1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CENTRAIS ELETRICAS DE SANTA CATARINA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº 371/5 Data-Base - 31/12/24 Divulgação Externa Legislação Societária O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CENTRAIS ELETRICAS DE SANTA CATARINA S.A / NIRE SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO 2 - BAIRRO OU DISTRITO AVENIDA ITAMARATI, 16 ITACORUBI 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF FLORIANOPOLIS SC 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 1 - TELEX DDD 12 - FAX 13 - FAX 14 - FAX DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1 - NOME OSVALDO MENDES 2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO AVENIDA ITAMARATI, CEP 5 - MUNICÍPIO ITACORUBI 6 - UF FLORIANOPOLIS SC 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 1 - TELEFONE 11 - TELEX DDD 13 - FAX 14 - FAX 15 - FAX osvaldom@celesc.com.br REFERÊNCIA / AUDITOR EXERCÍCIO 1 - DATA DE INÍCIO DO EXERCÍCIO SOCIAL 2 - DATA DE TÉRMINO DO EXERCÍCIO SOCIAL 1 - Último 1/1/24 31/12/ Penúltimo 1/1/23 31/12/ Antepenúltimo 1/1/22 31/12/ NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR 5 - CÓDIGO CVM Boucinhas&Campos+Soteconti - Auditores Independentes S/S NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 7 - CPF DO RESP. TÉCNICO Mário José Antunes /12/26 15:42:15 Pág: 1

2 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº 371/5 Data-Base - 31/12/24 Divulgação Externa Legislação Societária IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CENTRAIS ELETRICAS DE SANTA CATARINA S.A / COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL Número de Ações (Mil) 1 31/12/ /12/ /12/22 Do Capital Integralizado 1 - Ordinárias Preferenciais Total Em Tesouraria 4 - Ordinárias 5 - Preferenciais 6 - Total CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 1 - TIPO DE EMPRESA Empresa Comercial, Industrial e Outras 2 - TIPO DE SITUAÇÃO Operacional 3 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Estatal 4 - CÓDIGO ATIVIDADE Energia elétrica 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL PROD. DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO ENERGIA ELÉTRICA 6 - TIPO DE CONSOLIDADO Não Apresentado SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1 - ÍTEM 2 - CNPJ 3 - DENOMINAÇÃO SOCIAL PROVENTOS EM DINHEIRO 1 - ÍTEM 2 - EVENTO 3 - APROVAÇÃO 4 - PROVENTO 5 - INÍCIO PGTO. 6 - TIPO AÇÃO 7 - VALOR DO PROVENTO P/ AÇÃO DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 1 - DATA 15/7/ ASSINATURA 7/12/26 15:43: Pág: 2

3 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº 371/5 Data-Base - 31/12/24 Divulgação Externa Legislação Societária IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CENTRAIS ELETRICAS DE SANTA CATARINA S.A / BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/12/ /12/ /12/22 1 Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Créditos Consumidores e Revendedores Títulos a Receber Provisão para Devedores Duvidosos ( ) (57.91) (56.424) Tributos a Compensar Serviços em Curso Conta Comp. Var. Custos Parcela A e CVA Despesas Pagas Antecipadamente Estoques Outros Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Títulos a Receber Contas a Receber do Gov. Estado de SC Conta Comp. Var. Custos Parcela A e CVA Investimentos Temporários Tributos a Compensar Imp. de Renda e Cont. Social Diferidos Depósitos Judiciais Ativo Regulatório - PIS/PASEP e COFINS Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros Ativo Permanente Investimentos Participações em Coligadas Participações em Controladas Outros Investimentos Imobilizado Diferido 7/12/26 15:43:4 Pág: 3

4 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº 371/5 Data-Base - 31/12/24 Divulgação Externa Legislação Societária IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CENTRAIS ELETRICAS DE SANTA CATARINA S.A / BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/12/ /12/ /12/22 2 Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Dividendos a Pagar Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Folha de Pagamento e Encargos Sociais Encargos de Dívidas Taxas Regulamentares Entidade de Previdência Privada Benefício Pós-Emprego Programa - PAES Juros sobre Capital Próprio Conta Comp. Var. Custos Parcela A e CVA Outras Contas a Pagar Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Entidade de Previdência Privada Benefício Pós-Emprego Tributos e Contrib. Sociais Diferidas Programa PAES Conta Comp. Var. Custos Parcela A e CVA Outras Contas a Pagar Resultados de Exercícios Futuros 2.5 Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Ativos Próprios Controladas/Coligadas Reservas de Lucro Legal Estatutária 7/12/26 15:43:16 Pág: 4

5 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº 371/5 Data-Base - 31/12/24 Divulgação Externa Legislação Societária IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CENTRAIS ELETRICAS DE SANTA CATARINA S.A / BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/12/ /12/ /12/ Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros Especial p/ Dividendos Não Distribuídos Outras Reservas de Lucro Recursos p/ Futuro Aumento Capital Lucros/Prejuízos Acumulados (69.599) 7/12/26 15:43:16 Pág: 5

6 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº 371/5 Data-Base - 31/12/24 Divulgação Externa Legislação Societária IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CENTRAIS ELETRICAS DE SANTA CATARINA S.A / DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/24 a 31/12/24 4-1/1/23 a 31/12/23 5-1/1/22 a 31/12/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Fornecimento de Energia Elétrica Suprimento de Energia Elétrica Disponibilização Sistema de Distribuição Encargo de Capacidade Emergencial Encargo de Aquisição Energ. Elétr. Emerg Energia Elétrica de Curto Prazo Outras Receitas Deduções da Receita Bruta ( ) ( ) ( ) ICMS sobre Energia Elétrica (826.41) (622.62) ( ) PIS/PASEP (54.477) (48.831) (18.13) COFINS (256.39) (88.785) (72.995) ISS (58) (648) (26) Reserva Global de Reversão - RGR (7.657) (16.39) (28.51) Encargo de Capacidade Emergencial ( ) (58.13) (52.782) Encargo de Aquisição Energ. Elétr. Emerg (3.849) 3.3 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos ( ) ( ) ( ) Energia Elétrica Comprada p/ Revenda ( ) ( ) ( ) Encargo de Uso do Sistema de Transmissão (18.244) ( ) (132.97) Pessoal e Administradores ( ) ( ) ( ) Entidade de Previdência Privada (2) (1) (2) Material (23.956) (15.433) (8.247) Serviço de Terceiros (35.374) (33.878) (23.967) Depreciação (79.58) (73.77) (67.824) Outras Despesas (3.712) (2.525) (1.382) Custo do Serviço Prestado a Terceiros (117) (4.742) (8.292) 3.5 Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais ( ) ( ) (1.4.87) Com Vendas (179.2) (74.774) (75.982) Gerais e Administrativas (19.9) ( ) ( ) Financeiras ( ) ( ) Receitas Financeiras Despesas Financeiras ( ) ( ) (375.11) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais ( ) (94.228) ( ) Resultado da Equivalência Patrimonial 3.7 Resultado Operacional (388.61) 3.8 Resultado Não Operacional (3.621) (43.482) Receitas Despesas (13.439) (49.36) 7/12/26 15:43:2 Pág: 6

7 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº 371/5 Data-Base - 31/12/24 Divulgação Externa Legislação Societária IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CENTRAIS ELETRICAS DE SANTA CATARINA S.A / DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/24 a 31/12/24 4-1/1/23 a 31/12/23 5-1/1/22 a 31/12/ Resultado Antes Tributação/Participações ( ) 3.1 Provisão para IR e Contribuição Social (43.64) (3.387) Provisão p/ Imposto de Renda (31.125) (21.884) Provisão p/ Contribuição Social (12.479) (8.53) 3.11 IR Diferido (9.427) (45.56) Imposto de Renda Diferido (17.25) (33.38) Contribuição Social Diferida (12.18) Participações/Contribuições Estatutárias Participações Contribuições 3.13 Reversão dos Juros sobre Capital Próprio Lucro/Prejuízo do Exercício (29.595) NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO PREJUÍZO POR AÇÃO ,2651,2182 (,3767) 7/12/26 15:43:2 Pág: 7

8 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº 371/5 Data-Base - 31/12/24 Divulgação Externa Legislação Societária IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CENTRAIS ELETRICAS DE SANTA CATARINA S.A / DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/24 a 31/12/24 4-1/1/23 a 31/12/23 5-1/1/22 a 31/12/ Origens Das Operações (21.262) Lucro/Prejuízo do Exercício (29.595) Vls. que não repr. mov. Cap. Circulante Depreciação Custo das Baixas do Ativo Permanente Juros c/ Empréstimos ao Governo de SC (3.362) (3.114) (2.821) Contingências Fiscais de Longo Prazo Conting. Trabalh., Cíveis e Tributárias Provisão/Rev. p/ Desv. Inv. Temporários (5.11) Ativo Regulatório (4.646) Imp. Renda e Contrib. Social Diferidos (22.924) ( ) Atualizações Monetárias de Longo Prazo Dos Acionistas (1.) Remuneração das Imobilizações em Curso (55) Baixa p/ Adiant. Futuro Aumento Capital (1.) Aumento de Reservas de Capital De Terceiros Financiamentos Obtidos (Longo Prazo) Repasse de Convênios Adições em Obrigações Especiais Baixa de Depósitos Judiciais Parcelamento de Tributos - PAES Baixa de Ítens do Realizável a L. Prazo Entidade de Previdência Privada Benefício Pós-Emprego Variação de Custos da Parcela A e CVA Realizável L. Prazo trans. p/ Circulante Aumento do Exigível a Longo Prazo Aplicações Em Depósitos Judiciais Em Outros Ítens do Realizável a L. Prazo Em Investimentos Temporários No Investimento No Imobilizado Juros sobre Capital Próprio Dividendos Propostos Variação de Custos da Parcela A e CVA Transf. Exigível a L.P. p/ Circulante Redução do Exigível a Longo Prazo Parcelamento de Consumidores /12/26 15:43:28 Pág: 8

9 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº 371/5 Data-Base - 31/12/24 Divulgação Externa Legislação Societária IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CENTRAIS ELETRICAS DE SANTA CATARINA S.A / DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/24 a 31/12/24 4-1/1/23 a 31/12/23 5-1/1/22 a 31/12/ Trans. do Circulante p/ Realiz. L. Prazo Compensação de ELP com Créditos do BNDES Acréscimo/Decréscimo no Cap. Circulante ( ) 4.4 Variação do Ativo Circulante ( ) Ativo Circulante no Início do Exercício Ativo Circulante no Final do Exercício Variação do Passivo Circulante ( ) Passivo Circulante no Início Exercício Passivo Circulante no Final do Exercício /12/26 15:43:28 Pág: 9

10 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº 371/5 Data-Base - 31/12/24 Divulgação Externa Legislação Societária IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CENTRAIS ELETRICAS DE SANTA CATARINA S.A / DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 1/1/24 A 31/12/24 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/PREJUÍZOS 8 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS 5.1 Saldo Inicial Ajustes de Exercícios Anteriores 5.3 Aumento/Redução do Capital Social 5.4 Realização de Reservas (1.) (1.) Estorno Programa Luz no Campo (1.) (1.) 5.5 Ações em Tesouraria 5.6 Lucro/Prejuízo do Exercício Destinações (2.969) (47.73) Constituição de Reserva Legal 1.48 (1.48) Juros sobre Capital Próprio (47.5) (47.5) Dividendos Propostos (23) (23) Retenção de Lucros ( ) 5.8 Outros 5.9 Saldo Final LÍQUIDO 7/12/26 15:43:31 Pág: 1

11 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº 371/5 Data-Base - 31/12/24 Divulgação Externa Legislação Societária IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CENTRAIS ELETRICAS DE SANTA CATARINA S.A / DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 1/1/23 A 31/12/23 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/PREJUÍZOS 8 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS 5.1 Saldo Inicial (69.599) Ajustes de Exercícios Anteriores 5.3 Aumento/Redução do Capital Social 5.4 Realização de Reservas 5.5 Ações em Tesouraria 5.6 Lucro/Prejuízo do Exercício Destinações (98.59) (27.999) Constituição de Reserva Legal 4.93 (4.93) Juros sobre Capital Próprio (27.999) (27.999) Retenção de Lucros (65.661) 5.8 Outros 5.9 Saldo Final LÍQUIDO 7/12/26 15:43:36 Pág: 11

12 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº 371/5 Data-Base - 31/12/24 Divulgação Externa Legislação Societária IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CENTRAIS ELETRICAS DE SANTA CATARINA S.A / DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 1/1/22 A 31/12/22 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/PREJUÍZOS 8 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS 5.1 Saldo Inicial Ajustes de Exercícios Anteriores 5.3 Aumento/Redução do Capital Social 5.4 Realização de Reservas Estorno Rem. Bens e Dir. Capital Próprio (55) (55) Outras Reservas de Capital Ações em Tesouraria 5.6 Lucro/Prejuízo do Exercício (29.595) (29.595) 5.7 Destinações 5.8 Outros (22.996) Compens. do Prejuízo com Reservas (22.996) Saldo Final (69.599) LÍQUIDO 7/12/26 15:43:41 Pág: 12

13 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº 371/5 Data-Base - 31/12/24 Divulgação Externa Legislação Societária IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CENTRAIS ELETRICAS DE SANTA CATARINA S.A /1-55 ÍNDICE GRUPO QUADRO DESCRIÇÃO PÁGINA 1 1 IDENTIFICAÇÃO SEDE DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) REFERÊNCIA DO DFP COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS PROVENTOS EM DINHEIRO DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 1/1/24 A 31/12/ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 1/1/23 A 31/12/ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 1/1/22 A 31/12/ /12/26 15:43:49 Pág: 13

14 Ilmos. Srs. Diretores e Acionistas da Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. - Celesc 1. Examinamos o balanço patrimonial da Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. - Celesc, levantado em 31 de dezembro de 24 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos correspondentes ao exercício findo naquela data, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis. 2. Nosso exame foi conduzido de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil e compreendeu: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e o sistema contábil e de controles internos da Companhia; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da Companhia, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. 3. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas no primeiro parágrafo representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. - Celesc, em 31 de dezembro de 24, o resultado de suas operações, as mutações de seu patrimônio líquido e as origens e aplicações de seus recursos referente ao exercício findo naquela data, elaborados de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. 4. As informações suplementares contidas na demonstração do fluxo de caixa, são apresentadas com o propósito de permitir análises adicionais, e não são requeridas como parte das demonstrações contábeis. Referidas informações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos no segundo parágrafo e, baseados em nossos exames, não temos conhecimento de quaisquer modificações relevantes que devam ser feitas para que as mesmas estejam adequadamente apresentadas, em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto. 5. Conforme mencionado na nota explicativa n o 16, a Companhia mantém investimento temporário na Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - Casan, registrado no ativo realizável a longo prazo, no valor de R$ mil (custo de aquisição - R$ mil menos provisão para desvalorização R$ mil). Em face das dificuldades de determinar qual o valor de mercado do referido investimento temporário, a administração vem adotando como premissa para o cálculo da provisão para desvalorização, a aplicação do percentual de participação no capital daquela empresa sobre os resultados por ela apurados. Devido a indisponibilidade de informações relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 24, a provisão para desvalorização apresentada, foi constituída com base nos resultados apurados no trimestre findo em 3 de setembro de Em decorrência do processo de revisão tarifária periódica previsto no contrato de concessão, a Agencia Nacional de Energia Elétrica ANEEL fixou, provisoriamente, o reposicionamento tarifário da Companhia, resultando em um aumento de 4,5%, aplicado sobre as tarifas de fornecimento de energia elétrica a partir de 7 de agosto de 24. O citado

15 reposicionamento tarifário está em processo de revisão e homologação pela ANEEL. As demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 24 não contemplam eventuais ajustes que possam advir do reposicionamento tarifário definitivo. 7. As demonstrações contábeis relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 23, apresentadas para fins de comparação, foram por nós examinadas. Nosso parecer sobre o exame das demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 23, datado de 12 de março de 24 e 25 de março de 24, foi emitido contendo: (a) ressalva quanto à limitação da aplicação de procedimentos de auditoria que nos permitissem formar juízo quanto à razoabilidade dos saldos apresentados sob a rubrica Títulos a Receber, (b) parágrafo de ênfase quanto à conclusão do processo de conciliação dos saldos contábeis com os controles auxiliares citado em (a), para a data base 29 de fevereiro de 24. Tendo em vista a conclusão do processo de conciliação, a ressalva referida em (a) e a ênfase referida em (b) não são mais requeridas. Referido parecer foi emitido, contendo, ainda: (c) parágrafo de ênfase quanto a realização de créditos a receber do Estado de Santa Catarina, cujo recebimento dependia da capacidade da Companhia em obter lucros que permitissem a compensação com dividendos atribuíveis ao Estado ou negociação de novas condições para o recebimento dos créditos. Face ao estabelecimento de novas condições para amortização dos referidos créditos, esta ênfase não é mais requerida; (d) parágrafo de ênfase quanto ao registro de valores a pagar relativos a transações de compra e venda de energia elétrica no âmbito do Mercado Atacadista de Energia Elétrica MAE. Tendo em vista a apuração dos valores de forma definitiva, esta ênfase não é mais requerida; e, (e) parágrafos de ênfase quanto aos mesmos assuntos descritos no quarto e quinto parágrafos. Florianópolis (SC), 18 de março de 25. Boucinhas & Campos + Soteconti Auditores Independentes S/S CRC 2SP 5.528/O-2 S-SC Mário José Antunes Contador CRC 1RJ S-SC

16 Senhores Acionistas, A Administração da Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. - Celesc, tem a satisfação de apresentar o Relatório Anual da Administração e as Demonstrações Contábeis relativas ao exercício de 24, acompanhadas dos pareceres dos Auditores Independentes, Conselho Fiscal e manifestação do Conselho de Administração. Toda a documentação relativa às contas ora apresentadas está à disposição dos senhores acionistas, aos quais a Diretoria Executiva sentirse-á honrada em prestar os esclarecimentos adicionais necessários. 1. Perfil da Empresa A Celesc é a sexta maior empresa de distribuição de energia elétrica do País, com consumidores. Sua área de concessão compreende 257 municípios de Santa Catarina, o que representa 87,7% da área do Estado, bem como um município no Estado do Paraná (Rio Negro). Além disso, 25 municípios são atendidos parcialmente, através de suprimento de energia, e 11 municípios por meio de venda de energia a cooperativas de eletrificação rural. Na área de geração, possui 12 usinas próprias, com capacidade total de 81,31MW. Conta com 3.69 empregados. É controlada pelo Estado de Santa Catarina, que detém 5,2% das ações ordinárias. A Celesc é uma das concessionárias do Serviço Público de Energia Elétrica mais eficientes do País. A produtividade é crescente, assim como a qualidade dos serviços. Em 24 as vendas por empregado cresceram 1% em relação a 23. No mesmo período, o índice de perdas técnicas e comerciais de energia foi de 7,7%, inferior à metade das perdas da média nacional. Os índices de Duração Equivalente de Interrupção por Consumidor - DEC e Freqüência Equivalente de Interrupção por Consumidor - FEC, que medem a qualidade do fornecimento, estão entre os melhores do Brasil e demonstram que a Empresa aprimora os serviços a cada ano. No mercado financeiro, a Celesc é considerada uma das empresas menos endividadas do setor, com bom potencial de mercado e alta eficiência operacional. 2. Apresentação Na condição de concessionária do Serviço Público de Energia Elétrica, a Celesc passa por profundas mudanças para continuar confiável, eficiente e lucrativa em um ambiente cada vez mais competitivo, delineado pelo novo modelo do Setor Elétrico brasileiro estabelecido pelo Governo Federal. A gestão da Empresa incorporou definitivamente práticas típicas da iniciativa privada, que priorizam a eficiência operacional e os resultados financeiros, garantindo, assim, excelentes níveis de retorno aos acionistas, ao mesmo tempo em que mantém a sua responsabilidade de apoiar o desenvolvimento do Estado de Santa Catarina, fornecendo serviços de distribuição e geração de energia elétrica de qualidade e tarifas competitivas. Dentre várias ações em direção à maior eficiência, vale destacar que, em 24, a Celesc implantou o seu novo modelo de gestão por resultados, pelo qual todos os Departamentos da Administração Central e todas as Agências Regionais passam a perseguir metas técnicas, operacionais, financeiras, ambientais, sociais e de gestão, sujeitas a avaliações periódicas, com

17 o objetivo de aumentar a eficiência e a eficácia da Empresa. Pelo planejamento estratégico, a Diretoria busca avaliar permanentemente os objetivos da Empresa, com a participação cada vez mais intensa dos empregados. Obras pendentes há mais de 15 anos estão sendo realizadas, ao mesmo tempo em que um intenso trabalho de modernização dos processos promove a redução de custos e de desperdícios. Os resultados econômico-financeiros foram excelentes. A Celesc apresentou lucro líquido de R$2,9 milhões em 24, superando em 19,5% o resultado de 23. A boa performance teve reflexos no mercado acionário. Enquanto a valorização média das ações de empresas do Setor Elétrico foi inferior a 6%, as ações da Celesc subiram quase 4%. Dentre os fatos marcantes de 24 é importante citar ainda que, em dezembro, a Celesc formalizou a compra do seu edifício-sede, com área de 7.283m 2, até então pertencente à Fundação Celesc de Seguridade Social - CELOS. O valor do contrato é de R$24,3 milhões, divididos em 8 (oito) parcelas anuais, a primeira com vencimento em novembro de 25. A operação é bastante vantajosa para a Celesc com parcelas menores do que o aluguel. Em julho de 24, a Empresa passou pela sua primeira revisão tarifária, o que implica a adequação da Celesc a um modelo de empresa virtual definido pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. Para tanto, neste início de 25, a Celesc está em processo de contratação de empresa de consultoria com o objetivo de modernizar ainda mais os seus processos, numa atitude absolutamente convergente com todas as demais que estão inserindo a Celesc no novo e competitivo mercado de energia elétrica. As premiações recebidas pela Empresa em 24 atestam o alto nível de qualidade dos serviços. Dentre elas, vale destacar o Prêmio Abradee 24 de Melhor Distribuidora do Sul do Brasil na categoria acima de 4 mil consumidores; a categoria Ouro do Prêmio CIER 24, por ter apresentado os mais altos valores para o Índice de Satisfação do Consumidor com a Qualidade Percebida; e o Troféu Empresa Socialmente Responsável, concedido pela Câmara Internacional de Pesquisas e Integração Social. Além dessas e outras distinções, o Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas - Ibase, conferiu à Celesc o Selo Balanço Social Ibase/Betinho, por mérito das ações promovidas pelo Programa de Responsabilidade Social Empresarial e da publicação do Balanço Social. 3. Gestão Ao longo do ano de 24 consolidou-se o Novo Modelo de Gestão adotado pela Celesc, dando continuidade a um processo de profunda reestruturação na forma de gerir a Empresa, iniciado em 23. A nova estrutura organizacional está baseada nos princípios da profissionalização, governança corporativa, transparência da informação, extensão de direitos aos sócios minoritários e blindagem política às decisões empresariais. Desta forma, o investidor pode ter segurança quanto à condução dos destinos da Empresa que, apesar do controle estatal, é gerida com clara orientação para o mercado, em busca do constante aprimoramento da eficiência operacional e dos resultados financeiros, assim como da satisfação do público interno. As principais ferramentas adotadas no novo modelo de gestão são o planejamento estratégico, assinatura de contratos de gestão e de resultados e a formação de comitês e comissões de gestão e resultados.

18 3.1 Contrato de Gestão, Contratos de Resultados e Planejamento Estratégico Em janeiro de 24 foi assinado o Contrato de Gestão entre o Conselho de Administração e a Diretoria Executiva. Em maio foram assinados os Contratos de Resultados entre a Diretoria Executiva e os chefes de Departamento da Administração Central e das Agências Regionais. Esses contratos constituem a base da implementação do planejamento estratégico da Empresa, com objetivos, metas e responsabilização pelos resultados alcançados. Em dezembro último foram pactuadas as metas do Contrato de Gestão para o ano de Reestruturação Societária e Patrimonial O novo modelo institucional do Setor Elétrico nacional, concebido pelo Governo Federal, impõe novas normas legais para as concessões de serviços públicos de geração e distribuição de energia elétrica. A Celesc deve se adequar às novas regras, fazendo o descruzamento societário e jurídico da Empresa, ou seja, promovendo a criação de empresas distintas para geração e distribuição de energia, que hoje estão integradas em uma única empresa. Assim, a Celesc passará por nova definição de estrutura societária, que irá conduzir o futuro da Estatal. A reestruturação das atividades possibilitará a organização dos negócios, com melhor identificação e integração dos processos produtivos, apropriação dos custos e contabilização por atividade, administração dos recursos financeiros separadamente e melhor definição no posicionamento estratégico. A proposta da Celesc para a desverticalização é de um novo modelo societário, transformando a Empresa atual em uma Holding. Empresas, independentes entre si, de geração e distribuição serão criadas na forma de subsidiárias integrais da Celesc Holding (controladora). O Projeto de Desverticalização da Celesc está em desenvolvimento e muitas etapas já foram vencidas, como a nova formatação da reestruturação administrativa, técnica e societária, desenvolvida em Projeto de Lei, já aprovada pelo Conselho de Administração, pela Diretoria Executiva, pelos Sindicatos e Empregados, faltando apenas a aprovação da ANEEL e da Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina. O Governo do Estado de Santa Catarina está encaminhando o Projeto de Lei à Assembléia Legislativa. O projeto de reestruturação societária foi apresentado à Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira da ANEEL no final do ano passado, e a Celesc aguarda a sua aprovação pelo Órgão Regulador. O objetivo é que a Celesc esteja desverticalizada até 15 de setembro de 25. Concomitantemente ao projeto de desverticalização, a Empresa enviou à Assembléia Legislativa a criação de duas novas diretorias: comercial e jurídica. As novas diretorias terão como objetivo adequar a Empresa às necessidades criadas pelo novo marco regulatório do Setor Elétrico brasileiro. A Diretoria Comercial terá o objetivo de criar e implantar uma política de comercialização para atender a um mercado cada vez mais aberto e competitivo. A Diretoria Jurídico-Institucional servirá para atender às demandas crescentes de processos quanto aos direitos e garantias de natureza trabalhista e cível, bem como promover o acompanhamento da regulação setorial, cada vez mais complexa.

19 4. Conjuntura Econômica Em 24, o Produto Interno Bruto - PIB, brasileiro registrou alta de 5,2%, o melhor resultado desde 1994, apesar da manutenção das políticas fiscal e monetária restritivas. As contas públicas registraram redução do déficit nominal (para 2% do PIB, em comparação com 4,7% em 23) e também da razão entre a dívida líquida do setor público e o PIB, relação que não indicava queda desde A indústria foi o setor que obteve melhor desempenho, impulsionado pelo aumento do consumo das famílias. Apesar do aquecimento do mercado interno, o superávit comercial da balança de pagamentos (US$33,7 bilhões) manteve-se elevado graças ao forte crescimento das exportações. As vendas externas subiram 32% em relação a 23, atingindo US$96,5 bilhões. Em resposta à expansão da demanda doméstica, as importações apresentaram dinamismo semelhante, com aumento de 3%, atingindo US$62,8 bilhões. Em Santa Catarina houve significativa expansão industrial de 1,9%, com resultados positivos em nove das onze atividades investigadas. Os destaques foram Máquinas e Equipamentos (14,4%) e Alimentos (1,4%), que prosseguem como os setores mais dinâmicos do parque industrial catarinense, beneficiados principalmente pelas exportações. Entre janeiro e outubro de 24, as vendas da indústria cresceram 15,26% em relação a igual período de 23. A utilização da capacidade instalada em outubro era de 87,38%, superior à média nacional (84%) e superior ao observado em Santa Catarina em outubro de 23 (84,9%). O comércio varejista do Estado cresceu 1,87% entre janeiro e novembro, superando a média nacional. As exportações catarinenses somaram US$4,85 bilhões, o equivalente a 5,2% do total nacional. O crescimento no período foi de 31,3%. O Estado é o sexto maior exportador brasileiro. Os EUA permaneceram como principal mercado, e a Rússia destacou-se pelo significativo aumento de compras de Santa Catarina, passando a ocupar a segunda posição no ranking. As importações catarinenses, em 24, somaram US$1,5 bilhão.

20 A expansão do emprego formal em Santa Catarina foi de 9,23% em 24 (janeiro a novembro), de acordo com o Ministério do Trabalho. Nesse período, a indústria de transformação ampliou em 11% o número de vagas. 5. Estratégia Em 24, as premissas que nortearam a administração da Empresa foram: a) a melhoria do desempenho organizacional no tocante aos índices de qualidade determinados pela ANEEL; b) a obtenção de resultados econômico-financeiros que viabilizassem os investimentos necessários para a modernização do sistema elétrico catarinense; c) o efetivo compromisso com o bem-estar dos empregados, acionistas, consumidores e sociedade, em geral. Dessa forma, a Empresa imprimiu uma nova cultura organizacional, condizente com as melhores empresas de energia elétrica do País. 6. Acionistas 6.1 Desempenho das Ações e Remuneração aos Acionistas A retomada da economia, a estabilidade do País, a desvalorização do dólar e a aprovação do novo modelo do Setor Elétrico contribuíram para os bons resultados das empresas brasileiras em 24. O Índice Bovespa, que mede o desempenho das empresas no mercado acionário, valorizou 17,81% no período. A variação do Índice das Empresas de Energia Elétrica foi bem mais modesta: 5,64%. Já as ações da Celesc (PN) apresentaram alta expressiva de 39,51%. As ações ordinárias apresentaram valorização de 3% no período. Os rendimentos dos papéis da Celesc ficaram 79,2% acima do IGP-M; 191,5% acima do dólar e 52,9% acima do CDI. O desempenho foi provocado pela expectativa do novo modelo do Setor Elétrico, a reestruturação societária em curso na Celesc para adaptação ao modelo e a aprovação do orçamento empresarial, com aumento significativo no nível de investimento, principalmente nas áreas de distribuição, melhoria das redes e conservação de energia. O objetivo é melhorar a confiabilidade do sistema elétrico, levando em conta a perspectiva de crescimento do mercado. Graças a esses resultados, a imprensa especializada incluiu, no início de 25, as ações da Celesc entre os papéis com maior rentabilidade em 23 e 24 - a Empresa ficou entre as 18 melhores do País no período. Três variáveis principais foram analisadas para determinar o ranking: alta da ação acima do CDI, pagamento de dividendos e crescimento do lucro. Além disso, o mercado aprovou os avanços da Empresa rumo a um novo modelo de administração, apoiado na gestão por resultados e na redução de custos. Comportamento das Ações e dos Índices Celesc

21 Ação/Índice 31/12/4 31/12/3 % Celesc PN - R$ 1,13,81 39,51 Celesc ON - R$ 1,4,8 3, IBOVESPA - pontos ,81 IEE (Energia Elétrica) - pontos ,64 IGC ( Governança Corporativa) - pontos , Juros sobre o Capital Próprio O pagamento de juros sobre o capital próprio referente ao lucro líquido do exercício de 24 será no valor de R$47,5 milhões. A distribuição aos acionistas será realizada após a homologação da Assembléia Geral Ordinária da Empresa a ser realizada em 29 de abril de 25. Serão repassados R$63,91275 por lote de mil ações preferenciais e R$58,125 por lote de mil ações ordinárias. O Conselho de Administração da Celesc aprovou o pagamento em 15 de dezembro de Composição Acionária O Estado de Santa Catarina controla a Celesc com 5,2% das ações ordinárias da Empresa e 2,2% das ações totais (vide quadro a seguir). 31 de dezembro de 24 Ordinárias Preferenciais Acionistas ON % PNA % PNB % Total % Estado de Santa Catarina , ,2 SC Participação e Invest. S.A. - Invesc , , ,4 Caixa de Previd. Banco do Brasil - Previ , , ,8 Fundação Celesc de Seguridade Social , , , Fundação Assis. e Prev. Social - BNDES , ,4 Cia. Desenvolv. Estado SC - Codesc , ,3 Eletrobrás , ,8 BNDES Participações S.A. - Bndespar , , ,4 L Parisotto Participações Ltda , ,6 Safra Small Fundo de Investimentos , ,6 Fundação CESP , ,4 Clube de Investimento DEC , ,3 Fundo de Participação Social , ,1 Outros , , , ,7 Total , , , , 7. Governança Corporativa A Celesc foi a primeira empresa do Setor Elétrico brasileiro a ingressar no Níveis Diferenciados de Governança Corporativa - Nível 2, da Bovespa, com a qual negocia suas ações. O ingresso ocorreu em junho de 22 e, desde então, a Empresa vem oferecendo aos investidores melhorias nas práticas de governança e transparência, propiciando a elevação do potencial de valorização de seus ativos. Trata-se de um sério compromisso de gestão, que assegura ao mercado transparência absoluta em seus negócios. Ostentando o selo de confiança

22 da Bovespa, a Empresa tem como diretrizes maior transparência, divulgação e responsabilidade no tocante aos direitos dos acionistas, além de tratamento equânime e ética profissional. Eis algumas das práticas adotadas pela Celesc para o cumprimento dos Níveis Diferenciados de Governança Corporativa - Nível 2: a) melhoria nas informações prestadas anualmente e trimestralmente; b) disponibilidade e divulgação do calendário anual de eventos corporativos; c) manutenção em circulação de mais de 25% das ações em circulação no mercado; d) mandato unificado de 1 ano para todo o Conselho de Administração; e) extensão, para todos os acionistas detentores de ações ordinárias, das mesmas condições obtidas pelos controladores, no momento da venda do controle da Empresa e de 7% desse valor para os detentores de ações preferenciais; f) obrigatoriedade de realização de uma oferta de compra de todas as ações em circulação pelo valor econômico, nas hipóteses de fechamento do capital ou cancelamento do registro de Nível II; g) cumprimento de que os novos administradores e membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal eleitos subscrevam o Termo de Anuência, com envio à Bovespa; h) as convocações de assembléias gerais descrevem com precisão os assuntos a serem tratados, com as matérias relevantes sugeridas pelos acionistas, e as datas e horário de realização são de fácil acesso; i) as informações da Empresa e suas Demonstrações Contábeis, prestadas nas Informações Trimestrais (ITR) e Anuais (IAN e DFP) ao mercado, têm sido aprimoradas sucessivamente, com detalhes e mais transparência aos seus acionistas e ao mercado em geral; j) divulgação das Demonstrações Contábeis de acordo com os padrões internacionais US GAAP, obtendo, assim, mais exposição diante de investidores estrangeiros; k) criação dos Comitês de Gestão pela Diretoria Executiva. Outro passo importante, visando à adoção dos Níveis Diferenciados de Governança Corporativa, foi o início da implantação do Código de Ética da Celesc. Nos dois últimos meses de 24 foi realizado o pré-diagnóstico, que contou com a participação de mais de 1 empregados e com o apoio do Serviço Social da Indústria - SESI - Consultoria Social. O objetivo foi o de levantar as questões relevantes que deverão constar do código, que está em fase de redação e deverá ser implementado em meados de Performance Operacional Ao longo do ano de 24, a Celesc deu continuidade a um processo consistente de ganhos de produtividade, representado pelo aumento de vendas e pelo número de consumidores por empregado. Em 24, o índice de vendas por empregado cresceu 9,6%, enquanto o número de consumidores por empregado cresceu 1%. 8.1 Índices Operacionais Os principais indicadores de qualidade do fornecimento de energia elétrica são os Índices DEC e FEC. Com a finalidade de reduzir esses índices, em 24 foi autorizada a construção

23 de novos alimentadores e a compra de materiais pelas Agências Regionais, e emitidas ordens de serviços para a execução de obras de melhoria do sistema. 9. Celesc e seu Mercado 9.1 Distribuição Ao longo de 24, foram realizados investimentos da ordem de R$177,9 milhões em sistemas de distribuição, com o objetivo de ampliar e melhorar a qualidade do atendimento. A Empresa acelerou seu programa de obras com a assinatura de contrato para a construção de quatro subestações e três linhas de distribuição, além da ampliação de 12 subestações distribuídas pelos principais centros de carga do Estado. Os empreendimentos vão acrescentar 234MVA à capacidade instalada da Celesc, ou seja, um aumento de 6% sobre a capacidade atual. Também foi iniciado o processo de licitação para construção de subestação e de três novas linhas de distribuição na Região do Vale do Itajaí. Para 25, está prevista a aplicação de mais R$285,5 milhões. A infra-estrutura de distribuição da Celesc compreende 21 subestações de distribuição (das quais 1 teleassistidas) e 95 subestações de transmissão (das quais 6 telecontroladas e 33 telessupervisionadas), mais de 93 mil quilômetros de redes de distribuição, 12 mil transformadores e 1,7 milhão de postes Mercado de Energia Elétrica A Celesc faturou aos seus consumidores diretos 14.46GWh em 24, volume 3,2% superior ao de 23 (13.61GWh). O crescimento teria sido maior não fosse a redução do faturamento da parcela de energia de nove consumidores industriais enquadrados nas tensões de 69, 138 e 23Kv. Essas empresas optaram pela assinatura de contratos para a parcela de faturamento correspondente à energia com outros agentes no mercado livre de energia, que puderam oferecer preços inferiores aos praticados pela Celesc. Para fazer frente a essa ameaça, a Celesc lançou, em 24, o Programa de Fidelização, com o objetivo de manter o faturamento da parcela de energia com seus consumidores potencialmente livres, segundo a legislação vigente. Mais de 4 grandes consumidores aderiram ao Programa, que oferece desconto na tarifa de energia elétrica. Tal desconto não prejudica a Celesc, uma vez que é resultante do repasse de redução de custos de aquisição de energia junto aos seus fornecedores Consumo por Classe A Classe Residencial, com consumo de 3.139GWh, respondeu por 22,7% do total de energia distribuída pela Celesc em 24. O resultado foi 1,8% superior ao registrado em 23 (3.84GWh). A Classe Industrial representou a maior parte da energia comercializada pela Celesc, 46,3% do total em 24. As indústrias consumiram nesse período 6.397GWh, o que representou crescimento de 4,% sobre 23. As atividades industriais que mais contribuíram para o incremento do consumo são as de Borrachas e Plásticos (crescimento de 1,3%); Metalurgia

24 Básica (1,2%) e Minerais Não Metálicos (4,%). Esses três setores representam cerca de um quarto do consumo de energia industrial em Santa Catarina. O crescimento de consumo na Classe Comercial também foi significativo em 24: 4,3%. Essa classe absorveu, no período, 1.98GWh contra 1.828GWh em 23. Respondeu por 13,8% do total de energia distribuída pela Celesc. A Classe Rural foi a que apresentou maior crescimento em 24 (7,6%), período em que o consumo atingiu 1.423GWh, o equivalente a 1,3% do total Composição das Vendas (GWh) Industrial 46,3% Residencial 22,7% Comercial 13,8% Rural 1,3% Outros 6,9% Composição do Faturamento Líquido Anual por Classe de Consumo Industrial 37,78% Residencial 32,6% Comercial 16,51% Rural 6,75% Outros 6,91% Distribuição de Consumidores por Classe em 24 Residencial Industrial Comercial Rural Poder Público Empresa de Serviço Público Consumo Próprio 422 Iluminação Pública 36 Suprimento Novos Consumidores Seguindo a tendência de crescimento dos últimos anos, o número de consumidores da Celesc subiu 3,4% em 24, quando foram realizadas novas ligações ao sistema da Empresa. O número total de consumidores, ao final de dezembro de 24, era de Balanço Energético A necessidade de energia para o atendimento do mercado da Celesc, em 24, foi de GWh, o que significou um aumento de 4,1% sobre o ano anterior. A maior parte dessa energia (14.791GWh, ou 97,8% da necessidade total) foi adquirida de terceiros,

25 especialmente da Tractebel. A Celesc comprou compulsoriamente 2,6% do total da energia adquirida de Itaipu. A geração própria da Celesc, em 24, foi de 445GWh, o equivalente a 2,92% do total. Foi direcionada para os consumidores cativos, 92,2% da energia requerida pela Celesc em 24, ou um total de 14.46GWh. Para o atendimento das empresas supridas foram destinados 253GWh, o equivalente a 1,7% do total. As perdas técnicas e comerciais somaram 1.176GWh, uma fatia de 7,7% do total. Esse índice é o segundo mais baixo do País: a média de perdas do Setor Elétrico é de 16,5% (vide gráfico a seguir) Tarifas Em 24, a Celesc passou pelo seu primeiro processo de revisão tarifária periódica. As novas tarifas passaram a vigorar em 7 de agosto de 24, e são válidas até 6 de agosto de 25. Representam incremento médio de 9,37% sobre as tarifas praticadas anteriormente. Na composição desse índice, 4,5% são decorrentes da revisão tarifária periódica. A diferença, 4,87%, é decorrente dos custos não gerenciáveis, já incorridos pela concessionária, assim distribuídos: 3,21% referente a 5% da Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A - CVA, relativa aos créditos de 23, 1,18% referente Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A - CVA relativa aos créditos de 24,,45% referente a custos com o Furacão Catarina,,2% referente a custos para atendimento a Resolução ANEEL 493, de 3 de setembro de 22, e,1% referente a custos com a Campanha de medidas. O efeito do realinhamento sobre as tarifas de fornecimento da Celesc, nas distintas classes de consumo, promovida simultaneamente com a revisão tarifária periódica, resultou nos seguintes percentuais: Reposicionamento Tarifário 9,37% Grupo de consumo Variação (%) A1 (23 kv ou mais) 18,33 A2 (88 a 138 kv) 21,48 A3 (69 kv) 18,11 A3a (3 kv a 44 kv) 12,42 A4 ( 2,3kV a 25 kv) 12,77 BT - Baixa tensão (abaixo de 2,3 kv) 5,61 Fonte: Nota Técnica SRE/ANEEL n o 194 A influência do processo de revisão tarifária periódica foi parcial em 24, pois passou a vigorar em agosto. No ano, a tarifa média de venda da Celesc foi de R$195,11/MWh (1), contra

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