Demonstrações Financeiras

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1 SAGRES Sociedade de Titularização de Créditos, S.A. Demonstrações Financeiras 30 de Março de 2007 Este relatório contém 58 páginas

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4 Mapas Contabilísticos (Páginas 4 a 8) Demonstrações Financeiras - Notas Explicativas (Páginas 10 a 58)

5 SAGRES - Sociedade de Titularização de Créditos, S.A Balanço em (Artigo 3º do Decreto-lei nº 410/89) Explorer Douro SME Douro Mortgages EMC IV Douro Mortgages II Chaves SME Geral Explorer Douro SME Douro Mortgages EMC IV Douro Mortgages II Chaves SME Geral Total Chaves 3 Explorer Azor Douro SME Douro Mortgages Geral Total Activo AB AB AB AB AB AB AB AP AP AP AP AP AP AP AL AL AL AL AL AL AL AL Imobilizado: Imobilizações incorpóreas Imobilizações corpóreas Investimentos Financeiros Imobilizado em curso Circulante: Dívidas de terceiros-curto prazo: Clientes Adiantamentos a fornecedores Estado e outros entes públicos Outros devedores Títulos negociáveis Fundos de investimento Depósitos bancários e caixa: Depósitos bancários Caixa Acréscimos e Diferimentos: Acréscimos de proveitos Custos diferidos Total do Activo O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

6 SAGRES - Sociedade de Titularização de Créditos, S.A Balanço em (Artigo 3º do Decreto-lei nº 410/89) Capital Próprio e Passivo Explorer Douro SME Douro Mortgages EMC IV Douro Mortgages II Chaves SME Geral Total Chaves 3 Explorer Azor Douro SME Douro Mortgages Geral Total Capital Próprio Capital Prémios de emissão de acções Prestações suplementares Reservas de reavaliação Reservas legais Outras reservas Resultados transitados Resultado líquido do exercício Total do capital próprio Passivo Dívidas a terceiros - médio e longo prazo: Empréstimos obrigacionistas Dívidas a terceiros-curto prazo: Dívidas a instituições de crédito Fornecedores Adiantamento de clientes Accionistas Estado e outros entes públicos Outros credores Acréscimos e diferimentos Acréscimos de custos Proveitos diferidos Total do Passivo Total do Capital Próprio e Passivo O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

7 Demonstração dos resultados em (Artigo 3º do Decreto-Lei n.º 410/89) Custos e perdas Chaves 3 Explorer Azor Douro SME Douro Mortgages EMC IV Douro Mortgages II Chaves SME Geral Total Chaves 3 Explorer Azor Douro SME Douro Mortgages Geral Total Custo das mercadorias vendidas e das mat. cons Fornecimentos e serviços externos Custos com o pessoal: Remunerações Encargos sociais Outros encargos sociais Amortizações do imobilizado corpóreo e incorpóreo Impostos Outros custos e perdas operacionais (A) Provisões de aplicações e investimentos financeiros Juros e custos similares: Outros (C) Custos e perdas extraordinários (E) Imposto sobre o rendimento do exercício (G) Lucro líquido

8 Demonstração dos resultados em (Artigo 3º do Decreto-Lei n.º 410/89) Proveitos e ganhos Chaves 3 Explorer Azor Douro SME Douro Mortgages EMC IV Douro Mortgages II Chaves SME Geral Total Chaves 3 Explorer Azor Douro SME Douro Mortgages Geral Total Vendas e prestações de serviços Proveitos suplementares Subsídios Trabalhos para a própria empresa (B) Proveitos e ganhos financeiros (D) Proveitos e ganhos extraordinários (F) Resumo: Resultados operacionais: (B) - (A) = ( ) ( ) Resultados financeiros: (D-B) - (C-A) = Resultados correntes: (D) - (C) = Resultados antes de impostos: (F) - (E) = Resultado líquido do exercício: (F) - (G) =

9 Anexo ao balanço e à demonstração dos resultados em (Artigo 3º do Decreto-Lei nº 410/89) Os pontos não mencionados e previstos no Plano Oficial de Contabilidade, não têm aplicação por inexistência de valores ou situações a reportar. 3. Os principais critérios de valorimetria utilizados na preparação das Demonstrações Financeiras são apresentados na nota 1 às Demonstrações Financeiras. 4. As rubricas de balanço originariamente expressas em moeda estrangeira foram convertidas à taxa de câmbio definida pelo Banco de Portugal de 31 de Dezembro de Durante o ano de 2006 não existiram trabalhadores ao serviço da empresa. 8. Os valores constantes da rubrica 431 Despesas de instalação respeitam a despesas com o registo da sociedade. 10. O desenvolvimento das Imobilizações incorpóreas encontra-se detalhado na nota 2 às Demonstrações Financeiras. 16. A sociedade é detida a 100% pelo Citigroup Financial Products Inc. sendo o segmento denominado Geral da Sociedade objecto de consolidação e não as operações de securitização existentes. 35. O capital social da Sociedade corresponde a , integralmente subscrito e realizado em dinheiro pelo único accionista, Citigroup Financial Products Inc. Em 10 de Julho de 2003 foi deliberado em Assembleia Geral a realização de prestações suplementares de capital, sem juros, pelo accionista único da Sociedade no montante global de Em 4 de Novembro de 2005 foi deliberado em Assembleia Geral a realização de prestações suplementares de capital, sem juros, pelo accionista único da Sociedade no montante de Em 6 de Setembro de 2006 foi deliberado em Assembleia Geral a realização de prestações suplementares de capital, sem juros, pelo accionista único da Sociedade no montante de O capital social é representado por acções ordinárias com o valor nominal de 5 euros cada. 37. O capital social encontra-se totalmente subscrito pelo Citigroup Financial Products Inc. 40. A movimentação ocorrida nas rubricas de capital próprio é analisada nas notas 10 e 11 às Demonstrações Financeiras. 44. A rubrica Prestações de serviços, no montante de (2005: ), refere-se a remunerações recebidas periodicamente pelas operações de titularização, as quais foram obtidas exclusivamente no mercado interno. 45. A demonstração dos resultados financeiros é analisada na nota 15 às Demonstrações Financeiras. 46. A demonstração dos resultados extraordinários é analisada na nota 16 às Demonstrações Financeiras. 8

10 Demonstrações Financeiras - Notas Explicativas (Páginas 10 a 58)

11 Balanço em Chaves 3 Explorer Azor Douro SME Douro Mortgages EMC IV Douro Mortgages II Chaves SME Notas Activo () () () () () () () () () () () Imobilizações incorpóreas Investimentos financeiros Dívidas de terceiros Depósitos bancários e caixa Acréscimos e diferimentos Total do Activo Passivo Dívidas a terceiros Empréstimos obtidos Acréscimos e diferimentos Total do Passivo Situação Líquida Capital Prestações suplementares Reservas e resultados acumulados Resultado do exercício Total da Situação Líquida O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras

12 Balanço em Total Operações Geral Total Notas Activo () () () () () () Imobilizações incorpóreas Investimentos financeiros Dívidas de terceiros Depósitos bancários e caixa Acréscimos e diferimentos Total do Activo Passivo Dívidas a terceiros Empréstimos obtidos Acréscimos e diferimentos Total do Passivo Situação Líquida Capital Prestações suplementares Reservas e resultados acumulados Resultado do exercício Total da Situação Líquida O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras

13 Demonstração dos Resultados para os anos findos em Chaves 3 Explorer Azor Douro SME Douro Mortgages EMC IV Douro Mortgages II Chaves SME Notas () () () () () () () () () () () () () Proveitos operacionais Prestações de serviços Custos operacionais Fornecimentos e serviços externos Amortizações do exercício Impostos Resultado operacional - - ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (12.719) ( ) (53.184) Proveitos e ganhos financeiros Custos e perdas financeiros Resultado financeiro Proveitos e ganhos extraordinários Custos e perdas extraordinários Resultado extraordinário Resultado antes de impostos Provisão para impostos sobre lucros Resultado líquido Para ser lido com as notas anexas às Demonstrações financeiras

14 Demonstração dos Resultados para os anos findos em Total Operações Geral Total Notas () () () () () () Proveitos operacionais Prestações de serviços Custos operacionais Fornecimentos e serviços externos Amortizações do exercício Impostos Resultado operacional ( ) ( ) ( ) ( ) Proveitos e ganhos financeiros Custos e perdas financeiros Resultado financeiro Proveitos e ganhos extraordinários Custos e perdas extraordinários Resultado extraordinário (78) (4.537) (78) (4.511) Resultado antes de impostos Provisão para impostos sobre lucros Resultado líquido Para ser lido com as notas anexas às Demonstrações financeiras

15 Demonstração dos Resultados para os anos findos em Total Operações Geral Total Notas () () () () () () Proveitos operacionais Prestações de serviços Custos operacionais Fornecimentos e serviços externos Amortizações do exercício Impostos Resultado operacional ( ) ( ) ( ) ( ) Proveitos e ganhos financeiros Custos e perdas financeiros Resultado financeiro Proveitos e ganhos extraordinários Custos e perdas extraordinários Resultado extraordinário (78) (4.537) (78) (4.511) Resultado antes de impostos Provisão para impostos sobre lucros Resultado líquido Para ser lido com as notas anexas às Demonstrações financeiras

16 Demonstração dos Resultados por Funções para os anos findos em Chaves 3 Explorer Azor Douro SME Douro Mortgages EMC IV Douro Mortgages II Chaves SME () () () () () () () () () () () () () Vendas e prestações de serviços Resultados brutos Custos operacionais Resultados operacionais Custo líquido de financiamento Perdas financeiros Ganhos financeiros Resultados correntes (26) Impostos sobre resultados Resultados correntes após impostos (26) Resultados extraordinários Resultados líquidos Resultados por acção Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras

17 Demonstração dos Resultados por Funções para os anos findos em Total Operações Geral Total () () () () () () Vendas e prestações de serviços Resultados brutos Custos operacionais Resultados operacionais Custo líquido de financiamento Perdas financeiros Ganhos financeiros Resultados correntes - (26) Impostos sobre resultados Resultados correntes após impostos - (26) Resultados extraordinários - 26 (78) (4.537) (78) (4.511) Resultados líquidos Resultados por acção n/a n/a 5,874 3,575 5,874 3,575 Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras

18 Demonstração dos Fluxos de Caixa para os anos findos em Chaves 3 Explorer Azor Douro SME Douro Mortgages EMC IV Douro Mortgages II Chaves SME () () () () () () () () () () () () () Actividades operacionais Outros recebimentos/pagamentos relativos à actividade operacional - - ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) - (6.698) - - Pagamento/Recebimentos de impostos (42.913) (120) Fluxos das actividades operacionais - - ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) - (6.698) - - Actividades de investimento Recebimentos provenientes de Investimentos financeiros Juros e proveitos similares Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros ( ) ( ) - ( ) ( ) ( ) ( ) Imobilizações incorpóreas ( ) ( ) - ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxos das actividades de investimento ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Actividades de financiamento Recebimentos respeitantes a: Empréstimos obtidos Aumentos de capital, prestações suplementares e prémios de emissão Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) - - ( ) Juros e custos similares ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) - ( ) - - ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) - ( ) - - Fluxos das actividades de financiamento ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Variação da caixa e seus equivalentes - - ( ) ( ) ( ) (79.840) ( ) Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras

19 Demonstração dos Fluxos de Caixa para os anos findos em Total Operações Geral Total () () () () () () Actividades operacionais Outros recebimentos/pagamentos relativos à actividade operacional ( ) ( ) ( ) ( ) Pagamento/Recebimentos de impostos - (43.033) ( ) (82.496) ( ) ( ) Fluxos das actividades operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Actividades de investimento Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros Juros e proveitos similares Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros ( ) ( ) - - ( ) ( ) Imobilizações incorpóreas ( ) ( ) - - ( ) ( ) Fluxos das actividades de investimento ( ) ( ) ( ) ( ) Actividades de financiamento Recebimentos respeitantes a: Empréstimos obtidos Aumentos de capital, prestações suplementares e prémios de emissão Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos ( ) ( ) - - ( ) ( ) Juros e custos similares ( ) ( ) - - ( ) ( ) ( ) ( ) - - ( ) ( ) Fluxos das actividades de financiamento Variação da caixa e seus equivalentes ( ) ( ) ( ) ( ) Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras

20 Mapa das alterações na Situação Líquida para os anos findos em (Valores expressos em ) Reservas Total da livres e Resultado situação Prestações Reservas resultados líquido do líquida Capital acessórias legais transitados Exercício Saldos a 31 de Dezembro de (15.189) Prestações acessórias de capital Aprovação de Resultados ( ) Lucro líquido do período Saldos a 31 de Dezembro de Prestações acessórias de capital Aprovação de Resultados ( ) Lucro líquido do período Saldos a 31 de Dezembro de Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras

21 Sagres Sociedade de Titularização de Créditos, S.A. 1 Políticas contabilísticas a) Bases de apresentação A Sagres Sociedade de Titularização de Créditos, S.A., foi constituída em 10 de Julho de 2003, ao abrigo do Decreto-lei nº 453/99, de 5 de Novembro, revisto pelos Decreto-lei nº 82/2002, de 5 de Abril, Decreto-lei nº 303/2003, de 5 de Dezembro e Decreto-lei nº 52/2006 de 15 de Março, os quais regulamentam as sociedades de titularização de créditos. A Sociedade tem por objecto o exercício de actividades permitidas por lei às sociedades de titularização de créditos, nomeadamente a realização de operações de titularização de créditos, mediante a aquisição, gestão e transmissão de créditos e a emissão de obrigações titularizadas para o pagamento dos créditos adquiridos. O capital social da Sociedade corresponde a , integralmente subscrito e realizado em dinheiro pelo único accionista Citigroup Financial Products Inc., encontrando-se representado por acções ordinárias com o valor nominal de 5 euros cada. As demonstrações financeiras da Sagres Sociedade de Titularização de Créditos, S.A. foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal e em conformidade com o Plano Oficial de Contabilidade, com as adaptações dispostas no Regulamento 12/2002 da CMVM. A contabilidade é preparada de acordo com as regras de segregação patrimonial que permitem identificar, para cada emissão de obrigações, os activos que lhe estão afectos, assim como os custos e proveitos gerados pelas mesmas. Em 31 de Dezembro de 2006, a sociedade possui registadas nas suas demonstrações financeiras seis operações contabilizadas de acordo com as regras de segregação patrimonial acima referidas. No decorrer do exercício foram terminadas duas operações. De acordo com o definido no artigo 1º do Regulamento nº 12/2002 da CMVM, as sociedades de titularização de crédito devem regularmente testar os activos afectos às obrigações titularizadas por si emitidas com vista ao reconhecimento de eventuais imparidades. Considerando a substância económica das referidas operações, a obrigatoriedade do reembolso das respectivas obrigações está directamente dependente da performance dos activos subjacentes, pelo que qualquer excesso de valores gerados pelos activos será pago aos detentores das obrigações, e qualquer insuficiência será assumida pelos mesmos, não gerando resultados nas contas de exploração da Sociedade. Assim, em função do descrito no parágrafo anterior, nas situações em que se registem perdas por imparidade nos activos, estas deverão reflectir-se directamente no valor a reembolsar das obrigações titularizadas.

22 Considerando o disposto na Directriz Contabilística nº 18 Objectivos das Demonstrações Financeiras e Princípios Contabilísticos Geralmente Aceites que refere A CNC, ao privilegiar uma perspectiva conceptual de substância económica para o relato financeiro, considera que o uso de Princípios Contabilísticos Geralmente Aceites se deve subordinar à seguinte hierarquia: i) os constantes do Plano Oficial de Contabilidade; ii) os constantes das Directrizes Contabilísticas; iii) os divulgados nas normas internacionais de contabilidade emitidas pelo IASC e dado que não existe no Plano Oficial de Contabilidade nem nas Directrizes Contabilísticas um tratamento recomendado para estas situações foi considerado como aplicável o critério definido pelas Normas Internacionais de Relato Financeiro ( IFRS ) para este tipo de operações. Nesse sentido, para efeitos das operações de titularização contabilizadas na Sagres, foi adoptado o tratamento contabilístico definido pelo IASB na norma IAS 39, relativa a derivados embutidos. Assim, de acordo com o definido no parágrafo 10 do IAS 39, estamos na presença de um derivado embutido quando um contrato financeiro inclui não só o contrato base, como igualmente um derivado que funciona como complemento do referido contrato. Neste caso e de acordo com o parágrafo 11 Um derivado embutido deve ser separado do contrato base e contabilizado como um derivado segundo esta Norma, se todas as seguintes condições forem satisfeitas: (a) as características económicas e os riscos do derivado embutido não estarem intimamente relacionadas com as características económicas e os riscos do contrato de base; (b) um instrumento separado com os mesmos termos que o derivado embutido satisfaria a definição de um derivado; (c) o instrumento híbrido (combinado) não é mensurado ao justo valor com alterações no justo valor relatadas nos resultados, ainda de acordo com a referida norma, no parágrafo AG 30 refere-se que As características económicas e os riscos de um derivado embutido não se consideram estar intimamente relacionadas com o contrato de base (parágrafo 11 (a)) Nestas circunstâncias, assumindo que as condições dos parágrafos 11 (b) e 11 (c) sejam também satisfeitas, uma empresa contabiliza o derivado embutido separadamente do contrato base segundo esta norma se: Os derivados de crédito que estejam embutidos num instrumento de dívida de base e permitam a uma parte (o beneficiário ) transferir o risco de crédito de um activo de referência particular, que pode não possuir, para uma outra parte (o fiador ) não estão intimamente relacionados com o instrumento de dívida base. Tais derivados de crédito permitem ao fiador assumir o risco de crédito associado ao activo de referência sem o possuir directamente. Considerando a definição apresentada, consideramos que as emissões de obrigações titularizadas podem ser enquadradas na categoria de derivados embutidos do IAS 39, dado que conforme apresentado no parágrafo anterior, cumprem as regras definidas no IAS 39 e possuem embutido um derivado de crédito que transfere o risco de crédito para os detentores das mesmas. Assim, a contabilização a efectuar para as referidas obrigações no âmbito do IAS 39, e considerando o princípio da substância sob a forma das operações, corresponderia ao registo das obrigações ao seu custo amortizado e de um derivado separadamente registado e contabilizado ao justo valor com as variações registadas por contrapartida de resultados. Esta contabilização permite que os activos fossem registados ao custo de aquisição deduzido das suas perdas de imparidade e os passivos associados (obrigações de titularização) reflectissem através do justo valor do derivado embutido, o seu valor real em cada período que será o simétrico do valor do activo. Desta forma e considerando o exposto nos parágrafos anteriores, a adopção deste critério permitirá à Sagres Sociedade de Tituliarização de Créditos, S.A. reflectir nas suas demonstrações financeiras, em cada período, a sua verdadeira situação patrimonial. Este critério será adoptado a partir de 1 de Janeiro de 2007 de forma obrigatória em face da aplicação das Normas Internacionais de Relato Financeiro às Sociedades supervisionadas pela CMVM. b) Operação Chaves No. 3 Re-structuring A 18 de Novembro de 2003 a Sociedade efectuou a Operação Chaves No.3 Re-structuring esta operação consistiu na aquisição de um portfolio composto pela componente de juros de uma carteira de créditos ao consumo, originada pelo grupo Banco Português de Negócios e cujo capital já havia sido titularizado em Dezembro de 2002, e a emissão de uma classe de obrigações titularizadas por um montante de ,46. Estas obrigações foram colocadas particularmente e registadas subsequentemente junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários ( CMVM ). No âmbito da aquisição referida no parágrafo anterior foi efectuada uma emissão de obrigações Single Class Limited Recourse Securitisation Notes com valor nominal igual ao valor de aquisição dos créditos. 20

23 A remuneração das referidas obrigações estava indexada ao valor dos pagamentos recebidos relacionados com os activos, sendo o valor recebido utilizado para a liquidação dos juros e o remanescente para liquidação de capital. De acordo com o estabelecido contratualmente, a remuneração das obrigações (incluindo o reembolso do capital) estava dependente da performance dos activos, sendo que em caso de delinquência desses activos esta era integralmente reflectida na remuneração das obrigações. Qualquer excesso dos valores gerados pelos activos seria pago aos detentores das obrigações e qualquer insuficiência seria assumida pelo detentor, não existindo resultado nas contas de exploração da Sociedade. Imparidade Periodicamente era efectuada pela Sociedade a avaliação da imparidade da carteira de activos vincendos e vencidos, tomando em consideração a antiguidade e comportamento dos activos em mora com base num modelo definido pela Sociedade que considerava o montante estimado de reembolsos antecipados e recuperações de crédito da carteira de activos. Extinção da operação Esta operação foi terminada em 21 de Novembro de 2006, através do exercício da clean up call por parte do Originador. c) Operação Explorer A 19 de Dezembro de 2003 a Sociedade efectuou a Operação Explorer 2003 Series 1 esta operação consistiu na aquisição de um portfolio de dívidas de impostos e de contribuições para a Segurança Social, originadas pela República Portuguesa e pelo Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, respectivamente, e a emissão de seis classes de obrigações titularizadas por um montante total de Estas obrigações foram colocadas particularmente e registadas subsequentemente junto da CMVM. A referida emissão de obrigações Explorer 2003 Series 1 teve um valor nominal igual ao valor de aquisição dos créditos, sendo dividida em seis tranches: Class A1 com um rating de AAA; Class A2 com um rating de AAA, Class A3 com um rating de AAA, Class B com um rating de AA, Class C com um rating de A e Class M sem rating atribuído. Os ratings foram atribuídos pela Fitch. As obrigações emitidas foram adquiridas na totalidade pelo Citigroup Financial Products Inc. Em Abril de 2004, a sociedade recomprou estas obrigações e efectuou o refinanciamento no mercado de capitais, através de nova emissão de obrigações. Esta nova emissão, designada Explorer 2004 Series 1, tem um valor nominal de dividido em seis tranches: Class A1, Class A2, Class M, Class N, Class O e Class T. Os ratings atribuídos às diferentes classes foram os seguintes: Fitch Moody s S&P Class A1 AAA Aaa AAA Class A2 AAA Aaa AAA Class M AA Aa2 AA Class N A A2 A Class O BBB - BBB Class T BB - BB A remuneração das diferentes tranches encontra-se indexada à Euribor, acrescida de um spread, excepto a tranche T que é remunerada à taxa fixa de 7%. De acordo com o estabelecido contratualmente, a data de início de reembolso das obrigações será Março de 2005 (Class A1) e a data final será Março de 2009 (Class M, N, O, T). As maturidades legais das tranches iniciam-se em Março de 2008 (Class A1) e terminam em Setembro de 2012 (Class M, N, O, T). 21

24 Os valores recebidos dos activos adquiridos são veiculados para o conjunto de responsabilidades da operação de acordo com os termos da mesma. Qualquer excesso de valores gerados pelos activos será pago ao Estado via Preço de Aquisição Diferido, e qualquer insuficiência será assumida pelo detentor das obrigações na data de cancelamento das mesmas em Março de 2019, não existindo resultado nas contas de exploração da Sociedade. Imparidade Periodicamente é efectuada pela Sociedade a avaliação da imparidade dos activos da carteira com recurso a um modelo desenvolvido para o efeito que tem em consideração o montante estimado dos recebimentos de dívidas até ao final da operação (baseado na análise histórica de recebimentos), os custos e proveitos associados, bem como a taxa de juro implícita na operação. A perda por imparidade é apresentada como dedução ao investimento. d) Operação Azor A 25 de Novembro de 2004 a Sociedade efectuou a Operação Azor esta operação consistiu na aquisição de um portfolio de créditos hipotecários com o valor nominal de , originado pelo Banco Comercial dos Açores, pelo preço de No âmbito desta aquisição, foi efectuada uma emissão ao par de obrigações Single Class of Limited Recourse Securitisation Notes ( Azor Notes ) com valor nominal igual ao valor de aquisição dos créditos. Estas obrigações foram registadas junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários ( CMVM ) e adquiridas na totalidade pela Azor Mortgages Public Limited Company (veículo sediado na Irlanda). Os valores recebidos dos activos adquiridos eram veiculados para o conjunto de responsabilidades da operação de acordo com os termos da mesma. Qualquer excesso dos valores gerados pelos activos seria pago ao detentor das obrigações e qualquer insuficiência seria assumida pelo mesmo, não existindo resultado nas contas de exploração da Sociedade. Imparidade Periodicamente era efectuada pela Sociedade a avaliação da imparidade da carteira de activos vincendos e vencidos, tomando em consideração o tipo de crédito concedido, as contragarantias existentes, a antiguidade e o comportamento dos activos em mora com base num modelo definido pela Sociedade, que considerava o montante estimado de reembolsos antecipados e recuperações de crédito da carteira de activos. Extinção da operação Esta operação foi terminada em 21 de Dezembro de 2006 via transferência de todos os activos, passivos e demais obrigações e direitos para a Sociedade de Titularização de Créditos GAMA. 22

25 e) Operação Douro SME A 6 de Abril de 2005 a Sociedade efectuou a Operação Douro SME Series 1 esta operação consistiu na aquisição de um portfolio de créditos de pequenas e médias empresas com o valor nominal de originado pelo Banco Português de Investimento, pelo preço de No âmbito desta aquisição, foi efectuada uma emissão ao par de obrigações divididas em 4 tranches: Class A, Class B, Class C, Class D. Os ratings atribuídos às diferentes classes foram os seguintes: Fitch Moody s S&P Class A AAA Aaa AAA Class B AAA Aaa AAA Class C Class D A remuneração das diferentes tranches encontra-se indexada à Euribor, acrescida de um spread, sendo que a classe D poderá ter direito a remuneração adicional conforme estipulado nas condições da operação. A maturidade legal das obrigações é Novembro de Os valores recebidos dos activos adquiridos são veiculados para o conjunto de responsabilidades da operação de acordo com os termos da mesma. Qualquer excesso dos valores gerados pelos activos será pago ao detentor das obrigações e qualquer insuficiência será assumida pelo mesmo na data de cancelamento das mesmas, não existindo resultado nas contas de exploração da Sociedade. Imparidade Periodicamente é efectuada pela Sociedade a avaliação da imparidade da carteira de activos vincendos e vencidos, tomando em consideração o tipo de crédito concedido, as contragarantias existentes, a antiguidade e o comportamento dos activos em mora com base num modelo definido pela Sociedade, que considera o montante estimado de reembolsos antecipados, as recuperações de crédito da carteira de activos e a imparidade média da carteira de crédito do originador para activos similares. f) Operação Douro Mortgages A 22 de Novembro de 2005 a Sociedade efectuou a Operação Douro Mortgages Nº 1 esta operação consistiu na aquisição de um portfolio de créditos imobiliários com o valor nominal de originado pelo Banco Português de Investimento, pelo preço de A diferença entre o valor de aquisição e o valor nominal dos créditos respeita a juro corrido dos mesmos. No âmbito desta aquisição, foi efectuada uma emissão de obrigações divididas em 5 tranches: Class A, Class B, Class C, Class D, Class E. As 4 primeiras tranches foram emitidas ao par e a tranche E foi emitida com um prémio de

26 Os ratings atribuídos às diferentes classes foram os seguintes: Fitch Moody s S&P Class A AAA Aaa AAA Class B AA Aa2 AA Class C A+ A1 A- Class D A- Baa1 BBB Class E A remuneração das 4 primeiras tranches encontra-se indexada à Euribor, acrescida de um spread, sendo que em Setembro de 2014 o valor desse spread aumentará (step-up-date). As obrigações de classe E não têm uma taxa de juro definida, tendo direito aos montantes disponíveis após cumprimento das restantes responsabilidades da operação, como estipulado nas condições da mesma. A maturidade legal das obrigações é Junho de Os valores recebidos dos activos adquiridos são veiculados para o conjunto de responsabilidades da operação de acordo com os termos da mesma. Qualquer excesso dos valores gerados pelos activos será pago ao detentor das obrigações e qualquer insuficiência será assumida pelo mesmo na data de cancelamento das mesmas, não existindo resultado nas contas de exploração da Sociedade. Imparidade Periodicamente é efectuada pela Sociedade a avaliação da imparidade dos activos da carteira com recurso a um modelo desenvolvido para o efeito. A perda por imparidade é apresentada como dedução ao investimento. g) EMC IV A 31 de Julho de 2006 a Sociedade efectuou a Operação EMC IV esta operação consistiu na aquisição de 2 créditos hipotecários sobre o mesmo cliente, originados pelo Citibank International plc e com o valor nominal de O preço de aquisição correspondeu ao valor nominal dos créditos. No âmbito desta aquisição, foi efectuada uma emissão ao par de obrigações Mortgage Backed Floating Rate Notes ( EMC IV Notes ) com valor nominal igual ao valor de aquisição dos créditos. Estas obrigações foram registadas junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários ( CMVM ) e adquiridas na totalidade pela EuroProp (EMC) S.A. (veículo sediado no Luxemburgo). Os valores recebidos dos activos adquiridos são veiculados para o conjunto de responsabilidades da operação de acordo com os termos da mesma. Qualquer excesso dos valores gerados pelos activos será pago ao detentor das obrigações e qualquer insuficiência será assumida pelo mesmo na data de cancelamento das mesmas no dia 22 de Dezembro de 2012, não existindo resultado nas contas de exploração da Sociedade. Imparidade Periodicamente é efectuada pela Sociedade a avaliação da imparidade da carteira de activos, através da análise específica e individual dos créditos tomando em consideração informação financeira do cliente, as contragarantias existentes, a antiguidade e o comportamento dos activos em mora. 24

27 h) Operação Douro Mortgages Nº 2 A 26 de Setembro de 2006 a Sociedade efectuou a Operação Douro Mortgages Nº 2 esta operação consistiu na aquisição de um portfolio de créditos imobiliários com o valor nominal de originado pelo Banco Português de Investimento, pelo preço de A diferença entre o valor de aquisição e o valor nominal dos créditos respeita ao juro corrido dos mesmos. No âmbito desta aquisição, foi efectuada uma emissão de obrigações divididas em 5 tranches: Class A1, Class A2, Class B, Class C, Class D e Class E. As 5 primeiras tranches foram emitidas ao par e a tranche E foi emitida com um prémio de Os ratings atribuídos às diferentes classes foram os seguintes: Fitch Moody s S&P Class A1 AAA Aaa AAA Class A2 AAA Aaa AAA Class B AA Aa3 AA Class C A A2 A- Class D BBB+ Baa2 BBB Class E A remuneração das 5 primeiras tranches encontra-se indexada à Euribor, acrescida de um spread, sendo que em Outubro de 2015 o valor desse spread aumentará (step-up-date). As obrigações de classe E não têm uma taxa de juro definida, tendo direito aos montantes disponíveis após cumprimento das restantes responsabilidades da operação, como estipulado nas condições da mesma. A maturidade legal das obrigações é Abril de Os valores recebidos dos activos adquiridos são veiculados para o conjunto de responsabilidades da operação de acordo com os termos da mesma. Qualquer excesso dos valores gerados pelos activos será pago ao detentor das obrigações e qualquer insuficiência será assumida pelo mesmo na data de cancelamento das mesmas, não existindo resultado nas contas de exploração da Sociedade. Imparidade Periodicamente é efectuada pela Sociedade a avaliação da imparidade dos activos da carteira com recurso a um modelo desenvolvido para o efeito. A perda por imparidade é apresentada como dedução ao investimento. i) Operação Chaves SME A 18 de Dezembro de 2006 a Sociedade efectuou a Operação Chaves SME CLO Nº. 1 esta operação consistiu na aquisição de um portfolio de créditos de pequenas e médias empresas com o valor nominal de originado pelo Banco Português de Investimento, pelo valor nominal. No âmbito desta aquisição, foi efectuada uma emissão ao par de obrigações divididas em 5 tranches: Class A, Class B, Class C, Class D, Class E e Class F. 25

28 Os ratings atribuídos às diferentes classes foram os seguintes: Moody s S&P Class A Aaa AAA Class B Aa2 AA Class C A1 A- Class D A3 BBB Class E Baa2 BBB Class F - - A remuneração das diferentes tranches encontra-se indexada à Euribor, acrescida de um spread, sendo que a classe F poderá ter direito a remuneração adicional conforme estipulado nas condições da operação. A maturidade legal das obrigações é Novembro de Os valores recebidos dos activos adquiridos são veiculados para o conjunto de responsabilidades da operação de acordo com os termos da mesma. Qualquer excesso dos valores gerados pelos activos será pago ao detentor das obrigações e qualquer insuficiência será assumida pelo mesmo na data de cancelamento das mesmas, não existindo resultado nas contas de exploração da Sociedade. Imparidade Periodicamente é efectuada pela Sociedade a avaliação da imparidade da carteira de activos vincendos e vencidos, tomando em consideração o tipo de crédito concedido, as contragarantias existentes, a antiguidade e o comportamento dos activos em mora com base num modelo definido pela Sociedade, que considera o montante estimado de reembolsos antecipados, as recuperações de crédito da carteira de activos e a imparidade média da carteira de crédito do originador para activos similares. j) Reconhecimento de custos e proveitos Os custos e os proveitos são registados no exercício a que respeitam, independentemente do momento do seu pagamento ou recebimento, de acordo com o princípio contabilístico da especialização do exercício. k) Imobilizações incorpóreas As imobilizações incorpóreas encontram-se registadas ao custo de aquisição e são amortizadas por um período de 3 anos. l) Investimentos financeiros Os investimentos financeiros são valorizados ao custo de aquisição, deduzidos das amortizações de capital existentes e da imparidade calculada. m) Contabilização de Operações de Swap de Taxa de Juro No âmbito da gestão de taxa de juro das operações de securitização realizadas e de acordo com os termos definidos para cada uma delas são contratados Swaps de taxa de juro. Estes Swaps são reconhecidos ao seu justo valor, com os custos ou proveitos associados reconhecidos em resultados. Os custos e proveitos subsequentes resultantes das alterações do justo valor e dos recebimentos de juros são reconhecidos na rubrica Resultados Financeiros da demonstração dos resultados. 26

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