01.1. Autor: EDUARDO DO NASCIMENTO Réus: LAIZ CRISTINA GERARDUZZI DO NASCIMENTO e LEONARDO GERARDUZZI DO NASCIMENTO

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1 SENTENÇA Processo nº: Procedimento Ordinário Autor Eduardo do Nascimento Réu Laiz Cristina Gerarduzzi do Nascimento e outro Juiz de Direito: Benjamim Simão Junior Autor: EDUARDO DO NASCIMENTO Réus: LAIZ CRISTINA GERARDUZZI DO NASCIMENTO e LEONARDO GERARDUZZI DO NASCIMENTO Suma do pedido: redução do valor dos alimentos devidos pelo autor aos réus, de 40% para 15% de seus rendimentos líquidos Suma da resposta: a) se o autor tem renda mensal, atual, de R$ 700,00, não se sabe como arca com as despesas de aluguel, vestuário e locomoção pois, somando-se apenas as despesas demonstradas pelo autor, quanto ao mês de janeiro de 2009, com energia elétrica, água, telefone e supermercado, já se chega a R$ 600,00; b) a comprovação, trazida pelo autor, do pagamento de leasing no valor de R$ 559,79, leva a concluir que é falsa a sua afirmação de que tem renda mensal de R$ 731,83. 1

2 01.4. Réplica: fls. 112/ Diversamente do que possa imaginar quem se ativer às petições iniciais e contestações da imensa maioria dos processos de revisão de alimentos, em processo de ação revisional os parâmetros de fixação do valor devido não são os do processo de ação de alimentos. Ação revisional de alimentos não é espécie das ações de alimentos mas espécie das ações revisionais. O objeto do processo de ação revisional não é - como no processo de ação de alimentos - a fixação do valor dos alimentos mas, em caso de procedência, a fixação do aumento ou da redução do valor. Daí a mais completa irrelevância da argumentação referente às necessidades do alimentando e à possibilidade do alimentante A norma jurídica específica aplicável a casos como o presente pode ser formulada da seguinte maneira: a revisão do valor dos alimentos é possível em face de superveniente ALTERAÇÃO da fortuna das partes. É essa a norma jurídica que, por formas diversas, é expressa por alguns dispositivos legais dos quais pode-se destacar de imediato o art do Cód. Civil (que repete a regra do art. 401 do anterior Código Civil), o art. 15 da Lei 5.478/68, o art. 471, inc. I, do Código de Processo Civil, e o art. 475-Q, 3º, também do Código de Processo Civil. 2

3 Contraditório, em primeiro lugar, não é mera recomendação ou sugestão mas imposição Em segundo lugar, contraditório não é imposto por qualquer lei mas nada menos do que pela Constituição da República Em terceiro lugar, o contraditório é imposto pela Constituição da República sem qualquer tempero Da imposição do contraditório decorre, necessariamente, que - salvo os fatos notórios e aqueles que decorrem da observação do que ordinariamente acontece - o juiz só pode conhecer dos fatos afirmados pela parte e, portanto, que só podem ser objeto de prova os fatos afirmados pela parte, isto é, da imposição do contraditório pela Constituição da República decorre que só os fatos probandos possam ser objeto de prova (cf. o admirável acórdão relatado pelo Ministro CEZAR PELUSO quando integrava o E. 2º TACSP, publicado em JTACSP-RT 103/341) Alteração não é um fato, mas qualificação decorrente do confronto de pelo menos dois fatos, isto é, a parte interessada na revisão deve afirmar os fatos de cujo confronto resultaria a qualificação. A causa de pedir de ação revisional há de ser, portanto, necessariamente, composta da afirmação de ao menos um fato, x, existente 3

4 quando formado o título revidendo, e de ao menos mais um outro fato, y, existente quando do ajuizamento da ação revisional, de cujo confronto decorra a qualificação: alteração Em face do que lamentável, mas costumeiramente, se ouve dizer sobre oportunidade de prova, não posso deixar de adicionar o seguinte: a) logicamente, apenas fatos podem ser provados; b) juridicamente, apenas sobre fatos, previamente alegados, e que possam, em tese, produzir o efeito pretendido pela parte, é admissível a produção de prova. Isto é - não por acaso mas em razão do contraditório imposto pela Constituição da República - só é passível de prova o fato previamente afirmado isto é, no caso, fato previamente afirmado na petição inicial. c) assim, ao autor não pode - sob pena de frontal violação à Constituição da República que, repito, impõe o contraditório sem nenhum tempero - ser concedida oportunidade de provar o que não afirmou Se - diversamente do que decorre, se por mais não fosse, da absoluta imposição de contraditório pela Constituição da República - a parte pudesse substituir afirmações por documentos, então evidentemente bastaria que 4

5 a parte entregasse ao juiz os documentos que quisesse cabendo à outra parte e ao juiz descobrir aquilo que a parte que produziu os documentos pretendeu afirmar. No entanto, a despeito do que se vê todos os dias em quase todos os processos, isso NÃO é admissível. O que a parte não pode deixar de fazer é, antes de mais nada, afirmar. Tendo afirmado, então à parte pode eventualmente ser concedida oportunidade de provar aquilo que afirmou (se, evidentemente, do afirmado pela parte decorra, em tese, a conclusão pretendida) As petições iniciais de ações revisionais de alimentos em nada se diferenciam de qualquer outra petição inicial. Qualquer petição inicial há de conter pedido e esse pedido não pode senão decorrer de uma causa de pedir Conforme teve oportunidade de lembrar o Min. CEZAR PELUSO quando integrante do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo: "... a regra incidente, aplicável também ao controle das declarações constitutivas da causa ou causae petendi, é de que a petição inicial se lê e interpreta sempre restritivamente (art. 293 do Código de Processo Civil). "Seria deveras ofensivo a todos os pressupostos políticos e 5

6 garantias inerentes ao princípio constitucional do justo processo da lei (due process of law), tirar à força como coisa subentendida, para impor condenação, o que deveria estar expresso e claro. Quando considere, por sua conta, algum fato que a parte não haja alegado como causa de pedir, "il giudice no solo trae partito da un fato rischiarato dalla luce del contraddittorio, ma assumendo le veste di difensore d una parte, offende il principio dell uguaglianza delle parti, ch è uno dei principii fondamentali che informano tutto il processo civile" (CHIOVENDA, "Identificazione delle azioni. Sulla regola `ne eat iudex ultra petita partium ", in "Saggi do Diritto Processuale Civile", Milano, A Giuffrè, 1993, v. I/176)" (Apelação Cível nº /5) Tudo isso para lembrar que o pedido do autor - como em qualquer processo - só poderia decorrer da causa de pedir por ele afirmada, isto é, da alteração da situação existente quando formado o título revidendo de que possa logicamente decorrer a alteração do valor devido, isto é: a) o fato de que quando formado o título o autor era policial militar e deixou de sê-lo; b) o fato de que gerou dois novos filhos E para a causa de pedir passível de cognição é da mais perfeita irrelevância a designação de audiência, seja porque os fatos não foram negados pelo réus seja porque a única forma de prova da causa de pedir são 6

7 documentos Os fatos afirmados pelo autor como causa de pedir qualificam-se, logicamente, como alteração entre a situação existente quando formado o título revidendo e a situação atual Acontece que tendo o valor dos alimentos sido estabelecido em proporção dos rendimentos do autor e pretendendo o autor a manutenção dessa forma de fixação, é inteiramente irrelevante a redução dos rendimentos do autor porque o devido aos réus também, na mesmíssima proporção, e automaticamente, diminui. Isto é, dessa causa de pedir evidentemente não decorre o pedido E quanto à outra causa de pedir dela também não decorre a conseqüência pretendida pelo autor já que, conforme já pude afirmar inúmeras vezes - e isso, data maxima venia, é óbvio -, a tradução jurídica da afirmação de que gerou outros filhos é muito simplesmente a seguinte: o autor assumiu novas obrigações. Mas a assunção de novas obrigações pelo autor é da mais absoluta irrelevância para os credores e, diga-se, para qualquer dos credores. É evidente que um devedor não pode opor a algum credor a existência de obrigações anteriores, isto é, é mais do que óbvio que alguém que, por exemplo, celebre hoje contrato de compra e venda para pagamento 7

8 parcelado não pode pretender amanhã opor ao vendedor a existência de alguma outra obrigação assumida antes da celebração do contrato, e da mesmíssima forma, a fortiori, é óbvio que não pode o mesmo hipotético comprador pretender opor ao vendedor alguma obrigação assumida posteriormente à celebração do contrato. Daí, repito, a mais absoluta irrelevância, para qualquer credor, da existência de outras obrigações assumidas pelo devedor. O único a quem possa interessar o número de obrigações assumidas é, evidentemente, o próprio devedor Se o argumento do autor tivesse alguma consistência, então a ele deveria ser concedida também, necessariamente, revisão do valor contratado em situações de muito menor relevância, isto é, se do argumento do autor decorresse a possibilidade de reduzir o valor dos alimentos que ele deve então, necessariamente, a ele deveria ser concedida redução ou, por que não? isenção, do pagamento, por exemplo, em negócio de aquisição de imóvel ou de televisor, e no entanto não se sabe onde, no ordenamento jurídico, encontra-se previsão de um tal direito. Do acolhimento do argumento do autor decorreria, é óbvio, nada menos do que o seguinte absurdo: o meio absolutamente certo para não honrar qualquer obrigação consistiria pura e simplesmente em assumir sempre mais e mais obrigações. A consistência lógico-jurídica de tal argumento é, como se vê, 8

9 rigorosamente nenhuma. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO É inacreditável, portanto, que tal argumento possa ser usado diariamente na quase totalidade das inúmeras ações revisionais ajuizadas Em suma, dessa causa de pedir também não decorre o direito pretendido pelo autor Ainda a respeito da segunda causa de pedir, não posso deixar de frisar o notável acórdão proferido no julgamento do AI nº /3-00 e que repõe as coisas em seus devidos lugares, isto é, sobre quem há de arcar com as obrigações assumidas: A alteração negativa do quantum alimentar pressupõe decréscimo involuntário da possibilidade do alimentante. A constituição de nova família com mais dois filhos, ato voluntário, não autoriza a minoração da obrigação alimentar. Antes de gerar novos descendentes o alimentante deveria ter contabilizado os seus recursos financeiros, mas somente se lembrou dessa providência no momento de cumprir a obrigação de sustentar o filho que já possuía em face do relacionamento anterior. Na espécie ocorre aquilo que se verifica em inúmeros casos semelhantes. Interessado apenas na sua nova união, o alimentante passa a negligenciar o seu dever para com os descendentes do relacionamento desfeito. E assim, sob os auspícios da Justiça, continuaria povoando o mundo, 9

10 desmedidamente, invocando as necessidades do relacionamento presente, em detrimento dos filhos das uniões anteriores. Invoco também o afirmado, ainda que de maneira limitada, pelo Ministro CEZAR PELUSO, quando Desembargador em São Paulo: De que tenha gerado mais filhos do que possa sustentar com dignidade, não há de queixar-se senão a si mesmo o ora agravante, o qual não tem nisso escusa jurídica para aviltar os alimentos devidos à vasta prole (AI nº /4-00). E, finalmente, transcrevo o decidido na Apelação nº /1-00: No tocante à alegação de que constituiu nova família e tem um outro filho, de fato todo direito tem o autor de refazer a sua vida, porém, assim o fazendo deve levar em consideração as responsabilidades que o acompanhavam, uma delas a de prover o apelado com a dignidade que lhe é de justiça. Não pode o autor fadar o recorrido às suas escolhas Já antecipando-me aos previsíveis embargos de declaração, observo que a não-condenação do beneficiário de gratuidade ao pagamento de verbas de sucumbência funda-se, exclusivamente, na implícita suposição de que pessoas sem condições econômico-financeiras estão desobrigadas de arcarem com as conseqüências de seus atos. Mas acontece que a condição econômico-financeira não é critério 10

11 jurídico para que alguém se obrigue ou não E diversamente do que se costuma imaginar, a nãocondenação do beneficiário não se funda na lei pois, como irretorquivelmente demonstrado no acórdão do 2º TACSP, relatado pelo Juiz CUNHA CINTRA, isso não se encontra na lei, assim como ali não se encontra qualquer suposta suspensão da obrigação: "Assim, o pedido de não condenação não merece acolhimento. "Igualmente, a suspensão do pagamento até que o recorrente tenha condições financeiras não tem apoio na Lei de Assistência Judiciária. "É verdade que esta Colenda Câmara, em alguns julgamentos tem aplicado o art. 11 da Lei de Assistência Judiciária. "Todavia, tal dispositivo legal diz respeito apenas às ações em que o beneficiário da assistência judiciária sai vencedor da causa, o que não é o caso dos autos, pois saiu vencido. "Conforme nota de rodapé, acrescentada à última edição do `Código de Processo Civil e legislação processual em vigor de Theotonio Negrão - 19ª Edição, o parágrafo segundo do referido dispositivo legal, somente tinha sentido antes da Lei nº 4.632/65, que instituiu o princípio da sucumbência para todas as causas cíveis. "Antes dessa lei(sublinhei), a condenação na verba honorária estava ligada ao dolo ou à culpa, contratual ou extracontratual do litigante, na 11

12 forma do art. 64 do Código de Processo Civil de 1939, de forma que em muitos processo cíveis a condenação não era aplicada. "Naquele tempo(sublinhei), entretanto, por força do referido artigo 11 da Lei de Assistência Judiciária, a condenação em honorários e custas - era obrigatória quando o vencedor fosse beneficiário da Justiça Gratuita.... "Daí, o parágrafo segundo do mencionado artigo 11, dizendo que a `parte vencida poderá acionar a `vencedora para `reaver as despesas do processo, inclusive honorários de advogado, desde que prove ter a última perdido a condição legal de necessitada. "Observe-se que é parte `vencida acionando a `vencedora e para `reaver honorários pagos. Somente tem sentido(sublinhei) se os honorários foram pagos obrigatória e exclusivamente por ser o vencedor beneficiário da assistência judiciária. "Assim, o citado parágrafo segundo não tem aplicação ao caso dos autos em que o beneficiário saiu vencido. Saindo vencido, só tem direito de isenção das taxas judiciárias e das despesas com publicações em órgãos oficiais, bem como dos honorários de seu próprio advogado.... "Não há razão, entretanto, para não arcar, uma vez que saiu vencido, com os honorários do advogado da parte contrária vencedora, em razão do princípio da sucumbência."(ap. nº /0). 12

13 03. Julgo IMPROCEDENTE o pedido formulado neste Proc. nº Condeno o autor a pagar para os réus as suas despesas de processo, atualizadas desde o desembolso, e mais honorários de advogado que arbitro em R$ 1.000,00 (mil reais), atualizados desde a data desta sentença. São Paulo, 20 de dezembro de

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