LETRAS-PORTUGUÊS - BETIM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LETRAS-PORTUGUÊS - BETIM"

Transcrição

1 LETRAS-PORTUGUÊS - BETIM 1. Perfil do Curso Através da Lei n , de 05 de agosto de 2005, a língua espanhola passou a ser uma disciplina curricular obrigatória do ensino médio, implicando, pois, que haveria, a curtíssimo prazo, a necessidade de se licenciarem, para tal habilitação, professores, frisando-se, aqui e agora, que o contingente de profissionais habilitados para tal, no contexto da educação escolar, pelo menos em Belo Horizonte e entorno, era numericamente bastante precário. O Curso de Letras de Betim sentia, há muito, a necessidade de ofertar uma língua estrangeira afinal fala-se de Letras, no plural, e estamos todos em uma PUC que possui um Programa de Pós graduação stricto sensu, Mestrado e Doutorado em Letras, com invejável avaliação da CAPES. O Curso de Letras, da Unidade Betim, pois, optou pela oferta do espanhol, o que acabou ecoando, também, na unidade de São Gabriel, considerando-se que um campo de trabalho emergente estaria surgindo no cenário da docência de ensino médio. Foi realizada uma reunião com as coordenações dos três cursos de graduação em Letras desta PUC, para um diálogo que pudesse trazer luz às questões e para decisões tomadas conjuntamente, o que, além de nos aproximar como propositores de um curso com os mesmos fundamentos e pressupostos filosóficos, afinaria nossos discursos, contribuindo para a reflexão sobre as letras e as literaturas como objeto de um Projeto Institucional coeso e coerente da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Devíamos, pois, considerar não só a realidade social, cultural e financeira de nossos alunos, como o fato de que oferecemos cursos no período noturno; tanto as orientações das Diretrizes para a Graduação da PUC Minas quanto as das Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores da Educação Básica, procurando, de forma criativa, organizar espaços e tempos de modo que fosse possível oferecer, simultaneamente, a licenciatura simples (Português), a licenciatura dupla Português/Espanhol, nas unidades Betim e São Gabriel e, também, o bacharelado, uma nova modalidade no âmbito do Curso de Letras, concebida em razão da emergência de novas demandas no contexto de atuação do profissional de Letras. Considere-se que tal simultaneidade deve ser lida, também, como a possibilidade de o graduando, de acordo com suas condições de tempo, espaço e recursos de informática, dedicar-se a atividades previstas pelo Projeto Pedagógico, fora de horário e calendário formais de seu curso; em outras palavras, para neutralizar, ou melhor, tentar minimizar, a

2 redução do tempo cronológico ou linear na oferta dos cursos, orientar-se-á o aluno quanto a atividades complementares que possam ser desenvolvidas em outros espaços e tempos, contando, inclusive, com a categoria do virtual, considerando-se aprendizagem, ensino e pesquisa a distância. Dessa forma, pensou-se um Projeto que, para além de preparar profissionalmente um indivíduo para um mercado de trabalho, em constante mutação, pudesse zelar uma formação generalista e de fundamentação humanista, considerando-se que tal formação sustentará sempre o que for passageiro e instável, diante do recém-descoberto. A partir, pois, desse pressuposto básico o generalista-humanista sustentando o específico e pragmático, outro viés deveria justificar esse Projeto. Daí, a organização curricular do curso foi calcada na proposição de eixos interdisciplinares a cada período, concretizando-se em atividades desenvolvidas no âmbito das disciplinas e de atividades investigativas. Também a introdução dos Seminários, como disciplinas com ementa, fez que se concretizasse melhor, em tempo e espaço definidos no Projeto, a transdisciplinaridade, marca inequívoca da flexibilidade acadêmica. O Curso de Letras baliza-se, desse modo, em quatro módulos estruturadores, que privilegiam: a questão dos efeitos de sentido, desdobrados em duas vertentes (leitura e produção de textos), em função de cortes epistemológicos para o detalhamento de conteúdos, atitudes e habilidades mais específicas; a questão das metalinguagens, tendo em vista o (re)conhecimento do conhecimento a que se propõe, sobretudo, o sujeito-professor diante das informações que lhe são necessárias e da formação que lhe é exigida; a questão do aprender e ensinar, considerando a instrumentalização de práticas pedagógicas, visando, principalmente, ao desenvolvimento de habilidades e atitudes frente ao ensino-aprendizagem. Esse traçado, ainda que bastante elementar das áreas de competência do projeto pedagógico, já é suficiente para se dar a perceber uma preocupação inicial com a questão da produção de efeitos de sentido, considerando-se dois motivos principais: o perfil do alunado bastante carente em termos de sua formação pregressa como leitor e produtor de texto; o encaminhamento do ensino do tuguês nos níveis fundamental e médio, ou seja, a sublinhada imtância à questão da leitura e da produção de textos. 2. Perfil do egresso

3 A definição das competências relativas a cada uma das modalidades de formação profissional dos graduandos em Letras alicerça-se na concepção de que o desenvolvimento de competências não se efetiva apenas pelo domínio de conhecimentos de natureza teórica nem estritamente aqueles de natureza empírica, mas, sobretudo, é resultado de ações fomentadas nas e pelas interações pedagógicas, nos e pelos trabalhos de pesquisa e investigação, que devem ser fundamentalmente organizados na articulação reflexiva e sistemática da teoria e da prática. O licenciado em Letras Prevê-se especificamente para a formação do licenciado em Letras: domínio de métodos e técnicas pedagógicas que permitam a transposição de conhecimento sobre língua, literatura e outras manifestações de linguagem para os diferentes níveis de ensino e os mais diversos contextos de aprendizagem; capacidade para produzir e avaliar textos didáticos e verificar sua pertinência, tanto para o trabalho com o objeto de ensino específico de sua disciplina quanto para o trabalho a ser realizado de forma interdisciplinar; domínio de conhecimentos para desenvolvimento de pesquisa pedagógica em sala de aula; capacidade para trabalhar na elaboração, implementação e realização de atividades e projetos interdisciplinares; capacidade para identificar problemas de relacionamento na interação entre professor e aluno, na interação entre alunos, nos procedimentos de ensino e no processo de aprendizagem, propondo soluções; capacidade de analisar e avaliar propostas oficiais de políticas educacionais relativas ao ensino e aprendizagem da língua materna, ou de línguas estrangeiras. O bacharel em Letras Prevê-se que o bacharel em Letras deve possuir capacidade de lidar, de forma crítica e criativa, com as múltiplas linguagens e processos semióticos engendrados pelas esferas de atividades sociais de nossa cultura; capacidade de refletir, crítica e sistematicamente, sobre as práticas discursivas vigentes em nossa cultura, atentando-se para o fato de que as suas formas de emergência e atuação refletem os modos como a sociedade constrói as suas atividades de interlocução, de interação, e socialização;

4 capacidade de desempenhar diferentes funções na sociedade, entre elas atividades ligadas à pesquisa, à editoração, à produção de textos, ao trabalho de resenhista literário, de revisor de textos, de roteirista, de secretário executivo, de assessor cultural e demais profissões que exigem conhecimento de línguas e habilidade de produção e análise de textos; capacidade de atuar como gestor de trabalho de produção e leitura de textos engendrado nas esferas de atividades comunicativas da empresa, exercendo, nesse contexto, funções gerenciais que demandam capacidade de planejar, organizar, implantar e gerir programas relativos ao uso (produção, circulação e recepção) da informação. 3. Representação gráfica de um perfil de formação O curso de Letras organiza sua prática pedagógica em duas diferentes e convergentes dimensões: uma dimensão conceitual e uma dimensão operacional da construção de conhecimento. Na dimensão conceitual do currículo identificam-se: as áreas de competência e os ciclos de formação. Na dimensão operacional, são descritas as atividades curriculares constituídas de núcleos de interseção, disciplinas, práticas e processos avaliativos. As quatro áreas de competência são: produção e recepção de textos; leitura do texto literário; metalinguagens: teorias lingüísticas e literárias; ensino de língua e de literatura. São propostos três ciclos de formação, conforme sintetiza o quadro a seguir. Quadro 1 - distribuição das disciplinas de acordo com os períodos e ciclos de formação (A disciplina Introdução aos Conhecimentos Básicos da LIBRAS passa a ser oferta no currículo para os ingressos no Curso a partir de 1º semestre de 2008.) Ciclos de formação Modalidade de formação Atividades curriculares períodos s

5 Crítica Bacharelado e licenciaturas Enfatizam o processo de inserção do graduando nas práticas acadêmicas de leitura e produção de textos, assim como a reflexão sobre os saberes construídos historicamente em sua área de atuação. Bacharelado Voltam-se para a formação críticoprofissional e, particularmente, à assunção, pelo graduando, de uma postura reflexiva que lhe permita agir, de forma autônoma, na identificação, investigação e proposição de respostas a questões com as quais passa a se defrontar na condição de futuro profissional da língua(gem) em diversas instâncias sociais. Licenciatura Voltam-se para a formação críticoprofissional e, particularmente, à assunção, pelo graduando, de uma postura reflexiva que lhe permita agir, de forma autônoma, na identificação, investigação e proposição de respostas a questões com as quais passa a se defrontar na condição de futuro profissional da língua(gem), dos textos 1º, 2º, 3º - Oficina de Produção de Textos I - Introdução aos Estudos da Linguagem I (NI) - Introdução à Leitura do Texto Literário I - Práticas Discursivas em Espanhol I Seminários I - Oficina de Produção de Textos II - Introdução aos Estudos da Linguagem II (NI) - Introdução à Leitura do Texto Literário II - Práticas Discursivas em Espanhol II - Filosofia I - Seminários II - Estudos Lingüísticos e Literários (NI) - Práticas Discursivas: Cognição, Cultura e Letramento A - Estudos Literários: Textos Fundadores da Literatura Ocidental - Cultura Brasileira - Práticas discursivas em Espanhol III - Filosofia II - Seminários III 4º e 5º - Práticas Discursivas: Cognição, Cultura e Letramento B (NI) - Morfossintaxe e Processamento do Texto A - Estudos Literários: Textos Fundadores das Literaturas de Língua Portuguesa (NI) - Cultura Religiosa I - Revisão e Editoração de Textos em Ambiente de Tecnologia Digital - Seminários IV - Fonética, Fonologia e Aquisição da Linguagem (NI) - Morfossintaxe e Processamento do Texto B - Estudos Literários: Literatura Brasileira A - Leitura e Produção de Textos no âmbito Empresarial e Midiático - Seminários V 4º e 5º - Práticas Discursivas: Cognição, Cultura e Letramento B - Práticas Discursivas: Cognição, Cultura e Letramento ênfase em Língua Estrangeira - Morfossintaxe e Processamento do Texto A - Morfossintaxe e Processamento do Texto A ênfase em língua estrangeira - Espanhol - Estudos Literários: Textos Fundadores das Literaturas de Língua Portuguesa - Cultura Religiosa I - Seminários IV - Fonética, Fonologia e Aquisição da Linguagem

6 e do discurso na educação. - Fonética, Fonologia e Aquisição da Linguagem- Ênfase em Língua Estrangeira - Estudos Literários: Literatura Espanhola A - Morfossintaxe e Processamento do Texto B - Estudos Literários: Literatura Brasileira A - Núcleo de Interseção Pedagógica I: Estágio Supervisionado e Tópicos sobre a Educação Seminários V Profissional Bacharelado Priorizam a consolidação da formação profissional do especialista na elaboração, revisão e editoração de textos técnicos e oficiais. Licenciaturas Priorizam a consolidação da formação profissional docente. 5º, 6º - Fonética, Fonologia e Aquisição da Linguagem (NI) - Morfossintaxe e Processamento do Texto B - Estudos Literários: Literatura Brasileira A - Leitura e Produção de Textos no âmbito Empresarial e Midiático - Seminários V - Morfologia e Estudo do Léxico (NI) - Estudos Literários: Literatura Brasileira B(NI) - Introdução aos conhecimentos básicos da LIBRAS - Estágio Supervisionado: Campo do Bacharelado - Cultura Religiosa II -Seminários VI 5º, 6º, 7º e 8º - Fonética, Fonologia e Aquisição da Linguagem - Fonética, Fonologia e Aquisição da Linguagem- Ênfase em Língua Estrangeira -Estudos Literários: Literatura Espanhola A - Morfossintaxe e Processamento do Texto B -Estudos Literários: Literatura Brasileira A Núcleo de Interseção Pedagógica I:Estágio Supervisionado e Tópicos sobre a Educação - Seminários V - Morfologia e Estudo do Léxico - Morfologia e Estudo do Léxico ênfase em língua estrangeira Espanhol - Estudos Literários: Literatura Infantil e Juvenil - Estudos Literários: Literatura Brasileira B - Estudos Literários: Literaturas de Língua Espanhola B - Núcleo de Interseção Pedagógica II: Estágio Supervisionado e Tópicos sobre a Educação

7 Introdução aos conhecimentos básicos da LIBRAS -Cultura Religiosa II - Seminários VI - Semântica, Pragmática e Análise do Discurso -Estudos Literários: Literaturas Africanas de Língua Portuguesa E-studos Lingüísticos: Módulo Histórico Gramática Histórica e seus Fundamentos Latinos e Filologia Românica Estudos Lingüísticos: Módulo Histórico Gramática Histórica e seus Fundamentos Latinos e Filologia Românica ênfase em língua estrangeira - Espanhol -Estudos Literários: Literaturas de Língua Espanhola C - Núcleo de Interseção Pedagógica III: Estágio Supervisionado e Tópicos sobre a Educação -Psicologia da Aprendizagem -Seminários VII - Práticas Orais e Escritas em Língua Espanhola -Estudos Literários: Literaturas de Língua Espanhola D - Núcleo de Interseção Pedagógica IV: Estágio Supervisionado e Tópicos sobre a Educação Espanhol -Seminários VIII Além de ter sua prática pedagógica alicerçada em quatro áreas de competência organicamente integradas em três diferentes Ciclos de Formação, o Curso de Letras busca garantir a vivência da transdisciplinaridade através da implementação do Núcleo(s) de Interseção em torno do qual todas as disciplinas e práticas do período devem, efetivamente, trabalhar. Sob essa lógica, o Núcleo de Interseção é o domínio de estudo horizontal, isto é, vivido no âmbito de cada período, a partir do qual se desenvolvem as atividades curriculares. Noutros termos, o Núcleo de Interseção atua como princípio organizador dos objetos a serem elencados em cada período, consideradas as diferentes atividades que neles se realizam. Dessa forma, a formação que se pretende será operacionalizada através de um currículo que abrigará Núcleos de Interseção, s e Seminários. O Núcleo de Interseção, presente em cada um dos períodos do Curso, visa a promover pontos de interseção entre domínios científicos e entre abordagens dos objetos de estudo, através da aglutinação de um conjunto de atividades de diferentes naturezas. Uma das características do Núcleo é a carga horária ampliada, dividida, de modo geral, entre as seguintes atividades: horas de aula, em sala, para abordagem dos pilares teórico-conceituais e metodológicos que orientam os campos de interseção propostos pelo Núcleo;

8 horas destinadas ao acompanhamento das atividades de investigação definidas no âmbito da disciplina, envolvendo o(s) professor(es) responsável(is) pelo Núcleo e outros professores do período em que o Núcleo está inserido; horas para dedicação dos alunos às atividades de investigação (pequenas pesquisas de campo ou bibliográficas); horas para participação em minicursos, palestras, oficinas, debates, mesasredondas, ou, ainda, práticas educativas (aulas-laboratório sobre o(s) conteúdo(s) a serem ministradas em instituições de ensino fundamental ou médio ou no próprio Curso de Letras, para períodos anteriores ao do discente, etc.). Frise-se que, nesse caso, as atividades previstas não recobrem aquelas desenvolvidas no âmbito das atividades de Seminário, previstas em cada período. O resultado do investimento dos alunos nessas atividades será avaliado pelos professores de cada Núcleo de Interseção, tendo em vista os objetivos estabelecidos para a sua execução. A distribuição de horas bem como as atividades a serem cumpridas pelo aluno serão definidas pelo conjunto de professores do período, em consonância com os objetivos propostos para a etapa de formação em andamento. Do 1º ao 3º período 1 o ciclo de formação, o Núcleo de Interseção terá a maior parte de suas atividades desenvolvidas para o conjunto dos alunos da turma. Isso significa que não haverá divisão de grupos para as aulas ministradas pelos professores responsáveis pelo Núcleo. A partir do 4º período e até o 7º 2 o e 3 o ciclos de formação, conforme a modalidade em curso (bacharelado ou licenciatura) são previstos Núcleos de Interseção organizados de forma híbrida, ou seja, com alguns momentos envolvendo, conjuntamente, os alunos das diferentes habilitações e com outros momentos em que o grupo será dividido em função da habilitação. Cabe destacar que tal divisão não se restringirá às horas destinadas ao acompanhamento das práticas investigativas, mas abarcará, também, parte da carga horária das aulas voltadas à formação teórico-conceitual e metodológica do Núcleo. Os Núcleos de Interseção Pedagógica, previstos para a licenciatura, envolverão professores de Didática, de Políticas Educacionais e de Supervisão de Estágio. Pretende-se, assim, contar com um Núcleo de Interseção absolutamente voltado para o pensar e o fazer pedagógicos. Parte das horas do núcleo será dedicada a estudos, reflexões e debates sobre as políticas educacionais envolvendo tanto a Didática de s quanto as Políticas de Educação e os documentos que parametrizam o ensino. Também a atividade de supervisão de estágio será abrigada pelo Núcleo, com divisão de grupos.

9 No 8º período, prevêem-se Núcleos inteiramente voltados à licenciatura em Português/Espanhol com foco na língua estrangeira. As s são atividades curriculares que se centram na construção de habilidades específicas exemplo, de leitura e/ou produção de textos ou em saberes que sustentam a formação humanista e profissional do aluno exemplo, os saberes da filosofia e da cultura religiosa ou, então, da psicologia do desenvolvimento. Os Seminários são, sua vez, atividades curriculares pelas quais os professores e alunos do Curso: atendem a demandas específicas emergentes do processo de formação, tais demandas, deve-se ressaltar, podem estar ligadas a questões relativas à produção do conhecimento científico, literário ou escolar, ou, então, diretamente ligadas a questões mais específicas da atuação profissional dos alunos; estabelecem contatos com profissionais de outras áreas ou de outras instituições, em eventos de natureza acadêmica e científica agrupados em uma semana ou planejados de forma mais esparsa ao longo do semestre; Por essas razões, os Seminários são tanto uma forma de flexibilização curricular, possibilitar interfaces entre as disciplinas específicas dos estudos da linguagem e de outros domínios acadêmico-científicos antropologia, sociologia, educação, história, etc. quanto um procedimento que permite atender demandas específicas do período ou da etapa de formação dos alunos. Buscando-se articular, de fato, o ensino à pesquisa e à extensão, neste projeto, prevê-se a realização, em todos os períodos, de práticas, tomadas, ora na sua dimensão investigativa, ora em sua relação com a extensão, ora em sua dimensão propriamente didática. Matriz curricular Legenda 1G um único grupo de alunos. 2G dois grupos de alunos. acompanhamento/orientação professor(es) com horas de dedicação de atividades e/ou projetos desenvolvidos alunos, no âmbito das disciplinas AD carga horária envolvendo atividades com uso de tecnologia de base digital. C atividade em campo de estágio.

10 O carga horária para realização de pesquisas bibliográficas ou de campo; desenvolvimento de projetos; participação em palestras, debates, exposições artísticas etc. relacionadas com as disciplinas do período. NI Núcleo de Interseção

11 Letras Bacharelado - BETIM Primeiro Período Oficina de Produção de Textos I Introdução aos Estudos da Linguagem I (NI) Introdução à Leitura do Texto Literário I Práticas Discursivas em Espanhol I Seminários I Segundo Período Oficina de Produção de Textos II Introdução aos Estudos da Linguagem II (NI) Introdução à Leitura do Texto Literário II Práticas Discursivas em Espanhol II Filosofia I Seminários II Terceiro Período Estudos Lingüísticos e Literários (NI) Práticas Discursivas: Cognição, Cultura e Letramento A Estudos Literários: Textos Fundadores da Literatura Ocidental Cultura Brasileira Filosofia II Seminários III

12 Práticas Discursivas: Cognição, Cultura e Letramento B (NI) Morfossintaxe e Processamento do Texto A Estudos Literários: Textos Fundadores das Literaturas de Língua Portuguesa (NI) Quarto Período Cultura Religiosa I Revisão e Editoração de Textos em Ambiente de Tecnologia Digital Seminários IV Fonética, Fonologia e Aquisição da Linguagem (NI) Morfossintaxe e Acadêmic Quinto Período Processamento do Texto B Estudos Literários: Literatura Brasileira A Leitura e Produção de Textos no âmbito Empresarial e Midiático 60 Seminários V Morfologia e Estudo do Léxico (I) Estudos Literários: Literatura Infantil e Juvenil Estudos Literários: Sexto Período Literatura Brasileira B(NI) Estágio Supervisionado: Campo do Bacharelado Cultura Religiosa II Seminários VI Atividades Complementares de Graduação G Carga horária total do curso 2400 horas

13 Letras Licenciatura Português - BETIM Primeiro Período Oficina de Produção de Textos I Introdução aos Estudos da Linguagem I (NI) Introdução à Leitura do Texto Literário I Práticas Discursivas em Espanhol I Seminários I Segundo Período Oficina de Produção de Textos II Introdução aos Estudos da Linguagem II (NI) Introdução à Leitura do Texto Literário II Práticas Discursivas em Espanhol II Filosofia I Seminários II Terceiro Período Estudos Lingüísticos e Literários (NI) Práticas Discursivas: Cognição, Cultura e Letramento A Estudos Literários: Textos Fundadores da Literatura Ocidental Filosofia II Cultura Brasileira Seminários III

14 Práticas Discursivas: Cognição, Cultura e Letramento B Morfossintaxe e Processamento do Texto A Estudos Literários: Textos Fundadores das Literaturas de Língua Portuguesa Quarto Período Cultura Religiosa I Seminários IV Fonética, Fonologia e Aquisição da Linguagem Morfossintaxe e Processamento do Texto B Estudos Literários: Quinto Período Literatura Brasileira A Núcleo de Interseção Pedagógica I:Estágio Supervisionado e Tópicos sobre a Educação (30 1G G) Seminários V Morfologia e Estudo do Léxico Estudos Literários: Literatura Infantil e Juvenil Estudos Literários: Literatura Brasileira B Sexto Período Núcleo de Interseção Pedagógica II: Estágio Supervisionado e Tópicos sobre a Educação Introdução aos conhecimentos básicos da (30 1G G) (2 G) LIBRAS Cultura Religiosa II Seminários VI

15 Semântica, Pragmática e Análise do Discurso Estudos Literários: Literaturas Africanas de Língua Portuguesa Módulo Histórico Gramática Histórica e seus Fundamentos Latinos e Filologia Românica Psicologia da Aprendizagem Núcleo de Interseção Pedagógica III: Estágio Supervisionado e Tópicos sobre a Educação Sétimo Período (2 G) Seminários VII Atividades Complementares de Graduação - G Carga horária total do curso horas

16 Letras Licenciatura Português e Espanhol Primeiro Período Oficina de Produção de Textos I Introdução aos Estudos da Linguagem I (NI) Introdução à Leitura do Texto Literário I Práticas Discursivas em Espanhol I Seminários I Segundo Período Oficina de Produção de Textos II Introdução aos Estudos da Linguagem II (NI) Introdução à Leitura do 90 Texto Literário II Práticas Discursivas em Espanhol II Filosofia I Seminários II Terceiro Período Estudos Lingüísticos e Literários Práticas Discursivas: Cognição, Cultura e Letramento A Estudos Literários: Textos Fundadores da Literatura Ocidental Práticas Discursivas. em Espanhol III (30 1G 30 2G) Filosofia II Cultura Brasileira Seminários III

17 Práticas Discursivas: Cognição, Cultura e Letramento B Práticas Discursivas: Cognição, Cultura e Letramento ênfase em Língua Estrangeira Morfossintaxe e Processamento do Texto A Morfossintaxe e Processamento do Texto A ênfase em língua estrangeira Espanhol Estudos Literários: Textos Fundadores das Literaturas de Língua Portuguesa Quarto Período Cultura Religiosa I Seminários IV Fonética, Fonologia e Aquisição da Linguagem Fonética, Fonologia e Aquisição da Linguagem - Ênfase em Língua Quinto Período Estrangeira Estudos Literários: Literatura Espanhola A Morfossintaxe e Processamento do 60 Texto B Estudos Literários: Literatura Brasileira A Núcleo de Interseção Pedagógica I:Estágio Supervisionado e Tópicos sobre a Educação (30 1G G) Seminários V

18 Morfologia e Estudo do Léxico Morfologia e Estudo do Léxico ênfase em língua estrangeira Espanhol Estudos Literários: Literatura Infantil e Juvenil Estudos Literários: Literatura Brasileira B Estudos Literários: Literaturas de Língua Espanhola B Núcleo de Interseção Pedagógica II: Estágio Supervisionado e Tópicos sobre a Educação Introdução aos conhecimentos básicos da LIBRAS Sexto Período (30 1G G) (2 G) Cultura Religiosa II Seminários VI Semântica, Pragmática e Análise do Discurso Estudos Literários: Literaturas Africanas de Língua Portuguesa Módulo Histórico Gramática Histórica e seus Fundamentos Latinos e Filologia Românica Módulo Histórico Gramática Histórica e seus Fundamentos Latinos e Filologia Românica ênfase em língua estrangeira Espanhol Estudos Literários: Literaturas de Língua Espanhola C Núcleo de Interseção Pedagógica III: Estágio Supervisionado e Tópicos sobre a Educação Sétimo Período (2 G) Psicologia da Aprendizagem Seminários VII

19 Práticas Orais e Escritas em Língua Espanhola Estudos Literários: Literaturas de Língua Espanhola D Oitavo Período Núcleo de Interseção Pedagógica IV: Estágio Supervisionado e Tópicos sobre a Educação Espanhol (2 G) Seminários VIII Atividades Complementares de Graduação - G Carga horária total do curso horas

20 4. Sistema de Avaliação do projeto do Curso A avaliação deste Projeto estará baseada nas avaliações a serem realizadas pela Coordenação do Curso, seu Colegiado e seu corpo docente. Essas avaliações terão objetivo aferir o desenvolvimento das habilidades e competências propostas para os futuros profissionais de Letras ao longo do Curso, de acordo com os conteúdos das disciplinas cursadas e das atividades acadêmico-científico-culturais propostas, tanto numa perspectiva relacionada às suas especificidades como numa perspectiva interdisciplinar. Os resultados dessas avaliações constituir-se-ão em objetos efetivos a serem analisados e discutidos entre os professores envolvidos, com a intenção de (re)definir propostas e ações para a condução do Projeto. Cabe ressaltar que, paralelamente, a avaliação do Projeto também deverá se dar de acordo com as normas e diretrizes definidas e implantadas pelo Programa Permanente de Avaliação Institucional da PUC Minas (PROPAV), bem como com seus resultados. O alcance deste objetivo requer, parte de todos os envolvidos com o projeto educacional, permanente aferição avaliativa do processo em relação aos fins pré-constituídos. O atendimento deste propósito, exposto no Programa Permanente de Avaliação Institucional, requer a participação de todos os atores envolvidos no Curso, a atitude democrática que deve presidir todos os momentos previstos no processo de avaliação e a dimensão de accountability, que sugere sistema de mútua responsabilidade entre todos os que integram para a realização do objetivo-fim da Instituição. Prevê-se, para a exeqüibilidade deste Projeto Pedagógico de curso, espaços e tempos próprios para o acompanhamento e a avaliação de seu processo de implementação, de modo que, a um só tempo, sejam possibilitados tanto o aprimoramento de sua implantação quanto o aperfeiçoamento da própria proposta pedagógica, considerados seus princípios orientadores e mecanismos de operacionalização. A isso se acrescente que as ações de avaliação devem ser encaradas, também, como momento de aprendizagem, ou seja, espaço profícuo para a formação continuada dos agentes formadores, que alimenta o aprimoramento do próprio processo de formação dos futuros profissionais de Letras. 5. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem No conjunto das instâncias avaliadoras construídas pelo Projeto Pedagógico do Curso, estabelece-se que cada disciplina escolar caracteriza-se como uma instância de avaliação. Esclarece-se que, embora seja desejável uma abordagem interdisciplinar ao longo da formação do aluno, a disciplina escolar, a fim de contemplar a especificidade de

21 seu objeto de trabalho/ensino, organiza as suas ações de planejamento, execução e avaliação guardando sua autonomia. Nesse contexto, os professores lançam mão de uma série de instrumentos e procedimentos avaliativos, a saber: provas escritas, seminários, relatórios de pesquisa, produção de artigos, resenhas, etc., os quais são elaborados à luz de critérios que recobrem as habilidades e saberes teóricos, conceituais, metodológicos a serem construídos pelos alunos no curso das práticas da disciplina. As diretrizes gerais do sistema de avaliação do Curso encontram-se descritas na Resolução 01/2005, elaborada pelo Colegiado de Coordenação Didática e aprovada em assembléia dos professores, realizada no dia 30/03/2005. Ao longo de cada período serão distribuídos 100 (cem) pontos disciplina em atividades como provas, trabalhos individuais e/ou em grupo e seminários. Para que o graduando seja aprovado, é necessário que ele obtenha, no mínimo, 60% desses pontos distribuídos e mantenha uma freqüência mínima de 75% em cada uma das disciplinas cursadas. Cabe ressaltar que o processo de avaliação retrata momentos do desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem do aluno. Por se tratar de um processo de desenvolvimento das habilidades do aluno trabalhar com a informação e não das habilidades de reter informações, as provas e trabalhos poderão acontecer, preferencialmente, com consulta, salvo os casos em que se desejar avaliar uma habilidade específica que requeira memorização, tais como certos aspectos da competência lingüística do falante. Sugere-se sempre a elaboração de mais de uma atividade para análise, balanceando-se trabalhos em grupo e individuais. 6. Trabalho de Conclusão de Curso Não há trabalho de conclusão de curso. A proposta pedagógica do curso de Letras prevê a incoração de práticas investigativas (ou práticas de pesquisa) ao longo de toda a formação projetada, seja no âmbito da disciplina, seja através de trabalhos interdisciplinares definidos em cada um dos períodos do Curso. O trabalho interdisciplinar caracteriza-se como um dos pontos de confluência das atividades desenvolvidas no Curso e representa expediente imtante na formação de profissionais que organizem e dirijam, de maneira competente, otunidades de aprendizagem meio do trabalho com o conhecimento. Esse trabalho é realizado grupos de alunos assessorados um professor-orientador, que acompanhará o grupo nos

22 procedimentos a serem cumpridos desde a proposição do projeto e delimitação do objeto de estudo até a escolha da linha de trabalho, a indicação de leituras necessárias para a fundamentação teórica da pesquisa, os procedimentos teórico-metodológicos para o trabalho de campo (dependendo do tipo de pesquisa), a elaboração do relatório final e a apresentação pública dos resultados. 7. Atividades Complementares Tal como se defende nas Diretrizes da Graduação da PUC Minas, intenta-se consolidar, no Curso, a pesquisa como atitude cotidiana, sendo, de um lado, instrumentação teórico-metodológica privilegiada para construir conhecimento e, de outro, um dos principais esteios para a construção da autonomia do aprendiz. O projeto prevê também, em sua proposta curricular, o cumprimento pelo aluno de Atividades Complementares de Graduação (G), validadas no histórico do aluno conforme tabela a seguir. Trata-se de um elenco de atividades que vão desde disciplinas ofertadas outros cursos, passando estágios curriculares não obrigatórios até participação em projetos de pesquisa. Certamente, essa iniciativa é mais um passo na direção da articulação anunciada, além de oferecer subsídios para a flexibilização da formação. Os alunos do bacharelado deverão integralizar, no mínimo, 60 h, os alunos da licenciatura simples deverão integralizar, no mínimo, 90 h e os alunos da licenciatura dupla deverão integralizar, no mínimo, 120 h. Atividades / mínima / máxima Documentos para avaliação Monitoria. 30h 60h Declaração Participação em projetos de pesquisa (30 horas projeto concluído). 30h 60h Declaração Atividades Internas do Curso: Projeto Fim de Tarde, Enfoque Letras, 15h 45h Certificado Tutoria, etc. (15 horas evento). Participação em Congressos, Simpósios ou eventos similares (15 horas 15h 60h Certificado evento comprovado), sem apresentação de trabalho. Participação em Congressos, Simpósios ou eventos similares, com 30h 60h Certificado apresentação de trabalho (30 horas apresentação comprovada). Trabalho publicado (40 horas trabalho). 40 h 80 h Cópia da publicação Estágios Curriculares não obrigatórios (30 horas para cada 60 horas de 30 h 60 h Declaração atividade). optativa (conversão em tempo real). 30 h 60 h Certificado Atividades de ensino, pesquisa e extensão (acompanhamento escolar, 15 h 45 h Certificado atividades voltadas à educação inclusiva, etc.) Atividades Internas da PUC práticas profissionais do bacharelado 15 h 45 h Certificado (execução, serviços de editoração e revisão, etc.). Curso em língua estrangeira (inglês ou espanhol) no exterior (conversão em 30h 60 Certificado tempo real) Estágios diversos no exterior ( estágio) 30h 60h Certificado

23 As G deverão ser comprovadas meio de documentação entregue ao professor coordenador de Pesquisa, Ensino e Extensão do Curso, conforme cronograma a ser definido e divulgado aos alunos semestralmente. Somente serão integralizadas ao histórico escolar as atividades que forem desenvolvidas pelo aluno após o seu ingresso no Curso, inclusive nos casos de transferência. Não serão computadas as G desenvolvidas em período de trancamento de matrícula. 8. O estágio curricular supervisionado A organização da matriz curricular e as orientações das diferentes atividades implicadas na formação do alunado visam à integração teoria/prática, que só pode ser alcançada pela articulação entre os diversos expedientes envolvidos na formação, os quais devem convergir para a prática profissional. Vislumbramos, dessas determinações, o afastamento da idéia de que os estágios devam constituir-se um treinamento praticado apenas ao fim do curso e/ou isolado das demais disciplinas de conteúdo específico. O estágio do licenciado A concepção de estágio curricular das licenciaturas tuguês/espanhol do curso de Letras PUC Minas é a de que o estágio deve ser o momento para que o futuro professor tenha experiências docentes, no cotidiano escolar, participando ativamente em ambientes próprios da profissão, sob a responsabilidade de profissionais já habilitados. Os objetivos principais apontados nesta proposta devem ser os de permitir aos alunos a otunidade de observar e refletir acerca de sua prática e de intervir de forma ética e responsável em instituições de educação. O futuro professor, tanto, em situação de estágio, deve sistematizar os saberes adquiridos em diversas áreas do conhecimento e deve ser capaz de refletir sobre as situações de aprendizagem vivenciadas nas escolas estagiadas, a fim de construir e fortalecer sua identidade profissional. As práticas de observação devem levar o aluno-professor a entrar em contato com a diversidade de instituições escolares e com a realidade da sala de aula. Os futuros professores devem ter a otunidade e subsídios teóricos, conceituais e metodológicos necessários a que se proceda à observação de toda a dimensão cultural, social, política e econômica que envolve a comunidade escolar. Para que a prática de observação não se resuma à percepção de saber o que se ensinar e ao saber como se ensina, o futuro professor deve ser constantemente levado à prática de reflexão sobre o processo ensinoaprendizagem. Assim, pretende-se formar um professor que esteja apto a relacionar-se com

24 o objeto de estudo e de ensino de forma competente. Além disso, o futuro professor deve atuar na escola estagiada de forma contínua e deve ser e estar preparado para desenvolver ações de intervenção pedagógica, tendo sempre a pesquisa como foco de todo o processo de ensino-aprendizagem. Além disso, ressalta-se que todo o processo de estágio deve constituir uma prática como um componente curricular e como um dos principais eixos articuladores entre as dimensões teóricas e práticas de todo o curso. Alia-se a isto a necessidade de que a atividade de estágio deva também ter um caráter de extensão, visando à integração entre o curso de Letras PUC Minas, escolas de educação básica e comunidade escolar, promovendo uma parceria que englobe ações relativas aos projetos pedagógicos de Letras e da escola/campo de estágio. A proposta pedagógica para as disciplinas de estágio curricular do curso de Letras PUC Minas visa não somente à formação e à informação de saberes de caráter pedagógico e metodológico, mas também, e principalmente, à formação de seus alunos como sujeitos autônomos da prática docente. A proposta ainda deve ser a de formar professores capazes de compreender e analisar criticamente o conhecimento conceitual adquirido ao longo do curso e ainda de elaborar práticas investigativas e de produzir projetos pedagógicos originais, a fim de atender a demandas específicas, cuja realização deve ser permeada uma postura ética necessária ao exercício profissional do professor. Os campos para estágio docente supervisionado devem ser as escolas da Educação Básico, isto é, instituições escolares municipais e estaduais, além das escolas da rede privada, que se dediquem às modalidades de Ensino Fundamental e/ou Médio. Outros espaços educativos que venham a atender aos objetivos do Estágio Docente aqui proposto poderão, com o aval do Colegiado do curso de Letras PUC Minas, ser utilizados como campos de estágios complementares. O estágio do bacharel No âmbito do bacharelado, as ações de estágio se concentrarão no sexto período, etapa em que se efetiva o processo de conclusão do curso, sob a responsabilidade da disciplina Estágio Supervisionado: o campo do bacharelado. A carga horária da referida disciplina compreende 60 horas, sendo que 15 horas serão dedicadas à atividade de supervisão/orientação, pelo professor de estágio, das ações de elaboração, execução e avaliação do projeto a ser desenvolvido no campo de atuação do bacharel em Letras e 45 horas se voltarão para a atividade em campo, espaço em que o aluno vivenciará, sob a

25 orientação do professor da disciplina e de um tutor do campo de estágio, situações sistemáticas do mundo do trabalho, conforme a natureza e os propósitos do projeto em relação às demandas do contexto em investigação. Ressalte-se que o campo de estágio do bacharel é, em larga medida, bastante amplo, vez que ele se caracteriza e se define pelas atividades sociais de um tecnólogo do texto, isto é, de um profissional cujo instrumento de trabalho é o texto verbal, seja em situação de produção, de leitura e/ou de veiculação e difusão de informação. As ações de estágio do bacharel, tanto, devem refletir as realidades do mercado de trabalho de nosso tempo, as quais podem se configurar, como já exposto anteriormente: (a) como gestor do trabalho de produção e leitura de textos, no campo empresarial; (b) como resenhista literário, a sua atuação poderá incidir no espaço de jornais, sites e periódicos especializados e, fim; (c) como consultor e elaborador de projetos para fins diferentes (captação de recursos materiais e humanos, proposição de novas frentes de trabalho). Convém salientar que a concepção de estágio que sustenta as ações do bacharelado em Letras é caracteristicamente a mesma que está na base do estágio das licenciaturas o de língua materna (Português) e o de língua estrangeira (Inglês ou Espanhol). Ou seja, entende-se o estágio como um espaço de fundamental imtância, em que se conjugam as relações entre teoria e prática, em que são criadas otunidades de construção de saberes técnicos, organicamente construídos nos (e pelos) movimentos da prática e da teoria, consubstanciados pela ação, reflexão e ação.

CURSO DE LETRAS SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO CORAÇÃO EUCARÍSTICO

CURSO DE LETRAS SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO CORAÇÃO EUCARÍSTICO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE LETRAS SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO CORAÇÃO EUCARÍSTICO 1. PERFIL DO CURSO Muitas são as mudanças sociopolíticas experimentadas pela sociedade

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Ciência da Computação Modalidade: ( X ) bacharelado ( ) licenciatura Local de funcionamento: Coração Eucarístico 01 PERFIL DO CURSO O curso de Ciência da Computação

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO O Servidor em Cargos Técnico-Administrativos em Educação possui peculiaridades

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ANEXO II REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares

Leia mais

FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA

FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

Apresentação. Estrutura Curricular

Apresentação. Estrutura Curricular Apresentação O curso de Licenciatura em Letras na modalidade a distância, na habilitação Língua Portuguesa e suas Literaturas é resultado do desejo de trabalhar na qualificação/capacitação de professores

Leia mais

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos

Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos APRESENTAÇÃO As Atividades Complementares (AC) são práticas curriculares de caráter independente, interdisciplinar e transversal que visam

Leia mais

MANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES

MANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES A formação complementar é fruto da participação do aluno, durante o período de realização do seu curso superior, em atividades que não estão inseridas na grade curricular, mas que reconhecidamente contribuem

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

Apresentação. Estrutura Curricular

Apresentação. Estrutura Curricular Apresentação O curso de Licenciatura em Letras na modalidade a distância, com habilitação em Língua Inglesa e suas Literaturas é resultado do desejo de trabalhar na qualificação/capacitação de professores

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG 1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 3º SEMESTRE 4º SEMESTRE 5º SEMESTRE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG 1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 3º SEMESTRE 4º SEMESTRE 5º SEMESTRE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700 Alfenas / MG - CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 Dinâmica Curricular do Curso

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Educação

Programa de Pós-Graduação em Educação 52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para

Leia mais

RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009

RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009 RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009 Estabelece o Projeto Pedagógico do curso de Primeira Licenciatura em Pedagogia integrante do Programa Emergencial de Formação de Professores em exercício na Educação Básica

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DA FAIBI CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DA FAIBI CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DA FAIBI CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - O presente conjunto de normas da Faculdade de Filosofia, Ciências

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada

Leia mais

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*)

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*)

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 24/2007 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia, na

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais para

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DO IFPE NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DO IFPE NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem

Leia mais

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a

Leia mais

Pós graduação EAD Área de Educação

Pós graduação EAD Área de Educação Pós graduação EAD Área de Educação Investimento: a partir de R$ 109,00 mensais. Tempo de realização da pós graduação: 15 meses Investimento: R$109,00 (acesso ao portal na internet e livros em PDF). Ou

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Resolução n 70/ 2011 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Matemática Computacional, Bacharelado

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR Minuta de Projeto de Resolução para audiência pública de 11/12/2015 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Educação

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP/CJO

MANUAL DE ORIENTAÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP/CJO MANUAL DE ORIENTAÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP/CJO Campos do Jordão 2015 SUMÁRIO 1 - APRESENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO... 3 a) Definição... 3 b) Legislação...

Leia mais

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Entende-se, para efeitos dessa resolução, o estágio como ato educativo escolar supervisionado,

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

a Resolução CONSEPE/UFPB nº. 34/2004, que orienta a elaboração e reformulação dos Projetos Políticos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da UFPB;

a Resolução CONSEPE/UFPB nº. 34/2004, que orienta a elaboração e reformulação dos Projetos Políticos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da UFPB; SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 22 / 2007 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Graduação em, na modalidade

Leia mais

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Leia mais

CATÁLOGO DO CURSO DE PEDAGOGIA Modalidade a Distância

CATÁLOGO DO CURSO DE PEDAGOGIA Modalidade a Distância CATÁLOGO DO CURSO DE PEDAGOGIA Modalidade a Distância ATOS LEGAIS DO CURSO: Nome do Curso: Pedagogia Tempo de Integralização: Mínimo: 8 semestres Máximo: 14 semestres Nome da Mantida: Centro Universitário

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT Projeto Institucional - Faculdades Atibaia FAAT Parceria entre o Ensino Superior e a Escola Pública na formação inicial e continuada

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E

Leia mais

HUMANAS. Página na web: www.fea.ufjf.br CIÊNCIAS ECONÔMICAS. Apresentação:

HUMANAS. Página na web: www.fea.ufjf.br CIÊNCIAS ECONÔMICAS. Apresentação: HUMANAS ADMINISTRAÇÃO Os alunos de Administração da UFJF graduam-se na modalidade Bacharelado e podem escolher entre as opções de especialização: Administração de Empresas e Administração Pública. O curso

Leia mais

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014 sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (187) 31 32 São Paulo, 124 (187) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Resolução

Leia mais

2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL

2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL 2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL Ao conceber as instituições de Educação Infantil como espaços onde ocorre o processo educativo, processo este pelo qual os homens apropriam-se do desenvolvimento

Leia mais

RESOLUÇÃO N 03/15 CAEPE RESOLVE

RESOLUÇÃO N 03/15 CAEPE RESOLVE Conselho de Administração, Ensino, Pesquisa e Extensão CAEPE RESOLUÇÃO N 03/15 CAEPE DISPÕE SOBRE AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DA FACULDADE FTEC. O Conselho de Administração,

Leia mais

A PRÁTICA INVESTIGATIVA NO CURSO DE PEDAGOGIA: AVANÇOS E DESAFIOS A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO NO CONTEXTO ATUAL

A PRÁTICA INVESTIGATIVA NO CURSO DE PEDAGOGIA: AVANÇOS E DESAFIOS A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO NO CONTEXTO ATUAL A PRÁTICA INVESTIGATIVA NO CURSO DE PEDAGOGIA: AVANÇOS E DESAFIOS Ana Lúcia Cunha Duarte UCB duart_ana@hotmail.com Resumo: A prática investigativa desenvolvida no curso de Pedagogia do Centro de Educação,

Leia mais

Letras Licenciatura Português-Inglês Ementário

Letras Licenciatura Português-Inglês Ementário Letras Licenciatura Português-Inglês Ementário Componentes Curriculares CH Ementa Avaliação do Processo de Ensino- Aprendizagem Cultura Clássica Didática (40 horas de estágio supervisionado) Educação de

Leia mais

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º Caro (a) aluno (a), Esta atividade, de caráter teórico-reflexivo, deverá

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.102, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.102, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.102, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Leia mais

Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade.

Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Turismo em Análise, v.20, n.3, dezembro 2009 578 Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Alexandre Panosso Netto 1 Karina Toledo Solha 2 Marcelo

Leia mais

FILOSOFIA. 1. TURNO: Vespertino HABILITAÇÃO: Licenciatura. PRAZO PARA CONCLUSÃO: Mínimo = 4 anos

FILOSOFIA. 1. TURNO: Vespertino HABILITAÇÃO: Licenciatura. PRAZO PARA CONCLUSÃO: Mínimo = 4 anos FILOSOFIA 1. TURNO: Vespertino HABILITAÇÃO: Licenciatura GRAU ACADÊMICO: Licenciado em Filosofia PRAZO PARA CONCLUSÃO: Mínimo = 4 anos Máximo = 8 anos 2. OBJETIVO/PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO O

Leia mais

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP Salto 2010 MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI / INTEGRADOR 0 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 TRABALHO INTERDISCIPLINAR (TI)... 3 ORGANIZAÇÃO...

Leia mais

Informações básicas. Programa Ensino Integral

Informações básicas. Programa Ensino Integral Informações básicas Programa Ensino Integral Abril/2014 1) Premissas básicas do novo modelo de Ensino Integral O novo modelo de Ensino Integral pressupõe inovações em alguns componentes fundamentais da

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

LICENCIATURA EM EDUCOMUNICAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO

LICENCIATURA EM EDUCOMUNICAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO LICENCIATURA EM EDUCOMUNICAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO 1) Objetivos da Licenciatura em Educomunicação De acordo com as normas da Comissão Permanente de Licenciatura da USP, em seu documento Programa de Formação

Leia mais

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova.

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova. PROFESSOR PEDAGOGO 41 - Identifique como V (verdadeira) ou F (falsa) as afirmativas abaixo, que tratam da atuação do professor pedagogo. ( ) Os professores pedagogos devem orientar, acompanhar e avaliar

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012

EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012 EP107 Introdução à Pedagogia Organização do Trabalho Pedagógico Ementa: O objetivo das ciências da educação. O problema da unidade, especificidade e autonomia das ciências da educação. A educação como

Leia mais

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO.

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. Grupo PET Administração Universidade Federal de Lavras UFLA Resumo Os jovens formam o conjunto

Leia mais

Av. Gen. Carlos Cavalcanti, 4748 - CEP 84030-900 - Tel. 0** (42) 220-3000 - Ponta Grossa Pr. - www.uepg.br

Av. Gen. Carlos Cavalcanti, 4748 - CEP 84030-900 - Tel. 0** (42) 220-3000 - Ponta Grossa Pr. - www.uepg.br CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Turno: MATUTINO/NOTURNO MATUTINO CURRICULO Nº 1 NOTURNO CURRICULO Nº 1 Reconhecido pelo Decreto nº 3.554 de 15.02.01, D.O.E. de 16.02.01. Renovação de Reconhecimento

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...

Leia mais

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante)

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO

Leia mais

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL FEBAC Credenciamento MEC/Portaria: 472/07 Resolução 80/07

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL FEBAC Credenciamento MEC/Portaria: 472/07 Resolução 80/07 BACABAL-MA 2012 PLANO DE APOIO PEDAGÓGICO AO DOCENTE APRESENTAÇÃO O estímulo à produção intelectual do corpo docente é uma ação constante da Faculdade de Educação de Bacabal e para tanto procura proporcionar

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DA ÁREA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DA ÁREA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DA ÁREA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Fevereiro de 2008 I Da Exigência das Atividades Complementares As Atividades Complementares - AC dos Cursos de Jornalismo,

Leia mais

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular

Leia mais

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através

Leia mais

RESOLUÇÃO. Redação dada pela Res. CONSEPE 42/2003, de 29 de outubro de 2003.

RESOLUÇÃO. Redação dada pela Res. CONSEPE 42/2003, de 29 de outubro de 2003. RESOLUÇÃO CONSEPE 55/99 ALTERA O PLANO CURRICULAR E O REGIME DO CURSO DE PEDAGOGIA, DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso da atribuição

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

Projeto Inovaeduc Perguntas Frequentes

Projeto Inovaeduc Perguntas Frequentes Projeto Inovaeduc Perguntas Frequentes 1) O que é o projeto Inovaeduc? O projeto Inovaeduc é um projeto pedagógico / educacional que contempla um conjunto de soluções tecnológicas educacionais que objetivam

Leia mais

crítica do funcionamento do dia-a-dia da escola amparado no projeto pedagógico da

crítica do funcionamento do dia-a-dia da escola amparado no projeto pedagógico da Normas para realização, desenvolvimento e avaliação do Estágio Supervisionado obrigatório do curso de licenciatura em Educação Física EaD, da Universidade FUMEC. O PRESIDENTE DO COLEGIADO DE CURSOS DA

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 57/2009/CONEPE Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação

Leia mais

Gestão em Sistemas de Saúde

Gestão em Sistemas de Saúde INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de

Leia mais

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Não se pretende que o estágio se configure como algo com finalidade em si mesmo, mas sim que se realize de modo articulado com o restante do curso. Para

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE HISTÓRIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO-OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

REGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL

REGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL REGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL 2010 Este regulamento disciplina o Estágio Supervisionado no Curso de Letras:Português/Espanhol, tendo em vista

Leia mais

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE RELATÓRIO Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE 30 de março de 2009 LOCAL: FLÓRIDA WINDSOR HOTEL No dia 30 de março de 2009, o Cebes em parceria com a Associação Brasileira de Economia da Saúde

Leia mais

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 INSTITUIÇÃO PROPONENTE: Ministério da Educação CNPJ: 00.394.445/0124-52 SETOR RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Secretaria de Educação Básica(SEB) ENDEREÇO: Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Inatel Competence Center. Business School. Gestão de Projetos

INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Inatel Competence Center. Business School. Gestão de Projetos INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão de Projetos Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia 15/05/2013 Pró diretoria de Desenvolvimento

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro

Leia mais

UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA PROJETO PEDAGÓGICO GICO DE CIÊNCIAS SOCIAIS IMPLANTADO EM 2012.1

UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA PROJETO PEDAGÓGICO GICO DE CIÊNCIAS SOCIAIS IMPLANTADO EM 2012.1 UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA PROJETO PEDAGÓGICO GICO DE CIÊNCIAS SOCIAIS IMPLANTADO EM 2012.1 PRINCÍPIOS PIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO DO CURSO 1. Trabalhar uma identidade para o curso em torno dos eixos de

Leia mais

Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead

Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE HISTÓRIA-EAD

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA 1 RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/015/2011. UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Aprova o Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia/Primeira Licenciatura da Universidade Estadual da Paraíba. O

Leia mais