AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Plano de Melhoria do Agrupamento. Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho

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1 AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Plano de Melhoria do Agrupamento Dezembro 2013 Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho «Importa que a avaliação externa das escolas seja um processo útil para o desenvolvimento e a melhoria de cada escola. Para tal, cuidar da sequência é tão importante como investir na preparação e na execução ( ) De um modo seletivo, sintético e pragmático, o plano deve conter a ação que a escola se compromete a realizar nas áreas identificadas na avaliação externa como merecedoras de prioridade no esforço de melhoria». (IGEC, Avaliação Externa das Escolas - Documentos de, Plano de Melhoria). 1

2 Índice Introdução... 3 Resultados da Avaliação Externa... 4 Áreas e ações de melhoria... 5 Conclusão

3 Introdução Dando cumprimento às orientações da Inspeção Geral de Educação e Ciência decorrentes da avaliação externa de que este Agrupamento foi objeto, de 8 a 10 de abril de 2013, o presente documento tem como objetivo apresentar as principais ações a desenvolver nas áreas onde o Agrupamento deve incidir prioritariamente os seus esforços para a melhoria. Deste modo, o Plano de Melhoria do Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho, Valença, constitui o documento de suporte para a melhoria do desempenho académico dos seus alunos e, por essa razão, seguindo as recomendações da equipa de avaliação externa, apresenta um conjunto de ações que procuramos descrever de forma seletiva, sintética e pragmática. Para cada uma das áreas destacadas como prioritárias foram identificadas as ações, nomeados os responsáveis e calendarizados os processos. Foram igualmente previstas práticas de monitorização para aferir a concretização das medidas implementadas. Na elaboração deste documento participaram, em articulação com a equipa de autoavaliação, as diferentes estruturas de orientação educativa. Ouvidos o Conselho Pedagógico e o Conselho Geral, o mesmo será divulgado no portal do Agrupamento, com vista ao envolvimento alargado da comunidade. 3

4 Resultados da Avaliação Externa A equipa de avaliação realça os seguintes pontos fortes no desempenho do Agrupamento: Os processos de monitorização e as iniciativas de combate e prevenção da indisciplina com impacto no bom ambiente educativo; A eficácia do acompanhamento dos alunos com necessidades educativas especiais perspetivando o seu sucesso académico e a inclusão social e escolar, a que se associam as práticas bem sucedidas de inclusão e apoio aos alunos de países estrangeiros; O desenvolvimento contextualizado do currículo, com maior ênfase, na educação pré-escolar e no ensino básico, promovido através da implementação de projetos e atividades de índole cultural, desportivo, social, ambiental, da saúde e da cidadania, que são promotores da formação integral dos alunos; A qualidade e diversidade das parcerias orientadas para a interculturalidade e a formação dos alunos, através do desenvolvimento de projetos locais, nacionais e internacionais, que são exemplos de boas práticas e merecem o reconhecimento da comunidade educativa; As lideranças de topo, que promovem o diálogo e a proximidade com a comunidade educativa e fomentam a mobilização dos recursos da comunidade, em benefício da melhoria do desempenho organizacional e das aprendizagens dos alunos. A equipa de avaliação entende que as áreas onde o Agrupamento deve incidir prioritariamente os seus esforços para a melhoria são as seguintes: Reforçar e consolidar as práticas organizacionais de auscultação dos alunos, em ordem à melhoria do sucesso escolar; Identificar os fatores internos, designadamente, ao nível das práticas de ensino, que contribuam para explicar o insucesso persistente, em algumas disciplinas, por forma a delinear estratégias de superação das debilidades encontradas; Desenvolver dinâmicas de articulação vertical e horizontal, orientadas para a adoção de medidas transversais, que assegurem a sequencialidade educativa e o sucesso sustentado, em disciplinas onde este não se verifica; Promover o reforço e a monitorização dos dispositivos de apoios educativos com vista a um maior sucesso das aprendizagens e dos resultados dos alunos; Consolidar o processo de autoavaliação e o seu enfoque na melhoria dos resultados escolares. 4

5 Assim, e no sentido de dar resposta aos principais problemas diagnosticados, propomos as seguintes medidas: Áreas e ações de melhoria Área de melhoria Ação proposta Responsáveis 1. Reforçar e consolidar as práticas organizacionais de auscultação dos alunos, em ordem à melhoria do sucesso escolar Os alunos têm oportunidade de manifestar os seus interesses e opiniões junto dos docentes, dos diretores de turma e da direção, existindo algumas práticas da sua auscultação. Existem também iniciativas da responsabilidade dos alunos. Tendo como referência a avaliação externa efetuada em 2008, observa-se uma consolidação quanto ao envolvimento e corresponsabilização dos alunos na vida escolar. Contudo, os dispositivos de auscultação dos alunos ainda não se encontram consolidados, nem são diversificados (Relatório Avaliação Externa, p. 3). Alargamento de uma para três assembleias de delegados de turma em cada ano letivo. Realização de uma reunião mensal com os representantes eleitos de cada ciclo. Aplicação de um inquérito, por ano letivo, aos alunos do Agrupamento sobre o seu grau de satisfação quanto à organização/funcionamento e ao ensino de cada estabelecimento. Posterior divulgação dos resultados no portal da escola e reflexão nas várias estruturas. Colocação de uma caixa de sugestões na sala de estudo e biblioteca escolar. Direção, Departamentos e outras estruturas intermédias, Delegados de turma e Representantes de ciclo, Equipa de autoavaliação e professor bibliotecário. Ao longo de cada ano letivo. Atas das assembleias/ reuniões de alunos; Tratamento estatístico dos inquéritos; Recolha e análise das sugestões apresentadas pelos alunos. Apesar de algumas destas medidas constituírem já uma prática neste Agrupamento, procurar-se-á o seu reforço e a sua consolidação através da realização, ainda este ano letivo e em parceria com o município, de formação especializada no âmbito da participação ativa. Área de melhoria 2. Identificar os fatores internos, designadamente, ao nível das práticas de ensino, que contribuam para explicar o insucesso persistente, em algumas disciplinas, por forma a delinear estratégias de superação das debilidades encontradas O planeamento pedagógico e as práticas de ensino promovem, de um modo geral, a diferenciação pedagógica, através da implementação de apoios diversificados, em função do perfil da turma. Para além da adoção de estratégias adequadas aos diferentes ritmos de aprendizagem dos alunos, em contexto de sala de aula, são disponibilizados apoios aos alunos com dificuldades de aprendizagem, designadamente, na sala de estudo, na biblioteca escolar, nos vários clubes e no gabinete de apoio ao aluno. O impacto destas medidas na melhoria dos resultados académicos, embora se manifestem, de modo mais evidente, nas disciplinas de língua 5

6 Ação proposta portuguesa/português, não se generalizou às demais disciplinas com insucesso. Nesses casos, não foram ainda identificadas as práticas de ensino para explicar as causas do insucesso e acionadas medidas eficazes de superação do mesmo (Relatório Avaliação Externa, p. 5). Consolidação das práticas de apoio e diferenciação já adotadas, com enfoque para: Coadjuvação em noventa minutos nas disciplinas de Português e Matemática do 6º e 9º ano; Coadjuvação em noventa minutos nas disciplinas de Física e Química e Biologia do 10º ano; Coadjuvação em noventa minutos na disciplina de Português, na turma B do décimo primeiro ano, devido ao elevado número de alunos matriculados à disciplina; Coadjuvação em noventa minutos na disciplina de Inglês do 11º ano; Coadjuvação em cento e trinta e cinco minutos na disciplina de Artes Manuais do curso vocacional, devido ao elevado número de alunos e ao caráter prático das áreas a trabalhar nesta disciplina; Coadjuvação na Expressão Artística, área da Música, no primeiro ciclo; Apoio quinzenal nas disciplinas sujeitas a exame nacional do 9º, 11º e 12º ano de escolaridade; Atribuição de apoios pedagógicos acrescidos a Matemática, no 12º ano, noventa minutos; Física e Química A, no décimo primeiro ano, quarenta e cinco minutos; Biologia e Geologia, décimo primeiro ano, noventa minutos; Atribuição de quarenta e cinco minutos de apoio pedagógico acrescido a português a todas as turmas de 9º ano; Atribuição de noventa minutos de apoio individualizado a cada um dos alunos com PLNM do primeiro ao décimo segundo ano. Alargamento dos Testes Intermédios a todas as disciplinas previstas no âmbito do Projeto; Atribuição de tutorias sob proposta dos conselhos de turma; Disponibilização de Salas de Estudo durante todo o horário semanal, no período da tarde, com professores de Português, Matemática e Inglês, entre outros; Regulamentação da utilização da Sala de Estudo em ordem à melhoria dos resultados dos alunos que a frequentam; Reforço das medidas já implementadas, nomeadamente: Obrigatoriedade da não marcação de mais de três testes por semana e do cumprimento do prazo estipulado de entrega dos testes; Registo qualitativo e quantitativo dos resultados obtidos nos elementos avaliativos. Continuidade dos projetos específicos de combate ao insucesso, tais como o projeto Matemática no Pré-Escolar. Criação de condições favoráveis ao processo educativo, ao nível organizacional: presença de elementos da direção na receção aos pais e alunos de todos os estabelecimentos do agrupamento aquando da abertura do ano letivo; receção aos alunos de quinto e décimo ano e respetivos encarregados de educação no início do ano letivo; presença dos docentes das turmas de quarto ano do ano letivo transato nos conselhos de turma de quinto ano realizados em setembro; constituição de uma equipa para as questões disciplinares; substituição de quatro quadros nas salas de aula do pavilhão B; marcação das reuniões dos 6

7 Responsáveis diretores de turma com os encarregados de educação no final do dia com vista a um maior envolvimento parental; afetação do pessoal não docente para espaços de maior afluência dos alunos; melhoramentos dos espaços de convívio dos alunos, bufete, pavilhão C e polivalente; regulamentação do uso do equipamento informático e reforço das horas para assistência técnica; implementação de um sistema de registo informático de sumários; criação de um mail institucional para todos os docentes e não docentes; Criação de um Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família (GAAF), em protocolo com o Instituto de Apoio à Criança (IAC) Consolidação das práticas de supervisão pedagógica implementadas. Direção, Conselhos de Turma, Professores, Diretores de Turma, alunos No início do ano letivo para a distribuição do serviço letivo/ao longo do ano Análise dos resultados dos alunos no âmbito da avaliação interna e externa; Inclusão, nos relatórios, de uma avaliação clara e objetiva do impacto das medidas de apoio. Apesar de implementadas algumas destas medidas, privilegiou-se o reforço da coadjuvação em sala de aula no sentido de, entre pares, identificar as práticas de ensino que expliquem as causas do insucesso em algumas disciplinas. A avaliação destas práticas pelos docentes possibilitará acionar medidas eficazes para a superação do insucesso. Área de melhoria Ação proposta 3. Desenvolver dinâmicas de articulação vertical e horizontal, orientadas para a adoção de medidas transversais, que assegurem a sequencialidade educativa e o sucesso sustentado, em disciplinas onde este não se verifica A articulação vertical é assegurada através de reuniões de trabalho conjunto entre docentes da educação pré-escolar e do 1.º ciclo, destes com os docentes do 2.º ciclo e os docentes do 2º. ciclo com os do 3.º ciclo. Esta articulação concretiza-se a diferentes níveis, designadamente na transição de ciclo das crianças e dos alunos, na planificação e no desenvolvimento de projetos conjuntos que envolvem alunos de níveis/ciclos diferentes. É ainda visível a articulação entre os docentes dos grupos disciplinares, na concretização de alguns projetos do plano de atividades e dos técnicos das atividades de enriquecimento curricular do 1.º ciclo com os docentes titulares e com os departamentos curriculares afins, pese embora, na disciplina de inglês, a reflexão produzida não ter contribuído para infletir o insucesso persistente (Relatório Avaliação Externa, p. 4). A articulação curricular horizontal evidencia-se através da planificação das atividades educativas, desenvolvidas entre docentes do mesmo ano de escolaridade e grupo disciplinar, que definem, em conjunto, estratégias de concretização e contextualização do currículo, para cada nível/ciclo de educação e ensino, sendo complementada por momentos informais de planificação de algumas atividades transdisciplinares. Reconhece-se, no entanto, que estas dinâmicas de articulação horizontal, não têm colhido iguais resultados em todas áreas disciplinares (Relatório Avaliação Externa, p. 5).. Reforço e consolidação do trabalho colaborativo ao nível da articulação intra e interdepartamental com enfoque para as áreas onde se verifica 7

8 Responsáveis maior insucesso: Realização de reuniões periódicas dos docentes envolvidos para a identificação dos conteúdos suscetíveis de maior dificuldade e posterior adoção de estratégias de superação das mesmas; Registo em ata do conselho de turma das medidas de promoção do sucesso educativo a implementar, as quais terão necessariamente de ser sujeitas à análise do impacto produzido; Reforço da articulação entre o professor titular da disciplina, os professores do apoio ao estudo e os da sala de estudo através de um controlo efetivo das aprendizagens. Direção, Departamentos curriculares, Conselhos de Turma e docentes Ao longo do ano; Momentos de avaliação de final de período. Análise do impacto das medidas adotadas através da leitura das atas, relatórios e planificações. Os atuais programas curriculares constituem um constrangimento à articulação dos conteúdos das várias áreas disciplinares por não se encontrarem eles próprios articulados no tempo e no espaço. Área de melhoria Ação proposta Responsáveis 4. Promover o reforço e a monitorização dos dispositivos de apoios educativos com vista a um maior sucesso das aprendizagens e dos resultados dos alunos As medidas de apoio educativo implementadas são avaliadas e são monitorizados os seus impactos, através dos resultados dos alunos que beneficiaram de atividades de acompanhamento pedagógico. No entanto, não existe um dispositivo que monitorize e avalie a eficácia de todas as medidas e modalidades de apoio educativo adotadas e para as quais muitos alunos são encaminhados (e.g.: clubes, biblioteca, sala de estudo) com vista a apurar as de maior e menor sucesso, e a sua eficácia global na redução do insucesso reiterado a algumas disciplinas (Relatório Avaliação Externa, p. 6 e 7). Otimização dos dispositivos de avaliação já produzidos potenciando-os como instrumentos reguladores das estratégias a redefinir e ou manter; Diversificação dos documentos de registo (e.g. fichas de avaliação de atividades, grelhas de controlo e registo, entre outros) para a avaliação das medidas implementadas; Elaboração de um instrumento que monitorize e avalie a eficácia destas medidas. Análise do grau de consecução das medidas adotadas e divulgação destes resultados ao Conselho Pedagógico. Direção e Equipa de autoavaliação. No início e final de cada ano letivo. Medição dos resultados escolares através da análise dos dispositivos adotados. Áreas de melhoria 5. Consolidar o processo de autoavaliação e o seu enfoque na melhoria dos resultados escolares O relatório produzido é um documento com análise diagnóstica relevante em todos os domínios e onde são identificados os pontos fortes e os 8

9 Ação proposta Responsáveis pontos fracos do Agrupamento. Apresenta planos de melhoria que já influenciaram a conceção do projeto educativo e que se configuram como eixos de intervenção prioritária. Apesar do relatório ser um contributo relevante para o autoconhecimento e a melhoria do desempenho organizacional, o seu impacto ainda não conseguiu focalizar-se, designadamente na melhoria dos resultados académicos. (Relatório Avaliação Externa, p. 9). Apresentação de um relatório por trimestre focalizado na análise dos resultados escolares. Consolidação do processo de monitorização das ações de melhoria. Equipa de autoavaliação. Ao longo de cada ano letivo. Conselho Geral, Direção e Equipa de autoavaliação. Conclusão A efetividade da avaliação externa depende muito da apropriação dos resultados e capacidade de iniciativa da parte da instituição avaliada. Assim, os resultados da Avaliação Externa efetuada pela IGEC, de 8 a 10 de abril de 2013, divulgados na página Web do Agrupamento e em sede das diferentes estruturas e órgãos de gestão e administração, foram alvo de reflexão por toda a comunidade e originaram o presente documento. Esperamos que este Plano constitua uma oportunidade em prol do sucesso e da eficácia escolar. Valença, 18 de dezembro de 2013 A Diretora (Maria Ângela de Lima Evangelista) 9

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