Terraceamento. Alessandro Slomuzinsk Emilio S. de Souza Filipe T. Netto Henrique V. Scopel João Vitor N. Aquino Rafael Barossi.
|
|
- Ester Laranjeira Camelo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Terraceamento Alessandro Slomuzinsk Emilio S. de Souza Filipe T. Netto Henrique V. Scopel João Vitor N. Aquino Rafael Barossi 1 Ricardo Barossi
2 Conceito É uma prática conservacionista de caráter mecânico. A implantação envolve a movimentação de terra, por meio de cortes e aterros. Baseia-se na construção de estruturas físicas no sentido transversal ao declive do terreno, em intervalos dimensionados. Visa o controle do escoamento superficial das águas da chuva. Nem todos os terrenos podem ser terraceados com êxito.
3 Conceito O TERRAÇO O Terraço é cada uma das estruturas físicas resultantes da movimentação de terra Formado por: 1. Um canal coletor, de onde a terra foi retirada, 2. Camalhão ou dique construído com a terra movimentada. Formando um obstáculo físico ao movimento da água sobre o terreno
4 O TERRAÇO Sua função é interceptar a água que escorre na superfície da área Evita a formação de enxurradas e favorecendo a infiltração da água no solo. Garante a drenagem lenta e segura da água. Cada terraço protege a faixa de terra situada imediatamente abaixo, devendo ser construídos tantos terraços em número suficiente para proteger toda a área.
5 O TERRAÇO O terraceamento não é uma prática recomendável para: 1. Solos muito pedregosos 2. Solos muito rasos com subsolo adensado ou com relevo. 3. E em local muito íngreme. 5
6 Histórico Histórico A pratica do terraceamento teve seu inicio no sul da China a mais de anos. A origem dos terraços tipo patamares vem da Arabia Feliz, hoje Yemen, onde se plantou pela primeira vez, café em patamares. A região de Yuanyang é mundialmente famosa por seus terraços, construídos pela minoria étnica Hani nas encostas das montanhas. Os campos escalonados ziguezagueiam e ascendem pelas encostas, cujas alturas variam de 144 a metros. 6
7 Os hanis se orgulham de ser capazes de construir e irrigar terrenos em qualquer montanha sem importar quão alta seja. Os hanis construíram os terraços utilizando apenas simples enxadas. Com suas montanhas altas e vales e bosques escarpados, a região de Yuanyang era realmente um "celeiro" na província de Yunnan. Que proporcionava uma quantidade considerável de cereais até nos anos 60 e 70, quando havia escassez de comida nas regiões interiores. 7
8 8
9 Povos Pré-Colombianos Por volta do século XV, a cultura Inca, Asteca e Maia, tinham sua base econômica na agricultura. Onde a produção agrícola era baseada no milho, seguido pela batata, tomate, abóbora, amendoim, etc. Nas áreas mais altas e com dificuldades de obtenção de água, o milho tinha de ser plantado nos terraços feitos nas encostas das serras com canais de irrigação. 9
10 Fig 1 -Terraços agrícolas nas ruínas de Machu Picchu, Peru 10
11 11
12 Histórico dos Terraços no Brasil Sistema Plantio Direto (SPD), caracterizando-se como um conjunto de práticas integradas. Em que o revolvimento mínimo deve ser conjugado com a cobertura permanente do solo e rotação de culturas com diversificação de espécies. No início da década de 1970, quando chegou ao Brasil pelos estados da Região Sul, demonstrou potencial no controle da erosão, tornando-se uma das mais importantes ferramentas de conservação de solo. 12
13 O terraceamento, uma das praticas mecânicas mais antigas e eficientes no controle da erosão hídrica. No Paraná,a evolução do sistema plantio direto (SPD) alcançou 5,7 milhões de hectares em culturas anuais, o que também contribuiu significativamente para a redução da erosão de solos. 13
14 No Paraná, nas décadas de 1980 e 1990, os Programas de Manejo Integrado de Solo e Água (PMISA) e de desenvolvimento Rural do Paraná (PARANA RURAL) promoveram a ampla adoção do terraceamento e de sistemas de manejo conservacionista do solo. A confiança na eficiência do SPD para controlar perdas de solo levou, nos últimos anos, muitos agricultores e técnicos a retirarem parcial (um a cada dois) ou totalmente os terraços, supondo empiricamente que o problema da erosão já estava solucionado. 14
15 No entanto, a ocorrência de chuvas intensas e erosivas nos últimos anos expôs novamente a agricultura paranaense a perdas de solo incompatíveis com a produção sustentável. Tal situação demandou avaliação atualizada de espaçamentos entre terraços por pesquisadores do IAPAR. Chegando a algumas conclusões e recomendações. 15
16 Recomendações: 1- Os terraços devem ser mantidos em Sistema de Plantio Direto, pois é uma prática eficiente para controle da erosão, principalmente em anos com maior erosividade. 2 A prática de remover um terraço a cada dois em Sistema de Plantio Direto não é recomendada para culturas anuais. 3- As recomendações de espaçamento entre terraços do IAPAR e do IAC apresentam perdas do solo próximas entre si para todos os cenários analisados. 4- As áreas agrícolas sistematizadas com terraços espaçados entre si segundo recomendação do IAPAR podem ser mantidas. 5- As áreas agrícolas onde serão construídos terraços podem utilizar tanto a recomendação de espaçamento entre terraços do IAPAR quanto do IAC. 16
17 Importância do terraceamento 17
18 Importância do terraceamento Diminui os efeitos dos processos erosivos, principalmente a degradação do solo e o assoreamento Promove a recarga do lençol freático, elevando o nível de água no interior do solo favorecendo a manutenção de nascentes e a revitalização de mananciais com água de boa qualidade. Atua como barreira que impede o transporte, forçando a deposição, porém não impede que ocorra parte do transporte e, principalmente, não tem nenhum efeito sobre a desagregação. 18
19 É recomendado para regiões onde ocorrem chuvas intensas, mal distribuídas, onde o solo atinge rapidamente o ponto de saturação, resultando em maiores volumes de enxurrada e riscos de erosão. O terraceamento favorece ainda a manutenção de pastagens e o desenvolvimento das culturas em condições adequadas, colaborando para a sustentabilidade agrícola. Deve ser utilizado junto à outros metodos conservacionistas 19
20 Levantamentos Preliminares 20
21 Levantamentos Preliminares Deve-se avaliar os seguintes fatores: Tipo de solo Declividade do terreno Dados pluviométricos Cultura explorada Tipo de terraço 21
22 1. Tipo de solo Taxa de infiltração, textura, estrutura, presença de camadas compactadas, devem ser observadas de acordo com o solo predominante. Solos arenosos com predominância de areia grossa apresentam baixo potencial erosivo. - possibilidade de maior espaçamento entre terraços. Argilosos com B textural apresentam problemas quanto á infiltração. -enxurrada ocorre mais cedo. 22
23
24 2. Declividade do terreno Principal condicionador da capacidade de uso Pode ser quantificada em graus ou porcentagem Segundo Ayres (1936): 1. Aumentando em 4X a declividade do terreno, a velocidade da enxurrada é dobrada. 1. Aumentando em 2X a velocidade da enxurrada, a capacidade erosiva é aumentada em 4X. 1. Duplicando a velocidade da enxurrada, a quantidade de material de determinado tamanho que ela é capaz de carregar é aumentada em cerca de 32 vezes. 24
25 Quanto maior a declividade de um terreno com as mesmas condições, maior será a erosão; Ex: Estima-se que a perda de solo, para terrenos de declividade média (6 a 8%), seja três vezes superior em uma rampa de 100 metros em relação a uma rampa de 25 metros de comprimento. 25
26 3. Dados pluviométricos É necessário para tomada de decisão na construção de terraços, tendo em vista que o terraceamento é uma prática mecânica de alto custo. Quanto maior a intensidade (mm), maior o volume e velocidade da enxurrada, devido a sua maior energia cinética. A enxurrada começa a partir do momento em que a capacidade de infiltração é superada. A distância entre terraços deve ser diminuída em regiões com alta precipitação 26 anual
27 Energia 1) Proporcional ao tamanho e a velocidade de queda. 2) Quanto maior a energia, maior a capacidade de desagregar o solo, arrastar suas partículas e causar erosão. Freqüência 1) Quando as chuvas são freqüentes, logo o solo atinge o ponto de saturação, resultando em maiores volumes de enxurrada e os riscos de erosão. 2)Chuvas freqüentes e de alta intensidade sob um solo desagregado (época de plantio, revolvimento) a erosão torna se extrema. 27
28 4. Cultura explorada 1. Culturas anuais O preparo desagrega o solo, que favorece a ação da enxurrada e transporte do solo Recomenda-se diminuir a distancia entre terraços 2. Culturas perenes O revolvimento ocorre em covas especificas Geralmente não há a necessidade de preparar toda a área Proporciona maior cobertura de solo, devido a manutenção de vegetação entre as fileiras de cultivo. 28
29 A perda de solos em áreas com cobertura florestal nativa, boa infiltração e pluviosidade de 1.500mm/ano é de apenas 4 kg ha-1/ano. Passa para 400 kg ha-1 ano-1 nas áreas cultivadas com pastagens. Culturas Perenes: perdas de kg/ha/ano. Culturas anuais: perdas de até kg/ha/ano em áreas mecanizadas. (Embrapa, 2004). 29
30 5. Tipo de terraço utilizado Terraços em Nível ou Gradiente: Decisão para adotar entre um sistema de terraceamento e outro vai depender da permeabilidade do solo. Terraços em nível deverão estar mais próximos para diminuir o volume de água que será retida. Quanto maior a distancia entre terraços, menores os custos de operação. A distância deve ser mínima para que evite que a enxurrada alcance velocidade erosiva. 30
31 Seleção de terraços 31
32 Terraço - Conjunto formado pela combinação de um canal (valeta) com um camalhão (dique), construídos a intervalos dimensionados, no sentido transversal ao Declive. Finalidade dos terraços: Controlar a erosão; Conter as enxurradas; Aumentar a infiltração de água; Forçar a drenagem lenta; Conter o excesso de água. 32
33 Visão esquemática do terraceamento indicando o seccionamento da rampa com a construção de terraços. 33
34 Seleção de terraços Classificação: 1. Quanto a função 2. Quanto a largura da base 3. Quanto ao processo de construção 4. Quanto a forma do perfil do terreno base 5. Quanto ao alinhamento do terraço 34
35 1. Quanto a função 1) Terraços em nível - de retenção - de absorção - de infiltração. 2) Terraços com gradiente - em desnível - com declive - de escoamento 35
36 1. Terraços em nível Construção em nível Com as extremidades fechadas Recomendados para terrenos com boa permeabilidade Regiões de precipitações baixas e declividade <12%. Função- Armazenar o excedente de enxurrada por ele interceptado, para que infiltre lentamente no perfil do solo. 36
37 37
38
39 2. Terraços com gradiente Apresenta declive suave, constante ou variável, com uma ou as duas extremidades abertas; Recomendados para terrenos com permeabilidade lenta ou moderada, solos com horizonte B textural e solos rasos; Regiões de precipitações elevadas e declividade < 20%. Função- Acumular o excedente de água e conduzi-la para fora da área protegida, até um canal escoadouro, sem que haja erosão no leito do canal. 39
40
41 Quadro 1 - Vantagens e desvantagens dos terraços em nível e com gradiente 41
42 2. Quanto a largura da base 1. Terraço de base estreita 1. Terraço de base média 1. Terraço de base larga Largura da base de um terraço - área de movimentação de terra, incluindo canal e camalhão. 42
43 1) Terraço de base estreita Largura da base de 2 a 3 m Recomendados para locais em que não se possa construir terraços de base média ou larga Áreas com declives de 12 a 18% Não se pode cultivar no canal e no camalhão Indicado para culturas perenes Construídos por equipamentos manuais, tração mecânica ou animal, geralmente, em gradiente. 43
44 Vista de um terraço de base estreita do tipo cordão em contorno.a terra retirada é colocada abaixo do terraço, formando um camalhão para aumentar sua eficiência. 44
45 2) Terraço de base média Largura da base de 3 a 6 m Indicados para áreas com declives de 8 a 12% Pode-se cultivar no camalhão Construídos por arado de arraste ou com levante hidráulico Exige manutenção periódica, preferencialmente após cada safra. 45
46 Terraço de base média 46
47 Arado de Disco 47
48 3) Terraço de base larga Largura da base de 6 a 12 m Recomendados para áreas com relevo suave ondulado a ondulado e declividade < 12% preferencialmente de 6 a 8%) Possibilita a utilização de máquinas no plantio, mesmo dentro do canal e sobre o camalhão Manutenção realizada durante o preparo do solo Construção em nível. 48
49 Terraço de base larga 49
50 50
51 51
52 3. Quanto ao processo de construção: 1) Terraço tipo Nichol s ou canal 2) Terraço tipo Mangum ou camalhão 52
53 1.Terraço tipo Nichol s: A terra é cortada e tombada sempre de cima para baixo, formando um canal relativamente profundo e de forma mais ou menos triangular; Indicado para áreas com declives <18%; Faixa de construção do canal não pode ser cultivada. Equipamento adequado arado reversível 53
54 FOTO 54
55 2. Terraço tipo Mangum Corta-se a terra dos dois lados, tombando-a para o centro, formando-se um camalhão entre dois canais; Movimenta-se uma faixa de terra mais larga que a do tipo anterior Apresenta canal mais largo e raso e uma maior capacidade de armazenamento do que o terraço tipo Nichol s; Construção com terraceadores; Indicado para áreas com declives até 8 ou 12%. 55
56
57
58
59 FOTO 59
60 60
61 4. Quanto a forma do perfil do terreno base: 1. Terraço comum 1. Terraço tipo patamar 1. Terraço tipo banqueta individual 1. Terraço tipo murundum 1. Terraço tipo embutido 61
62 1) Terraço comum Combinação de um canal com um camalhão, em nível ou com gradiente Cada terraço protege a área de terra acima dele Construção com arados terraceadores, arados de discos, arados de aivecas, lâmina frontal, tração animal ou até ferramentas manuais Indicado para áreas com declives < 20% Tipo de terraço mais usado Deve ser combinado com práticas vegetativas e 62 do solo. sistemas de manejo que protejam a superfície
63 63
64 64
65 2) Terraço tipo patamar Histórico Movimentação de terra com cortes e aterros que resultam em patamares em forma de escada, a plataforma do patamar deve ter pequena inclinação em direção ao seu interior e um pequeno dique Plantio da cultura no patamar Cobertura do talude com vegetação rasteira Construção com trator de esteira com lâmina frontal Alto custo de construção Indicado para áreas com declives > 20% e solos + 65 permeáveis.
66 66
67 MAIS UMA FOTO 67
68 3) Terraço tipo banqueta individual Bancos construídos individualmente para cada planta; Indicado para culturas perenes; Movimentação de terra apenas no local do cultivo; A superfície da plataforma deve ter ligeira declividade no sentido contrário ao da declividade original do terreno; A parte do aterro deve ser vegetada com grama; Construção com ferramentas manuais; Indicado para áreas com declives acentuados e quando o terreno apresenta pedregosidade ou afloramento de rochas. 68
69 69
70 4) Terraço tipo murundum Construídos raspando-se o horizonte superficial do solo, com tratores de lâmina frontal, amontoando terra para formar camalhões altos (até 2m) Dificuldade no trânsito de máquinas Remoção da camada mais fértil do solo Elevado custo de construção Muito usado em áreas de cana-de-açúcar, porém muitas das vezes mal dimensionados. 70
71 71
72 5) Terraço tipo embutido Canal de forma triangular, ficando o talude que separa o camalhão praticamente na vertical Construído com motoniveladora ou trator de lâmina frontal Muito difundido em áreas de cana-de-açúcar, também. 72
73
74 74
75 5. Quanto ao alinhamento 1. Terraços não-paralelos 1. Terraços paralelos 75
76 1.Terraços não-paralelos Mais comuns Locados sobre as linhas niveladas básicas Distância ou espaçamento entre os terraços variável, devido às irregularidades na declividade do terreno. 76
77 2. Terraços paralelos Construídos com espaçamento constante ao longo de toda sua extensão Para implantação necessita de um planejamento minucioso, com base no levantamento planialtimétrico da área Requer sistematização da área Redução de linhas mortas e curvas estreitas Elevado custo de implantação. 77
78 Caixas de captação de água ou bacias de retenção Tipo de estrutura para conter e armazenar a água da enxurrada de modo que ela tenha tempo para se infiltrar no solo. Implantada no final dos terraços em desnível ou misto. 78
79 79
80 Construção de caixa de captação de água 80
81 81
82 Conclusões Não há como controlar a erosão sem um plano de uso, manejo e conservação de toda a propriedade ou da bacia hidrográfica, no qual os problemas sejam entendidos em toda a sua extensão. A conservação do solo e da água não deve ser vista como uma prática de uso casual, mas sim como parte do próprio processo agrícola. 82
83 O sistema de terraceamento deve fazer parte de uma estratégia integrada entre diversos métodos de controle da erosão que busquem o aumento da cobertura vegetal do solo, aumento da infiltração da água e controle do escoamento superficial. 83
84 Obrigado pela atenção! 84
Embasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação. Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico
Embasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico Áreas Agrícolas Diferentes situações Aspectos que devem ser vistos em
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 159 JUNHO 1988 PREPARO DE SOLOS EM ÁREAS ACIDENTADAS
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 159 JUNHO 1988 INTRODUÇÃO PREPARO DE SOLOS EM ÁREAS ACIDENTADAS Deuseles João Firme * João
Leia maisPRÁTICAS MECÂNICAS DE CONTROLE DA EROSÃO
DISCIPLINA: GCS 104 PRÁTICAS MECÂNICAS DE CONTROLE DA EROSÃO 3ª AULA PRÁTICA II SEMESTRE/2010 TERRAÇO: Canal e CAMALHÃO CANAL CAMALHÃO Classificação dos terraços: Quanto a função: Terraço em nível ou de
Leia maisEsta apresentação irá mostrar passo a passo os cálculos e as decisões envolvidas no dimensionamento. O tempo de cada apresentação: 12 minutos.
Dimensionamento Altair (SP) - região de São José do Rio Preto 1/28 Esta apresentação irá mostrar passo a passo os cálculos e as decisões envolvidas no dimensionamento. O tempo de cada apresentação: 12
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DA APTIDÃO AGRÍCOLA
3 CASSIICAÇÃO DA APTIDÃO AGRÍCOA O enquadramento das terras em classes de aptidão resulta da interação de suas condições agrícolas, do nível de manejo considerado e das exigências dos diversos tipos de
Leia maisAULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2. Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br
AULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2 Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR TOPOGRAFIA O relevo do solo exerce
Leia maisLIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA MATA CILIAR. Áreas de Preservação Permanente RESERVA LEGAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO DE BOVINOS FORMAÇÃO E MANEJO DE PASTAGENS (IMPLANTAÇÃO DE PASTAGENS) EDGAR FRAGA
Leia maisPRESERVANDO NASCENTES E MANANCIAIS
PRESERVANDO NASCENTES E MANANCIAIS A água é um recurso natural insubstituível para a manutenção da vida saudável e bem estar do homem, além de garantir auto-suficiência econômica da propriedade rural.
Leia maisAterro Sanitário. Gersina N. da R. Carmo Junior
Aterro Sanitário Gersina N. da R. Carmo Junior Aterro Sanitário Rotina de operação do aterro Descarga do lixo O caminhão deve depositar o lixo na frente de serviço mediante presença do fiscal, para controle
Leia maisHidrologia Bacias hidrográficas
Hidrologia Bacias hidrográficas 1. Introdução 2. Bacia hidrográfica 2.1. Definição e conceitos 2.2. Caracterização de bacias hidrográficas 3. Comportamento hidrológico da bacia hidrográfica 3.1. Enxurrada
Leia maisRISCO DE EROSÃO. Projecto n.º 2004/EQUAL/A2/EE/161 1
RISCO DE EROSÃO Portugal é um dos países europeus mais susceptíveis aos processos de desertificação física dos solos. Cerca de 68% dos solos nacionais estão ameaçados pela erosão e 30% encontram-se em
Leia maisENG 337 MECÂNICA E MECANIZAÇÃO FLORESTAL
COLHEITA FLORESTAL ENG 337 MECÂNICA E MECANIZAÇÃO FLORESTAL Prof. Haroldo C. Fernandes DEA/UFV O caminho para o atendimento das necessidades crescentes por produtos florestais se dá por meio de uma produção
Leia maisDisciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 5 - Poluição e Degradação do Solo. Professor: Sandro Donnini Mancini.
Campus Experimental de Sorocaba Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Ambiental 5 - Poluição e Degradação do Solo Professor: Sandro Donnini Mancini Setembro, 2015 Solo camada
Leia mais3. AMOSTRAGEM DO SOLO
3. AMOSTRAGEM DO SOLO Reinaldo Bertola Cantarutti 1 Victor Hugo Alvarez V. 2 Antônio Carlos Ribeiro 3 3.1. Introdução A amostragem do solo é a primeira e principal etapa de um programa de avaliação da
Leia maisParecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado
Parecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado Introdução A bacia hidrográfica do rio Araranguá está inserida na Região Hidrográfica Catarinense do Extremo
Leia maisLAUDO GEOLÓGICO GEOTÉCNICO GUARITUBA
LAUDO GEOLÓGICO GEOTÉCNICO GUARITUBA LOCALIZAÇÃO E ACESSO A região de Guarituba esta localizada no Município de Piraquara entre o rio Iguaçu e o rio Itaqui. Os principais acessos à área são a PR 415 e
Leia mais2. FATORES DETERMINANTES NA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA IN SITU
Métodos de Captação de Água de Chuva "in situ" José Barbosa dos Anjos, Paulo Roberto Coelho Lopes, Luiza Teixeira de Lima, Maria Sônia Lopes da Silva EMBRAPA - Semi-árido Caixa Postal 23 56.300-000, Petrolina
Leia maisAMOSTRAGEM DE SOLO PARA AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE 1 INTRODUÇÃO
ISSN 0104-9038 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal do Acre Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR-364, km 14 (Rio Branco/Porto Velho), Caixa Postal 392,
Leia maisIRRIGAÇÃO SUBSUPERFICIAL
IRRIGAÇÃO SUBSUPERFICIAL Introdução, Sistemas e Características FEAGRI/UNICAMP - 2014 Prof. Roberto Testezlaf Irrigação Subsuperficial Também chamada irrigação subterrânea ou subirrigação A água é aplicada
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DRENOS SUB-SUPERFICIAIS Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de drenos subsuperficiais,
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DE TERRENOS PARA IRRIGAÇÃO
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Disciplina: Topografia Básica Facilitadores: Nonato, Julien, Fabrício e Rogério SISTEMATIZAÇÃO DE TERRENOS
Leia maisReconhecer as diferenças
A U A UL LA Reconhecer as diferenças Nesta aula, vamos aprender que os solos são o resultado mais imediato da integração dos processos físicos e biológicos na superfície da Terra. A formação e o desenvolvimento
Leia maisAPLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA
APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Fernando S. Alves ABRIL 1992 Revisado JANEIRO
Leia mais2 Conservação do solo
2 Conservação do solo 1 2.1 Agentes causadores de erosão A erosão é um processo que se traduz na desagregação, transporte e deposição do solo. Pode ser causada por: - Água: é a mais importante em nossas
Leia maisProjeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto
Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto Autores: Emílio Rodrigues Versiani Junior 1 Geraldo Aristides Rabelo Nuzzi Andréa Rodrigues Fróes Resumo O Projeto
Leia maisENCHENTES URBANAS: CAUSAS E SOLUÇÕES. Geól. Álvaro Rodrigues dos Santos (santosalvaro@uol.c0m.br)
ENCHENTES URBANAS: CAUSAS E SOLUÇÕES Geól. Álvaro Rodrigues dos Santos (santosalvaro@uol.c0m.br) ENCHENTES: CAUSAS E SOLUÇÕES EM QUALQUER RAMO DA ATIVIDADE HUMANA VALE UMA LEI BÁSICA: A SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA
Leia maisHERBICIDA DE TRANSLOCAÇÃO E TÉCNICAS DE APLICAÇÃO LUCIANO BICALIO FONSECA DANIEL CAMPOSILVAN
HERBICIDA DE TRANSLOCAÇÃO E TÉCNICAS DE APLICAÇÃO LUCIANO BICALIO FONSECA DANIEL CAMPOSILVAN INDÚSTRIAS MONSANTO S/A RUA PAES LEME, 524 05424 - SÃO PAULO-SP 1. HERBICIDA DE TRANSLOCAÇÃO O Glyphosate [N
Leia maisDESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO
DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO Trabalho de pesquisa em andamento Sidinei Esteves de Oliveira de Jesus Universidade Federal do Tocantins pissarra1@yahoo.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisTerraplenagem - cortes
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisPLANO DIRETOR DA FAHOR FACULDADE HORIZONTINA
PLANO DIRETOR DA FAHOR FACULDADE HORIZONTINA O CONSELHO DE EDUCAÇÃO da FAHOR Faculdade Horizontina, no uso de suas atribuições aprovou o seguinte Plano Diretor para o Campus Arnoldo Schneider: DISPOSIÇÕES
Leia maisIrrigação por Superfície: Sulcos
Irrigação por Superfície: Sulcos INTRODUÇÃO Sob a definição de irrigação por superfície está incluída os métodos de irrigação que distribuem a água diretamente sobre a superfície do solo, a partir de uma
Leia maisAplicação de dejetos líquidos de suínos no sulco: maior rendimento de grãos e menor impacto ambiental. Comunicado Técnico
Comunicado Técnico PÓLO DE MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA EM ALIMENTOS COREDE-PRODUÇÃO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO PASSO FUNDO, RS JUNHO, 27 Nº 1 Aplicação de dejetos
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisTratamento de Efluentes na Aqüicultura
Tratamento de Efluentes na Aqüicultura Alessandro Trazzi, Biólogo, Mestre em Engenharia Ambiental. Diretor de Meio Ambiente - CTA VI Seminário de Aqüicultura Interior, Cabo Frio Rio de Janeiro. Introdução
Leia maisMódulo fiscal em Hectares 20 10 16 12
CÓDIGO FLORESTAL COMO SE REGULARIZAR O QUE É CÓDIGO FLORESTAL? O Código é uma lei que estabelece limites e obrigações no uso da propriedade,, que deve respeitar a vegetação existente na terra, considerada
Leia maisIRRIGAÇÃO. JOSÉ ANTÔNIO FRIZZONE frizzone@esalq.usp.br
IRRIGAÇÃO JOSÉ ANTÔNIO FRIZZONE frizzone@esalq.usp.br IRRIGAÇÃO CONCEITO CLÁSSICO Aplicação artificial de água ao solo, em intervalos definidos e em quantidade suficiente para fornecer às espécies vegetais
Leia maisEFEITO DE SISTEMAS DE CULTIVO E MANEJO NA CONSERVAÇÃO DO SOLO E PRODUTIVIDADE DAS CULTURAS PARA AGRICULTURA DE SEQUEIRO
EFEITO DE SISTEMAS DE CULTIVO E MANEJO NA CONSERVAÇÃO DO SOLO E PRODUTIVIDADE DAS CULTURAS PARA AGRICULTURA DE SEQUEIRO Nielson Gonçalves Chagas, João Tavares Nascimento, Ivandro de França da Silva & Napoleão
Leia maisMedição de vazão. Capítulo
Capítulo 5 Medição de vazão V azão é o volume de água que passa por uma determinada seção de um rio dividido por um intervalo de tempo. Assim, se o volume é dado em litros, e o tempo é medido em segundos,
Leia maisManuel Cláudio Motta Macedo Ademir Hugo Zimmer
16 Potencial para Adoção da Estratégia de Integração Lavoura- -Pecuária e de Integração Lavoura-Pecuária- -Floresta para Recuperação de Pastagens Degradadas Manuel Cláudio Motta Macedo Ademir Hugo Zimmer
Leia maisMANUTENÇÃO PISTA DE AREIA
MANUTENÇÃO PISTA DE AREIA RAIA DE AREIA Raia de areia com granulometria média; Inclinação nas retas em torno de 3%; Inclinação nas curvas em torno de 5 %; Drenagem com bidin e Kananet no anel interno da
Leia maisOlericultura. A Cultura do Morango. Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha
1 de 6 10/16/aaaa 11:54 Olericultura A Cultura do Morango Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha Informações gerais sobre a Cultura
Leia maisNoções de Topografia Para Projetos Rodoviarios
Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia
Leia maisAplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*
ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.
Leia maisTítulo do trabalho: Pesquisa para Elaboração do Diagnóstico do Recreio da Borda do Campo, Município de Santo André
Título do trabalho: Pesquisa para Elaboração do Diagnóstico do Recreio da Borda do Campo, Município de Santo André Autores: Departamento de Gestão Ambiental SEMASA Serviço Municipal de Saneamento Ambiental
Leia maisPROJETO GEOMÉTRICO ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANVERSAL
1 Largura das faixas de rolamento 2 - Larguras dos acostamentos (Bermas) 3 -Conformação e declividades (caimentos) da pista e dos acostamentos 4 - Canteiro central (Mediano) 5 -Taludes 6 -Faixa de domínio
Leia maisGRANDES PARCERIAS GERANDO GRANDES RESULTADOS NA GESTÃO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU-DF
GRANDES PARCERIAS GERANDO GRANDES RESULTADOS NA GESTÃO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU-DF José Bento da Rocha Farmacêutico graduado pela Universidade Estadual de Goiás UEG,
Leia maisREMOÇÃO DE NITROGÊNIO DE UM EFLUENTE ANAERÓBIO DE ORIGEM DOMÉSTICA POR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO EM SULCOS RASOS
REMOÇÃO DE NITROGÊNIO DE UM EFLUENTE ANAERÓBIO DE ORIGEM DOMÉSTICA POR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO EM SULCOS RASOS Ricardo Stahlschmidt Pinto Silva Bruno Coraucci Filho* Engenheiro Civil pela Faculdade de Engenharia
Leia maisANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE
ANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE Sebastião Cavalcante de Sousa (1); Rafaela Alves de Melo (1); Francisco Ramon da Cunha Alcantara (2) (Universidade Federal do Cariri,
Leia maisINTEGRAÇÃO LAVOURA/ PECUÁRIA. Wilson José Rosa Coordenador Técnico Estadual de Culturas DEPARTAMENTO TÉCNICO - EMATER-MG
INTEGRAÇÃO LAVOURA/ PECUÁRIA Wilson José Rosa Coordenador Técnico Estadual de Culturas DEPARTAMENTO TÉCNICO - EMATER-MG - No Brasil o Sistema de Integração Lavoura Pecuária, sempre foi bastante utilizado,
Leia maisANEXO AULA 12: CONSERVAÇÃO DO SOLO NA AGROECOLOGIA
ANEXO AULA 12: CONSERVAÇÃO DO SOLO NA AGROECOLOGIA NESTA AULA SERÁ ABORDADO Importância de conservar o solo e sua influência sobre as plantas As formas e métodos de conservação do terreno Como combater
Leia maisO Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos
O Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos Carlos A. Nobre Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento - SEPED Ministério de Ciência, Tecnologia
Leia maisINVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS PARA O
INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS PARA O PROJETO DE FUNDAÇÕES O SOLO, NUM PROBLEMA DE FUNDAÇÕES DEVE SER ACEITO TAL COMO SE APRESENTA Para um projeto de fundações bem elaborado, deve-se conhecer: -os tipos de
Leia maisIRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO. (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera*
IRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera* A história do algodão tecnificado no oeste da Bahia,
Leia maisPoluição do Solo e a Erosão
Gerenciamento e Controle da Profª. Lígia Rodrigues Morales e a Objetivos Conhecer a definição e a caracterização da poluição do solo, assim como os principais fatores que a desencadeiam; Compreender a
Leia maisCom base em observações empíricas, foi considerado que Sistema Plantio Direto não necessita de técnicas para manejo de enxurrada.
Enxurrada e erosão em SPD MANEJO DE ENXURRADA EM SISTEMA PLANTIO DIRETO José Eloir Denardin 2007 QUESTÃO Há necessidade de PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS COMPLEMENTARES À COBERTURA DE SOLO para controle de
Leia maisSOLOS E DISPONIBILIDADE QUALIDADE DA ÁGUA
SITUAÇÃO HÍDRICA NO BRASIL DIMENSÕES CLIMA E SOLO SOLOS E DISPONIBILIDADE QUALIDADE DA ÁGUA Paulo César do Nascimento Departamento de Solos Agronomia Univ. Federal Rio Grande do Sul Junho - 2015 1 O QUE
Leia maisFloresta Temperada é um bioma típico do hemisfério norte situado abaixo da Taiga, mais precisamente no leste da América do Norte, Europa, leste da
Floresta Temperada é um bioma típico do hemisfério norte situado abaixo da Taiga, mais precisamente no leste da América do Norte, Europa, leste da Ásia (Coreia, Japão, e partes da China), sul da Austrália
Leia maisINSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE
UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação
Leia maisSISTEMA PLANTIO DIRETO, EM CONSTANTE EVOLUÇÃO
13º Encontro Nacional de Plantio Direto na Palha SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM CONSTANTE EVOLUÇÃO José Eloir Denardin Embrapa Trigo AGRICULTURA DE CONSERVAÇÃO DENARDIN, 2012 CONFERÊNCIA DE ABERTURA OBJETIVOS
Leia maisA água nossa de cada dia
A água nossa de cada dia Marco Antonio Ferreira Gomes* Foto: Eliana Lima Considerações gerais A água é o constituinte mais característico e peculiar do Planeta Terra. Ingrediente essencial à vida, a água
Leia maisErosão e Voçorocas. Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares
Erosão e Voçorocas Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares O que é erosão? A erosão caracteriza-se pela abertura de enormes buracos no chão pela
Leia maisSELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS AGRICOLAS
SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS AGRICOLAS Evandro Chartuni Mantovani 1. INTRODUÇÃO A seleção econômica de equipamentos complexo por várias razões: agrícolas é um problema A maioria das propriedades agrícolas é
Leia maisO Programa Produtor de Água
O Programa Produtor de Água Arcabouço Legal e Institucional Lei nº 9.433 de 8.01.97 Titulo I - Da Política Nacional de Recursos Hídricos Capitulo II Dos Objetivos Artigo 2º - São objetivos da Política
Leia mais2013/2014 COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DAS OPERAÇÕES FLORESTAIS. OPERAÇÕES MECÂNICAS referência : 1 hectare. Página 1 MATRIZ DE (RE)ARBORIZAÇÃO
OPERAÇÕES MECÂNICAS referência : 1 hectare OBSERVAÇÕES h hp hp total custo / h custo / ha h hp hp total custo / h custo / ha Limpeza de mato com corta matos de facas ou correntes Limpeza de mato com corta
Leia maisA necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas
A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas Moacyr Bernardino Dias-Filho Engenheiro Agrônomo, pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA www.diasfilho.com.br Conceito
Leia maisDISCIPLINA: GCS 104 1ª AULA PRÁTICA DECLIVIDADE DE TERRENOS
DISCIPLINA: GCS 104 1ª AULA PRÁTICA DECLIVIDADE DE TERRENOS Professor Geraldo C. de Oliveira Professor Jose M. de Lima II SEMESTRE/2011 N PRÁTICA 1ª Apresentação do conteúdo prático de Conservação do Solo
Leia maisEnchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.
Capítulo Controle de Enchentes e Inundações 10 1. DEFINIÇÃO Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.
Leia maisUniversidade Federal do Oeste da Bahia UFOB CENTRO DAS CIÊNCIAS EXATAS E DAS TECNOLOGIAS IAD176 - Desenho Técnico Prof. Dennis Coelho Cruz
Universidade Federal do Oeste da Bahia UFOB CENTRO DAS CIÊNCIAS EXATAS E DAS TECNOLOGIAS IAD176 - Desenho Técnico Prof. Dennis Coelho Cruz Aula 12 : Desenho Arquitetônico Escadas e Rampas Escadas Escada
Leia maisANÁLISE DE IMPACTO CAUSADO NO MEIO FÍSICO PELO VAZADOURO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE LONDRINA E MEDIDAS MITIGADORAS PROPOSTAS
ANÁLISE DE IMPACTO CAUSADO NO MEIO FÍSICO PELO VAZADOURO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE LONDRINA E MEDIDAS MITIGADORAS PROPOSTAS FERNANDO FERNANDES 1 SANDRA MÁRCIA CESÁRIO PEREIRA DA SILVA 1 CLEVERSON VITÓRIO
Leia maisPLANEJAMENTO DA EXPLORAÇÃO
CAPÍTULO 4 PLANEJAMENTO DA EXPLORAÇÃO Planejamento da Exploração 43 APRESENTAÇÃO A localização e o tamanho dos pátios de estocagem, a posição dos ramais de arraste e a direção de queda das árvores são
Leia maisMINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA BIOCOMBUSTÍVEIS: ATRAÇÃO DE INVESIMENTOS PARA O ESTADO DO PARÁ CONTEXTO: A Agência de Desenvolvimento da Amazônia, deseja
Leia maisRecomendação de Adubação N, P e K....para os estados do RS e SC
Recomendação de Adubação N, P e K...para os estados do RS e SC Recomendação de Adubação Objetivo Elevar os teores dos nutrientes (N, P e K) no solo a níveis considerados adequados para as culturas expressarem
Leia maisNOVO CÓDIGO FLORESTAL: IMPLICAÇÕES E MUDANÇAS PARA A REALIDADE DO PRODUTOR DE LEITE BRASILEIRO
NOVO CÓDIGO FLORESTAL: IMPLICAÇÕES E MUDANÇAS PARA A REALIDADE DO PRODUTOR DE LEITE BRASILEIRO Enio Resende de Souza Eng. Agr. M.Sc. Manejo Ambiental / Coordenador Técnico / Meio Ambiente Gestão do Produto
Leia maisNORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004
NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condições exigíveis para a indicação
Leia maisAGRICULTURA FAMILIAR NO NORDESTE BRASILEIRO KIT EQUIPAMENTOS PARA O PEQUENO PRODUTOR, ESPECIALMENTE DE ALGODÃO
AGRICULTURA FAMILIAR NO NORDESTE BRASILEIRO KIT EQUIPAMENTOS PARA O PEQUENO PRODUTOR, ESPECIALMENTE DE ALGODÃO Campina Grande, PB 2000 INTRODUÇÃO No Nordeste brasileiro, no caso específico da cotonicultura,
Leia mais07/12/2012. Localização das instalações. Localização das instalações. Localização das instalações. Trajeto do sol sobre o barracão
Universidade Comunitária da Região de Chapecó Área de Ciências Exatas e Ambientais Curso de Agronomia Instalações Planejamento da atividade Considerações: Capacidade de investimento do produtor; Viabilidade
Leia maisOtimização do tempo de setup na operação gargalo de uma indústria gráfica utilizando o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas
Otimização do tempo de setup na operação gargalo de uma indústria gráfica utilizando o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas Jonas Alves de Paiva (UFPB) jonas@ct.ufpb.br Thiago Miranda de Vasconcelos
Leia maisPortaria nº 259/2012 de 28 de agosto Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo
Portaria nº 259/2012 de 28 de agosto Fernanda Fenyves Agenda 1. Definição de Zona Vulnerável a Nitratos 2. Enquadramento da Diretiva Nitratos e objetivos 3. Destinatários e intervenientes 4. Obrigações
Leia maisNT-1805.R-1 - DESMATAMENTO E TERRAPLENAGEM EM TERRENOS E ACRESCIDOS DE MARINHA
NT-1805.R-1 - DESMATAMENTO E TERRAPLENAGEM EM TERRENOS E ACRESCIDOS DE MARINHA Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 0244 de 29 de outubro de 1981. Publicada no DOERJ de 24 de novembro de 1981 1. OBJETIVO
Leia maisDESENHO TÉCNICO. Aula 03
FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 03 Prof. Me. Dario de A. Jané DESENHO TÉCNICO 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DESENHO TÉCNICO Normas Instrumentos Folhas (dobra, moldura,
Leia maisBR 116/RS Gestão Ambiental. Oficina para Capacitação em Gestão Ambiental
BR 116/RS Gestão Ambiental Programa de Apoio às Prefeituras Municipais Oficina para Capacitação em Gestão Ambiental Novo Código Florestal Inovações e aspectos práticos STE Serviços Técnicos de Engenharia
Leia maisPCS 502 CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA PROF. MARX LEANDRO NAVES SILVA
PCS 502 CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Aula 8 - DECLIVIDADE DO SOLO. - CONCEITOS E DEFINIÇÕES DE TERRAÇOS. - CÁLCULO DO ESPAÇAMENTO ENTRE TERRAÇOS. - LOCAÇÃO DE TERRAÇOS. - CONSTRUÇÃO DE TERRAÇOS. PROF.
Leia maisMODOS E CUSTOS NO MICRO-TERRACEAMENTO EM CAFEZAIS DE MONTANHA
MODOS E CUSTOS NO MICRO-TERRACEAMENTO EM CAFEZAIS DE MONTANHA J. B. Matiello, Eng Agr Mapa/Fundação Procafé e Lucas Franco e J. R. Dias Engs Agrs Fdas Sertãozinho Importância da Cafeicultura de Montanha
Leia maisAPÊNDICE H-DIAGNÓSTICO FÍSICO- CONSERVACIONISTA
APÊNDICE H-DIAGNÓSTICO FÍSICO- CONSERVACIONISTA O DFC tem por objetivo determinar o estado de deterioração ou de conservação de uma região. É levado a efeito, correlacionando-se uma série de parâmetros
Leia maisUSO DO SOLO EM SISTEMAS CONSERVACIONISTAS PARA O CULTIVO DE PERENES
USO DO SOLO EM SISTEMS CONSERVCIONISTS PR O CULTIVO DE PERENES Pedro ntonio Martins uler Eng. gr., Dr., Pesquisador - IPR Área de Fitotecnia / Fruticultura III Reunião Paranaense de Ciência do Solo Londrina,
Leia maisInstalações para Bovinos de Corte. Profa. Dra. Letícia Ane Sizuki Nociti
Instalações para Bovinos de Corte Profa. Dra. Letícia Ane Sizuki Nociti Aspectos gerais As instalações adequadas facilitam o bom manejo do rebanho, devendo ser bem planejadas, projetadas e construídas,
Leia maisDESENHO TÉCNICO. Aula 03
FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 03 Prof. Me. Dario de A. Jané DESENHO TÉCNICO 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DESENHO TÉCNICO Normas Instrumentos Folhas (dobra, moldura,
Leia maisPERDAS DE CANA E IMPUREZAS VEGETAIS E MINERAIS NA COLHEITA MECANIZADA
PERDAS DE CANA E IMPUREZAS VEGETAIS E MINERAIS NA COLHEITA MECANIZADA Mauro Sampaio Benedini Gerente Regional de Produto CTC Fernando Pedro Reis Brod Pesquisador Engª Agrícola CTC José Guilherme Perticarrari
Leia maisGuia de Aplicação de Material Rodante
MATERIAL RODANTE Guia de Aplicação de Material Rodante Para Tractores de Rasto de média Classe Limite Económico dos rastos RBT (4.000 h) Baixo Abrasão Alto Rasto Vedado e Lubrificado Rasto de Casquilhos
Leia maisO SOLO E A ÁGUA NOS AMBIENTES RURAIS E URBANOS. Profa. Nerilde Favaretto UFPR-DSEA nfavaretto@ufpr.br
O SOLO E A ÁGUA NOS AMBIENTES RURAIS E URBANOS Profa. Nerilde Favaretto UFPR-DSEA nfavaretto@ufpr.br O SOLO É ESSENCIAL PARA A VIDA NA TERRA serve de fundação a todos os ecossistemas SERVE DE FUNDAMENTAL
Leia maisUm sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da
Leia maisNOVIDADES NA IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO
NOVIDADES NA IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO Fredy Moreinos Netafim Brasil Sist. Equips. Irrigação Ltda Rua Salvador Scaglione, 135 14066-446 Ribeirão Preto SP 55 16 2111.8000 netafim@netafim.com.br O Brasil
Leia maisConstrução de Charcos*
Construção de Charcos* O que são, e para que servem? Os charcos são massas de água parada ou de corrente muito reduzida, de carácter permanente ou temporário, de tamanho superior a uma poça e inferior
Leia maisProdução de tomate sem desperdício de água. Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani
Produção de tomate sem desperdício de água Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani Panorama da irrigação no Brasil Estima-se que menos de 20% dos irrigantes utilizem alguma ferramenta para controlar a
Leia maisDRENAGEM DO PAVIMENTO. Prof. Ricardo Melo 1. INTRODUÇÃO 2. TIPOS DE DISPOSITIVOS SEÇÃO TRANSVERSAL DE UM PAVIMENTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Disciplina: Estradas e Transportes II Laboratório de Geotecnia e Pavimentação SEÇÃO TRANSVERSAL DE UM PAVIMENTO DRENAGEM DO
Leia maisDER/PR ES-T 03/05 TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS
TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/derpr Especificações
Leia maisPRÁTICAS CONSERVACIONISTAS DE SOLOS E ÁGUAS TERRACEAMENTO
1 PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS DE SOLOS E ÁGUAS TERRACEAMENTO O terraceamento é uma prática mecânica de conservação do solo destinada ao controle da erosão hídrica, das mais difundidas e utilizadas pelos
Leia maisQuadro 4.3 - Relação de chuvas de diferentes durações. Valor Médio Obtido pelo DNOS. 5 min / 30 min 0,34 1 h / 24 h 0,42
Determinação da Intensidade de Chuva Para obtenção das intensidades de chuvas de curta duração, em função de diversos tempos de recorrência, aplicaram-se procedimentos a seguir descritos: Primeiramente
Leia maisAções do Projeto de Convivência com o Semiárido
Ações do Projeto de Convivência com o Semiárido Fortaleza, 16 de Abril de 2013 1. CONCEITUAÇÃO As Ações de Convivência com o Semiárido são compostas por um conjunto de práticas alternativas definidas,
Leia mais-ESTRUTURA VIÁRIA TT048 CURVAS VERTICAIS
INFRAINFRA -ESTRUTURA VIÁRIA TT048 CURVAS VERTICAIS Prof. Djalma Pereira Prof. Eduardo Ratton Profa. Gilza Fernandes Blasi Profa. Márcia de Andrade Pereira Um fator importante para a segurança e eficiência
Leia mais