Registo de Consulta de Saúde Pública nos Sistemas de Informação dos Cuidados Saúde Primários
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1 Registo de Consulta de Saúde Pública nos Sistemas de Informação dos Cuidados Saúde Primários Manual de utilizador Janeiro 2019 Este trabalho não pode ser reproduzido ou divulgado, na íntegra ou em parte, a terceiros nem utilizado para outros fins que não aqueles para que foi fornecido sem a autorização escrita prévia ou, se alguma parte do mesmo for fornecida por virtude de um contrato com terceiros, segundo autorização expressa de acordo com esse contrato. Todos os outros direitos e marcas são reconhecidos. Os direitos de autor deste trabalho pertencem à SPMS e a informação nele contida é confidencial. As cópias impressas não assinadas representam versões não controladas. 1 de 28
2 Índice 1. Enquadramento Criação do Tipo de Consulta de Saúde Pública Criação de Horário para o Profissional de Saúde Pública Agendamento de Consulta para o Profissional de Saúde Pública Registo Administrativo de Contacto Juntas Médicas Consulta do Viajante e Vacinação Internacional Internamento Compulsivo de 28
3 1. Enquadramento No contexto dos Cuidados de Saúde Primários, o circuito funcional para o registo de consultas na área de Saúde Pública (SP) deve ser feito nas aplicações administrativas, SINUS e MARTA, e os respetivos registos clínicos, pelos profissionais de saúde, no SClínico CSP. Cada ACES de Portugal possui uma Unidade de Saúde Pública (USP), que desta forma abrange todos os Centros de Saúde do ACES. Em cada SINUS e SClínico CSP apenas é possível aceder aos utentes aí registados. Assim, de forma a evitar a necessidade de proceder a inscrições esporádicas dos utentes e a garantir que os médicos e enfermeiros de família dos utentes acedem à informação registada pelos profissionais de saúde pública há que garantir que cada USP possui tantos códigos/unidades quantos os centros de saúde que abrange. A criação dos profissionais com especialidade Saúde Pública, bem como a parametrização da especialidade na unidade, é feita no SINUS, tal como acontece com os restantes profissionais. 2. Criação do Tipo de Consulta de Saúde Pública A criação dos tipos de consultas de Saúde Pública é feita no SINUS. Para tal, o Secretário Clínico deve ter permissões (login e password) de administrador. Para se criar um novo tipo de consulta deve-se aceder à Gestão SINUS» Gestão de Tabelas» Módulo» Agenda» Tipos de Consultas. Figura 1 - Criação de tipos de consulta de Saúde Pública. Após aceder à tabela Tipos de Consultas, para criar um novo tipo de consulta (a tecla Insert abre uma nova linha na tabela) deve-se selecionar um código não usado na unidade, e indicar no campo Descrição o tipo de consulta e uma abreviatura no campo Abreviatura. 3 de 28
4 Figura 2 - Criação do tipo de Consulta " consulta do Viajante". 3. Criação de Horário para o Profissional de Saúde Pública A criação do horário é feita pelo Secretário Clínico com perfil administrador (login e password). Para tal, deve aceder ao menu Actos» Agenda» Horários. Figura 3 - Acesso ao ecrã de criação do horário do profissional. Para criar o horário deve-se introduzir a hora de início e de fim de cada período/tipo de consulta, indicar a unidade de saúde e o número de utentes previstos durante o período. A duração de cada consulta é automaticamente calculada tendo em conta a duração do período/tipo de consulta e do número de utentes a atender durante o período. 4 de 28
5 Figura 4 Ecrã de criação do horário. 4. Agendamento de Consulta para o Profissional de Saúde Pública Uma das formas de agendar uma consulta é através de Actos» Agenda» Marcação de consulta. Figura 5 - Acesso a Agenda do profissional, para marcação de consulta. 5 de 28
6 Figura 6 - Identificação e seleção do utente. Figura 7 Agenda com utentes agendados. 6 de 28
7 5. Registo Administrativo de Contacto 5.1. Juntas Médicas A Consulta de Junta Médica tem como finalidade a avaliação do grau de incapacidade e emissão do respetivo atestado médico de incapacidade, o qual adquire uma função multiusos para efeito de acesso ao benefício previsto na lei, isenção do pagamento de taxas moderadoras por grau de incapacidade igual ou superior a 60%. Assim, as consultas de Juntas Médicas devem ser tratadas no SINUS, com especialidade Saúde Pública, através da opção Outras Especialidades. Figura 8 - SINUS - Selecionar a opção Outras Especialidades. 7 de 28
8 Figura 9 - SINUS - Escolha da especialidade "Saúde Pública". Para este tipo de consultas, o Secretário Clínico deverá proceder à dispensa da taxa moderadora com o seguinte motivo de dispensa 14 - Anomalias não imputáveis ao utente. Não é cobrada a taxa moderadora, apenas é cobrada a taxa sanitária pelos atos das autoridades de saúde. De notar que a dispensa do pagamento de taxas moderadoras, não dispensa o pagamento das taxas sanitárias. 8 de 28
9 Figura 10 - SINUS - Dispensa da taxa moderadora. Figura 11 - SINUS - Dispensa da taxa moderadora com o motivo de 28
10 Constituem a Junta Médica, médicos do ACES especialistas em saúde pública nomeados Delegados de Saúde Regional pela DGS, reunidos na presença do utente, requerente da junta médica, para avaliação do seu grau de incapacidade e emissão do respetivo atestado médico (Lei OE 114/2017, artigo 295.º). I) Atestado multiuso de incapacidade em junta médica: (euro) 12,50; II) Atestado em junta médica de recurso: (euro) 25. O profissional médico de Saúde Pública ao aceder à agenda do SClínico visualiza os utentes agendados para o respetivo tipo de consulta, neste caso é Junta Medica, e poderá aceder ao registo clínico, SOAP. Figura 12 Ecrã login do SClínico. 10 de 28
11 Figura 13 Agenda do SClínico com utente efetivado no SINUS para tipo de consulta Junta Médica. Depois da consulta médica, o Secretário Clínico deverá proceder, através do MARTA, ao registo e cobrança de todos os atos/procedimentos prescritos no decurso da consulta que lhes deu origem. No MARTA o Secretário Clínico deverá pesquisar o utente e, posteriormente, selecionar o contacto a que se pretende associar a taxa do atestado emitido pelo médico. 11 de 28
12 Figura 14 - MARTA - Pesquisa do utente. Figura 15 - MARTA - Escolha do episódio de consulta médica associado ao registo do atestado médico. Após a associação da consulta, o Secretário Clínico deverá registar os atestados médicos emitidos pelo médico, através da escolha do Tipo de Ato e do Código do Ato. 12 de 28
13 Figura 16 - MARTA - Escolha do tipo de Ato. Figura 17 - MARTA Seleção do tipo de ato Saúde Pública. 13 de 28
14 Figura 18 - MARTA - Escolha do código do Ato. Figura 19 - MARTA Possibilidade de selecionar o atestado. 14 de 28
15 Figura 20 - MARTA Visualização do atestado selecionado. O Secretário Clínico tem a possibilidade de associar mais do que um atestado à mesma consulta médica, através do botão +. Figura 21 - MARTA Adição de atos através do botão de 28
16 Por último, deverá ser emitido o recibo de pagamento da taxa sanitária através do botão Pagar. Figura 22 - MARTA Emissão do recibo de pagamento através do botão Pagar Consulta do Viajante e Vacinação Internacional A Consulta do Viajante e Vacinação Internacional consiste numa consulta individual, efetuada preferencialmente por médicos especialistas em Doenças Infeciosas, Medicina Tropical e Saúde Pública. Estas consultas requerem uma consulta médica, onde é feita a prescrição das vacinas, e de uma consulta de enfermagem, onde são administradas as vacinas prescritas. Assim, para as consultas médicas deste tipo, no SINUS deve ser realizada a efetivação da consulta com a especialidade Saúde Pública, através da opção Outras Especialidades. 16 de 28
17 Figura 23 - SINUS Selecionar a opção Outras Especialidades. Figura 24 - SINUS - Escolha da especialidade "Saúde Pública". 17 de 28
18 Para este tipo de consultas, o Secretário Clínico deverá proceder à cobrança da taxa moderadora (euro) 4,50. Figura 25 - SINUS Cobrança da Taxa Moderadora quando o utente é não isento. O médico, através do SClínico, poderá emitir uma Guia de Tratamento com a vacina que deve ser administrada ao utente pelo enfermeiro. Figura 26 Agenda do SClínico com utente efetivado no SINUS para tipo de consulta Consulta Viajante. 18 de 28
19 Figura 27 Ecrã do SOAP com acesso à Guia de Tratamento. Figura 28 Emissão de Guia de Tratamento com a vacina que deve ser administrada ao utente. Depois do encaminhamento do utente para o enfermeiro da consulta de Saúde Pública, com a prescrição da vacinação internacional, o mesmo deverá proceder ao ato de vacinação. 19 de 28
20 Figura 29 Agenda do SClínico com utente efetivado para administração da vacina prescrita. Figura 30 Vacina administrada ao utente pelo profissional de enfermagem. Depois de efetuado o ato de vacinação, o Secretário Clínico deverá proceder ao registo e cobrança de todos os atos/procedimentos prescritos no decurso da consulta que lhes deu origem (DL 106/2012, de 17 de maio). 20 de 28
21 I) Vacina contra febre amarela (por inoculação: 20; II) Vacina contra febre tifoide (por inoculação: 20; III) Vacina contra encefalite japonesa (por inoculação): 15; IV) Vacina contra meningite tetravalente (A, C, W135, Y) (por inoculação): 20; V) Vacina contra raiva (pré -exposição) (por inoculação): 15. Figura 31 - MARTA Seleção do utente para registo das vacinas administradas. 21 de 28
22 Figura 32 - MARTA Escolha do tipo de ato Saúde Pública. Figura 33 - MARTA Possibilidade de selecionar a vacina administrada. 22 de 28
23 Figura 34 - MARTA Possibilidade de registar mais do que uma vacina, através do botão +. Figura 35 - MARTA Visualização das vacinas registas pelo secretário clínico. 23 de 28
24 Figura 36 - MARTA Visualização de todas as vacinas administradas ao utente e emissão do recibo de pagamento através do botão Pagar. 24 de 28
25 5.3 Internamento Compulsivo As consultas relacionadas com internamento compulsivo devem ser tratadas no SINUS, com especialidade Saúde Pública, através da opção Outras Especialidades. Figura 37 - SINUS Selecionar a opção Outras Especialidades. 25 de 28
26 Figura 38 - SINUS - Escolha da especialidade "Saúde Pública". Para este tipo de consultas, o Secretário Clínico deverá proceder à dispensa da taxa moderadora com o seguinte motivo de dispensa 19 Nos termos do disposto alínea b) do Art 8º, Dec-lei 113/2011 de 29 de Novembro. 26 de 28
27 Figura 39 - SINUS - Dispensa da taxa moderadora. Figura 40 - SINUS - Dispensa da taxa moderadora com o motivo de 28
28 O profissional médico de Saúde Pública ao aceder à agenda do SClínico visualiza os utentes agendados para este tipo de consulta, e poderá aceder ao registo clínico, SOAP. Figura 41 Agenda do SClínico com utente efetivado no SINUS para tipo de consulta SP Internamento. 28 de 28
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