Ações do Projeto de Convivência com o Semiárido

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1 Ações do Projeto de Convivência com o Semiárido Fortaleza, 16 de Abril de 2013

2 1. CONCEITUAÇÃO As Ações de Convivência com o Semiárido são compostas por um conjunto de práticas alternativas definidas, e implementadas com a intenção de diminuir os riscos ou as limitações impostas ao desenvolvimento do processo produtivo no semi-árido cearense, influenciadas pelas adversidades clima. 2. PRECEITOS / PROPÓSITOS 1.Utilização da MBH (microbacia hidrográfica) como unidade básica de planejamento e a unidade familiar como referencial do plano de desenvolvimento sustentável; 2. Desenvolvimento de ações práticas / tecnologias associadas ao manejo e a conservação dos recursos naturais, solo e água, e cobertura vegetal; 3. Concentração de esforços para atualizar o modelo de exploração tradicionalmente adotado no semiárido cearense; 4. Elevação do nível de produtividade das culturas, e a melhoria das condições de vida dos agricultores (as) e sua fixação a terra; 5. Agregar e incorporar ao sistema produtivo áreas em processo de degradação, através da adoção de práticas conservacionistas. 3. ELEMENTOS NORTEADORES DEFINIDOS PARA ATINGIR ESSES PROPÓSITOS Diagnóstico da microbacia hidrográfica - MBH, e aprofundamento do conhecimento sobre a realidade do semiárido (especificidades, potencialidades, intensidade de uso das terras, explorações, economia, cultura, política, etc.), e suas conseqüências para o desenvolvimento da agricultura; Conhecer o solo, as ofertas ambientais, as culturas exploradas e seus ciclos, e as tecnologias alternativas de convivência para diminuir os efeitos negativos provocados aos sistemas de exploração, e as potencialidades locais devido às irregularidades climáticas; Participação ativa dos agricultores na definição e organização de demandas, em função da realidade diagnosticada; Estabelecimento de medidas que garantam água para as famílias rurais, comunidades, e para condução da exploração agropecuária.

3 4. ASPECTOS GERAIS 4.1. Área de Atuação A EMATERCE tem como área de ação todo território cearense, entretanto para permitir a organização das práticas demandadas, e a definição de prioridades, fora dividido em 18 regiões, que mesmo com algumas características distintas, matem relações idênticas, quanto aos aspectos relacionados a recursos naturais e socioeconômicos Público Alvo Agricultores e agricultoras familiares, assentados da Reforma Agrária e suas famílias Objetivo Geral Desenvolver ações visando a implementação de tecnologias alternativas de convivência com o semi-árido, integrando-as aos demais projetos desenvolvidos pela SDA, para dar sustentação aos agroecossistemas, estimular o equilíbrio dos recursos naturais, solo e água, proporcionando a melhoria socioeconômica das famílias Objetivos Específicos 1. Implementar tecnologias e estratégias que promovam o manejo, conservação, preservação e recuperação dos recursos naturais, solo e água; 2. Desenvolver esforços para amenizar os problemas vivenciados pelos agricultores (as) familiares em períodos de estiagens, ou das precipitações irregulares; 3. Fomentar o uso e adoção de tecnologias alternativas, visando à convivência com as adversidades impostas pelo clima semiárido; 4. Envolver os agricultores (as), suas representações e parceiros na definição, e na organização do planejamento de atividades demandadas. 5. JUSTIFICATIVA

4 No semiárido os principais fatores que limitam a estabilização da produção agrícola, estão associados diretamente a irregularidade do clima e ao manejo inadequado dos solos, que em geral se apresentam rasos, erodidos e compactados, acarretando uma baixa capacidade de retenção de água, situação essa, também decorrente do deflúvio superficial muito alto, que contribui de forma acelerada para ocorrência do processo de degradação dos recursos naturais, especialmente solo e água. Com a intenção de minimizar as dificuldades, e melhor se adaptar às circunstâncias desse ambiente sem prejuízo para o processo de produção, o projeto acima identificado propõe como alternativas de convivência com as adversidades do clima, a aplicação de medidas e ações mitigadoras para conter o avanço dos processos erosivos e a degradação ambiental, com a implementação de práticas que possibilitem o aproveitamento das águas de chuvas e sua utilização de forma racional, remetendo ao uso de modelos de explorações sustentáveis, em consonância com as propostas estabelecidas no processo de transição agroecológica, entre as quais se destaca o uso de práticas mecânicas de construção de terraços de retenção, cordões de pedra, captação da água de chuva in situ, escarificação ou descompactação de áreas adensadas, e a utilização práticas edáficas e vegetativas, com a implantação da prática do plantio direto, adubação verde e correção de solo, práticas de transição agroecológica baseadas na implantação de sistemas agroflorestais - SAF s, quintais produtivos QP s, além da instalação de viveiro de produção de mudas com essências nativas e com fruteiras regionais, para dar suporte às práticas acima citadas, e a recomposição da mata ciliar à margem dos rios e córregos locais. Essa ação, sobremaneira, vem a contribuir para a sustentabilidade do processo produtivo na propriedade familiar, através de um sistema de manejo de solo que resulte na melhoria da fertilidade, eleve o índice de umidade e promova a conservação e preservação dos recursos naturais, solo e água, contribuindo desta forma para aumento da produtividade das culturas e melhoria da renda dos agricultores (as). Para desenvolvimento dessas ações ficou estabelecido que a microbacia hidrográfica, seria a unidade padrão para execução das atividades, não somente pelos limites geoambientais e hidrológicos, mas também, por integrar em seu espaço físico um conjunto de relações humanas (culturais, sociais e econômicas), que devem ser compreendidas e respeitadas, quando discutida as intervenções a serem praticadas durante a execução do projeto. 6. ESTRATÉGIA DE AÇÃO As intervenções tecnológicas propostas se referem a aplicação de práticas de Lavoura

5 Seca, e foram desenvolvidas seguindo uma ordem de prioridades, observando a adequação das práticas a região objeto da intervenção, e o período de melhor oportunidade de execução, e serão organizadas com a participação dos parceiros: Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais e Secretarias Municipais de Agricultura. 5. Principais Intervenções Práticas Mecânicas (a) Terraços de retenção Os terraços de retenção são estruturas construídas transversais à direção da declividade do terreno, em nível, com finalidade de reduzir a velocidade da enxurrada e o seu potencial de destruição sobre os agregados do solo. Têm como objetivo captar a água em sulco, promovendo sua infiltração ou distribuição no solo, e o acúmulo de sedimentos. (b) cordões de pedra Prática conduzida para segmentar o comprimento de rampa, induzindo a diminuição do volume e velocidade das enxurradas. Os cordões de pedras forçam a deposição de sedimentos, induz o aumento da profundidade efetiva, a infiltração e armazenamento da água no solo.

6 (c) Barragem de Contenção de Sedimentos Barramento de pedras soltas em forma de arco deitado, construídos em tributários ou riachos ordem de hierárquica inferior ao rio principal de uma sub-bacia hidrográfica, com objetivo de conter os sedimentos gerados pelo processo erosivo à montante das áreas cultivadas. (d) Barragem Subterrânea Consiste em se construir um septo (cut off) no depósito aluvial, com a finalidade de impedir que a água nele acumulada continue a escoar durante o período de estiagem. Como resultado, tem-se à montante um substrato úmido para o cultivo e suporte para o consumo. (e) Captação In Situ Técnica de preparo de solo, associada à captação e ao armazenamento da água de chuva por meio de sulcos, favorecendo a retenção da umidade no perfil do solo para um melhor aproveitamento pelas plantas.

7 (f) Escarificação / Descompactação de Área Sistema de preparo de solo conduzido com a finalidade de romper a camada superficial em áreas compactadas, devido o uso inadequando, e continuado de máquinas e implementos agrícolas. Práticas Edáficas e Vegetativas (a) Plantio Direto Técnica de plantio ou de cultivo de plantas, realizado sobre resíduos vegetais de culturas e/ou sobre a massa verde dessecada, cuja mobilização do solo ocorre apenas na linha de plantio, portanto, dispensando o preparo físico do solo.

8 (b) Correção de Solo Uso do calcário com o objetivo de elevar os teores de Ca e Mg, neutralização do alumínio tóxico e corrigir o ph do solo, para melhor desenvolvimento das culturas. (c) Adubação Verde Se refere a produção de massa verde, a partir do cultivo de um misto de plantas, preferencialmente leguminosas, cuja massa é ceifada, incorporada ou deixada sobre a superfície do terreno, objetivando melhorar a fertilidade do solo. Transição Agroecológica (d) Quintais Produtivos Modelo de exploração conduzido por agricultores (as) familiares, em pequenos espaços (áreas) definidos na unidade produtiva, os quais se caracterizam pelo cultivo diversificado de espécies produtivas, agrícola ou pecuária, e plantas medicinais na mesma área, objetivando a melhoria do padrão alimentar da família e a geração de renda.

9 PROJETOS ESPECIAIS E CONVÊNIOS CONVÊNIO 058/2007 MDA / EMATERCE MANEJO E RECUPERAÇÃO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO SÃO FRANCISCO E PARNAÍBA Bacia Hidrográfica do Rio Parnaíba Sub-Bacia Hidrográfica do Rio Poti Projeto: Gestão e Manejo dos Recursos Naturais nas Microbacias Hidrográficas dos Riachos São Francisco e Pitombeira. O projeto referido é integrante do Programa Nacional de Revitalização de Bacias Hidrográficas do Brasil Manejo e Recuperação das Bacias Hidrográficas do São Francisco e Parnaíba, tendo como proposta básica a gestão e o manejo dos recursos naturais na sub-bacia do Rio Poti, microbacias hidrográficas dos riachos São Francisco em Crateús e Pitombeira em Quiterianópolis, a partir da implementação de intervenções necessárias para contenção de processo erosivos, preservação e manejo dos recursos naturais, em especial, solo e água, nas microbacias acima referidas. O projeto beneficia através de suas ações de forma direta e indireta, haja vista a difusão das intervenções dentro da microbacia, cerca de 208 famílias. Descrição Unid. Metas do Projeto ATER Período/ Acompanhamento Técnico - ATER mês 12 META 2 - Educação Ambiental Curso de Obras Hidroambientais Oficina de Capacitação curso oficina 4 20 META 4 Intervenções Ambientais Barragem de contenção de sedimentos Paliçadas Proteção de nascentes Viveiro de produção de mudas nº nº ha nº

10 Descrição Unid. Metas do Projeto Anemômetro digital Condutivímetro Penetrômetro de solo Medidor de ph nº nº nº nº Construção de barragem de contenção de sedimentos, Tapuio/Crateús. Microbacia do Riacho São Francisco

11 Sedimentos contidos em intervenção hidroambienal na Microbacia do Riacho Pitombeiras, Quiterianópolis. PROJETO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO ASSENTAMENTO MANDACARU COM A INTEGRAÇÃO DE TECNOLOGIAS DE CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO E PRESERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS - 002/2011 FNMC/MMA/EMATERCE Este projeto visa a implantação de tecnologias de convivência com o semiárido na comunidade Mandacaru, situada no município de Irauçuba-CE. As ações que serão desenvolvidas nesta comunidade estão diretamente relacionadas/focadas com a proteção ambiental, com atividades de recuperação de Áreas Degradadas bem como contenção dos processos degradantes, as atividades versam sobre a proteção de nascentes, recomposição de matas ciliares, manejo e conservação de solo e água, atividades produtivas sustentáveis e recuperação de áreas com serrapilheira. Como resultado das ações, espera-se, conter os processos erosivos, esgotamento das práticas potencialmente impctantes e negativas, recuperação de áreas degradadas e a promoção da melhoria sócio-econômica das famílias, contribuindo para fixação do homem no campo e segurança alimentar da comunidade. O valor final do projeto corresponde a R$ ,91 (seiscentos e quarenta e um mil, setecentos e quarenta e um reais e noventa e um centavos), sendo R$ ,92 do MMA Fundo Clima e R$ ,99 na forma de contrapartida do Estado.

12 3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Contribuir para e conservação dos recursos naturais, solo e água, a partir da aplicação de tecnologias de convivência com o semiárido e práticas conservacionistas complementares; Conduzir os sistemas de exploração adotados pela comunidade a partir de técnica de lavoura seca, práticas de convivência com o semiárido; Garantir a recomposição da mata ciliar e a proteção das nascentes dos pequenos cursos, com o plantio de essências nativas; Implantar viveiro de produção de mudas para reflorestamento; Recuperar áreas degradação com o uso da serrapilheira; Capacitar jovens e mulheres em sistemas agroflorestais e quintais produtivos; Inserir jovens e mulheres nos processos produtivos, a partir da implantação se sistemas agroflorestais e quintais produtivos; Adquirir máquinas, implementos e materiais necessários para o desenvolvimento das ações; Capacitar agricultores (as) em processos de manejo e conservação dos recursos naturais, produção de alimentos e educação ambiental; Estimular a participação e o envolvimento das famílias e comunidade no planejamento das ações voltadas para a preservação dos recursos naturais e saneamento ambiental; Instalar núcleos produtivos de apicultura e animais de pequeno porte; Apoiar as formas de organização dos agricultores com o objetivo de torná-los aptos a gerir suas atividades dentro do processo sustentável. METAS ASSOCIAD AS Meta 1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ATIVIDADES RESULT Contribuir para e conservação dos recursos naturais, solo e captação in situ 97 água, a partir da aplicação de tecnologias de convivência com o semiárido e práticas conservacionistas complementares / terraço de retenção 26 Conduzir os sistemas de exploração conduzidos pela cordão de pedra 50 comunidade a partir de técnica de lavoura seca, práticas de barragem de contenção de convivência com o semiárido 85 sedimentos Garantir a recomposição da mata ciliar e a proteção das Recomposição de mata ciliar 2

13 Meta 1 Meta 1 Meta 1 Meta 3 Meta 4 Meta 4 Meta 4 Meta 3 nascentes dos pequenos cursos, com o plantio de essências proteção de nascentes 3 nativas / Implantar viveiro de produção de mudas para reflorestamento implantação de viveiro 1 Recuperar áreas degradação com o uso da serrapilheira Capacitar jovens e mulheres em sistemas agroflorestais e quintais produtivos / Inserir jovens e mulheres nos processos produtivos, a partir da implantação se sistemas agroflorestais e quintais produtivos Capacitar agricultores (as) em processos de manejo e conservação dos recursos naturais, produção de alimentos e educação ambiental Estimular a participação e o envolvimento das famílias e comunidade no planejamento das ações voltadas para a preservação dos recursos naturais e saneamento ambiental Instalar núcleos produtivos de apicultura e animais de pequeno porte Recuperação de área com uso de serrapilheira Capacitação sobre QP e SAF 2 implantação de quintais produtivos implantação de sistema agroflorestal Capacitação sobre técnicas de lavoura seca Oficinas de Educação Ambiental 2 Instalação de núcleos de ovinocultura Instalação de núcleos de apicultura Instalação de núcleos de aves caipiras Construção de Unidade de Benef. do Mel

14 2 SITUAÇÃO DA DO PROJETO O Assentamento Mandacaru, com hectares e 130 famílias residentes, encontra-se situado na microbacia do riacho Livramento, onde a maioria dos seus tributários tem nascentes nas serras da Ema e Mandacaru, cujas vertentes direcionam e drenam as águas para dentro da área, essa situação favorece as intervenções conservacionistas propostas no plano e alimenta as inúmeras outras uma vez que o nível de organização do grupo possibilita obter êxitos com implementação das ações. A associação, depois de várias reuniões realizadas por grupo de interesses, com acompanhamento da EMATERCE, elaborou e aprovou em assembléia a proposta, e desde então, vem articulando a procura de apoio para implementação do plano. Considerando a situação do local e o interesse da comunidade, nessa proposta é sugerida a implementação de atividades alternativas, bastante difundidas em regiões de características idênticas, como instrumentos alternativos que possibilitem aperfeiçoar o nível das explorações agropecuárias, conduzindo a uma consciência preservacionista, de manutenção e proteção dos recursos naturais, visando a sustentabilidade da agricultura familiar e qualidade de vida das famílias. A Associação do Pequenos Produtores Rurais e Apicultores do Assentameno Mandacaru, foi contratada por meio de Chamada Pública, Convênio 013/2012 para a execução dos serviços sendo prestada Assistência Técnica pela EMATERCE. Atualmente 52 trabalhadores estão envolvidos na execução das ações projeto. Equipe Técnica Estadual de Assessoria em Convivência com o Semiárido: Alexandre Leite de Araújo / Geógrafo Francisco Wellington Viera Perdigão / Eng. Agrônomo Josualdo Justino Alves / Eng. Agrônomo

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