Legislação Societária EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

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1 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS Data-Base - 31/12/26 Legislação Societária EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ PROTOCOLO Data de Término do Preenchimento: 29/3/27 Responsável: DDD e Telefone: Roberto Cesar da Costa NOTA: Juntamente com o DFP deve ser apresentada à CVM e às Bolsas de Valores (à estas últimas, quando se tratar de companhia aberta registrada em Bolsa) a transcrição das demonstrações financeiras divulgadas pela companhia. ARNALDO VENÍCIO DE SOUZA Diretor de Relações com Investidores ASSINATURA 29/3/27 15:41:8 Pág: 1

2 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/26 Legislação Societária O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 4 - NIRE SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO AV. ITAMARATI, BAIRRO OU DISTRITO ITACORUBI 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF FLORIANOPOLIS SC 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 1 - TELEX DDD 12 - FAX 13 - FAX 14 - FAX DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1 - NOME ARNALDO VENÍCIO DE SOUZA 2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO AV. ITAMARATI, CEP 5 - MUNICÍPIO ITACORUBI 6 - UF FLORIANOPOLIS SC 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 1 - TELEFONE 11 - TELEX DDD 13 - FAX 14 - FAX 15 - FAX arnaldovs@celesc.com.br REFERÊNCIA / AUDITOR EXERCÍCIO 1 - DATA DE INÍCIO DO EXERCÍCIO SOCIAL 2 - DATA DE TÉRMINO DO EXERCÍCIO SOCIAL 1 - Último 1/1/26 31/12/ Penúltimo 1/1/25 31/12/ Antepenúltimo 1/1/24 31/12/ NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR 5 - CÓDIGO CVM BOUCINHAS & CAMPOS + SOTECONTI - AUDITORES INDEPEDENTES S/S NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 7 - CPF DO RESP. TÉCNICO TOSHIO NISHIOKA /3/27 15:33:4 Pág: 1

3 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/26 Legislação Societária IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL Número de Ações (Mil) Do Capital Integralizado 1 - Ordinárias 2 - Preferenciais 3 - Total Em Tesouraria 4 - Ordinárias 5 - Preferenciais 6 - Total 1 31/12/ /12/ /12/ CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 1 - TIPO DE EMPRESA Empresa Comercial, Industrial e Outras 2 - TIPO DE SITUAÇÃO Operacional 3 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Estatal Holding 4 - CÓDIGO ATIVIDADE Emp. Adm. Part. - Energia Elétrica 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL Holdings de Instituições não Financeiras 6 - TIPO DE CONSOLIDADO Total SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1 - ÍTEM 2 - CNPJ 3 - DENOMINAÇÃO SOCIAL PROVENTOS EM DINHEIRO 1 - ÍTEM 2 - EVENTO 3 - APROVAÇÃO 4 - PROVENTO 5 - INÍCIO PGTO. 6 - ESPÉCIE E CLASSE DE AÇÃO 7 - VALOR DO PROVENTO P/ AÇÃO DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 1 - DATA 29/3/ ASSINATURA 29/3/27 15:33:41 Pág: 2

4 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/26 Legislação Societária IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/12/ /12/ /12/24 1 Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Numerário Disponível Aplicações no Mercado Aberto Créditos Clientes Consumidores, Concession. e Permission Títulos a Receber Provisão para Créd. de Liquid. Duvidosa ( ) ( ) ( ) Créditos Diversos Tributos a Compensar Serviços em Curso Ativo Regulatório "Parcela A" - CVA Ativo Regulatório - PIS e COFINS Dividendos a Receber Com Controladas Estoques Outros Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Títulos a Receber Contas a Receber do Estado de SC Ativo Regulatório "Parcela A" - CVA Ativo Regulatório - PIS e COFINS Investimentos Temporários Tributos a Compensar Imp. de Renda e Cont. Social Diferidos Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas e Equiparadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros Ativo Permanente Investimentos Participações Coligadas/Equiparadas Participações Coligadas/Equiparadas-Ágio Participações em Controladas Participações em Controladas - Ágio Outros Investimentos /3/27 15:33:46 Pág: 3

5 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/26 Legislação Societária IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/12/ /12/ /12/ Imobilizado Intangível Diferido 29/3/27 15:33:46 Pág: 4

6 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/26 Legislação Societária IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/12/ /12/ /12/24 2 Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Dividendos a Pagar Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Folha de Pagamento e Encargos Sociais Encargos de Dívidas Taxas Regulamentares Entidade de Previdência Privada Benefícios Pós-Emprego Programa Paes Juros sobre Capital Próprio Passivo Regulatório "Parcela A" - CVA Outras Contas a Pagar Passivo Não Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Adiantamento para Futuro Aumento Capital Outros Entidade de Previdência Privada Benefícios Pós-Emprego Tributos e Contrib. Sociais Diferidas Programa Paes Passivo Regulatório "Parcela A" - CVA Outras Contas a Pagar Resultados de Exercícios Futuros 2.4 Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Ativos Próprios Controladas/Coligadas e Equiparadas Reservas de Lucro /3/27 15:33:49 Pág: 5

7 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/26 Legislação Societária IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/12/ /12/ /12/ Legal Estatutária Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros Especial p/ Dividendos Não Distribuídos Outras Reservas de Lucro Lucros/Prejuízos Acumulados Adiantamento para Futuro Aumento Capital 29/3/27 15:33:49 Pág: 6

8 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/26 Legislação Societária IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/26 a 31/12/26 4-1/1/25 a 31/12/25 5-1/1/24 a 31/12/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Fornecimento de Energia Elétrica Suprimento de Energia Elétrica Disponibilização da Rede Elétrica Encargo de Capacidade Emergencial Encargo de Aquisição Energ. Elétr. Emerg Energia Elétrica de Curto Prazo (48) Arrendamentos e Aluguéis Outras Receitas Deduções da Receita Bruta ( ) ( ) ( ) ICMS sobre Energia Elétrica ( ) ( ) (826.41) PIS (59.125) (72.541) (54.477) COFINS ( ) (323.67) (256.39) ISS (22) (11) (58) Reserva Global de Reversão - RGR (14.889) (14.39) (7.657) Encargo de Capacidade Emergencial (581) (67.924) ( ) Encargo de Aquisição Energ. Elétr. Emerg (3.849) 3.3 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos ( ) ( ) ( ) Energia Elétrica Comprada p/ Revenda ( ) ( ) ( ) Encargo de Uso do Sistema de Transmissão (2.371) ( ) (18.244) Pessoal e Administradores ( ) ( ) ( ) Entidade de Previdência Privada (2) (2) Material (2.249) (22.324) (23.956) Serviço de Terceiros (32.55) (34.284) (35.374) Depreciação (63.362) (83.437) (79.58) Outras Despesas (2.169) (1.844) (3.712) Custo do Serviço Prestado a Terceiros (16.436) (1.331) (117) 3.5 Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais (73.148) ( ) ( ) Com Vendas ( ) (13.845) (179.2) Gerais e Administrativas (192.55) ( ) (19.9) Financeiras (14.367) Receitas Financeiras Despesas Financeiras (14.79) ( ) ( ) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais (559.48) ( ) ( ) Resultado da Equivalência Patrimonial Resultado Operacional Resultado Não Operacional (45.767) Receitas /3/27 15:33:52 Pág: 7

9 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/26 Legislação Societária IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/26 a 31/12/26 4-1/1/25 a 31/12/25 5-1/1/24 a 31/12/ Despesas (6.465) (6.598) Resultado Antes Tributação/Participações Provisão para IR e Contribuição Social (87.344) (75.26) (43.64) Provisão p/ Imposto de Renda (62.17) (54.332) (31.125) Provisão p/ Contribuição Social (25.174) (2.874) (12.479) 3.11 IR Diferido (13.58) (9.427) Imposto de Renda Diferido (9.295) (17.25) Contribuição Social Diferida (3.763) Participações/Contribuições Estatutárias Participações Contribuições 3.13 Reversão dos Juros sobre Capital Próprio Lucro/Prejuízo do Período NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO (Reais) ,5393,26895,2651 PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais) 29/3/27 15:33:52 Pág: 8

10 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/26 Legislação Societária IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/26 a 31/12/26 4-1/1/25 a 31/12/25 5-1/1/24 a 31/12/ Origens Das Operações Lucro/Prejuízo do Período Vls. que não repr. mov. Cap. Circulante Depreciação e Amortização Custo das Baixas do Ativo Permanente Juros c/ Empréstimo ao Estado de SC (3.17) (3.362) Contigências Fiscais de Longo Prazo (84.285) Conting. Trabalh. Cíveis e Tributárias (3.759) Provisão/Rev. p/ Desv. Inv. Temporários (5.11) Ativo Regulatório (13.292) (4.646) Imp. Renda e Contrib. Social Diferidos (13.773) (22.924) Atualizações Monetárias de Longo Prazo Ajuste de Exercícios Anteriores (36.143) Dos Acionistas (1.) Baixa p/ Adiant. Futuro Aumento Capital (1.) De Terceiros Financiamentos Obtidos (Longo Prazo) Repasse de Convênios Adições em Obrigações Especiais Baixa de Depósitos Judiciais Parcelamento de Tributos - Paes Baixa de Ítens do Realizável a L. Prazo Entidade de Previdência Privada Benefìcio Pós-Emprego Variação de Custos da "Parcela A" - CVA Realizável L. Prazo Trans. p/ Circulante Controladas Aplicações Em Depósitos Judiciais Em Outros Ítens do Realizável a L. Prazo No Investimento No Imobilizado Juros sobre Capital Próprio Dividendos Propostos Variação de Custos da "Parcela A" - CVA Transf. Exígivel a L.P. p/ Circulante Redução do Exigível a Longo Prazo Parcelamento de Consumidores Controladas Acréscimo/Decréscimo no Cap. Circulante ( ) /3/27 15:33:54 Pág: 9

11 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/26 Legislação Societária IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/26 a 31/12/26 4-1/1/25 a 31/12/25 5-1/1/24 a 31/12/ Variação do Ativo Circulante ( ) Ativo Circulante no Início do Período Ativo Circulante no Final do Período Variação do Passivo Circulante ( ) Passivo Circulante no Início do Período Passivo Circulante no Final do Período /3/27 15:33:54 Pág: 1

12 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/26 Legislação Societária IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 1/1/26 A 31/12/26 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/PREJUÍZOS 8 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS LÍQUIDO 5.1 Saldo Inicial Ajustes de Exercícios Anteriores 5.3 Aumento/Redução do Capital Social 5.4 Realização de Reservas 5.5 Ações em Tesouraria 5.6 Lucro/Prejuízo do Período Destinações ( ) (5.741) Constituiçaõ de Reserva Legal (1.682) Juros sobre Capital Próprio (5.) (5.) Dividendos Propostos (741) (741) Retenção de Lucros ( ) 5.8 Outros 5.9 Saldo Final /3/27 15:33:57 Pág: 11

13 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/26 Legislação Societária IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 1/1/25 A 31/12/25 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/PREJUÍZOS 8 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS LÍQUIDO 5.1 Saldo Inicial Ajustes de Exercícios Anteriores (36.143) (36.143) 5.3 Aumento/Redução do Capital Social 5.4 Realização de Reservas (36.143) Reversão de Reserva de Lucros (36.143) Ações em Tesouraria 5.6 Lucro/Prejuízo do Exercício Destinações (27.478) (49.276) Constituição de Reserva Legal (1.374) Juros sobre Capital Próprio (4.375) (4.375) Dividendos Propostos (8.91) (8.91) Retenção de Lucros ( ) 5.8 Outros 5.9 Saldo Final /3/27 15:34: Pág: 12

14 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/26 Legislação Societária IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 1/1/24 A 31/12/24 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/PREJUÍZOS 8 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS LÍQUIDO 5.1 Saldo Inicial Ajustes de Exercícios Anteriores 5.3 Aumento/Redução do Capital Social 5.4 Realização de Reservas (1.) (1.) Estorno Programa Luz no Campo (1.) (1.) 5.5 Ações em Tesouraria 5.6 Lucro/Prejuízo do Exercício Destinações (2.969) (47.73) Constituição de Reserva Legal 1.48 (1.48) Juros sobre Capital Próprio (47.5) (47.5) Dividendos Propostos (23) (23) Retenção de Lucros ( ) 5.8 Outros 5.9 Saldo Final /3/27 15:34:2 Pág: 13

15 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/26 Legislação Societária IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/12/ /12/ /12/24 1 Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Numerário Disponível Aplicação no Mercado Aberto Créditos Clientes Consumidores, Concession. e Permission Títulos a Receber Provisão para Créd. de Liquid. Duvidosa ( ) ( ) ( ) Créditos Diversos Tributos a Compensar Serviços em Curso Ativo Regulatório "Parcela A" - CVA Ativo Regulatório - PIS e COFINS Ativo Regulatório - Outros Dividendos a Receber Estoques Outros Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Títulos a Receber Contas a Receber do Estado de SC Ativo Regulatório "Parcela A" - CVA Ativo Regulatório - PIS e COFINS Investimentos Temporários Tributos a Compensar Imp. de Renda e Cont. Social Diferidos Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas e Equiparadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros Ativo Permanente Investimentos Participações Coligadas/Equiparadas Participações Coligadas/Equiparadas-Ágio Participações em Controladas Participações em Controladas - Ágio Outros Investimentos /3/27 15:34:5 Pág: 14

16 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/26 Legislação Societária IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/12/ /12/ /12/ Imobilizado Intangível Diferido 29/3/27 15:34:5 Pág: 15

17 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/26 Legislação Societária IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/12/ /12/ /12/24 2 Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Dividendos a Pagar Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Folha de Pagamento e Encargos Sociais Encargos de Dívidas Taxas Regulamentares Entidade de Previdência Privada Benefícios Pós-Emprego Programa Paes Juros sobre Capital Próprio Passivo Regulatório "Parcela A" - CVA Passivo Regulatório - Outros Outras Contas a Pagar Passivo Não Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Adiantamento para Futuro Aumento Capital Outros Entidade de Previdência Privada Benefícios Pós-Emprego Tributos e Contrib. Sociais Diferidas Programa Paes Passivo Regulatório "Parcela A" - CVA Outras Contas a Pagar Resultados de Exercícios Futuros Part. de Acionistas Não Controladores 2.4 Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Ativos Próprios 29/3/27 15:34:8 Pág: 16

18 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/26 Legislação Societária IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/12/ /12/ /12/ Controladas/Coligadas e Equiparadas Reservas de Lucro Legal Estatutária Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros Especial p/ Dividendos Não Distribuídos Outras Reservas de Lucro Lucros/Prejuízos Acumulados Adiantamento para Futuro Aumento Capital 29/3/27 15:34:8 Pág: 17

19 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/26 Legislação Societária IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/26 a 31/12/26 4-1/1/25 a 31/12/25 5-1/1/24 a 31/12/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Fornecimento de Energia Elétrica Suprimento de Energia Elétrica Disponibilização Sistema de Distribuição Encargo de Capacidade Emergencial Encargo de Aquisição Energ. Elétr. Emerg Energia Elétrica de Curto Prazo (48) Arrendamentos e Aluguéis Outras Receitas Deduções da Receita Bruta ( ) ( ) ( ) ICMS sobre Energia Elétrica ( ) ( ) (826.41) PIS/PASEP (79.17) (72.541) (54.477) COFINS ( ) (323.67) (256.39) ISS (215) (11) (58) Reserva Global de Reversão - RGR (2.293) (14.39) (7.657) Encargo de Capacidade Emergencial (58) (67.924) ( ) Encargo de Aquisição Energ. Elétr. Emerg (3.849) 3.3 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos ( ) ( ) ( ) Energia Elétrica Comprada p/ Revenda ( ) ( ) ( ) Encargo de Uso do Sistema de Transmissão (25.148) ( ) (18.244) Pessoal e Administradores ( ) ( ) ( ) Entidade de Previdência Privada (2) (2) Material (27.565) (22.324) (23.956) Serviços de Terceiros (44.817) (34.284) (35.374) Depreciação (85.561) (83.437) (79.58) Outras Despesas (2.697) (1.844) (3.712) Custo de Serviço Prestado a Terceiros (16.625) (1.331) (117) 3.5 Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais (973.19) ( ) ( ) Com Vendas ( ) (13.845) (179.2) Gerais e Administrativas ( ) ( ) (19.9) Financeiras (251) (14.367) Receitas Financeiras Despesas Financeiras (165.95) ( ) ( ) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais ( ) ( ) ( ) Resultado da Equivalência Patrimonial 3.7 Resultado Operacional Resultado Não Operacional 3.39 (45.767) Receitas /3/27 15:34:11 Pág: 18

20 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/26 Legislação Societária IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/26 a 31/12/26 4-1/1/25 a 31/12/25 5-1/1/24 a 31/12/ Despesas (6.93) (6.598) Resultado Antes Tributação/Participações Provisão para IR e Contribuição Social (87.653) (75.26) (43.64) Provisão p/ Imposto de Renda (62.369) (54.332) (31.125) Provisão p/ Contribuição Social (25.284) (2.874) (12.479) 3.11 IR Diferido (13.58) (9.427) Imposto de Renda Diferido (9.295) (17.25) Contribuição Social Diferida 5.81 (3.763) Participações/Contribuições Estatutárias Participações Contribuições 3.13 Reversão dos Juros sobre Capital Próprio Part. de Acionistas Não Controladores 3.15 Lucro/Prejuízo do Período NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO (Reais) ,5393,26895,2651 PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais) 29/3/27 15:34:11 Pág: 19

21 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/26 Legislação Societária IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS CONSOLIDADAS (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/26 a 31/12/26 4-1/1/25 a 31/12/25 5-1/1/24 a 31/12/ Origens Das Operações Lucro/Prejuízo do Período Vls. que não repr. mov. Cap. Circulante Depreciação e Amortização Custo das Baixas do Ativo Permanente Juros c/ Empréstimo ao Estado de SC (2.798) (3.17) (3.362) Contigências Fiscais de Longo Prazo (35.563) Conting. Trabalh. Cíveis e Tributárias (3.759) Provisão/Rev. p/ Desv. Inv. Temporários (5.11) Ativo Regulatório (13.292) (4.646) Imp. Renda e Contrib. Social Diferidos (13.773) (22.924) Atualizações Monetárias de Longo Prazo Ajuste de Exercícios Anteriores (36.143) Benefícios Pós-Emprego ( ) Dos Acionistas (1.) Baixa p/ Adiant. Futuro Aumento Capital (1.) De Terceiros Financiamentos Obtidos (Longo Prazo) Repasse de Convênios Adições em Obrigações Especiais Baixa de Depósitos Judiciais Parcelamento de Tributos - Paes Baixa de Ítem do Realizável a L.Prazo Entidade de Previdência Privada Benefício Pós-Emprego Variação de Custos da "Parcela A" - CVA Realizável L. Prazo Trans. p/ Circulante Resultado de Exercícios Futuros Aplicações Em Depósitos Judiciais Em Outros Ítens do Realizável a L. Prazo No Investimento No Imobilizado Juros sobre Capital Próprio Dividendos Propostos Variação de Custos da "Parcela A" - CVA Transf. Exígivel a L.P. p/ Circulante Parcelamento de Consumidores Acréscimo/Decréscimo no Cap. Circulante (88.777) Variação do Ativo Circulante /3/27 15:34:13 Pág: 2

22 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/26 Legislação Societária IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS CONSOLIDADAS (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/26 a 31/12/26 4-1/1/25 a 31/12/25 5-1/1/24 a 31/12/ Ativo Circulante no Início do Período Ativo Circulante no Final do Período Variação do Passivo Circulante Passivo Circulante no Início do Período Passivo Circulante no Final do Período /3/27 15:34:13 Pág: 21

23 9.1 - PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES - SEM RESSALVA PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Acionistas e Administradores da Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. - Celesc Florianópolis - SC 1. Examinamos o balanço patrimonial da Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. Celesc e o balanço patrimonial consolidado levantados em 31 de dezembro de 26 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos correspondentes ao exercício findo naquela data e as correspondentes demonstrações consolidadas do resultado e das origens e aplicações de recursos do exercício findo naquela data, elaboradas sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis. 2. Nosso exame foi conduzido de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil e compreendeu: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e o sistema contábil e de controles internos da Empresa; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela Administração da Empresa, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. 3. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas no primeiro parágrafo representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. Celesc e suas controladas, em 31 de dezembro de 26, o resultado de suas operações, as mutações de seu patrimônio líquido e as origens e aplicações de seus recursos referentes ao exercício findo naquela data, bem como o resultado consolidado das operações e das origens e aplicações de recursos consolidadas desses exercícios, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. 29/3/27 15:34:15 Pág: 22

24 9.1 - PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES - SEM RESSALVA 4. As informações suplementares contidas na demonstração do fluxo de caixa são apresentadas com o propósito de permitir análises adicionais, e não são requeridas como parte das demonstrações contábeis. Referidas informações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos no segundo parágrafo e, baseados em nossos exames, não temos conhecimento de qualquer modificação relevante que deva ser feita para que as mesmas estejam adequadamente apresentadas, em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto. 5. Conforme mencionado na nota explicativa n o 11.b), a Empresa mantém registrado, no ativo não circulante, créditos no montante de R$ mil, relacionados ao ativo regulatório das contribuições para o PIS e da COFINS oriundos dos custos adicionais incorridos em função da majoração das alíquotas das citadas contribuições, não contempladas nos reajustes tarifários. A Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, mediante processo de revisão dos critérios utilizados para apuração dos referidos créditos, consignados no memorando n o 467/25 - SFF/ANEEL e homologados conforme a Nota Técnica n o 225/5 - SRE/ANEEL, de 25 de julho de 25, reconheceu à Empresa, preliminarmente, o montante de R$9.87 mil. Tendo em vista as diferenças apuradas, decorrentes dos critérios utilizados na apuração dos créditos, a Empresa solicitou à ANEEL revisão dos procedimentos adotados, sendo que, eventuais ajustes, somente serão reconhecidos após a conclusão dos trabalhos de revisão e compensados a partir do próximo reajuste tarifário. 6. Conforme mencionado na nota explicativa n o 41, em atendimento aos requisitos estabelecidos pela Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA) para o Nível II de Governança Corporativa, a Empresa preparou conciliação que apresenta os efeitos decorrentes da adaptação das demonstrações contábeis relativas aos exercícios findos em 31 de dezembro de 26 e 25, aos princípios contábeis geralmente aceitos nos Estados Unidos da América ("United States Generally Accepted Accounting Principles" - U.S. GAAP). Baseados em nossa Revisão Especial, não temos conhecimento de qualquer modificação relevante, para que os itens componentes da conciliação mencionada na referida nota explicativa, representem adequadamente, as diferenças entre as práticas contábeis adotadas no Brasil e os princípios contábeis geralmente aceitos nos Estados Unidos da América. 29/3/27 15:34:15 Pág: 23

25 9.1 - PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES - SEM RESSALVA 7. Por meio do Ofício n o 249/25-DR/ANEEL, de 22 de agosto de 25, a Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, aprovou o modelo de reestruturação societária da Empresa, consistindo na alienação de ativos de geração e todas as participações societárias estranhas à Concessão. Posteriormente, a Resolução Autorizativa ANEEL n o 317, de 14 de setembro de 25, confirmou o processo de reestruturação societária, determinando a data limite de 3 de junho de 26 para a sua efetivação. Em 15 de maio de 26, a Empresa solicitou a prorrogação do prazo à ANEEL, que, conforme Despacho ANEEL n o 1.371, de 27 de junho de 26, resolveu negar a prorrogação de prazo solicitada, mantendo o prazo previsto na Resolução Autorizativa ANEEL n o 217, e notificou a Empresa quanto ao não cumprimento do referido prazo, mediante o Termo de Notificação - TN n o 88/26-SFF, de 3 de julho de 26. A reestruturação foi aprovada em Assembléia Geral Extraordinária ocorrida em 29 de setembro de 26 e o processo de desverticalização foi concluído em outubro de 26. A ANEEL anuiu com o processo de segregação de atividades da Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. Celesc, através da da Resolução Autorizativa nº 712, de 3 de outubro de Conforme mencionado na nota explicativa n o 13.a), em 31 de dezembro de 26 a Empresa possui crédito a receber do Estado de Santa Catarina, no montante de R$ mil, decorrente de empréstimos concedidos nos exercícios de 1985 e 1986, cuja realização depende da viabilização de alternativas para a renegociação de novas condições que permitam a realização daqueles créditos. 9. Conforme mencionado na nota explicativa n o 14, como parte do seu processo de reorganização societária, a Empresa está obrigada a alienar sua participação societária na Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN, que em 31 de dezembro de 26 está registrada pelo valor líquido de R$ mil (R$ mil menos R$ mil de provisão para perdas), que reflete o valor estimado de mercado da CASAN. Em 31 de dezembro de 26, a Empresa possui créditos a receber da CASAN, no montante de R$ mil, decorrentes de fornecimento de energia elétrica, para os quais já foi constituída provisão para perdas no montante de R$65.63 mil. A CASAN vem apresentando dificuldades para a manutenção dos seus contratos de concessão, sendo que em diversos municípios do Estado já foi obrigada a entregar a concessão. Essa situação tem causado dificuldades para a CASAN gerar e manter níveis adequados de capital de giro, o que tem inviabilizado o pagamento de suas obrigações junto à Empresa. A realização desses créditos 29/3/27 15:34:15 Pág: 24

26 9.1 - PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES - SEM RESSALVA depende do desfecho das negociações, já iniciadas, entre a Empresa e a CASAN. 1. As demonstrações contábeis, referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 25, apresentadas para fins de comparação, foram objetos de exame conduzida sob a nossa responsabilidade. Nosso parecer relativo ao exercício findo em 31 de dezembro de 26, datado de 17 de março de 26, foi emitido contendo parágrafos de ênfase quanto aos mesmos assuntos descritos no quarto, quinto e sexto parágrafos. Florianópolis (SC), 22 de março de 27. Boucinhas & Campos + Soteconti Auditores Independentes S/S CRC - SP /O S - SC Carlos Caputo Contador CRC SP /O S - SC 29/3/27 15:34:15 Pág: 25

27 1.1 - RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Relatório Anual da Administração Senhoras e Senhores Acionistas, A Diretoria Executiva da Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. Celesc, em cumprimento à Lei das Sociedades Anônimas e das prerrogativas do Nível 2 de Governança Corporativa, apresenta o Relatório Anual de Administração e as Demonstrações Contábeis relativas ao Exercícios Findos em 31 de dezembro de 26 e 25, acompanhadas das Notas Explicativas, do Parecer dos Auditores Independentes, da Manifestação do Conselho de Administração e do Parecer do Conselho Fiscal. Faz saber, ainda, que a documentação relativa às contas aqui demonstradas encontra-se à disposição dos interessados e se coloca, desde já, disponível para prestar os esclarecimentos que se julgarem necessário. 1. Perfil Corporativo A Celesc atua no mercado de energia elétrica há cinco décadas. Com presença consolidada entre as melhores do Setor Elétrico do País, é uma empresa que busca constante aprimoramento da eficiência operacional, dos resultados e da satisfação do público interno, provando aos potenciais investidores que suas ações estão baseadas nos princípios da profissionalização, governança corporativa e blindagem política às decisões empresariais. Recém-estruturada no formato de holding, em cumprimento ao novo marco regulatório do Setor determina às concessionárias desverticalizar suas atividades de concessão de serviço público de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, a Celesc passou a controlar, desde outubro de 26, participações societárias minoritárias em atividades afins e duas subsidiárias integrais, concessionárias dos serviços de geração e distribuição de energia: a Celesc Geração S.A. e a Celesc Distribuição S.A. A holding manteve, em seu acervo, participações minoritárias na Machadinho Energética S.A Maesa (14,63%), na Empresa Catarinense de Transmissão de Energia ECTE (2%), na Dona Francisca Energética S.A. Dfesa (23,3%), na Companhia Catarinense de Água e Saneamento Casan (19,3%), no Fundo de Investimento em Participações Energia PCH (2%), na Usina Hidrelétrica de Cubatão S.A. (4%), e em outras pequenas participações. 29/3/27 15:34:33 Pág: 26

28 1.1 - RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO A subsidiária de Geração explora o potencial de 12 Pequenas Centrais Hidrelétricas PCH, localizadas nos municípios de Joinville (UHE Piraí), Schröeder (UHE Bracinho), Blumenau (UHE Salto), Rio dos Cedros (UHE Cedros e UHE Palmeiras), Campos Novos (UHE Governador Ivo Silveira), Mafra (UHE São Lourenço), Angelina (UHE Garcia), Lages (UHE Caveiras), Curitibanos (UHE Pery), Faxinal dos Guedes (UHE Governador Celso Ramos) e Videira (UHE Rio do Peixe), que formam o parque de geração própria, com potência instalada de 81,4MW. No momento, a subsidiária está sendo estruturada para ingressar firmemente no mercado e, de maneira estratégica, buscar a parceria de investidores privados para expandir seu parque energético. A subsidiária de Distribuição é responsável pela prestação dos serviços de distribuição de energia elétrica para uma carteira formada por mais de dois milhões de clientes. A Empresa detém a concessão de 262 dos 293 municípios catarinenses. Em 241, a concessão é exclusiva da Celesc e nos outros 21 municípios, mantém parcerias com cooperativas de eletrificação rural e outras concessionárias que atuam no Estado. No Estado do Paraná, a Celesc detém a concessão do município de Rio Negro, onde atende a área urbana e algumas comunidades da zona rural. Reconhecimento A qualidade dos serviços da Celesc também é reconhecida internacionalmente. Por quatro anos consecutivos (23 a 26), foi merecedora do Prêmio CIER Categoria Ouro, concedido para a empresa com melhor índice de satisfação dos clientes residenciais pela Comisión de Integración Energética Regional. No Brasil, entre muitos outros méritos, a Celesc recebeu, no ano passado, o Prêmio Abradee de Melhor Distribuidora do País na Avaliação do Cliente. O mesmo mérito lhe foi concedido em 1999 e nos anos de 24 e 25, sagrou-se bicampeã como Melhor Empresa do Sul do País na Avaliação do Cliente. A organização societária da Celesc, pós-desverticalização, é a seguinte: 29/3/27 15:34:33 Pág: 27

29 1.1 - RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 1% Celesc Geração S.A. 1% Celesc Distribuição S.A. Participações 14,63% Maesa 2% ECTE 23,3% Dfesa 19,3% Casan 2% Energia PCH 4% Cubatão Outras 2. Desempenho Operacional dos Negócios 2.1. Expansão e Qualidade Com o firme propósito de oferecer energia de qualidade e serviços eficientes ao seu mercado, a Celesc investe em empreendimentos nas áreas de geração e distribuição de energia elétrica, no desenvolvimento de projetos logísticos e na adequação da infraestrutura. 29/3/27 15:34:33 Pág: 28

30 1.1 - RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO A principal fatia de investimentos, no valor de R$29 milhões, foi destinada, em 26, ao segmento de distribuição de energia elétrica e viabilizou obras de ampliação, manutenção e modernização do sistema. Em 26, foi concluída a construção das subestações Orleans, Indaial, Joinville-Iriiú e Itajaí-Itaipava; a ampliação das subestações Blumenau-Salto, Blumenau II, Brusque-Rio Branco, São Cristóvão, São Miguel do Oeste, Criciúma-Floresta, Sombrio, Concórdia, Rio do Sul II e Brusque, e a construção das Linhas de Distribuição: SE Itajaí (Eletrosul) SE Itajaí Itaipava, Derivação (SE Tubarão SE Jaguaruna) SE Sangão, Derivação Dupla (SE Timbó SE Ibirama) SE Indaial, Entroncamento (UTE Jorge Lacerda SE São Joaquim) SE Orleans, e o 2 o circuito da Linha de Distribuição SE Videira SE Caçador, melhorando, de forma significativa, a operacionalização do sistema e, conseqüentemente, os índices de qualidade do serviço prestado aos consumidores Outras ações referentes ao desempenho operacional, dão conta do trabalho que está sendo desenvolvido pela Celesc: Universalização do Atendimento no Perímetro Urbano Antecipando de 28 para 26, a Celesc finalizou, no início do segundo semestre, as obras de expansão do sistema elétrico para atendimento dos moradores no perímetro urbano de sua área de concessão, inscritos no Programa de Universalização do Atendimento (Resolução Normativa ANEEL n o 223, de 29 de abril de 23). Desde 23, por meio do Programa, a Celesc construiu km de redes, em benefício a 8 mil novas unidades consumidoras. Deste total, 1.361km foram para atendimento da área urbana, onde 55 mil domicílios foram eletrificados. A Celesc espera universalizar, até dezembro de 27, o atendimento no perímetro rural. Conclusão do Cadastro Georeferenciado na Área Urbana Em dezembro de 26, foi concluído o cadastro georeferenciado de todos os equipamentos que compõem o sistema elétrico de baixa e média tensão (até 34,5kV) no perímetro urbano da área de concessão. Foram inseridos no cadastro aproximadamente 28 mil postes e 87 mil clientes. A ferramenta operacional, denominada GeneSis, usa a tecnologia de GPS e aerofotogrametria para posicionamento dos equipamentos da rede elétrica e obtenção de mapas. Os dados são fundamentais para o gerenciamento eficiente do sistema elétrico e podem ser acessados, via intranet, em toda rede da Celesc. O recurso vai otimizar o planejamento e a operação do sistema, a compra de novos equipamentos e a contratação de serviços. A expectativa é que em 28, o cadastro ora mencionado no perímetro rural, também seja concluído. 29/3/27 15:34:33 Pág: 29

31 1.1 - RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Conclusão do Programa de Eficientização da Iluminação Pública Em maio, foi concluída a eficientização e modernização de 168 mil pontos de Iluminação Pública IP, em 58 municípios atendidos pela Celesc. O projeto, o maior do País, é parte integrante do ciclo 23/24 do Programa Celesc de Eficiência Energética proceleficiência, e promoveu a substituição de lâmpadas de vapor de mercúrio de 4W e 8W por lâmpadas de vapor de sódio de 25W e 7W, reduzindo o consumo em MWh/ano e em 5.49kW, a demanda no horário de ponta. Em dezembro, numa iniciativa de âmbito social, a Celesc assinou convênio com as 61 prefeituras detentoras dos menores Índices de Desenvolvimento Humano IDH do Estado para estender os benefícios do Programa de Eficientização de IP a esses municípios, com a doação dos equipamentos e mão-de-obra. Referência Nacional A boa reputação da Celesc perante aos seus clientes também é fruto do constante investimento em melhorias no seu atendimento comercial. Além de equipes técnicas atuando em toda a área de concessão, a Celesc mantém em 7% dos municípios lojas de atendimento comercial. Essas unidades, a grande maioria informatizada, realizam uma média de 14. atendimentos/mês e agem de forma proativa. Ainda na área comercial, segundo resultado de pesquisa de opinião promovida pela Abradee em 26, a Celesc é benchmarking para o Setor nos quesitos: dia do vencimento da conta de luz, entrega da conta com antecedência, educação dos funcionários que atendem, empresa preocupada com o meio ambiente, empresa preocupada com a satisfação dos clientes, empresa que contribui para o desenvolvimento da região, rapidez no atendimento Comercialização Balanço Energético A energia elétrica necessária para o atendimento do mercado da Celesc, em 26, foi de 14.77GWh. O valor representa um decréscimo de 2,4% sobre o ano anterior, devido à saída de consumidores industriais para o mercado livre. O mercado cativo foi responsável, no ano, pelo consumo de GWh. O volume equivale a 89% do total da energia requerida pela Celesc junto aos agentes de geração. Para as quatro concessionárias supridas pela Celesc (Empresa Força e Luz de Urussanga EFLUL, Força e Luz João Cesa Ltda EFLJC, Cooperativa Aliança Cooperaliança e Iguaçu Distribuidora de Energia Elétrica Ltda) foram destinados 2GWh. As perdas 29/3/27 15:34:33 Pág: 3

32 1.1 - RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO técnicas e comerciais somaram 1.285GWh e representaram 7,4% do total de energia distribuída para os mercados livre e cativo na área de concessão da Celesc Compra de Energia em Leilão Em junho de 26, a Celesc adquiriu 97GWh de energia elétrica no segundo leilão de compra de energia de novos empreendimentos. O leilão foi realizado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE e reuniu 3 empresas compradoras. A aquisição realizada pela Celesc foi a maior dentre todas, representando 27% do total negociado. O preço médio dos contratos do leilão foi de R$128MWh, para entrega a partir de 29, com prazos de 3 anos para geração hidráulica e 15 para geração térmica Programa Energia Especial O crescimento do Ambiente de Contratação Livre acarretou a saída de grandes consumidores cativos e impactou na geração de sobras da energia contratada pela Celesc. Com o objetivo de reduzir o volume de sobras dos contratos firmados para atender o mercado cativo, no final de 23 a Celesc criou o Programa Energia Especial. O Programa consiste em oferecer energia interruptível, ou seja, sem garantia de continuidade de fornecimento, por um preço diferenciado, para os consumidores que necessitam de maior volume de energia no horário de ponta. O Programa Energia Especial chegou ao final de 26 atendendo 877 clientes Evolução Tarifária A Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, por meio da Resolução Homologatória n o 361, de 3 de agosto de 26, autorizou os reajustes para as tarifas de fornecimento de energia elétrica da Celesc. O reajuste médio foi de 1,59% e entrou em vigência no dia de 7 de agosto. O reajuste incidiu de forma diferenciada sobre as diversas classes de consumo, conforme diretrizes do Decreto n o 4.667, de 4 de abril de 23. O referido Decreto, que trata da política tarifária, estabeleceu o processo de realinhamento das tarifas, visando eliminar gradualmente os subsídios cruzados existentes entre grupos de consumo. Dessa forma, os consumidores ligados em baixa tensão (residenciais) tiveram reajuste médio de 3,43% e para aqueles ligados em alta tensão (indústrias), o reajuste médio chegou a 5,79%. Para determinar o índice, a ANEEL considerou a variação de custos que a Celesc registrou nos últimos doze meses, a contar de agosto do ano anterior. A fórmula de cálculo inclui custos gerenciáveis, sobre os quais incide parcialmente o Índice Geral de Preços de Mercado IGP -M, e custos não gerenciáveis, que somam a maior parte do reajuste, como energia comprada das geradoras, Conta de Consumo Combustível CCC, Reserva Global 29/3/27 15:34:33 Pág: 31

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