergético. Maio de 2017
Superando as Barreiras Regulatórias para Comercialização de Eletricidade pelas Usinas do Setor Sucroenergético Maio de 2017 Instabilidade do preço-teto nos leilões O preço teto para a fonte biomassa tem
O Mercado Livre de Energia Elétrica
O Mercado Livre de Energia Elétrica Conjuntura atual do setor elétrico, seus impactos na indústria e perspectivas futuras. Campetro Energy Novembro de 2015 Sumário 1. Institucional Grupo Votorantim e Votorantim
O Futuro da Geração Eólica A Visão do Planejamento da Expansão da Oferta de Energia Natal, 26 de julho de 2018
10º Fórum Nacional Eólico O Futuro da Geração Eólica A Visão do Planejamento da Expansão da Oferta de Energia Natal, 26 de julho de 2018 Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica 10º Fórum
Panorama Atual dos Negócios de G & T da Eletrobras
Retomada dos Investimentos em Infraestrutura ABDIB Panorama Atual dos Negócios de G & T da Eletrobras Wilson Ferreira Junior Presidente da Eletrobras 21 de Maio de 2019 ABDIB, Brasília SUMÁRIO A Eletrobras
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2016
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa quase 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica
Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS
Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JANEIRO DE 2016
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JANEIRO DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, no Brasil, a fonte biomassa já representa quase 10% da potência outorgada pela Agência Nacional
Distribuição de Renda
Distribuição de Renda Renda Per Capita do Trabalho Principais Regiões Metropolitanas 15 a 60 anos de idade Inclui zeros www.fgv.br/cps/ms Índice de Gini Desigualdade Níveis Renda domiciliar per capita
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS NOVEMBRO DE 2016
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS NOVEMBRO DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa pouco mais de 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia
A Importância das Fontes Alternativas e Renováveis na Evolução da Matriz Elétrica Brasileira
A Importância das Fontes Alternativas e Renováveis na Evolução da Matriz Elétrica Brasileira V Seminário de Geração e Desenvolvimento Sustentável Fundación MAPFRE Prof. Nivalde José de Castro Prof. Sidnei
Geração Elétrica. Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen
Geração Elétrica Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1 TRATAMENTO DE RESÍDUOS NUCLEARES Roteiro da Apresentação Energia Nuclear Consumo mundial Informações gerais Mercado Reservas, produção e consumo no
Seminário Biomassa: Desafios e Oportunidades de Negócios
Seminário Biomassa: Desafios e Oportunidades de Negócios BIOMASSA: Pilar da Sustentabilidade Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Curitiba
Impactos dos Recursos Energéticos Distribuídos. Francisco José Arteiro de Oliveira Diretoria de Planejamento e Programação da Operação
Impactos dos Recursos Energéticos Distribuídos Francisco José Arteiro de Oliveira Diretoria de Planejamento e Programação da Operação 1 Rio de Janeiro, 20 de maio de 2016 Condições Hidroenergéticas SE/CO