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1 ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório /

2 FICHA TÉCNICA Título Acompanhamento da Ação Educativa Relatório Global Autoria Inspeção-Geral da Educação e Ciência Coordenação:Maria Leonor Duarte Elaboração: Maria Teresa de Jesus Maria Margarida Paulo Colaboração:João Maria Monteiro Maria de Fátima Galveias Maria de Lurdes Campos Edição Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) Av. 24 de Julho, LISBOA Tel.: Fax: igec@igec.mec.pt URL: Data junho de 2018 NID: I/03098/DSAG/18 Homologado pelo Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, por despacho de 06 de novembro de

3 SUMÁRIO A atividade Acompanhamento da Ação Educativa decorre das atribuições da IGEC, especialmente as de Contribuir para a qualidade do sistema educativo no âmbito da educação pré-escolar, dos ensinos básico e secundário e da educação extraescolar, designadamente através de ações de controlo, acompanhamento e avaliação, propondo medidas que visem a melhoria do sistema educativo e participando no processo de avaliação das escolas de ensino básico e secundário e das atividades com ele relacionadas [alínea c) do n.º 2 do artigo 2.º do Decreto Regulamentar n.º 15/2012, de 27 de janeiro]. Tem como objetivo promover nas escolas uma atuação estratégica centrada nos seus efetivos problemas, em especial nas que revelaram desempenhos menos favoráveis na Avaliação Externa das Escolas, tendo em vista alcançar soluções pedagógicas e didáticas que contribuam para a qualidade das aprendizagens dos alunos. O presente relatório explicita os objetivos e a metodologia da atividade e apresenta os seus resultados. Assim, é efetuada a caraterização das ações contempladas nos Programas de Acompanhamento, salientando-se quais as temáticas trabalhadas com as escolas em cada área de intervenção, destacando-se as mais frequentes. É referido o grau de execução das ações e indicadas as perceções das escolas, sobre o desenvolvimento da atividade, e dos inspetores que a realizaram. O relatório abrange as atividades inscritas nos planos de atividades da IGEC de 2016, 2017 e ainda intervenções que, estando incluídas no plano de atividades de 2015, foram concluídas em 2016, num total de 63 intervenções. 3

4 ÍNDICE SUMÁRIO... 3 ÍNDICE... 4 ÍNDICE DE QUADROS, GRÁFICOS E FIGURAS INTRODUÇÃO OBJETIVOS DA ATIVIDADE METODOLOGIA DA ATIVIDADE PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE INSTRUMENTOS EQUIPAS DE INSPEÇÃO SELEÇÃO DAS ESCOLAS RELATÓRIOS GRAU DE DESENVOLVIMENTO/CONCRETIZAÇÃO DAS AÇÕES RESULTADOS DA ATIVIDADE CARACTERIZAÇÃO DAS AÇÕES ÁREAS DE INTERVENÇÃO E GRAU DE CONCRETIZAÇÃO DAS AÇÕES Acompanhamento do trabalho dos docentes Planeamento do Ensino e das Aprendizagens Realização do ensino e da aprendizagem Reflexão sobre os resultados dos alunos Avaliação do Ensino e das Aprendizagens Atuação pedagógica ao nível dos comportamentos Trabalho prático no ensino das ciências Outras ações APRECIAÇÃO SOBRE A ATIVIDADE AGRUPAMENTOS/ ESCOLAS INSPETORES CONCLUSÕES PROPOSTA ANEXOS ANEXO

5 ÍNDICE DE QUADROS, GRÁFICOS E FIGURAS QUADRO 1 CRONOLOGIA - TIPO E PROCEDIMENTOS QUADRO 2 - INSTRUMENTO DE MONITORIZAÇÃO DO TRABALHO QUADRO 3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS EM 2016 E GRÁFICO 1 - DISTRIBUIÇÃO DAS AÇÕES POR ÁREA DE INTERVENÇÃO GRÁFICO 2 - ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO DOS DOCENTES GRÁFICO 3 - PLANEAMENTO DO ENSINO E DAS APRENDIZAGENS GRÁFICO 4- REALIZAÇÃO DO ENSINO E DAS APRENDIZAGENS GRÁFICO 5 - REFLEXÃO SOBRE OS RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS GRÁFICO 6- AVALIAÇÃO DO ENSINO E DAS APRENDIZAGENS GRÁFICO 7 - ATUAÇÃO PEDAGÓGICA AO NÍVEL DOS COMPORTAMENTOS GRÁFICO 8 TRABALHO PRÁTICO NO ENSINO DAS CIÊNCIAS GRÁFICO 9 OPINIÃO DAS ESCOLAS NÍVEL DE CONCORDÂNCIA 4 (++) GRÁFICO 10 OPINIÃO DAS ESCOLAS NÍVEL DE CONCORDÂNCIA 3 (+) GRÁFICO 11 OPINIÃO DOS INSPETORES

6 1 INTRODUÇÃO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC), no âmbito das atividades que desenvolve, tem vindo a implementar metodologias de trabalho que fomentam a intervenção dos elementos da comunidade escolar, na conceção e implementação de medidas que visam a melhoria do desempenho da escola, e o consequente sucesso educativo das crianças e jovens que a frequentam. A atividade Acompanhamento da Ação Educativa tem como objetivo promover nas escolas uma atuação estratégica para a resolução das suas dificuldades, a reflexão sobre as práticas pedagógicas e o trabalho colaborativo entre os docentes, tendo em vista alcançar soluções pedagógicas e didáticas que contribuam para a qualidade das aprendizagens. Decorre das atribuições da IGEC, especialmente, as consignadas na alínea c) do n.º 2 do artigo 2.º do Decreto Regulamentar n.º 15/2012, de 27 de janeiro, e desenvolve-se no respeito pela autonomia das escolas consignada no n.º 1 do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril. A atividade toma por referência algumas das ações/medidas de melhoria concebidas pelas escolas na sequência da avaliação externa e dos seus processos de autoavaliação (planos de melhoria), bem como as medidas contempladas noutros documentos orientadores, tais como os planos de ação estratégica, concebidos no âmbito do Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar, ou os planos plurianuais de melhoria, no caso das escolas que integram o Programa Territórios Educativos de Intervenção Prioritária. Consagra, como metodologia de trabalho com as escolas, um acompanhamento regular, em momentos diferentes ao longo do ano letivo (na generalidade três momentos), das estratégias por estas implementadas, com especial enfoque nos mecanismos internos de coordenação e supervisão do trabalho docente. Neste processo, a perspetiva externa de uma equipa da IGEC constitui-se como uma mais-valia uma vez que introduz, metodologicamente, a interpelação e a reflexão sistemáticas sobre os processos em curso, visando a melhoria do ensino e da aprendizagem e dos resultados dos alunos. O presente relatório abrange as atividades inscritas nos planos de atividades de 2016 e 2017, e ainda intervenções que, estando incluídas no plano de atividades de 2015, foram concluídas em Nele são caracterizadas as ações desenvolvidas, apreciado o seu grau de execução e indicadas as perceções das escolas e dos inspetores sobre o desenvolvimento da atividade. A implementação, no ano letivo do Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar, nomeadamente do plano de ação estratégica implicou um reajuste da atividade de Acompanhamento da Ação Educativa, relativo à construção dos programas de acompanhamento elaborados em cada escola. Se até então as ações previstas neste programa eram concebidas através de um processo de negociação entre a equipa de inspeção e os diferentes interlocutores 6

7 da escola, mediante um diagnóstico da organização educativa, passou, desde então, a ser elaborado incluindo apenas as ações em curso, decorrentes dos diferentes planos de ações de melhoria. 7

8 2 OBJETIVOS DA ATIVIDADE A atividade Acompanhamento da Ação Educativa inscreve-se no Programa Acompanhamento e fundamenta-se, conceptualmente, nas mais-valias decorrentes da atuação estratégica das escolas, planeando a sua ação, tendo como referência um diagnóstico sustentado das suas fragilidades e potencialidades face às quais formula, de modo eficaz, os objetivos, as medidas, as metas, os indicadores de consecução e efetua a calendarização e a afetação de recursos. A atividade tem assim como objetivo geral fomentar uma atuação estratégica das escolas, centrada nos seus efetivos problemas, em especial nas que revelaram desempenhos menos favoráveis na avaliação externa. Foram definidos os seguintes objetivos específicos: 1. Conhecer as áreas de intervenção que a escola elegeu como prioritárias; 2. Acompanhar e aprofundar ações/medidas de melhoria identificadas pela escola e explicitadas nos seus documentos orientadores, tendo em vista a superação das fragilidades diagnosticadas; 3. Suscitar a reflexão sobre o rigor objetividade, pertinência, adequação, credibilidade, exequibilidade e a eficácia das ações/medidas de melhoria privilegiadas; 4. Induzir a monitorização da execução e dos resultados das ações/medidas de melhoria implementadas; 5. Conhecer e questionar as práticas de coordenação e supervisão implementadas, promovendo o trabalho colaborativo, no âmbito da gestão do currículo; 6. Incentivar a implementação de estratégias sustentadas na regular supervisão do trabalho dos docentes por parte dos coordenadores de departamento. 8

9 3 METODOLOGIA DA ATIVIDADE 3.1 Programa de Acompanhamento A atividade de Acompanhamento da Ação Educativa assenta num Programa de Acompanhamento (PA) concebido com base em ações de melhoria tomadas pela escola como prioritárias, e ainda as contempladas nos seus planos de melhoria e no seu plano de ação estratégica, que são objeto de reflexão e aprofundamento, em estreita articulação com a equipa de inspeção, tendo em vista aprendizagens bem-sucedidas por todos os alunos A eficácia do Programa de Acompanhamento depende da objetividade e do rigor colocado na sua conceção. Para tal é suscitada, em cada escola, a reflexão sobre a pertinência das ações/medidas de melhoria privilegiadas para superar as fragilidades identificadas através de diferentes fontes de diagnóstico: (i) a objetividade da enunciação dos objetivos e metas, (ii) a clareza dos indicadores de medida, (iii) a calendarização das estratégias e a identificação dos seus responsáveis, bem como, sobre (iv) a simplicidade dos mecanismos de monitorização e de partilha da informação e, ainda, (v) a eficácia do trabalho efetuado face aos resultados obtidos. O trabalho dos docentes, individualmente e em equipa, bem como das estruturas de coordenação e supervisão, têm uma atenção especial nesta atividade, uma vez que são determinantes nas aprendizagens bem-sucedidas por parte dos alunos, aspeto que é tido em conta na seleção das áreas a acompanhar, designadamente, nas vertentes: planeamento da ação educativa (diagnóstico e conceção); planeamento, realização e avaliação do ensino e das aprendizagens; reflexão sobre os resultados escolares dos alunos; acompanhamento do trabalho dos docentes; atuação pedagógica ao nível dos comportamentos dos alunos; e trabalho prático no ensino das ciências. A intervenção junto das estruturas de coordenação e supervisão pretende, também, sublinhar a importância da observação da prática letiva, enquanto metodologia privilegiada de acompanhamento do trabalho docente, e dos seus reflexos na melhoria dos processos de ensino e de aprendizagem. Para a elaboração dos programas de acompanhamento, as equipas recorrem à análise documental e à entrevista. Nestes programas ficam registadas as principais fragilidades, as ações de melhoria selecionadas para serem objeto de acompanhamento, bem como a respetiva metodologia, a calendarização das intervenções na escola e a identificação dos intervenientes. 3.2 Desenvolvimento da atividade A atividade decorre em diferentes momentos do ano letivo, tal como se apresenta no QUADRO 1. 9

10 QUADRO 1 CRONOLOGIA - TIPO E PROCEDIMENTOS INTERVENÇÕES OBJETO CALENDARIZAÇÃO DURAÇÃO Momento prévio à intervenção Análise documental: - Plano de melhoria - Plano de ação estratégica - Plano plurianual de melhoria - Documentação existente na IGEC sobre a escola Em data anterior à 1.ª intervenção 1 dia 1.ª Intervenção Elaboração e formalização do PA 2.ª Intervenção 3.ª Intervenção - Desenvolvimento do PA - Elaboração do relatório - Desenvolvimento do PA - Elaboração do relatório final Até final de Janeiro de cada ano letivo, preferencialmente Durante o ano letivo Final do ano letivo, preferencialmente Até 3 dias Até 3 dias Até 3 dias 1 dia para finalizar o relatório A 1.ª intervenção marca o início da atividade no agrupamento/escola. É precedida de um momento destinado à análise de documentação relevante, para conhecimento da realidade que a equipa irá encontrar, e tem como objetivo primeiro a elaboração do Programa de Acompanhamento. O trabalho de acompanhamento terá continuidade nas intervenções que se seguirem, as quais são agendadas pela respetiva equipa, tendo em conta a oportunidade de reflexão e aprofundamento do trabalho a desenvolver. Estas intervenções, na sequência do que ficar estabelecido no PA, destinam-se à concretização das ações pretendendo-se que o trabalho desenvolvido conduza a práticas pedagógicas eficazes, em termos de aprendizagens por parte de todas as crianças/alunos e à melhoria dos resultados. O número de dias apresentado para as diversas intervenções é indicativo, devendo a cronologia, registada no PA, ser aferida com o agrupamento/escola. 3.3 Instrumentos Para orientar e apoiar a intervenção das equipas de inspetores é disponibilizado um roteiro que inclui um conjunto de fichas organizadas por dimensões de análise e respetivas questões ilustrativas sobre as seguintes vertentes: planeamento da ação educativa (diagnóstico e conceção), planeamento, realização e avaliação do ensino e das aprendizagens, reflexão sobre os resultados escolares dos alunos, acompanhamento do trabalho dos docentes, atuação pedagógica ao nível dos comportamentos dos alunos e trabalho prático no ensino das ciências. 10

11 3.4 Equipas de Inspeção As equipas são constituídas por dois inspetores que se mantêm no decorrer das diferentes intervenções levadas a cabo no agrupamento/escola. 3.5 Seleção das Escolas No início de cada ano letivo, a IGEC identifica os agrupamentos/escolas a intervencionar, tendo por critério, em regra, os que obtiveram as classificações mais baixas, no âmbito da avaliação externa das escolas. 3.6 Relatórios Os relatórios da atividade constituem-se como documentos de feedback ao agrupamento/escola, sobre o trabalho desenvolvido. Na primeira intervenção, o relatório materializa-se no Programa de Acompanhamento que sintetiza o objeto e a metodologia da atividade a implementar. No último dia das intervenções seguintes de acompanhamento, a equipa de inspeção, tendo por referência as ações/medidas de melhoria a aprofundar e os objetivos e metas a atingir, constantes do PA, apresenta à escola as conclusões. Estas consistem numa apreciação do desenvolvimento das ações, na identificação das principais melhorias conseguidas e dos eventuais constrangimentos surgidos, bem como, na identificação de aspetos onde importa focalizar a intervenção da direção da escola e/ou dos restantes interlocutores. Estes relatórios, sintéticos, são elaborados a partir de uma matriz prevista e ficam no agrupamento/escola. No final da última intervenção a equipa de inspeção apresenta as conclusões da atividade, as quais integram o relatório final. O relatório final é concluído em dia posterior à realização da última intervenção em cada escola. Este sintetiza toda a ação realizada, ao longo do ano na escola, no âmbito do Acompanhamento da Ação Educativa. Tendo por referência o PA, este relatório integra uma apreciação final das ações explicitando-se as melhorias conseguidas, as oportunidades de melhoria e os constrangimentos ao desenvolvimento da atividade. Inclui, também, uma apreciação global do PA, indicando o grau de consecução das ações, os ganhos ao nível das áreas de intervenção objeto de acompanhamento, as práticas pedagógicas inovadoras, em contexto de sala de aula com impacto 11

12 nas aprendizagens identificadas e o compromisso da escola para dar continuidade e/ou aprofundar o trabalho já realizado. Este relatório final é publicado na página da IGEC na Internet. 3.7 Grau de desenvolvimento/concretização das ações Cada equipa de inspeção utiliza um instrumento de monitorização do trabalho que permite, no final da intervenção, identificar o grau de desenvolvimento e implementação de cada ação constante no PA. O instrumento utilizado remete para uma apreciação graduada em quatro níveis, tendo por referência uma escala cromática, simbolizando cada cor uma apreciação, tal como a seguir se apresenta. QUADRO 2 - INSTRUMENTO DE MONITORIZAÇÃO DO TRABALHO Insuficiente Satisfatório Bom Excelente Nunca Pontualmente Com frequência Sistematicamente Nada relevante Pouco relevante Relevante Muito relevante Inexistente Emergente Implementado Generalizado Nada Parcialmente Maioritariamente Totalmente Objetivo não atingido Objetivo em risco Objetivo atingido Objetivo superado 4 RESULTADOS DA ATIVIDADE 4.1 Caracterização das Ações O presente relatório inclui, como já referido, as intervenções previstas nos planos de atividades de 2016 e 2017, bem como as atividades de Acompanhamento da Ação Educativa, que apesar de consideradas no plano de atividades de 2015, foram concluídas em 2016, num total de 63, tal como se apresenta no QUADRO 3. 12

13 QUADRO 3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS EM 2016 E 2017 ATI Total Norte Centro Sul Total A seleção destes agrupamentos/escolas correspondeu aos critérios estabelecidos, nomeadamente agrupamentos/escolas que obtiveram classificações mais baixas na Avaliação Externa das Escolas, incluindo 15 agrupamentos que integram o Programa Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP), alguns dos quais indicados pela Direção-Geral da Educação, na sequência da análise dos resultados que efetuou, tendo como referência o respetivo Plano Plurianual de Melhoria. No ano letivo , a implementação do Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar, nomeadamente, do plano de ação estratégica, implicou um reajuste da atividade de Acompanhamento da Ação Educativa, no que se refere à elaboração dos programas de acompanhamento. Até então, as ações eram concebidas específicamente para o PA através de um processo de negociação entre equipa e os diferentes interlocutores, mediante um diagnóstico efetuado. Nesse ano letivo o Programa de Acompanhamento passou a incluir apenas as ações já em curso decorrentes dos diferentes planos de ações de melhoria. Analisados os 63 programas de acompanhamento verificamos terem sido desenvolvidas 204 ações, distribuídas por nove áreas de intervenção, tal como se apresenta no GRÁFICO 1. GRÁFICO 1 - DISTRIBUIÇÃO DAS AÇÕES POR ÁREA DE INTERVENÇÃO Planeamento do ensino e das aprendizagens Realização do ensino e das aprendizagens Avaliação do ensino e das aprendizagens Reflexão sobre os resultados escolares dos alunos Acompanhamento do trabalho dos docentes Atuação pedagógica ao nível dos comportamentos dos alunos Trabalho prático no ensino das ciências Autoavaliação e melhoria/planeamento estratégico Envolvimento dos encarregados de educação na vida da escola Pela análise da figura 1 concluímos que a área de intervenção acompanhamento do trabalho dos docentes reúne 54 ações (26,5%), seguindo-se 39 no planeamento do ensino e das aprendizagens 13

14 (19,1%) e 33 relacionadas com a realização do ensino e das aprendizagens (16,2%). A reflexão sobre os resultados escolares dos alunos integra 22 ações (10,8%) e a avaliação do ensino e das aprendizagens, tal como a atuação pedagógica ao nível dos comportamentos dos alunos 19 ações (9,3%). Com menor expressão situam-se as 10 realizadas no âmbito do trabalho prático no ensino das ciências(4,9%), sete na autoavaliação e melhoria/planeamento estratégico (3,4%) e uma ação no envolvimento dos encarregados de educação na vida da escola (0,5%). As ações ínsitas nos programas de acompanhamento apresentam diversas atividades que, no seu conjunto, visam alcançar os objetivos que lhe estão subjacentes. Alguns programas elegem, por ação, duas ou três atividades com temáticas claramente distintas deixando ao critério do agrupamento/escola a forma como se organiza no decurso da intervenção; outros detalham, pormenorizadamente, as diferentes etapas do processo e outros ainda incluem diferentes temáticas numa só ação. Estas diferenças dizem respeito às características da atividade que atende a realidades específicas e ao modo como cada equipa, face ao diagnóstico e à reflexão que desencadeia junto dos diferentes interlocutores, formula as ações. Verifica-se, também, que algumas atividades inscritas nos programas de acompanhamento são de caráter meramente processual, visando a implementação das ações pela escolas, por exemplo, a realização de reuniões em sede das diferentes estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, a aprovação de documentos em conselho pedagógico, a conceção de materiais ou o tratamento de dados. A caracterização que se faz, neste capítulo do relatório, das ações contempladas nos programas de acompanhamento parte da análise do seu conteúdo, salientando-se quais as temáticas trabalhadas em cada área de intervenção (planeamento, realização e avaliação do ensino e das aprendizagens, acompanhamento do trabalho dos docentes, atuação pedagógica ao nível dos comportamentos dos alunos, trabalho prático no ensino das ciências e reflexão sobre os resultados escolares dos alunos) e põe em evidência as atividades realizadas com maior frequência. De qualquer modo, sublinha-se o caráter holístico das ações, tal como atrás mencionado. 14

15 4.2 Áreas de intervenção e grau de concretização das ações Acompanhamento do trabalho dos docentes A área de intervenção acompanhamento do trabalho dos docentes regista o desenvolvimento de 54 ações, representando o valor mais elevado (26,5%) das inscritas nos programas de acompanhamento em análise. A implementação de processos de acompanhamento da prática do trabalho dos docentes é a temática predominante destas ações e está associada à perspetiva do seu desenvolvimento profissional e à promoção do trabalho colaborativo. As ações estão focalizadas na eficácia das metodologias e estratégias de ensino, na diferenciação pedagógica e também na identificação e disseminação de práticas que se revelam eficazes, tendo em vista a melhoria das aprendizagens das crianças e jovens. Das atividades desenvolvidas, para a concretização das ações, destaca-se a observação da prática letiva entre pares. Tal envolveu, na maioria das vezes, a identificação pelos docentes de domínios a observar e a conceção de instrumentos de observação com diferentes focos: identificação de práticas pedagógicas ativas; abordagem de conteúdos; utilização de estratégias de ensino, de recursos, organização do espaço de sala de aula e gestão do tempo, de entre outros. Foram aferidos os conceitos inscritos nas grelhas de observação construídas para o efeito e definida uma metodologia de implementação do processo. Os instrumentos foram analisados entre os docentes e discutidos nos departamentos curriculares. Na maioria das situações estiveram previstas sessões de trabalho entre observador e observado, tendo em vista a reflexão conjunta das práticas e, em alguns casos, o recurso à utilização de tópicos norteadores (p. ex a eficácia e eventuais limitações das estratégias utilizadas em termos do envolvimento dos alunos), à elaboração de sínteses e instrumentos de registo criados para o efeito. Estas ações desencadearam processos de análise e reflexão sobre as práticas observadas, conducentes à explicitação das estratégias e ou metodologias consideradas relevantes em termos de impactos positivos ou negativos, reformulação de estratégias, levantamento e divulgação de boas práticas e adequação do planeamento. A promoção do debate sobre as vantagens da observação é transversal a todas estas ações, tal como a partilha e análise do resultado do processo de observação de aulas no seio dos departamentos curriculares, grupos disciplinares e conselho de docentes (por ano de escolaridade) e em conselho pedagógico. 15

16 De mencionar, também, a implementação significativa de atividades orientadas para o aprofundamento da temática observação da prática letiva entre pares, nomeadamente a realização de ações de sensibilização e de formação. Ainda no âmbito do acompanhamento do trabalho dos docentes foram traçadas ações que visaram conhecer as estratégias e os recursos mais utilizados em sala de aula, através da elaboração e aplicação de questionários aos alunos e a implementação subsequente de medidas favoráveis ao processo de ensino e de aprendizagem. O grau de consecução das ações implementadas na área de intervenção acompanhamento do trabalho dos docentes está patente no GRÁFICO 2: GRÁFICO 2 - ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO DOS DOCENTES GRAU DE DESENVOLVIMENTO/CONCRETIZAÇÃO DAS AÇÕES (-) (+ -) (+) (++) 18,7% 18,7% 62,6% Da análise do GRÁFICO 2 constata-se que 62,6% das ações foram implementadas tal como previstas nos programas de acompanhamento, tendo sido atingidos os objetivos inicialmente definidos, e que em 18,7% estes foram superados, o que corresponde a um desenvolvimento das ações muito consistente e generalizado. Os ganhos apontados nos relatórios finais centram-se, de um modo geral, na mobilização dos docentes para a observação de aulas entre pares, como estratégia privilegiada de desenvolvimento profissional, na apropriação de estratégias/metodologias de trabalho que se revelaram eficazes na sequência da mencionada observação, na reflexão e análise, em sede das estruturas de coordenação e supervisão, das experiências e resultados da observação de aulas, bem como no reforço do trabalho colaborativo. De referir, contudo, que 18,7% das ações corresponderam a práticas emergentes na abordagem desta temática, ficando a sua realização aquém do inicialmente planeado. 16

17 4.2.2 Planeamento do Ensino e das Aprendizagens Os PA contemplam 39 ações (19,1%) no âmbito da área de intervenção planeamento do ensino e da aprendizagem. A temática promoção da articulação horizontal e vertical no desenvolvimento do currículo, tendo em vista o desenvolvimento integrado de conteúdos programáticos e complementaridade dos saberes das diferentes áreas/disciplinas e ainda a sequencialidade das aprendizagens dos alunos, tem aqui a primazia. Destacam-se como atividades mais frequentes a análise das Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (OCEPE) e da organização curricular e programas do ensino básico e secundário para a identificação de conteúdos abordados, em diferentes anos de escolaridade e a sinalização dos conteúdos em que os alunos revelam maiores potencialidades ou dificuldades, de modo a orientar o trabalho em sala de aula, sobretudo ao nível da conceção de estratégias diferenciadas de trabalho, bem como a análise e reflexão orientada para a própria reformulação dos documentos de planeamento. Neste âmbito, as atividades desenvolvidas caraterizaram-se por diferentes tipologias de análise, nomeadamente: centrada nas áreas de conteúdo das OCEPE e das componentes do currículo no 1.º ciclo e associada, por vezes, à identificação das necessidades dos alunos à entrada no 1.º ciclo e a estratégias de transição; focalizada nos currículos dos 1.º e 2.º ciclos e do 2.º e 3.º ciclos, em diferentes disciplinas e considerando o 3.º ciclo e o ensino secundário (português, ciências naturais, biologia e geologia e físico-química, entre outras disciplinas). Estas tarefas foram efetuadas em sessões de trabalho conjunto, entre docentes de diferentes níveis de educação e ensino e de diferentes disciplinas e mobilizaram diferentes estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica. Registam-se, também, com frequência atividades que têm como objetivo a conceção de instrumentos de apoio, tais como a elaboração de documentos orientadores da articulação (plano de articulação, matriz sequencial ), de documentos de recolha e sistematização de conteúdos (matriz, grelha, documento-síntese), bem como a criação de instrumentos de monitorização. A vertente da articulação curricular materializou-se também em atividades que visaram o planeamento do currículo, por ano de escolaridade e por área disciplinar/disciplina, de iniciativas inscritas no plano anual, envolvendo a explicitação e partilha de estratégias de ensino entre os docentes. Apesar de, no desenvolvimento das atividades associadas às ações dirigidas à promoção da articulação curricular estarem, genericamente, ligadas ao trabalho colaborativo entre os docentes na área do planeamento do ensino e das aprendizagens foram realizadas também ações específicas dirigidas ao aprofundamento do trabalho colaborativo. Neste âmbito, destacam-se as planificações conjuntas em diferentes disciplinas, anos de escolaridade e na educação pré-escolar e ainda a definição de estratégias, a construção de materiais pedagógicos e de instrumentos de avaliação. 17

18 Evidenciam-se, de um modo global, atividades que reforçam a ação dos departamentos curriculares, ao nível da supervisão do processo de articulação curricular, do planeamento e realização, promovendo-se o incentivo à reflexão sobre as práticas de diferenciação pedagógica e à avaliação formativa. O grau de consecução das ações implementadas na área de intervenção planeamento do ensino e das aprendizagens está representado no GRÁFICO 3: GRÁFICO 3 - PLANEAMENTO DO ENSINO E DAS APRENDIZAGENS GRAU DE DESENVOLVIMENTO/CONCRETIZAÇÃO DAS AÇÕES 13% 18,5% (+ -) (+) (++) 68,5% As ações, no âmbito do planeamento do ensino e das aprendizagens, atingiram os objetivos em 68,5% dos casos, apresentando 13% práticas que superaram os objetivos. Os ganhos mencionados são, essencialmente, o conhecimento adquirido sobre os currículos e a importância que esta condição tem na promoção de aprendizagens mais integradoras e consistentes, o reforço da articulação curricular vertical e horizontal e o estabelecimento do trabalho colaborativo entre os docentes de diferentes níveis de educação e ensino. Todavia 18,5% correspondem a ações cujo desenvolvimento foi pouco relevante Realização do ensino e da aprendizagem Na área de intervenção realização do ensino e das aprendizagens estão inscritas 33 ações (16,2%). Das temáticas que lhe estão subjacentes destaca-se a promoção de competências nos alunos em diferentes disciplinas e áreas disciplinares, em atividades realizadas em sala de aula, sendo a sua maioria transversais a diferentes ciclos de escolaridade. Estas ações centram-se na melhoria dos resultados no domínio da leitura, da expressão escrita, da oralidade, e ainda, no desenvolvimento de atividades, tais como: produção de textos, oficinas de escrita, utilização de guiões de escrita criativa, campeonatos de ortografia, atividades de autocorreção, incentivo à consulta e requisição de livros na biblioteca e de leituras de uma obra por período letivo, promoção de debates sobre livros, uso do dicionário, elaboração de cadernos 18

19 de significados, leitura dramatizada, grelha de leitura e planos individuais de trabalho no âmbito do português língua não materna, de entre outras. De igual modo foram promovidas atividades orientadas para a melhoria dos resultados a matemática, nomeadamente, resolução de problemas, operação aritmética da divisão, cálculo mental, operacionalização do cálculo algébrico, melhoria dos resultados no algoritmo da divisão, resolução de problemas no domínio da potenciação. A implementação do problema do mês, a disponibilização de um dossiê com jogos matemáticos, orientação ao estudo diário implementado no âmbito do apoio ao estudo, abordagens ativas de conteúdos curriculares, concursos, jogos matemáticos, aplicação de fichas diagnóstico e análise dos resultados, são também exemplos de atividades implementadas. Algumas atividades, tendo em vista a compreensão e interpretação dos enunciados escritos dos instrumentos de avaliação, o incremento das de índole prática em disciplinas do ensino secundário tais como física, química A e biologia/geologia foram também concretizadas. Outras, ainda, tiveram como objetivo o reforço da autonomia dos alunos na realização de tarefas em sala de aula nas disciplinas de matemática e de português e a implementação de intervenções pedagógicas diferenciadas nestas disciplinas. Para os alunos dos cursos vocacionais, com o objetivo de melhorar os níveis de sucesso e diminuir o abandono, as atividades implementadas foram, entre outras, a realização de visitas de estudo trimestrais, envolvendo os alunos no seu planeamento, bem como a preparação de uma atividade mensal promotora de competências sociais, contextualização do currículo e enriquecimento cultural dos alunos O recurso à avaliação formativa, enquanto elemento autorregulador, foi transversal a diferentes ações implementadas. O GRÁFICO 4 evidencia o grau de desenvolvimento das ações implementadas no âmbito desta área de intervenção. GRÁFICO 4- REALIZAÇÃO DO ENSINO E DAS APRENDIZAGENS GRAU DE DESENVOLVIMENTO/CONCRETIZAÇÃO DAS AÇÕES 15,1% 1,9% 15,1% (-) (+ -) (+) (++) 67,9% 19

20 A maioria das ações (67,9%) atingiu os objetivos delineados, enquanto 15,1% os superaram, evidenciando um trabalho muito aprofundado com os alunos. São mencionados ganhos associados à focalização do trabalho docente em necessidades concretas dos alunos e à consequente intervenção estratégica e diferenciada junto destes, à sua maior participação e à aquisição de competências ao nível de diferentes disciplinas. Contudo o desenvolvimento de 15,1% das ações foi pouco relevante, ficando aquém do trabalho inicialmente traçado não se tendo concretizado uma ação prevista Reflexão sobre os resultados dos alunos A área de intervenção reflexão sobre os resultados escolares dos alunos integra 22 ações que se centram na análise, melhoria e monitorização dos resultados. Salienta-se o desenvolvimento de ações que visaram a identificação das causas explicativas do insucesso e sucesso, de forma a delinear estratégias que produzissem impactos positivos nos resultados e a sua análise em sede de diferentes órgãos e estruturas de coordenação e supervisão. As ações para a promoção da melhoria dos resultados dos alunos traduziram-se no desenvolvimento de atividades de enriquecimento e de consolidação das aprendizagens em contextos de sala e de apoios em diferentes disciplinas, em clubes e oficinas de escrita, com recurso a análises sistemáticas dos resultados alcançados e à utilização de instrumentos de monitorização. Outras estiveram orientadas para o conhecimento da eficácia dos apoios através de atividades, tais como: a identificação das dificuldades de aprendizagem, a criação de instrumentos de registo dos progressos e a reflexão conjunta entre docentes sobre quais as medidas de promoção do sucesso educativo mais adequadas às necessidades de cada aluno. As ações orientadas para a monitorização do desempenho escolar dos alunos, tendo em vista intervenções diferenciadas dos docentes, estiveram associadas a trabalho em equipas multidisciplinares, ao debate nas diferentes estruturas, à construção de documentos de registo e à conceção de planos de melhoria. De destacar a realização de ações para a promoção do sucesso académico nos cursos profissionais através da obtenção da certificação em tempo útil, aulas de apoio para obter aprovação em módulos em atraso, produção de materiais diferenciados, auscultação dos alunos sobre a forma como estes aprendem melhor e ainda a participação dos docentes em formação, no âmbito da avaliação das aprendizagens. O GRÁFICO 5 apresenta o grau de execução das ações realizadas no âmbito da área de intervenção reflexão sobre os resultados escolares dos alunos. 20

21 GRÁFICO 5 - REFLEXÃO SOBRE OS RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS GRAU DE DESENVOLVIMENTO/CONCRETIZAÇÃO DAS AÇÕES (-) (+ -) (+) (++) 35% 15% 5% 45% As ações desenvolvidas na vertente reflexão sobre os resultados dos alunos apresentam um elevado grau de consecução, tendo 45% atingido os objetivos e 35% superado os objetivos definidos. São mencionados ganhos relacionados com o conhecimento mais aprofundado dos resultados escolares de cada turma/ano/disciplina, a implicação dos docentes no processo de reflexão sobre os mesmos, suportada em dados recolhidos através de instrumentos construídos, a definição de estratégias para ultrapassar as dificuldades identificadas, o acompanhamento individualizado de alunos e ainda com o aumento da participação dos encarregados de educação na vida escolar dos seus educandos. De mencionar, porém, que 5% das ações foram parcialmente conseguidas e que 15% não atingiram os objetivos Avaliação do Ensino e das Aprendizagens Na área de intervenção avaliação do ensino e das aprendizagens constata-se o desenvolvimento de 19 ações (9,3%) que se distribuem equitativamente por três temáticas e que assentam no trabalho colaborativo. Uma das temáticas consistiu na implementação de práticas avaliativas comuns por ano, ciclo, disciplina e período letivo. As atividades encontradas para a sua consecução foram predominantemente a definição e aplicação dos critérios de avaliação e a conceção partilhada de instrumentos de avaliação, tais como testes, fichas formativas e grelhas de observação; a elaboração de matrizes para os testes e definição de critérios de correção e a sua disponibilização aos alunos; a análise conjunta entre os docentes das grelhas de correção dos instrumentos de avaliação, tendo em vista identificar as dificuldades dos alunos; a realização de provas escritas comuns em disciplinas de maior insucesso, a permuta entre professores da mesma disciplina/ano de escolaridade na correção das fichas e ainda a realização de formação neste âmbito. 21

22 Outra temática a destacar é a implementação da avaliação formativa, com a diversificação dos respetivos instrumentos e com feedback aos alunos, perspetivada como prática integrante e reguladora do processo de ensino e de aprendizagem de forma a potenciar a diferenciação pedagógica e a adequação do planeamento aos ritmos de aprendizagem. Neste âmbito são exemplos de atividades realizadas a clarificação do conceito de avaliação formativa através de reuniões e de sessões de formação dirigidas aos docentes, a conceção e organização de cada unidade curricular, explicitando, por sequência de aprendizagem, os momentos de avaliação formativa, os instrumentos a utilizar (com critérios de diversidade, simplicidade e objetividade dos instrumentos); feedback aos alunos sobre as aprendizagens, como estímulo à reflexão sobre as dificuldades e atitudes face à realização das tarefas escolares; a explicitação, na aplicação dos instrumentos de avaliação da cotação atribuída a cada questão e de eventuais orientações aos alunos; a implementação de estratégias de ensino e de aprendizagem, tendo em vista ajustar a atividade pedagógica às dificuldades específicas de cada aluno ou grupo de alunos no sentido da superação das aprendizagens não alcançadas, na sequência da avaliação formativa. A monitorização dos processos de avaliação do ensino e das aprendizagens (aplicação dos critérios de avaliação definidos, instrumentos de avaliação e critérios de correção) para garantir maior rigor e fiabilidade das práticas avaliativas foi outra temática identificada. Como atividades podem ser referidas o acompanhamento pelos departamentos curriculares da aplicação dos critérios de avaliação definidos e a partilha e reflexão, em sede destas estruturas, das práticas de avaliação formativa desenvolvidas e dos instrumentos utilizados. O GRÁFICO 6 evidencia o grau de execução das ações realizadas no âmbito da área de intervenção avaliação do ensino e das aprendizagens. GRÁFICO 6 - AVALIAÇÃO DO ENSINO E DAS APRENDIZAGENS GRAU DE DESENVOLVIMENTO/CONCRETIZAÇÃO DAS AÇÕES (+ -) (+) (++) 24% 19% 57% Na vertente avaliação do ensino e das aprendizagens, as ações foram implementadas de forma muito consistente, tendo 77% alcançado os objetivos e 24% ultrapassando-os. Os resultados foram, ainda, satisfatórios em 19% dos casos. Os ganhos referidos situam-se ao nível do rigor e da fiabilidade introduzidos no processo avaliativo, da implementação da avaliação formativa como prática integrante e reguladora do processo de ensino e de aprendizagem, favorecedor da diferenciação pedagógica e da adequação do planeamento aos ritmos de aprendizagem dos alunos, bem como do aprofundamento do trabalho colaborativo entre os docentes. 22

23 4.2.6 Atuação pedagógica ao nível dos comportamentos Os programas de acompanhamento contemplam 19 ações (9,3%) no âmbito da área de intervenção atuação pedagógica ao nível dos comportamentos. Nesta vertente predominam as ações orientadas para o reforço da disciplina em sala de aula e nos espaços escolares. As atividades gizadas promoveram a elaboração participada de códigos de conduta, envolvendo alunos, docentes e não docentes, e a sua divulgação; a realização de assembleias de turma e de sessões de reflexão e discussão sobre as ocorrências disciplinares e ainda a dinamização do funcionamento de gabinetes, dirigidos a alunos e famílias, existentes nas escolas. A definição de estratégias comuns em conselho de turma, a harmonização de procedimentos entre os docentes, o feedback dado aos alunos das suas mudanças de comportamento, tendo em vista a sua autorregulação, bem como o incentivo à realização de reuniões de pais constituíram-se como atividades privilegiadas nesta área. Foram também significativas as ações orientadas para o conhecimento de comportamentos desajustados dos alunos, tais como a tipificação das ocorrências disciplinares e a identificação das razões que estão na base da perturbação do trabalho e das ordens de saída de sala de aula. De salientar, também, as atividades desenvolvidas/orientadas para a implementação de mecanismos preventivos de condutas desadequadas em sala de aula, nomeadamente, de dinâmicas que fomentam a disciplina e a adoção de atitudes assentes em regras de convivência. No GRÁFICO 7 está patente a consecução das ações realizadas no âmbito da área de intervenção atuação pedagógica ao nível dos comportamentos. GRÁFICO 7 - ATUAÇÃO PEDAGÓGICA AO NÍVEL DOS COMPORTAMENTOS GRAU DE DESENVOLVIMENTO/CONCRETIZAÇÃO DAS AÇÕES 27,8% 5,6% (-) (+) (++) 66,6% As ações desenvolvidas no âmbito da atuação pedagógica ao nível dos comportamentos tiveram resultados positivos muito expressivos, verificando-se que 66,6% atingiram os objetivos e 27,8% superaram-nos. 23

24 A identificação de fatores que desencadeiam situações de indisciplina e a discussão alargada das suas causas, envolvendo os alunos, e ainda a uniformização de procedimentos são os ganhos mais efetivos decorrentes das ações de melhoria implementadas neste âmbito. De referir que duas das ações previstas em programas de acompanhamento não foram concretizadas (5,6%) Trabalho prático no ensino das ciências No âmbito do trabalho prático no ensino das ciências foram desenvolvidas 10 ações (4,9%) orientadas para a promoção de metodologias ativas e experimentais. Das atividades realizadas salienta-se o planeamento de atividades a implementar com os alunos, em sede dos departamentos curriculares, envolvendo docentes de todos os níveis e ciclos de educação e ensino. Este trabalho de planeamento esteve associado à realização de atividades práticas com os alunos, com periodicidade definida, à construção de materiais, nomeadamente protocolos experimentais e à conceção de instrumentos de auto e heteroavaliação, de forma a suscitar nas crianças e jovens a reflexão sobre as capacidades investigativas desenvolvidas nos trabalhos efetuados. A realização de atividades experimentais, em sala de aula e em laboratório, bem como a participação de alunos do 3.º ciclo, na realização de experiências dirigidas ao 1.º ciclo e a organização de uma exposição à comunidade educativa dão corpo a algumas atividades realizadas. De mencionar ainda a organização de formação para clarificação de conceitos relativos à metodologia científica e formação dirigida, especificamente, a docentes do 1. º ciclo, versando a temática do trabalho de cariz experimental. No GRÁFICO 8 está representado a consecução das ações realizadas na área de intervenção trabalho prático no ensino das ciências. GRÁFICO 8 TRABALHO PRÁTICO NO ENSINO DAS CIÊNCIAS GRAU DE DESENVOLVIMENTO/CONCRETIZAÇÃO DAS AÇÕES 30% (+ -) (+) 70% A totalidade das ações realizadas no âmbito do trabalho prático no ensino das ciências foi desenvolvida de forma muito positiva, sendo que 70% atingiram os seus objetivos. Os ganhos mencionados são relativos ao reforço da valorização no trabalho prático, em especial o experimental, no ensino das ciências. 24

25 4.2.8 Outras ações Os programas de acompanhamento incluíram, ainda, ações que por terem uma menor expressão se incluem no presente capítulo do relatório, nomeadamente no âmbito da autoavaliação e melhoria/planeamento estratégico e envolvimento dos encarregados de educação na vida da escola. As ações no âmbito da autoavaliação e melhoria/planeamento estratégico estão associadas à organização do processo de autoavaliação, à monitorização das ações, à aplicação de questionários e ao tratamento de dados. A dimensão envolvimento dos encarregados de educação na vida da escola foi incluída num Programa de Acompanhamento por representar um problema/dificuldade identificado. Apesar desta área de intervenção não estar contemplada no roteiro da atividade, a ação foi desenvolvida uma vez que a escola a considerou prioritária. A ação envolver os encarregados de educação no acompanhamento escolar dos seus educandos desenvolveu-se em torno de dinâmicas de sensibilização para a importância da escola, participação no projeto leitura em casa, estimulando a leitura acompanhada, e de valorização da presença e participação dos pais na escola através de diferentes iniciativas contempladas no plano anual de atividades, nomeadamente o projeto Pais na Escola. 5 APRECIAÇÃO SOBRE A ATIVIDADE 5.1 Agrupamentos/ escolas Com o objetivo de recolher a opinião das escolas sobre o desenvolvimento da atividade foi disponibilizado um inquérito por questionário. Registou-se uma taxa de resposta de 47%. As escolas expressaram a sua opinião com base numa escala entre 1 e 4, sendo que o 1 (-) corresponde à apreciação mais negativa, ou de menor concordância e o valor 4 (++) à mais positiva, ou de maior concordância. Os níveis de concordância estão expressos nos GRÁFICOS 9 E 10: 25

26 GRÁFICO 9 OPINIÃO DAS ESCOLAS NÍVEL DE CONCORDÂNCIA 4 (++) Níveis de concordância : 4 (++) A conceção do PA possibilitou estabelecer prioridades nas áreas de intervenção da escola O acompanhamento da IGEC permitiu intensificar a supervisão do trabalho dos docentes por parte das estruturas de coordenação e supervisão A metodologia de trabalho seguida nesta atividade fomentou a autonomia da escola A conceção do PA possibilitou centrar a ação da escola no trabalho pedagógico e didático com os alunos O acompanhamento da IGEC permitiu fomentar as iniciativas de trabalho colaborativo entre os docentes O acompanhamento vantajoso da ação da escola pela IGEC com este tipo de atividade 86% 79% 76% 72% 66% 59% GRÁFICO 10 OPINIÃO DAS ESCOLAS NÍVEL DE CONCORDÂNCIA 3 (+) Induzir um trabalho de recolha de dados e de monitorização Níveis de concordância: 3(+) 55% Em termos globais, a escola melhorou os seus procedimentos e/ou resultados com esta intervenção da IGEC 52% A realização desta atividade ajudou a escola a implementar uma metodologia de planeamento estratégico 48% Considera vantajoso que a ação da sua escola continue a ser acompanhada pela IGEC no próximo ano letivo 44% A opinião das escolas situa-se, na sua totalidade, nos níveis de concordância 4 (++) e 3 (+), considerando estas que a conceção do programa de acompanhamento possibilitou estabelecer prioridades nas áreas da sua intervenção; que o acompanhamento da IGEC permitiu itensificar a supervisão do trabalho dos docentes, por parte das estruturas de coordenação e supervisão e que a conceção do programa de acompanhamento possibilitou centrar a ação da escola no trabalho pedagógico e didático com os alunos, dimensões que mereceram níveis de concordância elevados. 26

27 5.2 Inspetores Procurando conhecer a opinião dos inspetores sobre esta atividade, designadamente quanto à sua eficácia, metodologia, tempo para a sua realização, instrumentos e formação disponibilizada, foi solicitado a cada inspetor que a desenvolveu a resposta a um inquérito por questionário, ao qual responderam 26 inspetores. Destacamos, o GRÁFICO 11, os resultados do referido inquérito, relacionados com a eficácia da atividade: GRÁFICO 11 OPINIÃO DOS INSPETORES Níveis de concordância (-) (+) (++) A realização da atividade teve impacto positivo na conceção, implementação e avaliação das ações de melhoria priorizadas pela escola/agrupamento. 4% 52% 44% Os relatórios elaborados pela equipa inspetiva, no final de cada intervenção, foram claros e úteis para o prosseguimento do trabalho da escola/agrupamento. 58% 42% A escola alterou as suas práticas na sequência do AAE. 12% 44% 44% O trabalho desenvolvido no presente ano potencia a sua continuidade nos anos letivos seguintes. 8% 46% 46% A atividade fomentou novas dinâmicas de trabalho na escola. 37% 63% A maioria dos inspetores que realizam a atividade considera que esta é eficaz, na medida em que as respostas são predominantemente positivas, sublinhando estes o facto de a atividade fomentar novas dinâmicas de trabalho na escola, bem como o seu impacto positivo na conceção, implementação e avaliação das ações de melhoria priorizadas pela escola. Note-se que este último aspeto é comum à apreciação efetuada pelas escolas. 27

28 6 CONCLUSÕES 1. A atividade de Acompanhamento da Ação Educativa propõe às escolas uma metodologia de trabalho que incentiva os processos de melhoria, através da adoção de uma atuação estratégica centrada nos seus efetivos problemas. 2. Esta atividade, assente num Programa de Acompanhamento, integra ações consideradas pela escola como prioritárias, desenvolvidas, em regra, ao longo de um ano letivo. 3. As equipas de inspeção, no trabalho com as escolas, adotam uma atitude de questionamento e de desafio para a melhoria, suscitando a reflexão sobre a pertinência das opções tomadas, da eficácia das estratégias implementadas e dos ganhos alcançados nas ações em curso. 4. Os programas de acompanhamento implementados desencadearam ações cujo grau de concretização foi muito significativo, uma vez que a sua grande maioria atingiu e/ou superou os objetivos delineados nestes programas. 5. A área de intervenção acompanhamento do trabalho dos docentes foi a priorizada pela grande maioria das escolas, evidenciado que esta dimensão é essencial para a melhoria dos processos de ensino e de aprendizagem. Os ganhos centram-se na mobilização dos docentes para a observação de aulas ente pares, como estratégia privilegiada de desenvolvimento profissional, na apropriação de estratégias/metodologias de trabalho que se revelaram eficazes, na sequência da observação das aulas, na reflexão e análise, em sede das estruturas de coordenação e supervisão, das experiências e resultados da observação, e ainda no reforço do trabalho colaborativo. 6. Registou-se também o desenvolvimento de um elevado número de ações orientadas para o planeamento, realização e avaliação, aspetos centrais nos processos de ensino e de aprendizagem. 7. Na vertente do planeamento do ensino e das aprendizagens os ganhos situam-se no conhecimento adquirido sobre os currículos e na importância que esta condição tem para a promoção de aprendizagens mais integradoras e consistentes, o reforço da articulação curricular vertical e horizontal e o estabelecimento do trabalho colaborativo entre os docentes de diferentes níveis de educação e ensino. 8. Na realização do ensino e das aprendizagens os ganhos assinalados estão associados à focalização do trabalho docente em necessidades concretas dos alunos e à consequente intervenção estratégica e diferenciada junto destes, à sua maior participação e também à aquisição de competências ao nível de diferentes disciplinas. 28

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