Desenvolvimento Sustentável
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- Vagner Coradelli Cipriano
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1 Política Energética
2 Desenvolvimento Sustentável...development that meets the needs of the present generation without compromising the ability of future generations to meet their own needs. Brundtland Commission, 1987 Development which improves people's quality of life, within the carrying capacity of the Earth's life support systems. United Nations Environment Programme 2
3 Desenvolvimento Sustentável Integração dos vários aspectos da civilização moderna, numa abordagem global. 3
4 Energia e o Desenvolvimento!"# # $% &'! '"!%! &' $!#()*! "(! 4
5 Energia e o Desenvolvimento A ENERGIA é indispensável para a continuidade do desenvolvimento económico e social da Humanidade. Será que a única forma de verdadeiramente atingir um desenvolvimento sustentável passa por reduzir o consumo de energia. A energia poupada negawatt é a mais barata económica e ambientalmente. 5
6 6
7 Sistema Energético Esquema simplificado de um sistema energético 7
8 Modelos de poupança de energia +, Eficiência na Utilização (gestão de energia) +,- - $.
9 Caminho a seguir... Separação Procura / Oferta. Prestação de serviços no sector da energia. Inovação e Tecnologia. Atribuir responsabilidades e não menosprezar a importância que os estilos de vida têm no consumo de energia. 9
10 Política Energética 1. Security of energy supply; 2. Energy and sustainable development 3. Internal market energy; 4. Reduction of the energy intensity on the economy; 5. Diversification of the energy sources; 6. Promotion of the energy eficiency; 7. Promotion of the renewable energy sources; 8. Reduction of the CO2 10
11 Política Energética Matérias primas energéticas Vectores energéticos Tipos de consumidores 11
12 Política Energética Segurança do abastecimento, diversificação dos consumos e concorrência. Flexibilidade e eficiência do sistema energético Disponibilização da energia a preços competitivos e com custos ambientais mínimos. 12
13 Política Energética As políticas de produção, transformação e o uso de energia estão mais do que nunca a ser influenciadas pelas políticas ambientais. A Conferência do Rio, foi a primeira negociação a nível mundial em que foi discutida a importância das reformas dos sistemas energéticos de modo a considerar a sua dimensão ambiental. Desta conferência saiu também um importante documento, a Agenda 21 que quando aplicada ao nível local é chamada Agenda 21 Local 13
14 Política Energética Protocolo de Kyoto Este protocolo foi assinado na terceira Conferência das Partes (COP 3) em Dezembro de 1997, no âmbito da Convenção para as mudanças climáticas das Nações Unidas. O seu objectivo é para e inverter o aumento das emissões de gases que provocam o efeito estufa (nomeadamente CO2) ao nível mundial Entre 2008 e 2012 os países que ratificaram este acordo tem que reduzir as suas emissões de gases de efeito estufa. 14
15 Política Energética Emissões de CO2 a nível mundial 15 Indicadores de emissão de CO2 Emissões por sector
16 Política Energética Mecanismos para redução das emissões dos gases de efeito estufa Com a criação de um mercado de emission trading, os países que possuem emiissões abaixo da sua meta, podem vender essas cotas dum mercado de emissões, aos países mais poluídores - a criação de um novo mercado directamente ligado ao da energia - 16
17 Política Energética A integração do ambiente nas políticas energéticas e planos de acção é uma preocupação central em todas as políticas energéticas. Isto deve-se em parte aos compromissos assumidos em Kyoto. 17
18 Política Energética U.E. As prioridades da U.E. no âmbito da energia para o ano 2007: Melhorar a segurança do abastecimento de energia. Integrar as preocupações ambientais e de desenvolvimento sustentável nas políticas europeias. Encontrar soluções para o problema da dependência energética. 18
19 Política Energética U.E. Formular uma política consistente para a área dos transportes. Aceleração da liberalização e da harmonização dos mercados. Promoção da eficiência energética, principalmente nos edifícios. Promoção de fontes de energia renováveis. 19
20 Política Energética U.E Liberalização dos mercados energéticos; 2. Redução da intensidade energética no produto; 3. Redução da factura energética; 4. Melhoria na qualidade de serviço; 5. Segurança no aprovisionamento e do abastecimento; 6. Diversificação das fontes e aproveitamento dos recursos endógenos; 7. Minimização do impacto ambiental; 8. Contribuição para o reforço da competitividade nacional
21 Política Energética Portuguesa Plano Energético Nacional 21
22 Política Energética Portuguesa Principiais actores: Ministério da Economia Direcção Geral de Energia e Direcção Geral da Indústria Agência Nacional de Energia (antigo CCE) Agências Locais e Regionais de Energia Entidade Reguladora do Sector Eléctrico Grupo EDP Galpenergia 22...
23 Mercado da Energia Os mercados da energia estão a ser desregulados e liberalizados. Porquê? Quais os objectivos? Qual é o ponto da situação? Evolução futura. 23
24 Liberalização Privatização Separação transporte/produção Desregulamentação Com a criação do um mercado para a energia, será de esperar que os preços da energia diminuam. Como promover a poupança de energia num mercado liberalizado? 24
25 Consumo de Energia Fontes de energia primária (fonte EC) 25
26 Consumo de Energia Consumo mundial de energia (fonte EC) 26
27 Consumo de Energia Consumos mundiais de energia per capita (fonte BP) 27
28 Consumo de Energia Consumo de energia final por sector (fonte IEA) 28
29 Consumo de Energia Intensidade energética / competitividade (fonte EC) 29 Produto interno bruto Variação da intensidade energética
30 Consumo de Energia Balança de importações de energia (fonte EC) 30
31 Energia na UE Balanço de energia da UE (fonte EC) 31 Produção de energia (por fonte primária) Consumo de energia final
32 Energia na UE Balanço de energia da UE (fonte EC) Energias Renováveis na União Europeia 32
33 Energia na UE Balanço de energia da UE (fonte EC) 33 Principais Indicadores Intensidade energética por sector
34 Energia na UE Grau de auto-suficiência energética 34
35 Energia em Portugal Importações Produção Doméstica Exportações Mtep Mtep Bancas e Stocks Mtep Carvão 3.39 Carvão 0.00 Carvão Petróleo Petróleo 0.00 Petróleo 2.91 Electricidade 0.92 Hidrolectricidade 3.33 Electricidade 0.67 Outros produtos 0.00 Outros produtos 1.13 Outros produtos 0.00 Total Total 4.46 Total Balanço Energético Português (Fonte ERSE e DGE) Sector Energético Oferta de energia primária Mtep Carvão 3.43 Petróleo Electricidade 3.58 Outros produtos 1.13 Total Consumo Final de Energia Mtep Mtep Consumos 3.58 Por fonte de energia Por sector de actividade Transformação 2.61 Sector Energético 0.98 Carvão 0.63 Agricultura e pescas 0.58 Perdas na refinaria 0.12 Petróleo 8.92 Indústria 4.32 Perdas de transporte Usos não energéticos 1.83 Usos não energéticos 1.83 e distribuição 2.51 Electricidade 2.60 Transportes 4.96 Acertos estatísticos 0.04 Outros produtos 1.05 Domésticos 1.88 Serviços 1.46 Total 6.26 Total Total 15.03
36 Energia em Portugal ENERGIA PRIMÁRIA Consumo de energia por fonte primária Hidroelectricidade 13% Lenhas e resíduos 5% Electricidade 4% Carvão 14% (fonte DGE) Petróleo 64% 36
37 Energia em Portugal Consumo final de energia por sector de actividade (fonte DGE) ESTRUTURA DO CONSUMO FINAL DE ENERGIA Domésticos 13% Serviços 10% Agricultura e pescas 4% Indústria 29% Transportes 32% Usos não energéticos 12% 37
38 Energia em Portugal Estrutura dos consumos energéticos por sector (Fonte ERSE) 38
39 Portugal e União Europeia Comparação da evolução dos consumos de energia (fonte OCDE) Índice 1971 = EVOLUÇÃO DO CONSUMO FINAL DE ENERGIA Portugal: 4,2% ano Grécia: 3,5% ano Espanha: 2,9% ano Itália: 1,2% ano EUR 15: 1,4% ano
40 Electricidade em Portugal Cerca de 35% da energia primária é utilizada na produção de electricidade. O consumo total de energia eléctrica no ano de 1998 foi cerca de 28,70 TWh PENETRAÇÃO DA ELECTRICIDADE NO CONSUMO FINAL DE ENERGIA Evolução dos consumos (fonte DGE, ERSE) (%) Serviços Domésticos Indústria Total ** 40 Valores estimados para 1994/96 * Exclui usos não energéticos ** Inclui Agricultura, Pescas e Transportes
41 Gás Natural em Portugal A introdução do gás natural em Portugal ocorreu em 1998 desde então a evolução dos consumos foi a a seguinte: 2,5 Consumo de Gás Natural em Portugal Biliões de m3 2,0 1,5 1,0 0,5 0,
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