Terraceamento. Alessandro Slomuzinsk Emilio S. de Souza Filipe T. Netto Henrique V. Scopel João Vitor N. Aquino Rafael Barossi.

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1 Terraceamento Alessandro Slomuzinsk Emilio S. de Souza Filipe T. Netto Henrique V. Scopel João Vitor N. Aquino Rafael Barossi 1 Ricardo Barossi

2 Conceito É uma prática conservacionista de caráter mecânico. A implantação envolve a movimentação de terra, por meio de cortes e aterros. Baseia-se na construção de estruturas físicas no sentido transversal ao declive do terreno, em intervalos dimensionados. Visa o controle do escoamento superficial das águas da chuva. Nem todos os terrenos podem ser terraceados com êxito.

3 Conceito O TERRAÇO O Terraço é cada uma das estruturas físicas resultantes da movimentação de terra Formado por: 1. Um canal coletor, de onde a terra foi retirada, 2. Camalhão ou dique construído com a terra movimentada. Formando um obstáculo físico ao movimento da água sobre o terreno

4 O TERRAÇO Sua função é interceptar a água que escorre na superfície da área Evita a formação de enxurradas e favorecendo a infiltração da água no solo. Garante a drenagem lenta e segura da água. Cada terraço protege a faixa de terra situada imediatamente abaixo, devendo ser construídos tantos terraços em número suficiente para proteger toda a área.

5 O TERRAÇO O terraceamento não é uma prática recomendável para: 1. Solos muito pedregosos 2. Solos muito rasos com subsolo adensado ou com relevo. 3. E em local muito íngreme. 5

6 Histórico Histórico A pratica do terraceamento teve seu inicio no sul da China a mais de anos. A origem dos terraços tipo patamares vem da Arabia Feliz, hoje Yemen, onde se plantou pela primeira vez, café em patamares. A região de Yuanyang é mundialmente famosa por seus terraços, construídos pela minoria étnica Hani nas encostas das montanhas. Os campos escalonados ziguezagueiam e ascendem pelas encostas, cujas alturas variam de 144 a metros. 6

7 Os hanis se orgulham de ser capazes de construir e irrigar terrenos em qualquer montanha sem importar quão alta seja. Os hanis construíram os terraços utilizando apenas simples enxadas. Com suas montanhas altas e vales e bosques escarpados, a região de Yuanyang era realmente um "celeiro" na província de Yunnan. Que proporcionava uma quantidade considerável de cereais até nos anos 60 e 70, quando havia escassez de comida nas regiões interiores. 7

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9 Povos Pré-Colombianos Por volta do século XV, a cultura Inca, Asteca e Maia, tinham sua base econômica na agricultura. Onde a produção agrícola era baseada no milho, seguido pela batata, tomate, abóbora, amendoim, etc. Nas áreas mais altas e com dificuldades de obtenção de água, o milho tinha de ser plantado nos terraços feitos nas encostas das serras com canais de irrigação. 9

10 Fig 1 -Terraços agrícolas nas ruínas de Machu Picchu, Peru 10

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12 Histórico dos Terraços no Brasil Sistema Plantio Direto (SPD), caracterizando-se como um conjunto de práticas integradas. Em que o revolvimento mínimo deve ser conjugado com a cobertura permanente do solo e rotação de culturas com diversificação de espécies. No início da década de 1970, quando chegou ao Brasil pelos estados da Região Sul, demonstrou potencial no controle da erosão, tornando-se uma das mais importantes ferramentas de conservação de solo. 12

13 O terraceamento, uma das praticas mecânicas mais antigas e eficientes no controle da erosão hídrica. No Paraná,a evolução do sistema plantio direto (SPD) alcançou 5,7 milhões de hectares em culturas anuais, o que também contribuiu significativamente para a redução da erosão de solos. 13

14 No Paraná, nas décadas de 1980 e 1990, os Programas de Manejo Integrado de Solo e Água (PMISA) e de desenvolvimento Rural do Paraná (PARANA RURAL) promoveram a ampla adoção do terraceamento e de sistemas de manejo conservacionista do solo. A confiança na eficiência do SPD para controlar perdas de solo levou, nos últimos anos, muitos agricultores e técnicos a retirarem parcial (um a cada dois) ou totalmente os terraços, supondo empiricamente que o problema da erosão já estava solucionado. 14

15 No entanto, a ocorrência de chuvas intensas e erosivas nos últimos anos expôs novamente a agricultura paranaense a perdas de solo incompatíveis com a produção sustentável. Tal situação demandou avaliação atualizada de espaçamentos entre terraços por pesquisadores do IAPAR. Chegando a algumas conclusões e recomendações. 15

16 Recomendações: 1- Os terraços devem ser mantidos em Sistema de Plantio Direto, pois é uma prática eficiente para controle da erosão, principalmente em anos com maior erosividade. 2 A prática de remover um terraço a cada dois em Sistema de Plantio Direto não é recomendada para culturas anuais. 3- As recomendações de espaçamento entre terraços do IAPAR e do IAC apresentam perdas do solo próximas entre si para todos os cenários analisados. 4- As áreas agrícolas sistematizadas com terraços espaçados entre si segundo recomendação do IAPAR podem ser mantidas. 5- As áreas agrícolas onde serão construídos terraços podem utilizar tanto a recomendação de espaçamento entre terraços do IAPAR quanto do IAC. 16

17 Importância do terraceamento 17

18 Importância do terraceamento Diminui os efeitos dos processos erosivos, principalmente a degradação do solo e o assoreamento Promove a recarga do lençol freático, elevando o nível de água no interior do solo favorecendo a manutenção de nascentes e a revitalização de mananciais com água de boa qualidade. Atua como barreira que impede o transporte, forçando a deposição, porém não impede que ocorra parte do transporte e, principalmente, não tem nenhum efeito sobre a desagregação. 18

19 É recomendado para regiões onde ocorrem chuvas intensas, mal distribuídas, onde o solo atinge rapidamente o ponto de saturação, resultando em maiores volumes de enxurrada e riscos de erosão. O terraceamento favorece ainda a manutenção de pastagens e o desenvolvimento das culturas em condições adequadas, colaborando para a sustentabilidade agrícola. Deve ser utilizado junto à outros metodos conservacionistas 19

20 Levantamentos Preliminares 20

21 Levantamentos Preliminares Deve-se avaliar os seguintes fatores: Tipo de solo Declividade do terreno Dados pluviométricos Cultura explorada Tipo de terraço 21

22 1. Tipo de solo Taxa de infiltração, textura, estrutura, presença de camadas compactadas, devem ser observadas de acordo com o solo predominante. Solos arenosos com predominância de areia grossa apresentam baixo potencial erosivo. - possibilidade de maior espaçamento entre terraços. Argilosos com B textural apresentam problemas quanto á infiltração. -enxurrada ocorre mais cedo. 22

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24 2. Declividade do terreno Principal condicionador da capacidade de uso Pode ser quantificada em graus ou porcentagem Segundo Ayres (1936): 1. Aumentando em 4X a declividade do terreno, a velocidade da enxurrada é dobrada. 1. Aumentando em 2X a velocidade da enxurrada, a capacidade erosiva é aumentada em 4X. 1. Duplicando a velocidade da enxurrada, a quantidade de material de determinado tamanho que ela é capaz de carregar é aumentada em cerca de 32 vezes. 24

25 Quanto maior a declividade de um terreno com as mesmas condições, maior será a erosão; Ex: Estima-se que a perda de solo, para terrenos de declividade média (6 a 8%), seja três vezes superior em uma rampa de 100 metros em relação a uma rampa de 25 metros de comprimento. 25

26 3. Dados pluviométricos É necessário para tomada de decisão na construção de terraços, tendo em vista que o terraceamento é uma prática mecânica de alto custo. Quanto maior a intensidade (mm), maior o volume e velocidade da enxurrada, devido a sua maior energia cinética. A enxurrada começa a partir do momento em que a capacidade de infiltração é superada. A distância entre terraços deve ser diminuída em regiões com alta precipitação 26 anual

27 Energia 1) Proporcional ao tamanho e a velocidade de queda. 2) Quanto maior a energia, maior a capacidade de desagregar o solo, arrastar suas partículas e causar erosão. Freqüência 1) Quando as chuvas são freqüentes, logo o solo atinge o ponto de saturação, resultando em maiores volumes de enxurrada e os riscos de erosão. 2)Chuvas freqüentes e de alta intensidade sob um solo desagregado (época de plantio, revolvimento) a erosão torna se extrema. 27

28 4. Cultura explorada 1. Culturas anuais O preparo desagrega o solo, que favorece a ação da enxurrada e transporte do solo Recomenda-se diminuir a distancia entre terraços 2. Culturas perenes O revolvimento ocorre em covas especificas Geralmente não há a necessidade de preparar toda a área Proporciona maior cobertura de solo, devido a manutenção de vegetação entre as fileiras de cultivo. 28

29 A perda de solos em áreas com cobertura florestal nativa, boa infiltração e pluviosidade de 1.500mm/ano é de apenas 4 kg ha-1/ano. Passa para 400 kg ha-1 ano-1 nas áreas cultivadas com pastagens. Culturas Perenes: perdas de kg/ha/ano. Culturas anuais: perdas de até kg/ha/ano em áreas mecanizadas. (Embrapa, 2004). 29

30 5. Tipo de terraço utilizado Terraços em Nível ou Gradiente: Decisão para adotar entre um sistema de terraceamento e outro vai depender da permeabilidade do solo. Terraços em nível deverão estar mais próximos para diminuir o volume de água que será retida. Quanto maior a distancia entre terraços, menores os custos de operação. A distância deve ser mínima para que evite que a enxurrada alcance velocidade erosiva. 30

31 Seleção de terraços 31

32 Terraço - Conjunto formado pela combinação de um canal (valeta) com um camalhão (dique), construídos a intervalos dimensionados, no sentido transversal ao Declive. Finalidade dos terraços: Controlar a erosão; Conter as enxurradas; Aumentar a infiltração de água; Forçar a drenagem lenta; Conter o excesso de água. 32

33 Visão esquemática do terraceamento indicando o seccionamento da rampa com a construção de terraços. 33

34 Seleção de terraços Classificação: 1. Quanto a função 2. Quanto a largura da base 3. Quanto ao processo de construção 4. Quanto a forma do perfil do terreno base 5. Quanto ao alinhamento do terraço 34

35 1. Quanto a função 1) Terraços em nível - de retenção - de absorção - de infiltração. 2) Terraços com gradiente - em desnível - com declive - de escoamento 35

36 1. Terraços em nível Construção em nível Com as extremidades fechadas Recomendados para terrenos com boa permeabilidade Regiões de precipitações baixas e declividade <12%. Função- Armazenar o excedente de enxurrada por ele interceptado, para que infiltre lentamente no perfil do solo. 36

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39 2. Terraços com gradiente Apresenta declive suave, constante ou variável, com uma ou as duas extremidades abertas; Recomendados para terrenos com permeabilidade lenta ou moderada, solos com horizonte B textural e solos rasos; Regiões de precipitações elevadas e declividade < 20%. Função- Acumular o excedente de água e conduzi-la para fora da área protegida, até um canal escoadouro, sem que haja erosão no leito do canal. 39

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41 Quadro 1 - Vantagens e desvantagens dos terraços em nível e com gradiente 41

42 2. Quanto a largura da base 1. Terraço de base estreita 1. Terraço de base média 1. Terraço de base larga Largura da base de um terraço - área de movimentação de terra, incluindo canal e camalhão. 42

43 1) Terraço de base estreita Largura da base de 2 a 3 m Recomendados para locais em que não se possa construir terraços de base média ou larga Áreas com declives de 12 a 18% Não se pode cultivar no canal e no camalhão Indicado para culturas perenes Construídos por equipamentos manuais, tração mecânica ou animal, geralmente, em gradiente. 43

44 Vista de um terraço de base estreita do tipo cordão em contorno.a terra retirada é colocada abaixo do terraço, formando um camalhão para aumentar sua eficiência. 44

45 2) Terraço de base média Largura da base de 3 a 6 m Indicados para áreas com declives de 8 a 12% Pode-se cultivar no camalhão Construídos por arado de arraste ou com levante hidráulico Exige manutenção periódica, preferencialmente após cada safra. 45

46 Terraço de base média 46

47 Arado de Disco 47

48 3) Terraço de base larga Largura da base de 6 a 12 m Recomendados para áreas com relevo suave ondulado a ondulado e declividade < 12% preferencialmente de 6 a 8%) Possibilita a utilização de máquinas no plantio, mesmo dentro do canal e sobre o camalhão Manutenção realizada durante o preparo do solo Construção em nível. 48

49 Terraço de base larga 49

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52 3. Quanto ao processo de construção: 1) Terraço tipo Nichol s ou canal 2) Terraço tipo Mangum ou camalhão 52

53 1.Terraço tipo Nichol s: A terra é cortada e tombada sempre de cima para baixo, formando um canal relativamente profundo e de forma mais ou menos triangular; Indicado para áreas com declives <18%; Faixa de construção do canal não pode ser cultivada. Equipamento adequado arado reversível 53

54 FOTO 54

55 2. Terraço tipo Mangum Corta-se a terra dos dois lados, tombando-a para o centro, formando-se um camalhão entre dois canais; Movimenta-se uma faixa de terra mais larga que a do tipo anterior Apresenta canal mais largo e raso e uma maior capacidade de armazenamento do que o terraço tipo Nichol s; Construção com terraceadores; Indicado para áreas com declives até 8 ou 12%. 55

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59 FOTO 59

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61 4. Quanto a forma do perfil do terreno base: 1. Terraço comum 1. Terraço tipo patamar 1. Terraço tipo banqueta individual 1. Terraço tipo murundum 1. Terraço tipo embutido 61

62 1) Terraço comum Combinação de um canal com um camalhão, em nível ou com gradiente Cada terraço protege a área de terra acima dele Construção com arados terraceadores, arados de discos, arados de aivecas, lâmina frontal, tração animal ou até ferramentas manuais Indicado para áreas com declives < 20% Tipo de terraço mais usado Deve ser combinado com práticas vegetativas e 62 do solo. sistemas de manejo que protejam a superfície

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65 2) Terraço tipo patamar Histórico Movimentação de terra com cortes e aterros que resultam em patamares em forma de escada, a plataforma do patamar deve ter pequena inclinação em direção ao seu interior e um pequeno dique Plantio da cultura no patamar Cobertura do talude com vegetação rasteira Construção com trator de esteira com lâmina frontal Alto custo de construção Indicado para áreas com declives > 20% e solos + 65 permeáveis.

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67 MAIS UMA FOTO 67

68 3) Terraço tipo banqueta individual Bancos construídos individualmente para cada planta; Indicado para culturas perenes; Movimentação de terra apenas no local do cultivo; A superfície da plataforma deve ter ligeira declividade no sentido contrário ao da declividade original do terreno; A parte do aterro deve ser vegetada com grama; Construção com ferramentas manuais; Indicado para áreas com declives acentuados e quando o terreno apresenta pedregosidade ou afloramento de rochas. 68

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70 4) Terraço tipo murundum Construídos raspando-se o horizonte superficial do solo, com tratores de lâmina frontal, amontoando terra para formar camalhões altos (até 2m) Dificuldade no trânsito de máquinas Remoção da camada mais fértil do solo Elevado custo de construção Muito usado em áreas de cana-de-açúcar, porém muitas das vezes mal dimensionados. 70

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72 5) Terraço tipo embutido Canal de forma triangular, ficando o talude que separa o camalhão praticamente na vertical Construído com motoniveladora ou trator de lâmina frontal Muito difundido em áreas de cana-de-açúcar, também. 72

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75 5. Quanto ao alinhamento 1. Terraços não-paralelos 1. Terraços paralelos 75

76 1.Terraços não-paralelos Mais comuns Locados sobre as linhas niveladas básicas Distância ou espaçamento entre os terraços variável, devido às irregularidades na declividade do terreno. 76

77 2. Terraços paralelos Construídos com espaçamento constante ao longo de toda sua extensão Para implantação necessita de um planejamento minucioso, com base no levantamento planialtimétrico da área Requer sistematização da área Redução de linhas mortas e curvas estreitas Elevado custo de implantação. 77

78 Caixas de captação de água ou bacias de retenção Tipo de estrutura para conter e armazenar a água da enxurrada de modo que ela tenha tempo para se infiltrar no solo. Implantada no final dos terraços em desnível ou misto. 78

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80 Construção de caixa de captação de água 80

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82 Conclusões Não há como controlar a erosão sem um plano de uso, manejo e conservação de toda a propriedade ou da bacia hidrográfica, no qual os problemas sejam entendidos em toda a sua extensão. A conservação do solo e da água não deve ser vista como uma prática de uso casual, mas sim como parte do próprio processo agrícola. 82

83 O sistema de terraceamento deve fazer parte de uma estratégia integrada entre diversos métodos de controle da erosão que busquem o aumento da cobertura vegetal do solo, aumento da infiltração da água e controle do escoamento superficial. 83

84 Obrigado pela atenção! 84

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