SENTIDOS SUBJETIVOS DE ESTUDANTES DE BIOLOGIA A PARTIR DO USO DAS TICs

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1 SENTIDOS SUBJETIVOS DE ESTUDANTES DE BIOLOGIA A PARTIR DO USO DAS TICs Iris Maria de Moura Possas (Universidade Federal do Pará Instituto de Educação em Ciências e Matemática e Escola de Ensino Fundamental e Médio Tenente Rêgo Barros ) José Moysés Alves (Universidade Federal do Pará Instituto de Educação em Ciências e Matemática) Resumo Objetivamos compreender os sentidos subjetivos do uso das TICs para alunos do primeiro ano do ensino médio ao estudarem biologia. Realizamos a pesquisa em uma Escola Federal no Estado do Pará, partindo de uma metodologia qualitativa de caráter construtivo-interpretativo. Como instrumentos de informações utilizamos redações, complemento de frases e diálogo informal. No relato dos estudantes circulam sentidos relacionados ao desinteresse pelo estudo de biologia e construção de condições para o estudo, dentre as quais, a cooperação entre colegas durante atividades em classe. O uso de aparelhos celulares forma um espaço de comunicação e de atividade conjunta, auxiliando na construção e constituição das subjetividades. Palavras-chave: Tecnologias de comunicação e informação; Subjetividades; Biologia. TICs E SUBJETIVIDADE Hoje com o dinamismo das informações nas Tecnologias de informação e comunicação (TICs) circulam subjetividades que podem influenciar, as formas de ser, ver e viver as coisas e o mundo, modificando valores e identidades. Essas formas de ser e ver o mundo têm proporcionado mudanças da sociedade, levando a transformações culturais e sociais, resultando em uma sociedade de informação. As TICs são produzidas pelos sujeitos e ao mesmo tempo contribuem para a construção desses sujeitos. Castells (2000) argumenta que as TICs podem ser mais que ferramentas, porque afetam em modos de ser e viver dos sujeitos Segundo Paim et al (2013), através das mídia, o sujeito estabelece contato com outros estilos de vida e ao confrontar com essa diversidade sociocultural, o sujeito é apresentado a uma nova realidade que pode operar na construção da sua subjetividade, pois ao mesmo tempo em que a mídia individualiza modos de vida e comportamentos, 2924

2 ela aproxima mundos distintos unindo esses sentimentos e transformando-os em sentidos coletivos. Este é um estudo sobre TICs fundamentado na teoria de Gonzaléz Rey. Nesta teoria a subjetividade é explicada a partir de um sistema complexo capaz de expressar através dos sentidos subjetivos a diversidade dos aspectos objetivos da vida social que concorrem em sua formação. A partir da perspectiva histórico-cultural, a subjetividade vem ocupando um lugar na reflexão da ciência no processo de construção do conhecimento. Os sentidos subjetivos representam o envolvimento afetivo dos sujeitos em uma atividade não somente pelo seu vínculo concreto nela, mas por meio da integração de aspectos da história do sujeito com momentos atuais de sua vida (González Rey, 2008). O sentido subjetivo seria a unidade que permite a organização da subjetividade, sendo inseparável dos processos simbólicos e do afeto, estes, em interação, produzem a subjetividade. Segundo González Rey (2005), o sentido subjetivo pode ser compreendido como um sistema onde as emoções relacionam-se com diferentes momentos e diversas esferas processuais da vida dos sujeitos, o que gera novos sistemas. Este trabalho busca comprender os sentidos subjetivos que são produzidos por estudantes do ensino médio, a partir do uso de TICs durante as aulas de Biologia e como esses alunos se motivam para estudar a Biologia. O nosso estudo constitui um contexto pouco explorado pois muitos trabalhos relacionados ao ensino de Biologia e TICs focalizam os recursos tecnológicos e se preocupam com a ferramenta no processo de ensino-aprendizagem, sendo poucos os que tratam a subjetividade de alunos a partir do uso de recursos tecnológicos. MÉTODO Este trabalho parte de uma metodologia qualitativa de caráter construtivointerpretativo apoiada nos princípios da epistemologia qualitativa (González Rey, 1997, 1999, 2005). Nessa perspectiva, o caráter construtivo-interpretativo apresenta-se como um processo dialógico, orientado ao envolvimento de todos os participantes da pesquisa, sendo condição importante para que os sentidos subjetivos possam emergir no processo. Segundo González Rey (2010), a pesquisa possibilita espaços de troca e reflexão que vão envolver as emoções do sujeito, condição essencial para a emergência dos 2925

3 sentidos subjetivos. O pesquisador aparece envolvido em uma troca permanente de ideias com os alunos que participam do estudo, convertendo o espaço da pesquisa em novo espaço social para os participantes e os instrumentos se tornam simples recursos para conseguir a expressão comprometida das pessoas que se expressam através deles, sendo a qualidade da informação que eles propiciam que deve ser construída e interpretada pelo pesquisador. Os instrumentos usados na pesquisa foram os textos produzidos pelos alunos, abordando o tema tecnologia de informação e comunicação para estudar Biologia, complemento de três frases e diálogo informal em sala de aula. A escola onde foi realizada a pesquisa, é uma escola federal, da região urbana da capital de Belém, no Estado do Pará. Atende alunos de ensino fundamental e médio, filhos de militares ou civis que trabalham em órgão militar. Ela funciona em dois turnos, manhã e tarde, sendo o turno da tarde utilizado como complemento da carga horária. A escola é conhecida no estado por obter bons índices de aprovação dos alunos em processos seletivos, principalmente em relação ao ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio). A pesquisa na escola aconteceu nos meses de junho a dezembro de 2013 com alunos do primeiro ano do ensino médio, sendo a primeira autora do presente artigo a professora de biologia desses estudantes. Como construção da pesquisa, pedimos a todos os alunos das duas turmas realizassem atividades em momentos diferentes: uma redação de no mínimo dez linhas sobre o tema o uso de tecnologias digitais para estudar biologia e o complemento de três frases: Eu uso recursos tecnológicos para...; Eu estudo Biologia quando...; O facebook e a biologia... Neste trabalho utilizamos nomes fictícios aos estudantes. USO DAS TICs: SENTIDOS SUBJETIVOS DOS ESTUDANTES Diego não usa TICs porque não estuda O Estudante tem 15 anos e apresentava desinteresse em realiza a redação, ao perceber ser o único que não estava escrevendo e não conseguir fazer com que outros 2926

4 alunos deixassem de realizar a atividade, resolveu iniciar, sendo um dos alunos que mais a desenvolveu. Diego inicia sua redação informando que não utiliza nenhum recurso e justifica: Bom eu não uso nenhum, porque eu não estudo, às vezes quando está na véspera da prova, aí eu uso o computador e às vezes o celular. No complemento de frase ele reforça: Eu estudo biologia quando é véspera de atividade avaliativa, mas agora eu já estou tentando estudar em casa. Ele revela na redação que a motivação para estudar biologia está nas atividades consideradas avaliativas. Diego está sempre sorrindo, sendo visto na turma e por muitos professores como um aluno que gosta de brincar e desinteressado pelos estudos. Quando convidado a participar da aula, para realizar leituras e/ou responder questionamentos, recusava-se, mas em conversas individuais conosco, demonstra uma facilidade em realizar analogias que auxiliam a compreender os conteúdos de biologia. Em uma dessas conversas ele comentou: Só me esforço fim do ano, para conseguir a nota mínima no período de recuperação e se não conseguir, vou para conselho. A escola no final de cada ano realiza um conselho de classe onde os alunos são avaliados por seus professores em vários aspectos e estes podem atribuir a pontuação necessária para aprovação. Na redação Diego informa o sentido subjetivo relacionado ao seu desinteresse em estudar:...porque eu não estudo todo dia? Sei lá falta de vontade, determinação, organização esse é só uns dos motivos porque eu não estudo. A forma como Diego é visto pelos colegas da turma e professores pode justificar essa falta de motivação para os estudos. Em sua redação cita que usa aparelho celular e um aplicativo de comunicação utilizado na turma: Usando o celular em um aplicativo chamado whatsapp. Nesse aplicativo a nossa turma tem um grupo de conversa chamado Geração A2, mas esse grupo é mais usado para colar deveres. Este aplicativo foi citado em muitos dos alunos desta turma e parece ser um meio de comunicação e troca de informações dentro e fora da escola. Durante as aulas percebe-se que os alunos o utilizam com bastante frequência, mesmo quando chamados atenção, substituindo as famosas trocas de bilhetinhos. Diego no complemento de frases sobre o uso de recursos tecnológicos e a relação facebook e biologia, enfativa: Eu uso recursos tecnológicos para entrar no facebook e assistir vídeos tutorias. O facebook e a biologia pode ser uma boa forma de 2927

5 estudo porque eu fico direto no facebook mas eu não sei se vou prestar atenção na página, porque eu passo muito tempo assistindo vídeos tutoriais. Apesar do aluno informar na sua redação que não estuda e justificar, assiste vídeos tutoriais demonstrando uma forma de buscar conhecimentos, já que os vídeos tutoriais explicam passo a passo processos biológicos. Izabel não usa TICs para estudar porque se distrai Izabel é uma aluna de 15 anos de idade que durante as aulas faz anotações no caderno e/ou no celular. Em sua redação, Izabel informa a não utilização de TICs e justifica, comentando sentidos subjetivos que denomina de vícios: Não uso, porque tenho muitos vícios, então se eu utilizar o celular, ligar o computador, nem que seja para tirar apenas uma pequena dúvida, eu acabo abrindo outras abas para entrar em redes sociais, sites de compra, de música, etc... acabo lembrando de outras coisas que eu queria fazer antes de surgir a dúvida e acabo esquecendo do que realmente fui fazer ao utilizar a internet, isso não acontece só com biologia, acontece com qualquer matéria. Ela repete essa afirmação no complemento de frase: Eu uso o computador para baixar música e visitar redes sociais. Izabel diz ter muitos livros e estudar por eles, justificando ao apresentar sentidos subjetivos aliados a termos que chama de conforto e preguiça: Tenho muitos livros em casa de qualquer tema...estou cercada de livros, é bem melhor do que qualquer outra coisa, suponho, alias sou muito preguiçosa também e como passo muito tempo no meu quarto, só de pensar que vou ter que sair do meu conforto e ir até a sala pegar o celular, o notebook, etc, prefiro os livros que ficam me cercando o tempo todo. Fabíola usa TICs para conversar e tirar dúvidas Fabíola, 15 anos, é uma aluna que procura senta-se em frente ao quadro e a mesa da professora, além de constantemente procurar fazer questionamentos durante as aulas. É reconhecida pelos colegas de turma como a melhor aluna. Em redação fala que usa as TICs para diversão e estudo: Toda essa tecnologia serve, além de proporcionar diversão, para auxiliar nos estudos. A aluna carrega o desejo de cursar medicina e isso a motiva a estudar e organizar sua forma de estudo. No início do ano, comentou do seu desejo em uma conversa informal: Professora, tenho que estudar e tirar notas boas pra realizar meu objetivo de ser médica. 2928

6 A aluna informa na sua redação sobre o uso do celular:...além de fazer uso do celular e principalmente o aplicativo whatsapp, onde conversamos com amigos sobre o conteúdo e tiramos dúvidas (principalmente eu tiro as dúvidas dos outros). Fabíola é procurada pelos alunos da turma quando atividades são realizadas em sala, com objetivo de tirarem dúvidas ou copiarem a atividade. Ela demonstra cooperar com seus colegas e apresenta-se vaidosa por essas atitudes. Ultimamente a aluna tem usado o aparelho celular nas aulas de biologia, principalmente fotografando esquemas e desenhos do quadro, quando perguntada sobre o porquê de usar o celular, a aluna diz: Isso facilita eu entender quando estudo em casa, por que lembro de sua explicação. A aluna faz uma observação no final do complemento de frase, sobre uso desse recurso: Para qualquer outra atividade eu uso o celular! Em sua redação, Fabíola informa sobre sua preferência em estudar pelo livro e o uso de tecnologias sendo um instrumento complementar: É claro que estudar pelo livro de biologia é indispensável para obter conhecimento, porém conto com o auxílio do computador para fazer pesquisas complementares dos assuntos estudados...no complemento de frase reforça o citado acima: Eu uso o computador para fazer apenas pesquisas escolares de verdade! Após o complemento de frase a aluna chamou a professora de Biologia e reforçou o que escreveu nesta atividade, dizendo: Professora, uso celular para tudo, computador mesmo só quando tem alguma pesquisa. A partir do complemento de frase, Fabíola mostra uma preocupação e organização para estudar as disciplinas: Eu estudo Biologia quando cai no dia da minha agenda de estudos. Essa organização e dedicação foram destacadas quando a professora desenvolveu uma atividade solicitando que os alunos entregassem para o dia seguinte e Fabíola comentou: Poxa professora, hoje é dia de estudar Matemática. A aluna consegue ver a relação entre o facebook e a biologia, informa isso no complemento de frase: O facebook e a biologia não tem nada a ver! E comenta: A senhora deveria nos adicionar no whatsapp, temos um grupo lá e facilitaria tirarmos nossas dúvidas. Antônio usa vários recursos tecnológicos Antônio tem 16 anos idade, geralmente não participa das aulas, pois divide a atenção entre a explicação da professora, o uso do celular e conversas com os colegas. Antônio demonstra falta de motivação na sala de aula, o que fez com que a 2929

7 professora perguntasse o motivo, e o aluno disse: Professora, não tenho interesse porque já vi isso ano passado. Apesar de não se sentir motivado em sala, o aluno em sua redação cita como realiza seus estudos de biologia: Na hora de estudar biologia eu uso vários recursos, um deles são slides que são postados semanalmente pela professora de biologia para o da turma, outros recursos são vídeos-aulas que eu retiro do youtube, esses vídeos são bem especificos de cada assunto, como por exemplo: o de osmose, e os de meios hipotônicos, isotônico e hipertônico.outro recurso que eu uso na hora de estudar são sites com simulações dos processos como o de osmose e fagocitose... No complemento de frase enfatiza: Eu estudo biologia um dia antes da prova. Em sua redação, Antônio informa como usa o celular para auxiliar seus estudos:...no dia da prova eu escrevo lembretes e coloco no meu celular para ficar relembrando antes da prova. CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste estudo emergem sentidos subjetivos que destacam as TICs fazendo parte da vida de todos, sendo que alguns a utilizam mais que outros para estudar. O estudo revelou que sentidos configurados por uso principalmente de aparelhos celulares, aplicativos referentes a redes sociais, como o WhatsApp citado nas redações e em conversar informais, sendo um espaço de comunicação e de atividades conjuntas que auxiliam para a constituição da subjetividade. A criação de um grupo através desse aplicativo desempenha função de comunicação e troca de informações, formando uma comunidade onde compartilham valores e objetivos. O uso de aparelhos celulares foi identificado por Fogaça e Giordan (2012) em um estudo sobre a importância das tecnologias digitais nas culturas. Neste estudo observaram que houve um aumento da posse e uso referente a aparelhos celulares e internet entre os anos de 1999 a 2010, saltando de 19% a 74% para uso de celular e 15% para 84% para internet. As produções de sentidos subjetivos dos estudantes em relação ao uso das TICs pelos estudantes aparecem a partir da utilização de vídeos, sites e imagens. 2930

8 Sentidos referentes a valorização para aprovação na discplina e no ano de estudo, são refletidos pelos alunos na forma de tirar vantagens das atividades escolares, como copiar, colar deveres, o que leva a preservação da autoestima, além de sentidos relacionados a cooperação, auxílio para realização dessas atividades aparecem como forma de promoção da autoimagem. O uso das TICs indica que esses recursos têm um papel importante na escola e para a formação de cidadãos. Referências CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, FOGAÇA, M. & GIORDAN, M. As mídias sociais na educação: borrando as fronteiras entre a cultura escolar e a cibercultura. Anais do XVI ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino. Campinas, GONZÁLEZ REY, F. L. Epistemología cualitativa y subjetividad. São Paulo: EDUC, Psicologia e educação: desafios e projeções. EM: RAYS, O. A. (org.).trabalho pedagógico. Porto Alegre: Sulina. p , Pesquisa Qualitativa e Subjetividade: os processos de construção da informação. São Paulo: Thomson, O valor heurístico da subjetividade na investigação psicológica. Em: González Rey, F. L. (org). Subjetividade, Complexidade e Pesquisa em Psicologia. (p ). São Paulo: Thomson Learning, O sujeito que aprende: desafios do desenvolvimento do tema da aprendizagem na psicologia e na prática pedagógica. Em: TACCA, M.C.V.R. Aprendizagem e trabalho pedagógico. Campinas, SP: Alínea. p , As Configurações Subjetivas do Câncer: um Estudo de Casos em uma Perspectiva Construtivo-Interpretativa. Psicologia ciência e profissão. 30 (2), p , Paim, D. R. C. et al. Luzes, câmera... Ação! No ar, a transformação midiática do conceito de periferia no conceito de comunidade. Estudos e Pesquisa em Psicologia. 13(3), p ,

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