Dança. Maria do Carmo Saraiva Neusa Dendena Kleinubing (orgs.)

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1 Dança Maria do Carmo Saraiva Neusa Dendena Kleinubing (orgs.)

2 2012 Maria do Carmo Saraiva; Neusa Dendena Kleinubing Direitos desta edição adquiridos pela Paco Editorial. Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada e estocada em sistema de banco de dados ou processo similar, em qualquer forma ou meio, seja eletrônico, de fotocópia, gravação, etc., sem a permissão da editora e/ou autor. Sa713 Saraiva, Maria do Carmo; Kleinubing, Neusa Dendena. Dança: diversidade, caminhos e encontros/maria do Carmo Saraiva; Neusa Dendena Kleinubing. Jundiaí, Paco Editorial: p. Inclui bibliografia. Inclui tabelas. ISBN: Dança 2. Educação Física 3. Educação 4. Arte. I. Saraiva, Maria do Carmo. II. Kleinubing, Neusa Dendena. CDD: 790 Índices para catálogo sistemático: 1. Divertimento. Coreografia Dança Educação Física IMPRESSO NO BRASIL PRINTED IN BRAZIL Foi feito Depósito Legal Rua 23 de Maio, 550 Vianelo - Jundiaí-SP contato@editorialpaco.com.br

3 Apresentação Os textos desta coletânea tratam da dança no contexto da diversidade e das possibilidades humanas e discutem esta prática como possibilidade de todos os corpos, respeitando e potencializando suas especificidades. Nessa perspectiva, apontamos Caminhos, que são formas de pensar e fazer dança, orientados por um projeto de formação humana, que visa o respeito à diversidade e à inclusão, voltado para a sensibilidade e criatividade. Esses caminhos passam, primeiramente, pela busca de fundamentos e pressupostos para a dança na educação, como efetiva experiência estético-expressiva, que serve a todas as pessoas e pelos questionamentos indispensáveis à produção do conhecimento sobre a dança, na educação, na educação especial, e em todo e qualquer lugar em que a dança possa se manifestar ou se constituir como uma outra forma de ser e estar no mundo. Assim, realizando discussões que abarcam um entendimento ampliado de dança e de corpos que dançam, provocamos Encontros com danças e corpos dançantes que nos obrigam a ampliar o olhar e o pensamento sobre as possibilidades de viver, ancorados pelos preceitos da educação estética. Estes visam à educação do sujeito com abertura ao mundo, à crítica e à transformação. Os textos aqui apresentados, frutos de exercícios reflexivos no campo da filosofia, da arte e da educação, têm como eixo condutor a educação estética do sujeito e sua capacidade expressiva; buscam apresentar as interfaces da dança com o viver humano nas diferentes fases (etapas da vida), bem como com as diferentes condições corporais de cada sujeito. São artigos decorrentes de investigações acadêmicas em que se envolveram (e envolvem) todas(os) as(os) autores; assim, estabelece-se uma rede na qual o encontro com os legados da educação estética nos indica caminhos para celebrar e potencializar a diversidade humana pela dança, pelo movimento dançado. Na perspectiva apontada, o livro divide-se em duas partes: na primeira, encontram-se os artigos que resultaram de reflexões teóricas sobre a dança, seja em tese de doutorado, seja em dissertações ou monografias; são espaços de questionamento e construção de bases filosófico-educacionais, que dão os fundamentos para as propostas pedagógicas para a dança. Maria do Carmo Saraiva aborda a reflexão sobre a estética e a educação estética a partir de alguns pressupostos de Schiller, Adorno e Marcuse, que propiciam a articulação da estética como sensibilidade, expressão artística e crítica da cultura, projetando a dimensão estética para o âmbito da existência humana, onde a experiência da arte-dança promove a formação da consciência estética, em que aporta a disponibilidade transformadora do ser no mundo.

4 Na sequência, Andresa Silveira Soares e Maria do Carmo Saraiva refletem sobre as questões do belo e do sensível relacionadas à dança, à arte e à estética, apoiando-se nas ideias de alguns filósofos clássicos e outros pesquisadores da atualidade. Os conceitos e relações abordados constituem-se em recortes de determinadas realidades, de pensamentos situados em tempo e espaço específicos, que por meio de conexões e inter-relações apresentam contradições e possibilidades da dança-educação, especialmente no âmbito da Educação Física. Assim, procuram aproximar a Educação Física das questões que permeiam o universo das artes, na busca de sentidos e significados para que a dança se legitime tanto na escola, como em outros espaços, onde ela possa ampliar a participação das pessoas e desenvolver uma possível experiência estética. Discutindo a dança e os possíveis conhecimentos que podem ser apreendidos a partir da sua prática, Neusa Dendena Kleinubing, Maria do Carmo Saraiva e Damiana Fernandes de Melo empreendem esforços para problematizar e identificar saberes, e algumas bases de pensamento que os geram, refletindo sobre as implicações de tais formas de pensar e fazer a dança em diferentes contextos nos quais se manifesta. Discutem a dança a partir de três momentos históricos que retratam diferentes realidades político-sociais e buscam identificar modos de pensar a sociedade, o sujeito que dança e a própria dança. É um desafio, como argumentam as autoras, que também busca compreender a diversidade e a complexidade humana e (re)discutir as contribuições da dança no processo de formação humana, com especial atenção para a dança na escola, no contexto da Educação Física. O artigo seguinte trata de um estudo sobre a autoridade na dança, em que Luciana Gomes Alves e Maria do Carmo Saraiva abordam aspectos do balé clássico até a dança contemporânea. A partir do problema da influência que o poder da autoridade exerce no contexto da dança, fazem uma rápida passagem pela evolução da dança erudita, apontando sua formas iniciais de sistematização e o surgimento da figura do mestre como a autoridade. Refletem como a autoridade foi constituída no balé clássico e relacionam as questões da autoridade com a construção histórica do indivíduo e suas relações sociais, a partir de um referencial histórico-crítico que tem as principais referências em Bourcier e Horkheimer. Remetem à manutenção de formas históricas de autoridade nos processos da dança contemporânea entendendo o caráter autoritário e opressor da educação tradicional como provedor de relações de dependência e de sujeição ao autoritarismo, e apontam a necessidade de suplantar este problema na distinção entre autoridade e autoritarismo. O último artigo dessa parte se orientou na perspectiva de conhecer um pouco mais as questões que permeiam a dança no contexto escolar, compreendendo as questões de gênero e a educação inclusiva. Vanessa Francischi, Maria do Carmo Saraiva e Neusa Dendena Kleinubing investigam, na literatura especializada, como se articulam dança e gênero no contexto escolar segundo uma perspectiva de educação inclusiva. Com isso, procuraram identificar como as questões de gênero são

5 abordadas na educação e como a dança é abordada na perspectiva escolar, além de buscarem perceber se e como dança e gênero se articulam na perspectiva da dança inclusiva. Por último, tentam compreender possibilidades de inclusão de dança e gênero no contexto escolar, discorrendo sobre as possibilidades efetivas de articular dança e gênero na educação inclusiva. Na segunda parte, o livro apresenta resultados de pesquisas empíricas realizadas tanto em projetos de pós-graduação como na extensão acadêmica, em que se deram as aplicações dos fundamentos filosófico-pedagógicos abordados, tais como o espaço da educação infantil, da educação escolar, da maturidade e da educação especial. Nesses espaços se faz o encontro do universo acadêmico com o das instituições sociais, consagrando a tarefa das universidades de disseminar e prover o conhecimento para a melhoria da vida humana no contexto social. Elaine Cristina Pereira Lima e Maria do Carmo Saraiva iniciam essa parte propondo a dança-improvisação como metodologia para o ensino e a experiência em dança na educação infantil, por meio de intervenções práticas em uma unidade de educação infantil de Florianópolis/SC. Os resultados confirmaram que as crianças passam pela limitação de experiências de movimento, devido tanto às restrições de espaço e tempo, quanto às influências midiáticas. Verificaram que nas vivências em dança-improvisação as crianças tiveram a oportunidade de ampliar e redimensionar suas experiências de movimento, por meio da dança, da brincadeira, do lúdico, da criatividade, da imaginação e da interação com seus pares, considerando que a dança que faz dançar a criança é a dança planejada, organizada, adaptada às suas necessidades e interesse; é a dança que as faz rir, sentir, experimentar, pensar, movimentar, criar, imaginar, confirmando a dança improvisação como possibilidade viável para o ensino da dança para as crianças. Em seguida Gizéli Servo, Neusa Dendena Kleiubing, Ricardo Rezer e Marizete Lemes da Silva Matiello apresentam resultados de uma investigação realizada no contexto do ensino médio com o conteúdo dança. O texto discorre sobre a possibilidade de a dança configurar como conteúdo nesse nível de ensino, evidenciando que a resistência inicial apresentada pelos alunos se transforma em envolvimento na medida em que os jovens estabelecem relações com os saberes próprios da dança e suas experiências vividas. Ivone Barnabé da Silva, Neusa Dendena Kleinubing, Damiana Fernandes de Melo trazem discussões acerca das contribuições da vivência em dança coreográfica para mulheres que se encontram na fase da vida compreendida como maturidade. O artigo aponta como as falas das colaboradoras do estudo, em articulação com o aporte teórico, deram condições de pensar a dança como um processo de aprendizagem, de uma vivência desafiadora, provocadora de sentimentos e sensação corporais que fazem perceber a importância do movimento criador para a vida do sujeito. Assim, constatam que a dança coreográfica torna-se uma experiência singular, já que, nela,

6 se entrelaçam movimento, criação, sensibilidade e expressão, elementos imprescindíveis para dançar e viver a vida. No artigo seguinte, Deizi Domingues da Rocha e Marlini Dorneles de Lima apresentam o caminho percorrido no intuito de estruturar uma proposta de dança, na perspectiva educacional, para pessoas com deficiência visual. Fundamentada na perspectiva de inclusão e emancipação dos sujeitos que por meio da experimentação da vivência do movimento humano, entendemos que a dança promove um diálogo com o mundo das percepções, das sensações, das emoções, das essências. Através do movimento, os dançarinos experimentam diferentes e diversificadas possibilidades de conhecimento e percepção do seu próprio corpo, nas relações sociais e na sua experiência de mundo vivido. O último artigo do livro fala da experiência do projeto Contradança do Núcleo de Extensão em Cultura da Unochapecó. Nesse texto, as autoras Neusa Dendena Kleinubing, Deizi Domingues da Rocha, Ana Paula Fochessato e Olga Christina Scandolara Santos discutem os dados coletados quando da realização de oficina de dança para os professores da rede estadual de ensino e professores que atuam no ensino especializado. Os resultados apontam que as atividades realizadas nos diferentes espaços provocaram outro olhar para a forma como a dança vem se consolidando, principalmente no que se refere aos porquês da dança, ao saber senti-la e fazê-la. As autoras conferem que as vivências provocaram nos participantes um se (re)descobrir, emanado de cada corpo dançante em diferentes formas de estabelecer relações no seu dançar, construindo sentidos e significados singulares pelo corpo em movimento. Este livro é resultado do esforço realizado pelas pesquisadoras do Grupo de Estudos de Gênero e Dança (GEDA), da Universidade Federal de Santa Catarina, juntamente com professores e professoras da Universidade Comunitária da Região de Chapecó Unochapecó, bem como professoras que atuam na área de Educação Física em diferentes instituições de ensino, nas cidades de Chapecó e Florianópolis, no estado de Santa Catarina. Os textos aqui apresentados representam esforços em sistematizar os fundamentos, a filosofia e as vivências da dança que se esboçam no universo da educação, mas que visam o universo amplo da arte-cultura-educação quando abarca a diversidade do ser. Florianópolis, Chapecó-SC, fevereiro de Maria do Carmo Saraiva e Neusa Dendena Kleinubing Organizadoras

7 Prefácio Vida, vivência e experiência são as dimensões mais importantes de nossa existência. Elas existem em constante interdependência, ou seja, em mútua dependência. A vida humana como função biológica não tem sentido se não se deixar envolver pelo emocionar e sensibilizar que ocorre pelas vivências diárias, e como seres de consciência, tudo também passa pelas elaborações de nossa consciência e em diferentes níveis, isso nos possibilita a experiência de vida. A vida humana clama cada vez mais por vivências sensíveis, ou seja, pelo envolvimento pleno dos sentidos. A educação, no sentido mais amplo e completo como a podemos entender, encontra no desenvolvimento consciente dos sentidos, na vivência emocional expressiva um dos seus mais importantes fundamentos. As dimensões da vida, vivência e experiência em nosso ser/estar-no-mundo ocorrem de modo pleno e integrado quando ações e acontecimentos vividos deixam marcas na consciência que depois podem ser úteis para novas vivências de aprendizagem e somente assim podemos falar de experiência. Assim, a unidade primordial de nossa existência como ser-no-mundo consiste de uma complexa rede de relações e acontecimentos que caracterizamos como nossa situação de vida neste mundo. Da vida para as vivências e das vivências para a experiência significa, portanto, que todos nós passamos por essas dimensões em maior e menor grau de significação. O intenso estímulo da vida, da vivência e da experiência humana pelo despertar dos sentidos poderíamos chamar de uma guinada estética. A educação que pretende ser importante no desenvolvimento da criança e dos jovens não poderia jamais deixar de fomentar o desenvolvimento destas dimensões da existência. Implica em dizer que ela não poderia nunca deixar de ser também uma educação estética. Portanto está colocada a importância das vivências e experiências via se-movimentar humano e que a dança, conforme mostram as autoras e autores do presente estudo, apresenta alguns privilégios para esse trabalho educacional. Retornando ao tema da vida, vivência e experiência e considerando que é apenas a experiência que deixa marcas profundas na consciência humana, ou seja, experiência é aquilo que nos acontece e marca, então podemos concluir que somente crianças pequenas ainda fazem experiências próprias e diretas. São as crianças que ainda encontram espaço para a descoberta de mundo com as próprias mãos, se movimentando, e assim se deixam envolver fortemente em acontecimentos emocionais, têm a oportunidade de admirar-se frente ao mundo e assim realizar experiências de vida. A vida dos jovens e adultos é uma vida de vivência que não leva à experiência, pois é impregnada, em primeiro lugar, de informações. Vivemos uma sociedade regi-

8 da pelo signo da informação onde a experiência se torna impossível. Pelo acesso fácil aos modernos meios de comunicação, especialmente a internet, temos também além do excesso de informações, a falta de tempo para selecionar, interpretar e julgar as informações. A própria escola se torna um centro de informação neste sentido. Além disso, tudo ocorre na vida do jovem de forma muito rápida atualmente, ou seja, em forma de vivências passageiras que também por isso não levam à experiência. Assim, encontramos na dança conforme abordado neste estudo na sua reelaboração teórico-conceitual e metodológica uma excelente oportunidade não apenas para garantir espaços significativos na escola, mas principalmente para o estimulo às vivências de sentido que levam às experiências de vida. Dançar na perspectiva apresentada pelas autoras e autores da presente obra caracteriza-se por um se-movimentar significativo, portanto uma experiência originária de importância fundamental para a consciência estética e uma educação crítico- -emancipatória, pois um se-movimentar assim passa a ser uma compreensão de mundo por um agir intencional. Por outro lado, o livro apresenta a problemática em termos práticos da introdução da dança no contexto escolar, em especial na Educação Física, e demais instituições educativas. Essa problemática está especialmente relacionada ao fato de que o ensino da dança nas nossas escolas ainda enfrenta um número muito grande de dificuldades ou barreiras tais como: Os alunos e alunas, em geral, ainda não despertaram para esta atividade tão interessante e prazerosa, normalmente apenas o esporte faz sentido para eles; As escolas não apresentam locais e materiais adequados para a dança; Os próprios professores, provavelmente devido a uma formação deficitária nessa área, também preferem ensinar os esportes à dança; Há um consenso que somente as meninas poderiam se dedicar à dança na escola e os meninos deveriam se dedicar mais aos esportes. Apesar destas barreiras com a dança, existe, por outro lado, entre nós, uma procura e um interesse muito grande por jovens (meninos e meninas) pelas novas formas de danças populares como hip-hop, pagode, etc, que podem ser aproveitados para introduzir o aluno à arte do dançar e compreender criticamente a dança como, nesse caso, um produto de consumo sem critérios. A dança na escola, pela Educação Física, e nos espaços de formação, assim apresentam as autoras e autores, deve ser ensinada nos princípios do compreender, experimentar e transformar para não cair no perigo da desportivização desta cultura de movimento. Os alunos e alunas somente começam a entender a importância do

9 dançar como uma atividade mais livre, espontânea e significativa no seu mundo de vida e de movimentos, quando percebem que: Ela pertence ao âmbito das apresentações individuais desvinculado de exigências comparativas; Atua mais na expressividade e emocionalidade de cada um, permitindo uma vivência e experiência de tal forma que por elas reforcem sua expressão e emoção na relação de um contexto conhecido e a ser conhecido: movimentos, ritmos e música. Finalmente, porque, pela compreensão e experimentação com a dança na escola, possíveis transformações da mesma parecem ser mais viáveis e assim os alunos e alunas possam a se sentir menos consumidores de uma cultura de movimento e mais autores e criadores da mesma. Enfim, dançar é uma linguagem, uma linguagem artística, um se-movimentar dialógico que invariavelmente leva à criação. Portanto, se-movimentar em dança desperta nosso poder criativo tão em falta num mundo do tudo pronto. E criatividade não é apenas inventar coisas novas, mas, principalmente, dar sentido e significado a tudo aquilo que participamos e realizamos. Tudo o que apresentei acima está de forma muito mais clara, coerente e consistentemente apresentado neste livro que tive a honra e o prazer de prefaciar. Florianópolis, fevereiro de 2012 Elenor Kunz Professor titular na Universidade Federal de Santa Catarina

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11 Sumário Parte 1 A dança na educação: a dimensão da educação estética e suas interfaces com o viver humano Capítulo 1 Educação estética: o prólogo da dança-arte-educação. Uma leitura em Schiller, Adorno e Marcuse...15 Referências...36 Maria do Carmo Saraiva Capítulo 2 Relações estéticas e artísticas na dança: as questões do belo e do sensível campo de possibilidades ou desigualdades?...39 Referências...55 Andresa Silveira Soares; Maria do Carmo Saraiva Capítulo 3 Revisitando bases epistemológicas da dança: quais saberes construímos no processo de ensinar e aprender?...57 Referências...68 Neusa Dendena Kleinubing; Maria do Carmo Saraiva; Damiana Fernandes de Melo Capítulo 4 Autoridade na dança: reflexões a partir de um referencial histórico-crítico...71 Referências...83 Luciana Gomes Alves; Maria do Carmo Saraiva Capítulo 5 Dança e gênero: possibilidades da educação inclusiva...85 Referências...98 Vanessa Gertrudes Francischi; Maria do Carmo Saraiva; Neusa Dendena Kleinubing Parte 2 Dança: caminhos para o encontro com a diversidade humana Capítulo 6 Que dança faz dançar a criança? Investigando as possibilidades da dança-improvisação na educação infantil Referências Elaine Cristina Pereira Lima; Maria do Carmo Saraiva

12 Capítulo 7 Diálogos com a dança na educação física escolar: uma experiência na perspectiva crítico-emancipatória Referências Gizéli Servo; Neusa Dendena Kleinubing; Ricardo Rezer; Marizete Lemes da Silva Matiello Capítulo 8 Entre passos de dança e a dança da vida: contribuições da dança coreográfica para a maturidade Referências Ivone Barnabé da Silva; Neusa Dendena Kleinubing; Damiana Fernandes de Melo Capítulo 9 A Dança e a pessoa com deficiência visual: desvendando caminhos e possibilidades de uma proposta educacional Referências Deizi Domingues da Rocha; Marlini Dorneles de Lima Capítulo 10 Projeto Contradança: a extensão universitária dialogando com a dança e a diversidade Referências Neusa Dendena Kleinubing; Deizi Domingues da Rocha; Ana Paula Fochessato; Olga Christina Scandolara Santos Currículo resumido das autoras e autor...181

13 Parte 1 A dança na educação: a dimensão da educação estética e suas interfaces com o viver humano

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15 Capítulo 1 Educação Estética o prólogo da dança-arte-educação. Uma leitura em Schiller, Adorno e Marcuse Maria do Carmo Saraiva Introdução A questão da sensibilidade humana, frequentemente colocada nos limiares do processo histórico-cultural pela produção do conhecimento, é de suma importância para entendermos possibilidades de interação entre as vivências da dança e as efetivas experiências estético-expressivas para todas as pessoas, sem distinção de gênero, etnia, religiões, deficiências, assim entre a dança e as possibilidades de todos os corpos. Por isso, ao tratar-se da sensibilidade humana, busca-se uma educação que possa contribuir na formação de sujeitos capazes de lidar com as diferenças e respeitar a diversidade humana. Todavia, as possibilidades da razão sensível não têm sido tomadas como significativas da produção do conhecimento, da formação e da vida no contexto social, fazendo prevalecer, ainda, na vida do ser humano, um antagonismo que reflete uma tradição filosófica de raízes imemoriais e que tem consequências para a unidade do sujeito: mantém a ruptura entre as faculdades mentais e sensuais do ser. De forma geral, a reflexão sobre a estética, tanto na filosofia quanto na educação, discorre sobre a fragmentação humana e diz que ela se instituiu na racionalidade que pauta a reflexão sobre os sujeitos e os objetos. Schiller, Adorno e Marcuse fazem uma reflexão sobre a estética que busca superar o antagonismo básico entre sujeito e objeto e que propicia a articulação da estética, especialmente como sensibilidade, expressão artística e crítica da cultura. Na cultura, como expressão de tudo o que o ser humano produz, encontram-se objetos de reflexão e ação como a arte e a dança; são objetos culturais que interessam, na perspectiva da educação estética, pelo que podem realizar na escola e na comunidade, contendo uma dimensão emancipatória do humano na educação. A arte faz parte desta reflexão na forma da dança, sem transitar, aqui, na circularidade que a reflexão teórica apresenta entre os conceitos de arte e de estética: a arte significando, desde os gregos, a reflexão sobre a beleza; a estética referindo-se à 15

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