Burocracia de nível de rua e os burocratas executores das políticas públicas
|
|
- Mafalda Barateiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CARVALHO, V. A. Burocracia de nível de rua e os burocratas executores das políticas públicas. Espaço Público, v. 2, p , dez Burocracia de nível de rua e os burocratas executores das políticas públicas Vista do prédio do CFCH, UFPE. Homenagem aos 70 anos de fundação da Faculdade de Filosofia de Pernambuco, ideia embrionária do atual Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Fonte: Repositório Institucional. Street-level bureaucracy and the public policy-making bureaucrats Resumo Este artigo faz uma breve análise sobre o estudo da burocracia de nível de rua, a fim de apresentar futuras contribuições para o debate conceitual dessa temática. Tendo como base o arcabouço teórico de especialistas da área, cujos trabalhos são bastante relevantes para o entendimento das formas pelas quais são executadas as políticas públicas. Sob a perspectiva de implementação dessas políticas, esse trabalho tem como objetivo trazer contribuições quanto ao entendimento da burocracia de nível de rua e de seus executores e fazedores das políticas, os burocratas de nível de rua ou burocratas da linha de frente. De início será apresentado o aspecto conceitual da burocracia de nível de rua como implementadora das políticas públicas, para em seguida discorrer sobre o seu surgimento, fragilidades e contribuições. Ao final sugiro a adoção de novos debates e discussões acerca do tema abordado, inclusive suscitar a elaboração de novos estudos. Palavras-chave: Implementação; Burocracia de nível de rua; Burocratas; Discricionariedade. Abstract This article gives a brief analysis of the study of street level bureaucracy in order to present future contributions to the conceptual debate of this theme. Based on the theoretical framework of specialists in the area, whose works are very relevant for the understanding of the ways in which public policies are implemented. From the perspective of implementing these policies, this work aims to bring contributions to the understanding of street level bureaucracy and its executors and policymakers, street level bureaucrats or front-line bureaucrats. At the outset, the conceptual aspect of the street level bureaucracy will be presented as the implementation of public policies, and then it will discuss its emergence, weaknesses and contributions. In the end I suggest the adoption of new debates and discussions about the topic addressed, including the creation of new studies. CARVALHO, Viviane Alves Keywords: Implementation; Street level bureaucracy; Bureaucrats; Discretionary.
2 Introdução A formulação das políticas públicas deve ser a expressão clara e genuína do interesse geral da sociedade e não apenas de um grupo minoritário em detrimento de sua maioria. Esse processo legítimo de elaboração das políticas pressupõe que seja atendida a demanda social elencada em instâncias democráticas, sob o possível consenso dos atores sociais. A implementação das políticas, por meio da burocracia de nível de rua é um tema bastante relevante para o debate acadêmico e público, porque traz a importância de se conhecer os verdadeiros responsáveis pela execução das políticas e serviços públicos, e de que forma eles alcançam os usuários/clientes. As análises deste estudo indicam que o poder discricionário dos burocratas do nível da rua é decisivo na distribuição de bens e serviços públicos, sendo neste caso, a ação desses agentes uma variável muito importante para o sucesso das políticas. Logo, os esforços para compreender a burocracia de nível de rua deveriam ser prioritários nas pesquisas de implementação das políticas e serviços públicas. Este artigo aborda os conceitos iniciais de burocracia de nível de rua, conforme exposto por Lipsky. Em um segundo momento, é apresentado o seu surgimento, que data da década de 1960 e 1970 e dos estudos pioneiros de Lipsky. No terceiro momento, são relatadas as fragilidades desse tipo de burocracia e as limitações vivenciadas por seus agentes, os burocratas de nível de rua. Por fim, na quarta análise se avalia as contribuições trazidas por esse tipo de burocracia, quanto ao papel desempenhado pelos burocratas aos cidadãos e destinatários das políticas e serviços públicos. Sendo assim, o objetivo deste trabalho será analisar a implementação das políticas públicas, por meio da burocracia de nível de rua e seus burocratas executores, desde o surgimento até suas contribuições. Burocracia de nível de rua Em meados de 1980, Michael Lipsky publicou Street-Level Bureaucracy e definiu a burocracia de nível de rua como as organizações e o conjunto de agentes responsáveis pela entrega direta de políticas e serviços públicos aos cidadãos. Segundo o autor, a palavra burocracia resulta em algum conjunto de autoridades e normas a serem seguidas, enquanto a expressão nível de rua denota algum distanciamento dessas autoridades e aproximação a casos individuais mais complexos (Lipsky, 2010). Partindo desses conceitos é que os burocratas de nível de rua experimentam a controvérsia política, no sentido em que são duplamente pressionados, seja quanto às demandas de serviços e cumprimento de metas, ou quanto a necessidade no aumento do acesso e participação nas políticas
3 públicas. Em suas definições, Lipsky ainda afirma que um dos principais papéis destes agentes é classificar as demandas que chegam até eles. Na proporção que estes burocratas são a personificação do Estado, eles têm como atribuição transformar os sujeitos portadores de demandas em usuários ou clientes identificáveis e alocáveis em alguns padrões e categorias sociais. E assim, os cidadãos são beneficiados ou punidos pelo poder público através serviço prestado pelos funcionários que trabalham no atendimento direto ao público, por exemplo. Dessa forma, a atuação desses agentes abrange certo grau de discricionariedade no exercício das suas funções de rotina. Isto é, apenas até determinado ponto o comportamento dos burocratas é orientado por normas, hierarquia e estrutura organizacional, enquanto que a outra parte de seu trabalho e de suas decisões lhes é delegada em função da própria natureza de suas funções. A discricionariedade além de ser inerente e inevitável, é muitas vezes necessária ao cumprimento das funções da burocracia de linha de frente. Segundo Lipsky (2010), até determinado ponto, a sociedade em sua maioria busca não apenas imparcialidade ou neutralidade de seus órgãos públicos, mas também sensibilidade para circunstâncias especiais e complexas, além de flexibilidade individualizada no tratamento que é dado. Surgimento O surgimento dos estudos da burocracia de nível de rua esteve fortemente atrelado à crescente preocupação acadêmica e política sobre o efetivo processo de implementação de políticas públicas na década de 1970 nos Estados Unidos. As décadas de 1960 e 1970 foram marcadas pela criação de audaciosos programas federais voltados para resolução de problemas urbanos e sociais nos Estados Unidos (Brodkin, 2015). Dessa forma, na medida em que esses programas eram desenvolvidos em nível federal, sua implementação se dava através do nível local, dispondo de uma participação, em números, bem maior de atores. Em meio a esse processo, resultados apresentaram grandes divergências entre a política elaborada no papel e a política implementada na prática. Essa mencionada divergência foi identificada no trabalho pioneiro de Jeffrey Pressman e Aaron Wildavsky intitulado Implementation, no qual o subtítulo retrata bem o problema identificado por esses autores: como grandes expectativas em Washington são frustradas em Oakland (Pressman e Wildavsky, 1973). Partindo deste clássico, surgiu então uma rica e ampla área de estudo e pesquisas focadas em entender melhor de que forma as políticas são efetivamente implementadas na prática (Saetren, 2014). Conforme discorre Evans e Harris (2004), o estudo de Street-Level Bureaucracy, de Lipsky, surgiu em meio ao estado em que os servidores públicos, em especial os de nível de rua, eram
4 constantemente os principais culpados pelo mal serviço público prestado, em uma visão carregada de ineficiência e incompetência daqueles que representavam uma ligação entre elaboradores e executores das políticas. Fragilidades As políticas públicas são elaboradas pelas lideranças políticas, legisladores, formuladores de programas e ocupantes de cargos de alta-direção, os funcionários do topo, sendo executadas pelos burocratas de nível de rua, que estão na ponta, ou seja, professores, policiais, agentes de fiscalização, atendentes de balcão e outros. Porém, a ação de delegar atribuições a outras pessoas é sempre perigosa porque, ainda que a transferência de atribuições seja feita formalmente através de protocolos e documentos, de fato a delegação necessariamente envolve indivíduos concretos que têm interesses e objetivos que nem sempre coincidem com os do sistema formal (Selznick, 1948, p 27). Isto posto, entende-se que os agentes que irão implementar as políticas públicas poderão apresentar resistências às instruções a serem cumpridas, por meio da delegação, e ainda desviar-se das normas ou dos procedimentos formais em suas ações de rotina. Em paralelo, está o ponto de vista de que os burocratas burocracia de nível de rua não conseguem realizar os seus trabalhos de acordo com as concepções mais satisfatórias, em virtude das limitações de seus trabalhos: faltam recursos; o tempo e as informações disponíveis são insuficientes; e há pressões conflitantes, exercidas pelos seus supervisores e pelos cidadãos. Contudo, em resposta a essas limitações e outros fatores que inibem o desempenho de suas funções, os burocratas de nível de rua desenvolvem procedimentos de coping (estratégias para lidar com as pressões e fazer a política acontecer), de limitação de recursos e de pressões sob seu trabalho. Contribuições Uma das grandes contribuições da burocracia de nível de rua, identificada por Prottas, foi transcender as limitações inerentes aos estudos de caso. Conforme afirma (Prottas, 1978) a significante utilidade do trabalho de Lipsky está na afirmação de que os burocratas de nível de rua são uma categoria analítica única e que sua relação com os clientes pode ser entendida em termos genéricos ao seu papel e não em termos organizacionais específicos, ampliando ainda mais seu campo e atuação e abrangência. Nessa perspectiva, Lipsky destaca a sua relevância quanto à formação um grande contingente de agentes profissionais do setor público que obtêm ou administram boa parte dos orçamentos, e que apresentam poder de influência sobre as pessoas de baixa renda. Já que, são capazes
5 de assegurar que elas tenham acesso aos serviços públicos, além de terem o papel de construir a imagem do Estado perante os seus usuários/clientes. Ao mesmo tempo em que tomam decisões alocativas que impactam no bem-estar da população. Lispky ainda pontua que são os burocratas de nível de rua que irão determinar o acesso dos usuários aos direitos e benefícios governamentais e é por meio deles que a população conseguirá acessar a administração pública. O trabalho desse autor trouxe muitas contribuições, especificamente quanto a situação das condições de trabalho vivenciadas pelos burocratas de nível de rua como marcadas pela falta de recursos de informação, de tempo e de pessoal e por pressões variadas advindas dos elaboradores das políticas. Brodkin (2012) afirma que essa perspectiva de olhar para a burocracia de nível de rua proporcionou a observância de que as práticas problemáticas não são culpa exclusivamente dos burocratas, e sim, das limitações estruturais que são postam e sobre as quais eles têm de lidar. Diante disso, a finalidade de se investigar sobre o que de fato acontece no nível de rua, inicialmente proposto por Lipsky, teria propósitos além de analíticos e acadêmicos ao entender como numerosas particularidades do Estado e dos serviços públicos a relação de demanda e entrega dos usuários/clientes e os burocratas de nível de rua, também teria por objetivo compreender melhor quais as condições de trabalho para esses profissionais exercerem efetivamente suas funções e quais são as que os impedem de forma prática a obtenção do seu êxito. Conclusão O presente estudo se dedicou a estudar a teoria da burocracia de nível de rua e os burocratas de linha de frente, como executores e fazedores da implementação de políticas públicas. Para tal, debruçou-se sobre os conceitos iniciais do que seria a burocracia de nível de rua, conforme exposto por Lipsky. Após a definição e contextualização, foi apresentada em um segundo momento o seu surgimento, demostrado mais fortemente nas grandes contribuições que datam da década de 1960 e 1970 e nos estudos pioneiros de Lipsky. No terceiro momento, foram relatadas as fragilidades desse tipo de burocracia e as limitações vivenciadas por seus agentes, os burocratas de nível de rua. Por fim, na quarta análise se avaliou as contribuições trazidas por esse tipo de burocracia, quanto ao papel desempenhado pelos burocratas aos cidadãos e destinatários das políticas e serviços públicos. Mesmo que a publicação do estudo pioneiro de Street-Level Bureaucracy tenha sido usada como inspiração e ponto de partida para inúmeros estudos e pesquisas, que buscam compreender a burocracia de nível, e com os resultados alcançados, ainda assim, sugere-se a necessidade de produção de mais pesquisas para o aprofundamento, discussões e futuras análises para melhor compreensão sobre o tema abordado.
6 Referências BRODKIN, E. Reflections on street-level bureaucracy: past, present, and future. Public Administration Review, v. 72, n. 6, p , Nov./Dec EVANS, T.; HARRIS, J. Street-level bureaucracy, social work and the (exaggerated) death of discretion. The British Journal of Social Work, v. 34, n. 6, p , Sept LIPSKY, M. Street-level bureaucracy: dilemmas of the individual in public service. 30th Anniversary Expanded Edition. New York: Russell Sage Foundation, PRESSMAN, Jeffrey; WILDAVSKY, Aaron. Implementation. Berkeley: University of California Press, PROTTAS, J. The power of the street-level bureaucrat in public service bureaucracies. Urban Affairs Quarterly, v. 13, n. 13, p , SAETREN, H. Implementing the third generation research paradigm in policy implementation research: an empirical assessment. Public Policy and Administration, v. 29, n. 2, p , SELZNICK, Phillip. Foundations of the theory of organizations. American Sociological Review, v. 13, n. 1, p , 1948.
3) A primeira crítica importante: a visão de Michels
Curso: Mestrado e Doutorado em Administração Pública e Governo Disciplina: O Conceito de Burocracia: Teorias e História Professor: Fernando Luiz Abrucio 2º de 2015 Ementa O objetivo da disciplina é discutir
Leia maisImplementação: a burocracia do nível da rua
Implementação: a burocracia do nível da rua Prof. Marcos Vinicius Pó Introdução às Políticas Públicas Por que as políticas públicas falham? Uma das explicações possíveis: porque implementação não acontece
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 02. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 02 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua 2) POLÍTICAS SOCIAIS 2) POLÍTICAS SOCIAIS As decisões da burocracia nesse campo podem ser de difícil normatização e normas podem ser ambíguas.
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 02. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 02 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua O processo de elaboração de políticas públicas no Estado capitalista moderno BUROCRATAS E DISCRICIONARIEDADE NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE POLÍTICAS
Leia maisTipos de Dominação. pessoal extracotidiana): quadro. Carismática (carisma como uma qualidade
Burocracia 1 Tipos de Dominação Carismática (carisma como uma qualidade pessoal extracotidiana): quadro administrativo formado pela devoção ao líder. Ex: Subcomandante Marcos (México); Tipos de Dominação
Leia maisUFSM - Universidade Federal de Santa Maria Semana do Servidor Público 2017 e II Simpósio em Gestão Pública Santa Maria/RS De 28/10 a 01/11/2017
GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS RECICLÁVEIS DESCARTADOS NO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS/UFSM MANAGEMENT OF RECYCLABLE SOLID WASTE DISCARDED AT THE CENTER FOR SOCIAL AND HUMAN SCIENCES/UFSM Freitas,
Leia maisPROVA DISCURSIVA- ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL. Nome: CPF: Instruções
PROVA DISCURSIVA- ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL Nome: CPF: Instruções 1. Escreva seu nome e o seu CPF, de forma legível, nos locais indicados. 2. ORIENTAÇÕES GERAIS: 2.1. A
Leia maisGESTÃO DE RISCO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: QUEBRANDO PARADIGMAS ATORES E
GESTÃO DE RISCO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: QUEBRANDO PARADIGMAS ATORES E COMPETÊNCIAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS JEFERSON ALVES DOS SANTOS Auditor Chefe da UNIFAL-MG Presidente da Associação FONAIMEC
Leia maisBUROCRACIA E POLÍTICAS PÚBLICAS: UMA ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO E OCUPAÇÃO DOS CARGOS E FUNÇÕES EM COMISSÃO DA PREFEITURA DE SÃO PAULO
BUROCRACIA E POLÍTICAS PÚBLICAS: UMA ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO E OCUPAÇÃO DOS CARGOS E FUNÇÕES EM COMISSÃO DA PREFEITURA DE SÃO PAULO Danilo André Fuster 2 BC GP/007 Banco do Conhecimento Gestão de Pessoas
Leia maisBurocracia e política: relações de conflito e cooperação. Prof. Marcos Pó
Burocracia e política: relações de conflito e cooperação Prof. Marcos Pó Burocracia como demonstração de poder Galleria degli Uffizi, Florença (1560) Arquiteto: Giorgio Vasari Busca também impressionar
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 02. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 02 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua A BUROCRACIA E O ESTADO O Estado é constituído de órgãos e organizações que processam inputs e produzem decisões sobre como lidar com determinados
Leia maisPolíticas Públicas II O Ciclo das Políticas Públicas
Políticas Públicas II O Ciclo das Políticas Públicas Professora: Geralda Luiza de Miranda Agosto/2011 Tema da aula Visões do ciclo de política: clássica; processo simples e linear; Implementação como formulação
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 09. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 09 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua LITERATURA SOBRE POLÍTICAS PÚBLICAS Grande parte sustenta que a implementação é responsável pelo sucesso ou fracasso de uma intervenção governamental
Leia mais17/05/2016. Administração Geral / Estratégia e Planejamento. - Teorias administrativas e estratégia - Estudo de Caso 7
Administração Geral / Estratégia e Planejamento Estudo de Caso 7 - Teorias administrativas e estratégia - Prof. Renato Fenili Maio de 2016 1. de planejamento estratégico As escolas (bem como as categorias
Leia maisDEPARTAMENTO... : CURSO... : PROFESSOR... : TIPO DE DISCIPLINA.
DISCIPLINA... : Estudos Organizacionais: Temas Clássicos e Contemporâneos DEPARTAMENTO... : CURSO... : PROFESSOR... : TIPO DE DISCIPLINA. : ( ) Comum AE/AP ( x ) AE ( ) AP Créditos: 01 SEMESTRE/ANO: OBJETIVOS
Leia mais1 INTRODUÇÃO. Gabriela Spanghero Lotta 1. interações e julgamentos dos agentes comunitários de saúde na implementação das políticas públicas
Inclusão, Exclusão e (Re)Produção de Desigualdades: o papel das práticas, interações e julgamentos dos agentes comunitários de saúde na implementação das políticas públicas Gabriela Spanghero Lotta 1 1
Leia maisPerspectivas da Gestão Estratégica de Pessoas para as Organizações Públicas
Perspectivas da Gestão Estratégica de Pessoas para as Organizações Públicas Aleksandra Pereira dos Santos Doutora em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações UnB Coordenadora-Geral de RH Previc
Leia maisPDI: documento amplamente negociado e que espelha um dado consenso a respeito da missão e dos desafios da universidade.
PDI: documento amplamente negociado e que espelha um dado consenso a respeito da missão e dos desafios da universidade. Desafios do PDI Disseminar na comunidade acadêmica a cultura do planejamento.
Leia maisPOLÍTICA DE MONITORAMENTO DE PROJETOS
POLÍTICA DE MONITORAMENTO DE PROJETOS P-36 /2018 Área Responsável: PMO OBJETIVO: Descrever a política do FUNBIO para o Monitoramento de Projetos do Funbio. ÂMBITO ORGANIZACIONAL: Esta política se aplica
Leia maisTESTE DE FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
TESTE DE FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1. Em relação ao modelo burocrático de administração pública no Brasil, é incorreto afirmar: A) a administração pública burocrática foi adotada para substituir
Leia maisConcurso: EPPGG MPOG Aula 4. Turmas 08 e 09 LEONARDO FERREIRA
Concurso: EPPGG MPOG Aula 4 Turmas 08 e 09 LEONARDO FERREIRA Conteúdo Programático Evolução dos modelos/paradigmas de gestão a nova gestão pública. Teoria das organizações aplicadas à Administração Pública.
Leia maisData: 02/02/2018 Conteúdo: Planejamento Estratégico: gestão orientada para resultados Professora: Conceição Castelo Branco
Data: 02/02/2018 Conteúdo: Planejamento Estratégico: gestão orientada para resultados Professora: Conceição Castelo Branco Se planejar é sinônimo de conduzir conscientemente, então não existe alternativa
Leia maisTEORIA INSTITUCIONAL: ESTUDO BIBLIOMÉTRICO EM ANAIS DE CONGRESSOS E PERIÓDICOS CIENTÍFICOS
TEORIA INSTITUCIONAL: ESTUDO BIBLIOMÉTRICO EM ANAIS DE CONGRESSOS E PERIÓDICOS CIENTÍFICOS INSTITUTIONAL THEORY: A BIBLIOMETRIC STUDY IN ANNALS OF CONGRESS AND SCIENTIFIC JOURNALS JOÃO ESTEVÃO BARBOSA
Leia maisO Projeto Político-Pedagógico na perspectiva do planejamento participativo. Curso de Especialização em Gestão Escolar 18/05/17
O Projeto Político-Pedagógico na perspectiva do planejamento participativo Curso de Especialização em Gestão Escolar 18/05/17 É necessário conhecer e apreender a realidade de cada instituição escolar que
Leia maisOportunidades negociais na gestão de resíduos sólidos
Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras November 1, Oportunidades negociais na gestão de resíduos sólidos Prof. Dr. Eloi Martins Senhoras This work is licensed
Leia maisUNVIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS. Burocracia e Políticas Públicas
UNVIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS Burocracia e Políticas Públicas Professora: Drª Ana Karine Pereira Horário: 2ª feira (18h50-22h) Sala: a definir Contato: pereiraanakarine@gmail.com.
Leia maisAPPGG - SÃO PAULO - CRONOGRAMA GESTÃO GOVERNAMENTAL
ANEXO GESTÃO GOVERNAMENTAL Professor 1. Avaliação e monitoramento de políticas públicas. Maria das Graças Rua 30/09 13. Serviços públicos no município, qualidade no serviço público, modalidades de execução:
Leia maisPROGRAMA DE MESTRADO EM GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
PROGRAMA DE MESTRADO EM GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS HORÁRIO DE AULAS 1º SEMESTRE/2016 Dia da semana Horário Disciplina Início das aulas Professor Sala Segundafeira 14h as 18h GPP5801 Gestão e Políticas
Leia maisFunções de Administração
Funções de Administração Organização A Língua Portuguesa, como outros idiomas, utiliza uma mesma palavra com diversos significados. Neste curso, você já viu ou ainda verá algumas palavras ou expressões
Leia maisPROGRAMA DE MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO, CONTROLE E ATUALIZAÇÃO DO PLANO
9 PROGRAMA DE MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO, CONTROLE E ATUALIZAÇÃO DO PLANO 120 121 9-PROGRAMA DE MONITORAMENTO, AVALIA- ÇÃO CONTROLE E ATUALIZAÇÃO DO PLANO 9.1-COMENTÁRIO O monitoramento de um Programa de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO PÚBLICA GABARITO OFICIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO PÚBLICA GABARITO OFICIAL NOME: DATA: SERVIDOR DA UFMS ( ) NÃO SERVIDOR DA UFMS ( ) OBSERVAÇÃO:
Leia maisLivro Texto: Modelo de Gestão do Conhecimento para a Administração Pública Brasileira
Disciplina: Gestão do Conhecimento Livro Texto: Modelo de Gestão do Conhecimento para a Administração Pública Brasileira 1 I. ANTECEDENTES 1. O que antecedeu o livro? 2002 Início dos estudos sobre Gestão
Leia maisDESENVOLVIMENTO MORAL NAS ORGANIZAÇÕES: UM ESTUDO NA ASSOCIAÇÃO DE ALCOÓLICOS ANÔNIMOS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SOCIOECÔNOMICAS ESAG - CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM ADMINISTRAÇÃO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DESENVOLVIMENTO MORAL NAS
Leia maisEstratégia de Negócios em TI
1 Estratégia de Negócios em TI Apresentação Prof. Mestre Walteno Martins Parreira Júnior Prof. Walteno Martins Parreira Jr 1 A Gestão Estratégica compreende três requisitos 1- Planejamento (processo de
Leia maisREDES SOCIAIS E ESTRUTURA SOCIAL: TEORIAS E PRÁTICAS
English version at the end of this document Ano Letivo 2017-18 Unidade Curricular REDES SOCIAIS E ESTRUTURA SOCIAL: TEORIAS E PRÁTICAS Cursos SOCIOLOGIA (2.º Ciclo) Unidade Orgânica Faculdade de Economia
Leia maisOUVIDORIA E CIDADANIA: PARTICIPAÇÃO SOCIAL E VALORIZAÇÃO DE MECANISMOS DE EXERCÍCIO DA VONTADE POPULAR
OUVIDORIA E CIDADANIA: PARTICIPAÇÃO SOCIAL E VALORIZAÇÃO DE MECANISMOS DE EXERCÍCIO DA VONTADE POPULAR Constituição de 1988 e a restauração do Estado Democrático CF trouxe preceitos estruturantes como
Leia maisA BUSCA POR UMA COMPREENSÃO UNITÁRIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS THE SEARCH FOR AN UNITARY UNDERSTANDING OF FUNDAMENTAL RIGHTS
SCHAFER, Jairo. Classificação dos direitos fundamentais: do sistema geracional ao sistema unitário: uma proposta de compreensão. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2005. A BUSCA POR UMA COMPREENSÃO UNITÁRIA
Leia maisINOVAÇÃO: A COMPREENSÃO DOS ENVOLVIDOS COM O ENSINO SUPERIOR EM BRASÍLIA
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Stricto Sensu em Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação INOVAÇÃO: A COMPREENSÃO DOS ENVOLVIDOS COM O ENSINO SUPERIOR EM BRASÍLIA Autor: Caroline Nagel
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Nome da Evolução do Pensamento Administrativo I Semestre 1º Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua
Leia mais5. Contribuições do PMBOK para o MQL
68 5. Contribuições do PMBOK para o MQL Em termos conceituais e de abrangência funcional o LFA e o PMBOK se complementam, o PMBOK se foca na dimensão de operacionalização do projeto, enquanto o LFA está
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 09. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 09 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua Implementação conjunto de decisões e ações realizadas por grupos ou indivíduos, de natureza pública ou privada, as quais são direcionadas para
Leia maisMonitoria e Avaliação no mundo real:
Monitoria e Avaliação no mundo real: necessidades, dificuldades e potencialidades Seminário Regional de Avaliação de Impacto Rio de Janeiro 26-30 Abril 2010 Francisco Gaetani Secretário Executivo-Adjunto
Leia maisM A R MODELO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS
M A R MODELO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS ENQUADRAMENTO REGULAMENTAR ACORDO DE CAPITAL DE BASILEIA - PILAR 2 PRINCÍPIOS DESTINADOS A REFORÇAR A LIGAÇÃO ENTRE O CAPITAL INTERNO DETIDO POR UMA INSTITUIÇÃO E OS
Leia mais3- O PROCESSO DE PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO, LIDERANÇA E CONTROLE
3- O PROCESSO DE PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO, LIDERANÇA E CONTROLE Quando fala-se em gestor, administrador ou gerente a primeira ideia que vem a mente é de um profissional que detém o poder dentro de uma
Leia maisAnthony Giddens e as políticas da mudança climática GIDDENS, Anthony. The Politics of Climate Change. Cambridge: Polity Press, p.
364 SOCIOLOGIAS RESENHA Anthony Giddens e as políticas da mudança climática GIDDENS, Anthony. The Politics of Climate Change. Cambridge: Polity Press, 2009. 256p. Leandro Raizer * Resumo Anthony Giddens
Leia maisOrientação e encaminhamento de alunos com deficiência ao ensino superior.
Orientação e encaminhamento de alunos com deficiência ao ensino superior. Resumo: O ingresso do aluno com deficiência no ensino superior ainda é bastante restrito em nosso país. Vários fatores contribuem
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SOCIOECONÔMICAS ESAG PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO Curso: Administração Pública Departamento: Departamento de Administração Pública Disciplina: Teoria e Prática de Administração de Serviços Públicos Código: 85802 Carga
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SOCIOECONÔMICAS ESAG PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO Curso: Administração Pública Departamento: Departamento de Administração Pública Disciplina: Teoria e Prática de Administração de Serviços Públicos Código: 85802 Carga
Leia maisAdministração Pública
Administração Pública Modelos Teóricos da Administração Pública Administração Pública Burocrática Prof. Rodrigo Janiques - A Administração Pública burocrática surge na segunda metade do século XIX, na
Leia maisInválido para efeitos de certificação
UNIDADE CURRICULAR: Ficha de Unidade Curricular Investigação e Monitorização em Relações Públicas CURRICULAR UNIT: Research and Evaluation in Public Relations DOCENTE RESPONSÁVEL E RESPETIVAS HORAS DE
Leia maisPeriódico: Rethinking Human Capital, Creativity and Urban Growth
Periódico: Rethinking Human Capital, Creativity and Urban Growth Matheus Costa Universidade de Brasília - Economia - PET 29 de agosto de 2011 Economia Urbana Autores Introdução Por que estudar a economia
Leia maisTEORIA da BUROCRACIA WEBER ( )
TEORIA da BUROCRACIA WEBER (1864 1920) LIVROS - A ÉTICA PROTESTANTE E O ESPÍRITO DO CAPITALISMO, Theory of social and Economic Organization e Três aspectos da autoridade legítima somente a partir de 1940
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTARIA Nº 713, DE 17 DE ABRIL DE 2012 (DOU de 18/04/2012 Seção I Pág. 39)
MINISTÉRIO DA SAÚDE PORTARIA Nº 713, DE 17 DE ABRIL DE 2012 (DOU de 18/04/2012 Seção I Pág. 39) Torna pública a Resolução nº 1, de 15 de dezembro de 2011, que estabelece as Diretrizes Éticas aplicáveis
Leia maisATO ADMINISTRATIVO 1. NOÇÕES:
Curso/Disciplina: Noções de Direito Administrativo / 2017 Aula: Atos Administrativos (Parte I) / Aula 06 Professor: Leandro Velloso Monitora: Kelly Silva Aula 06 ATO ADMINISTRATIVO 1. NOÇÕES: Conforme
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
DIREITO ADMINISTRATIVO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Autonomia e controle no setor público Controlar é qualquer ação tomada pela administração pública com o objetivo de atingir metas preestabelecidas. A administração
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SOCIOECONÔMICAS ESAG PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO Curso: Administração Pública Departamento: Departamento de Administração Pública Disciplina: Teoria e Prática de Administração de Serviços Públicos Código: 85802 Carga
Leia mais24/11/2015. Evolução do Pensamento Administrativo. Teoria da Burocracia
Evolução do Pensamento Administrativo 1903 1909 1916 1932 1947 1951 1953 1954 1957 1962 1972 1990 Teoria Abordagem 1903 Administração Científica Clássica 1909 Estruturalista 1916 Teoria Clássica Clássica
Leia maisComissão de Ética Pública (Decreto de 26 de maio de 1999)
Comissão de Ética Pública (Decreto de 26 de maio de 1999) INFORME 2003 A ÉTICA COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO 1. Por que agora? A valorização da ética como instrumento de gestão pública insere-se, por inteiro,
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO : DEPARTAMENTO: ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE - DAD DURAÇÃO EM SEMANAS 15 TEÓRICAS: NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 PRÉ-REQUISITOS CARGA HORÁRIA SEMANAL 4 PRÁTICAS: TOTAL: 4 PERÍOD: I e II SIGLA DA
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SÓCIO-ECONÔMICAS ESAG PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO Curso: Administração Pública Departamento: Departamento de Administração Pública Disciplina: Teoria e Prática de Administração de Serviços Públicos Código: 82TEAP Carga
Leia maisSegurança Pública, Redes e Governança
Segurança Pública, Redes e Governança Arthur Trindade M. Costa Universidade de Brasília Fórum Brasileiro de Segurança Pública Nas últimas décadas, a segurança pública tem sido apontada como um dos principais
Leia maisInovação para a Prefeitura de Aracaju
Inovação para a Prefeitura de Aracaju Realizado em 2009 No início de uma nova gestão antecedida por avanços Existia naquele momento uma sensação de que os resultados mensurados e reconhecidos pela população,
Leia maisMapeamento de Processos de Trabalho. Evento de Lançamento (Público-alvo: Todos os servidores)
Mapeamento de Processos de Trabalho Evento de Lançamento (Público-alvo: Todos os servidores) Junho 2018 1 Mapeamento de Processos INDUTORES (MOTIVADORES) Decreto 9.203/17 2 Governança Pública Accountability
Leia maisUma Trajetória do Pensamento Clássico às Questões Contemporâneas
Khalid Fernandes Braga Salomão Reflexões sobre a Soberania Uma Trajetória do Pensamento Clássico às Questões Contemporâneas Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação
Leia mais2. Gerenciamento do Serviço de Auditoria
2. Gerenciamento do Serviço de Auditoria Introdução 2.1. Todo o serviço de auditoria deve ser adequadamente planejado, supervisionado e gerenciado para assegurar que o serviço seja eficaz, eficiente e
Leia maisO valor da inovação: criar o futuro do sistema de saúde (livro)
Rev. Adm. Saúde - Vol. 18, Nº 70, jan. mar. 2018 http://dx.doi.org/10.23973/ras.70.73 RESENHA O valor da inovação: criar o futuro do sistema de saúde (livro) The value of innovation: creating the future
Leia maisComissão de Gestão e Acompanhamento do SEI na UnB
Sumário A Comissão de Gestão e Acompanhamento do SEI (CGASEI) vem divulgar o resultado da pesquisa de satisfação realizada junto ao usuário do Sistema Eletrônico de Informações da UnB (SEI-UnB), no período
Leia maisGestão Estratégica de Custos sob a ótica da Teoria Ator-rede
Discussões Metodológicas Tese de Doutorado Qualificada Gestão Estratégica de Custos sob a ótica da Teoria Ator-rede Simone Alves da Costa Orientador: Welington Rocha 1 Contextualização A Gestão Estratégica
Leia maisMontes Claros promove Conferência Municipal de Assistência Social
Montes Claros promove Conferência Municipal de Assistência Social Nos dias 20 e 21 de julho, foi a vez de Montes Claros promover sua Conferência Municipal de Assistência Social. Cerca de 250 pessoas, entre
Leia maisCapacidade estatal, concursos e carreiras burocráticas
Capacidade estatal, concursos e carreiras burocráticas Sérgio Praça burocraufabc.wordpress.com (sergiopraca0@gmail.com) Temas da aula 1) Delegação políticos burocratas 2) Componentes da capacidade estatal
Leia maisA importância dos resultados da CPA para a gestão Prof. Rogério Massaro Suriani
A importância dos resultados da CPA para a gestão Prof. Rogério Massaro Suriani A importância dos resultados da CPA para a gestão Rogério Massaro Suriani Fundação Armando Alvares Penteado - FAAP CPA Comissão
Leia maisRelatório de Competências
Relatório de Competências Natural Este Relatório é um produto da PDA International. PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para a seleção, gestão e desenvolvimento
Leia maisIntrodução 12. II prestar o atendimento com o técnico especializado; III elaborar relatório técnico.
1. Introdução A presente dissertação visa realizar uma reflexão sobre a assessoria do Serviço Social nos Conselhos Tutelares do Município do Rio de Janeiro e se origina a partir da minha experiência profissional
Leia maisIMAGENS DE FÉ: Uma busca de critérios na produção de subsídios audiovisuais para o ensino religioso no Brasil
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PRAC COORDENAÇÃO GERAL DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO LUIS CARLOS DE LIMA PACHECO IMAGENS DE FÉ: Uma busca de critérios na
Leia maisBases do Comprometimento da Geração Y em uma Empresa Pública: um estudo de caso
1 Roberto Alves da Silva Bases do Comprometimento da Geração Y em uma Empresa Pública: um estudo de caso Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação em Administração de
Leia maisOs Fatores Críticos de Sucesso para a Implementação do Balanced Scorecard: a perspectiva dos consultores
Gisele Rosenda Araujo Mello Del Carpio Os Fatores Críticos de Sucesso para a Implementação do Balanced Scorecard: a perspectiva dos consultores Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa
Leia maisPolítica de. Gestão de Serviços. Service Management Policy. A direcção pretendida The desired direction
UNIVERSITY OF ÉVORA Política de Gestão de Serviços Service Management Policy A direcção pretendida The desired direction 02 controlo de versões / version control Versão Version Data Date 1.0 06-05-2015
Leia maisPOWER AND INTERDEPENDENCE. Keohane & Nye Caps. 1 e 2
POWER AND INTERDEPENDENCE Keohane & Nye Caps. 1 e 2 Interdependence in World Politics Como é o mundo hoje? Como ele era no século XIX? Segundo Keohane&Nye: Era da Interdependência; Estado territorial =>
Leia maisProfessora: Márcia Eliana Martins GRÁFICOS DE ORGANIZAÇÃO
Disciplina: Organização, Sistemas e Métodos Professora: Márcia Eliana Martins 6º período/ Sistemas de Informação GRÁFICOS DE ORGANIZAÇÃO São todos aqueles que apresentam como finalidade básica representar
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 03. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 03 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua Poder, Racionalidade e Tomada de Decisões A RACIONALIDADE E A TOMADA DE DECISÕES NAS POLÍTICAS PÚBLICAS Controvérsia da literatura sobre tomada
Leia maisGestão do Conhecimento (GC). Teoria e
Gestão do Conhecimento (GC). Teoria e Prática em Organizações Públicas Governança Insights Recomendações Informação Tecnologia Práticas Processos Pessoas Fábio Ferreira Batista, Ph.D, CKM Seminário em
Leia maisFlexibilização curricular no Chile VERÓNICA SALGADO. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CHILE
Flexibilização curricular no Chile VERÓNICA SALGADO. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CHILE Contexto Prescrição curricular centralizada As definições curriculares são desenvolvidas de forma centralizada. Existe
Leia maisInterligação de pessoas, habilidades técnicas e fazeres e preservação da memória institucional
Interligação de pessoas, habilidades técnicas e fazeres e preservação da memória institucional Nilson Theobald Barbosa, Fabricia Carla Ferreira Sobral, Linair Maria Campos, Roberto José Rodrigues Assessoria
Leia maisDefinições. Tarefa: atividades individualizadas e executadas por um ocupante de cargo. Cargos simples e repetitivos.
Desenho de Cargos 1 Definições Tarefa: atividades individualizadas e executadas por um ocupante de cargo. Cargos simples e repetitivos. Atribuição: atividades individualizadas, executadas por um ocupante
Leia maisInstrução Normativa nº 10, de 19/12/2018
Instrução Normativa nº 10, de 19/12/2018 Dispõe sobre a participação não presencial de membros de Comissões Examinadoras (Bancas) do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Biodiversidade. Artigo 1º Conforme
Leia maisFEDERAL UNIVERSITY OF RIO DE JANEIRO THIAGO BRANDÃO DA CUNHA
FEDERAL UNIVERSITY OF RIO DE JANEIRO THIAGO BRANDÃO DA CUNHA THE INTEGRATION PROCESS AFTER INTERNATIONAL ACQUISITION OF A COMPANY INSIDE THE CACHAÇA SECTOR IN BRAZIL: A CASE STUDY RIO DE JANEIRO 2018 THIAGO
Leia maisInválido para efeitos de certificação
UNIDADE CURRICULAR: Marketing Estratégico CURRICULAR UNIT: Strategic Marketing Ficha de Unidade Curricular DOCENTE RESPONSÁVEL E RESPETIVAS HORAS DE CONTATO NA UNIDADE CURRICULAR (PREENCHER O NOME COMPLETO):
Leia maisInstitui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU.
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS CAPÍTULO III - DOS OBJETIVOS CAPÍTULO IV - DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Leia maisAPÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL
APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL 1 INTRODUÇÃO Explicar o formato de análise de diagnóstico/relatório técnico do trabalho. Contextualizar o leitor, descrevendo
Leia maisAspectos que Facilitam ou Dificultam a Implementação da Abordagem Seis Sigma em uma Empresa do Setor de Serviços:
Eduardo Lopes de Sousa Aspectos que Facilitam ou Dificultam a Implementação da Abordagem Seis Sigma em uma Empresa do Setor de Serviços: O Caso da Telemar Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada
Leia maisGESTÃO ESCOLAR, DEMOCRACIA E QUALIDADE DO ENSINO
Vitor Henrique Paro GESTÃO ESCOLAR, DEMOCRACIA E QUALIDADE DO ENSINO 2ª edição revista SUMÁRIO Introdução 9 Capítulo 1: Sobre o conceito de qualidade do ensino e sua relação com a democracia 15 Capítulo
Leia maisA ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
A ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Josemary Morastoni Renato José Casagrande Atualmente, a gestão é vista como uma nova forma de administrar de maneira democrática, onde
Leia maisLIDERANÇA DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA
LIDERANÇA DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA Emanuelle Aronoele de Castro Vasconcelos 1 Geraldo Bezerra da Silva Junior 1,2 1 Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas,
Leia maisImplementação de políticas públicas: o Plano Brasil Sem Miséria no município de Curitiba
Artigo DOI: 10.18468/pracs.2017v10n2.p25-37 Implementação de políticas públicas: o Plano Brasil Sem Miséria no município de Curitiba Ingeborg Anni Rulf Cofré 1 e Christian Luiz da Silva 2 1 Mestre em Planejamento
Leia maisDIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2
DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 Implementação do Sistema de Controle Interno dos Jurisdicionados Experiência do Tribunal de Contas de Mato Grosso Bruno Anselmo
Leia maisRAFAELA PONTES ANDRADE O AROMA E O COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR: ESTRATÉGIAS NO PONTO DE VENDA SCENT AND CONSUMER BEHAVIOR: AN IN- STORE STRATEGY
Universidade de Aveiro 2013 Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Aveiro RAFAELA PONTES ANDRADE O AROMA E O COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR: ESTRATÉGIAS NO PONTO DE VENDA SCENT AND CONSUMER
Leia maisCOLÉGIO CASTRO ALVES - EFMP
COLÉGIO CASTRO ALVES - EFMP TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Prof. Paulo Sérgio Tagata 1 HABILIDADES DO ADMINISTRADOR 1.1 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Ao finalizar o estudo deste capítulo, o aluno deverá
Leia maisEFETIVIDADE DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO. Eixo Temático: Política Pública da Educação e da Criança e do Adolescente.
EFETIVIDADE DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO PAVINI, Gislaine Cristina 1 RIBEIRO, Maria Lucia 2 Eixo Temático: Política Pública da Educação e da Criança e do Adolescente. RESUMO Este trabalho
Leia mais