Michel Oliveira Gouveia

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1 Michel Oliveira Gouveia Michel Gouveia Prof. Michel Gouveia Professor Michel Gouveia / Previtube michelogouveia

2 do Sistema da Regras de Custeio

3 Introdução. Como todo e qualquer sistema no mundo, a seguridade social brasileira precisa de aportes financeiros para poder custear os serviços e seus benefícios. Esses aportes financeiros, podemos chamar de financiamento ou regras de custeio da seguridade social.

4 O custeio da seguridade social é identificado pela expressão financiamento da seguridade social Custeio e financiamento são a mesma coisa.

5 As contribuições sociais são as mais relevantes, as que pesam nos bolsos e recheiam os cofres do Estado (Coêlho, Sacha Calmon Navarro. Curso de Direito tributário brasileiro).

6 De acordo com o STF (RE , Min. Carlos Velloso), as contribuições sociais são dividas entre: Contribuições Sociais Gerais (sistema S ) Contribuições de (art. 195, inciso I ao IV, da CF) Contribuições Sociais residuais (art. 195, 4º, da CF)

7 As contribuições previdenciárias possuem natureza jurídica tributária, tendo em vista que estão sujeitas ao regime constitucional dos tributos; Os segurados e as empresas são os principais contribuintes, tendo em vista o princípio da solidariedade.

8 Solidariedade: Nas palavras de Carlos Alberto Pereira de Castro e João Batista Lazzari: Assim, como a noção de bem-estar coletivo repousa na responsabilidade de proteção de todos os membros da coletividade, somente a partir da ação coletiva de repartir os frutos do trabalho, com cotização de cada um em prol do todo, se permite a subsistência de um sistema previdenciário.

9 A forma de financiamento da Seguridade Social vem regulada pela : CF/88; Lei 8.212/91; Decreto 3.048/99; IN 971/09 da SRF.

10 O financiamento da seguridade social é definido pelo artigo 195 da Constituição Federal/88. Art A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:

11 Art. 195: I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício; b) a receita ou o faturamento; c) o lucro;

12 Art. 195: II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social de que trata o art. 201: III - sobre a receita de concursos de prognósticos. IV - do importador de bens ou serviços do exterior, ou de quem a lei a ele equiparar.

13 Receita ou Faturamento PIS (Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP) COFINS (Contribuição para da )

14 Sobre o Lucro: A Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL) é um imposto de competência da União, aplicado sobre a renda e proventos de qualquer natureza, tendo como fato gerador a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica.

15 Por ser um sistema contributivo, a Constituição Federal, veda a criação ou majoração de benefícios ou serviços sem a criação da respectiva fonte de custeio. Art. 195: 5º Nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total.

16 Fazem parte para o financiamento da seguridade social, nos termos da Lei 8.212/91, as seguintes fontes de financiamentos: Art. 11. No âmbito federal, o orçamento da Seguridade Social é composto das seguintes receitas: I - receitas da União; II - receitas das contribuições sociais; III - receitas de outras fontes.

17 Fazem parte para o financiamento da seguridade social, nos termos da Lei 8.212/91, as seguintes fontes de financiamentos: Art. 11. Parágrafo único. Constituem contribuições sociais: a) as das empresas, incidentes sobre a remuneração paga ou creditada aos segurados a seu serviço; b) as dos empregadores domésticos; c) as dos trabalhadores, incidentes sobre o seu salário-decontribuição; d) as das empresas, incidentes sobre faturamento e lucro; e) as incidentes sobre a receita de concursos de prognósticos.

18 A contribuição previdenciária dos trabalhadores são calculadas com base no salário de contribuição, cujo valor é totalidade da remuneração auferida em uma ou mais empresas, sempre, em qualquer caso, limitada ao teto previdenciário. As alíquotas de contribuições previdenciárias podem variar entre 2% a 20%.

19 Os trabalhadores em geral financiam a Seguridade Social através de contribuições previdenciárias, que tem por base de incidência da alíquota de contribuição previdenciária, o respectivo salário de contribuição.

20 Quem são os segurados? Individuais: qualquer pessoa que exerce atividade remunerada lícita, sem relação de emprego (ex. profissionais liberais, empresários); Empregados: toda é qualquer pessoa que tem relação de emprego (art. 3º da CLT); Avulsos: presta serviço sem vínculo empregatício para diversas empresas, com intermediação do sindicato da categoria (Ex. OGMO); Facultativos: não exercem atividades remuneradas e contribuem ao seu bel prazer.

21 Salário de Contribuição O Salário de Contribuição é valor que serve de base para incidência das alíquotas das contribuições previdenciárias e é a base para o cálculo do salário-de-benefício.

22 Salário de Contribuição O art. 28 da Lei 8.212/91, define o que é o Salário de Contribuição.

23 Salário de Contribuição I - para o empregado e trabalhador avulso: a remuneração auferida em uma ou mais empresas, assim entendida a totalidade dos rendimentos pagos, devidos ou creditados a qualquer título, durante o mês, destinados a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa.

24 Salário de Contribuição II - para o empregado doméstico: a remuneração registrada na Carteira de Trabalho e Previdência Social, observadas as normas a serem estabelecidas em regulamento para comprovação do vínculo empregatício e do valor da remuneração;

25 Salário de Contribuição III - para o contribuinte individual: a remuneração auferida em uma ou mais empresas ou pelo exercício de sua atividade por conta própria, durante o mês, observado o limite máximo. IV - para o segurado facultativo: o valor por ele declarado, observado o limite máximo.

26 Salário de Contribuição O salário de contribuição é totalidade dos rendimentos do mês. Exemplo: 2 empregos. No primeiro ganha R$ 1.500,00 No segundo ganha R$ 1.750,00 Total do mês = R$ 3.250,00 A contribuição será sobre a totalidade dos rendimentos

27 Salário de Contribuição O limite mínimo do salário-de-contribuição corresponde ao piso salarial legal ou normativo da categoria ou, INEXISTINDO ESTE, ao salário mínimo, tomado no seu valor mensal, diário ou horário; O limite máximo do salário-de-contribuição é aquele publicado mediante portaria do Ministério da Previdência sempre quando ocorrer alteração no valor dos benefícios, atualmente a tabela de Contribuição encontra-se da seguinte forma:

28 Salário de Contribuição Tabela de contribuição dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso, para pagamento de remuneração a partir de 1º de Janeiro de Salários de Contribuição Alíquotas Até R$ 1.751,81 8% De R$ 1.751,82 até R$ 2.919,72 9% De R$ 2.919,73 até R$ 5.839,45 11%

29 Salário de Contribuição Tabela de contribuição dos segurados contribuinte individual e facultativo. a partir de 1º de Janeiro de Salários de Contribuição Alíquotas R$ 998,00 5%* R$ 998,00 11%** De R$ 998,00 até R$ 5.839,45 20% *Alíquota exclusiva do microempreendedor individual e do segurada (o) facultativo que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência. ** Plano Simplificado (Lei Complementar 123/06 Simples Nacional) Código 1473

30 Salário de Benefício Códigos de Guias: Individual Alíquota de 20% entre o salário mínimo e o teto. Direito a aposentadoria por tempo de contribuição e direito a CTC Individual Alíquota reduzida de 11% somente sobre o salário mínimo. Não conta para tempo de contribuição e nem CTC Facultativo Alíquota de 20% entre o salário mínimo e o teto. Direito a aposentadoria por tempo de contribuição Facultativo Alíquota reduzida de 11% somente sobre o salário mínimo. Não conta para tempo de contribuição e nem CTC.

31 Salário de Contribuição O art. 28 da Lei 8.212/91: 7º O décimo-terceiro salário (gratificação natalina) integra o saláriode-contribuição, exceto para o cálculo de benefício, na forma estabelecida em regulamento.

32 Salário de Contribuição Art. 28 da Lei 8.212/91: 9º Não integram o salário-decontribuição para os fins desta Lei, exclusivamente: a) os benefícios da previdência social, nos termos e limites legais, salvo o salário-maternidade;

33 Salário de Contribuição Art. 28 da Lei 8.212/91: 9º Não integram o salário-decontribuição para os fins desta Lei, exclusivamente: b) as ajudas de custo e o adicional mensal recebidos pelo aeronauta nos termos da Lei nº 5.929, de 30 de outubro de 1973.

34 Salário de Contribuição Art. 28 da Lei 8.212/91: 9º Não integram o salário-de-contribuição para os fins desta Lei, exclusivamente: C). Parcelas in natura. Ex. Vale refeição, ainda que pago em dinheiro; D) O valor corresponde a 1/3 sobre férias, inclusive indenizadas; e) (diversas verbas de caráter indenizatório)

35 da, mediante contribuições sociais por parte das empresas e equiparadas a empresas.

36 Lei 8.212/91 Art. 22. A contribuição a cargo da empresa, destinada à, além do disposto no art. 23, é de: I - vinte por cento sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços, destinadas a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços, nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa.

37 Art /91 II atividade especial (art. 57 e 58 da 8.213/91) (GILRAT) (...) sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, no decorrer do mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos: a) 1% (um por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante o risco de acidentes do trabalho seja considerado leve; b) 2% (dois por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado médio; c) 3% (três por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado grave.

38 Art /91 III - vinte por cento sobre o total das remunerações pagas ou creditadas a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais que lhe prestem serviços;

39 Como fica o cálculo? Não se aplica para as empresas tributada pelo Simples Folha de pagamento R$ ,00 Contribuição patronal 20% R$ ,00 SAT/RAT 3% R$ 6.000,00 Salário Educação 2,5% R$ 5.000,00 Contribuições de terceiros 3,3% R$ 6.600,00 Total R$57.600,00 Exemplo extraído do livro Prática Previdenciária para Empresas Felipe Clement e Juliana Xavier

40 Art /91 6º A contribuição empresarial da associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional destinada à, em substituição à prevista nos incisos I e II deste artigo, corresponde a cinco por cento da receita bruta, decorrente dos espetáculos desportivos de que participem em todo território nacional em qualquer modalidade desportiva, inclusive jogos internacionais, e de qualquer forma de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e de transmissão de espetáculos desportivos.

41 Lei 8.212/91 Art. 23. As contribuições a cargo da empresa provenientes do faturamento e do lucro, destinadas à, além do disposto no art. 22, são calculadas mediante a aplicação das seguintes alíquotas: I - 2% (dois por cento) sobre sua receita bruta, estabelecida segundo o disposto no 1º do art. 1º do Decreto-lei nº 1.940, de 25 de maio de 1982, com a redação dada pelo art. 22, do Decreto-lei nº 2.397, de 21 de dezembro de 1987, e alterações posteriores; II - 10% (dez por cento) sobre o lucro líquido do período-base, antes da provisão para o Imposto de Renda, ajustado na forma do art. 2º da Lei nº 8.034, de 12 de abril de º No caso das instituições citadas no 1º do art. 22 desta Lei, a alíquota da contribuição prevista no inciso II é de 15% (quinze por cento).

42 Empresa tomadora de serviços de cooperados mediante cooperativa contribui com 15% sobre o valor da nota fiscal/fatura do mês. Art. 201, inciso III, Decreto 3.048/99.

43 Empregador Doméstico Recolhe 8,8% sobre o remuneração do empregado doméstico a seu serviço, sendo: 8% de contribuição previdenciária e 0,8% referente o financiamento da SAT/RAT

44 Exemplo: Remuneração do empregado = R$ 2.000,00 Cota parte empregador: 2.000,00 x 8% = R$ 160,00 SAT/RAT empregador: 2.000,00 x 0,8% = R$ 16,00 Total de encargos cota parte empregador: R$ 176,00

45 DA CONTRIBUIÇÃO SOBRE A RECEITA DE CONCURSOS DE PROGNÓSTICOS (5% sobre a receita liquida) Lei Art. 26. Constitui receita da a contribuição social sobre a receita de concursos de prognósticos a que se refere o inciso III do caput do art. 195 da Constituição. 1º O produto da arrecadação da contribuição será destinado ao financiamento da. 2º A base de cálculo da contribuição equivale à receita auferida nos concursos de prognósticos, sorteios e loterias. 3º A alíquota da contribuição corresponde ao percentual vinculado à Seguridade Social em cada modalidade lotérica, conforme previsto em lei.

46 Lei Outras Receitas Art. 27. Constituem outras receitas da : I - as multas, a atualização monetária e os juros moratórios; II - a remuneração recebida por serviços de arrecadação, fiscalização e cobrança prestados a terceiros; III - as receitas provenientes de prestação de outros serviços e de fornecimento ou arrendamento de bens; IV - as demais receitas patrimoniais, industriais e financeiras;

47 Lei Outras Receitas Art. 27. Constituem outras receitas da : V - as doações, legados, subvenções e outras receitas eventuais; VI - 50% (cinqüenta por cento) dos valores obtidos e aplicados na forma do parágrafo único do art. 243 da Constituição Federal; VII - 40% (quarenta por cento) do resultado dos leilões dos bens apreendidos pelo Departamento da Receita Federal; VIII - outras receitas previstas em legislação específica.

48 PIS / PASEP O PIS Programa de Integração Social foi criado pela Lei Complementar 07, de 07/09/1970. O PASEP Programa de Formação do Patrimônio do servidor público - foi instituído pela Lei Complementar 08, de 03/12/1970.

49 PIS / PASEP Ambas as contribuições foram unificadas no ano 1976, com a denominação especifica de PIS/PASEP. Tais contribuições financiam o sistema da, cujo objetivo é custear as despesas com o seguro desemprego e o pagamento do abono anual de um salário mínimo para os empregados que ganham até 02 salários mínimos. (art. 239 da CF)

50 PIS / PASEP As contribuições, também, estão regulamentadas pelas Leis 9.715/98 e 9.718/98. O sujeito passivo são às pessoas jurídicas de direito privado em geral, às entidades sem fins lucrativos e às pessoas jurídicas de direito público interno.

51 PIS / PASEP Base de cálculo da incidência da contribuição: Pessoas jurídicas de Direito Privado (exceto instituições financeiras, seguradoras, refinarias e distribuidoras de combustíveis), tributadas pelo Lucro presumido ou arbitrado, seguem a regra da cumulatividade (sem dedução de custos, despesas e encargos). Tem por base de cálculo o faturamento. Logo, o fato gerador é o faturamento. A alíquota é de 0,65% sobre o faturamento bruto.

52 PIS / PASEP Base de cálculo da incidência da contribuição: Pessoas jurídicas de Direito Privado (exceto instituições financeiras, seguradoras, refinarias e distribuidoras de combustíveis), tributadas pelo Lucro REAL, seguem a regra da não cumulatividade (com dedução de custos e despesas). Tem por base de cálculo o faturamento. Logo, o fato gerador é o faturamento, com as deduções legais (Art. 3º, da Lei /02). A alíquota é de 1,65%, sobre o faturamento.

53 PIS / PASEP Base de cálculo da incidência da contribuição: Entidade sem fins lucrativos: Fato gerador: pagamento de salários Alíquota de 1%.

54 PIS / PASEP Base de cálculo da incidência da contribuição: Pessoas Jurídicas de Direito Público Interno: Fato gerador: Arrecadação de receitas ou transferências correntes e de receitas de capital. Base de cálculo: Valor das receitas. Alíquota de 1%.

55 COFINS A COFINS, entrou no ordenamento jurídico tributário para substituir o antigo FINSOCIAL (LC 70/91). O objetivo é o mesmo, financiar o sistema da. Ao contrário das contribuições relativas ao PIS/PASEP, as quais têm definição exclusiva de custeio, a CONFIS tem destinação para o financiamento de todo o sistema da Seguridade Social.

56 COFINS Sujeito passivo: Pessoas Jurídicas de Direito Privado e as que lhe são equiparadas (de acordo com a legislação do IR). Não estão sujeitas a contribuição social COFINS - as micro e pequenas empresas, tributadas pelo Simples Nacional.

57 COFINS Base de cálculo da incidência da contribuição: Pessoas jurídicas de Direito Privado (exceto instituições financeiras, seguradoras, refinarias e distribuidoras de combustíveis), tributadas pelo Lucro presumido ou arbitrado, seguem a regra da cumulatividade (sem dedução de custos, despesas e encargos). Tem por base de cálculo o faturamento. Logo, o fato gerador é o faturamento. A alíquota é de 3% sobre o faturamento bruto.

58 COFINS Base de cálculo da incidência da contribuição: Pessoas jurídicas de Direito Privado (exceto instituições financeiras, seguradoras, refinarias e distribuidoras de combustíveis), tributadas pelo Lucro REAL, seguem a regra da não cumulatividade (com dedução de custos e despesas). Tem por base de cálculo o faturamento. Logo, o fato gerador é o faturamento, com as deduções legais (Lei /03). A alíquota é de 7,6%, sobre o faturamento.

59 PIS / CONFIS O NEGÓCIO JURÍDICO CONSISTENTE DA PESSOA JURÍDICA QUE VENDER OU ALUGAR SEUS IMÓVEIS, PODE SE CONSIDERAR COMO FATURAMENTO? HÁ INCIDÊNCIA DA EXAÇÃO TRIBUTÁRIA?

60 PIS / CONFIS RECURSO INTERPOSTO NA VIGÊNCIA DO CPC/2015. AGRAVO INTERNO EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. TRIBUTÁRIO. AUSÊNCIA DE VIOLAÇÃO DO ART. 142 DO CTN. "TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES". CONTRIBUIÇÕES AO PIS E COFINS. POSSIBILIDADE DE INCIDÊNCIA SOBRE AS RECEITAS DECORRENTES DA VENDA E LOCAÇÃO DE IMÓVEIS PRÓPRIOS INTEGRANTES DO ATIVO FIXO. APLICAÇÃO POR ANALOGIA DO RECURSO REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA RESP. N.º SP E DA SÚMULA N. 423/STJ. 1. (...) 2. A 1ª Seção deste STJ firmou entendimento no sentido de que as receitas provenientes da locação e venda de imóveis integram o conceito de faturamento, para os fins de tributação a título de PIS e COFINS, incluindo-se aí as receitas provenientes da locação e venda de imóveis próprios e integrantes do ativo imobilizado, ainda que este não seja o objeto social da empresa, pois o sentido de faturamento acolhido pela lei e pelo Supremo Tribunal Federal no julgamento do recurso representativo da controvérsia com repercussão geral RE n RG-QO (Rel. Min. Cezar Peluso, julgado em 10/09/2008) e no julgamento do RE n AgR (Rel. Min. Cezar Peluso, Segunda Turma, julgado em ) não é o estritamente comercial. Precedentes: AgRg no Ag n / MG, Primeira Turma, Rel. Min. Benedito Gonçalves, julgado em ; REsp. n / SC, Primeira Turma, Rel. Min. Benedito Gonçalves, Rel. p/acórdão Min. Teori Albino Zavascki, julgado em ; AgRg no REsp. n / PR, Primeira Turma, Rel. Min. Napoleão Nunes Maia Filho, julgado em ; AgRg no REsp. n / PR, Segunda Turma, Rel. Min. Castro Meira, julgado em ; ERESP /MG, 1ª S., Min. Garcia Vieira, DJ de ; EREsp /AL, 1ª Seção, Min. Humberto Gomes de Barros, DJ de (...) (AgInt no REsp /RS, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 07/03/2017, DJe 13/03/2017)

61 CSLL CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Instituída pela Lei 7.689/88, com destinação especifica para o financiamento da. Aplicam-se à CSLL as mesma normas de apuração e de pagamento estabelecida para o IRPJ.

62 CSLL Fator Gerador: Auferir Lucros Base de cálculo: Receita bruta. Alíquota de 9%

63 Contribuições Substitutivas Lei /11 Essa desoneração da folha de pagamento consiste na substituição da contribuição para custear a Seguridade Social que incide sobre a totalidade da folha de salários mensal, pela criação de outra contribuição que irá incidir sobre a receita bruta da empresa.

64 Contribuições Substitutivas Lei /11 A lei veio para regulamentar os 12 e 13, do artigo 195 da Constituição Federal: 12. A lei definirá os setores de atividade econômica para os quais as contribuições incidentes na forma dos incisos I, b; e IV do caput, serão não-cumulativas. 13. Aplica-se o disposto no 12 inclusive na hipótese de substituição gradual, total ou parcial, da contribuição incidente na forma do inciso I, a, pela incidente sobre a receita ou o faturamento.

65 Contribuições Substitutivas Lei /11 Os artigos 7º e 8º, ambos da Lei /11 trazem um rol de empresas que têm a possibilidade da desoneração.

66 Contribuições Substitutivas Lei /11 A contribuição é realizada da seguinte maneira: Art. 7 o -A. A alíquota da contribuição sobre a receita bruta prevista no art. 7 o será de 4,5% (quatro inteiros e cinco décimos por cento), exceto para as empresas de call center referidas no inciso I, que contribuirão à alíquota de 3% (três por cento), e para as empresas identificadas nos incisos III, V e VI, todos do caput do art. 7 o, que contribuirão à alíquota de 2% (dois por cento).

67 Contribuições Substitutivas Lei /11 Inciso I 3% II III 2% IV 2% V 2% Alíquota VI 4,5% VII 4,5% revogado

68 Contribuições Substitutivas Lei /11 Art. 8 o Até 31/12/2020, poderão contribuir sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991:

69 Contribuições Substitutivas Lei /11 Art. 8 o VI - as empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens de que trata a Lei nº , de 20 de dezembro de 2002, enquadradas nas classes , , , , , , , e da CNAE 2.0; VIII - as empresas que fabriquem os produtos classificados na Tipi nos códigos: IX - as empresas de transporte rodoviário de cargas, enquadradas na classe da CNAE 2.0;

70 Contribuições Substitutivas Lei /11 Conforme disposto no artigo 8-A, as alíquotas da contribuição sobre a receita bruta prevista no art. 8 o será de 2,5%, 1,5% ou de 1% (um por cento).

71 Contribuições Substitutivas Lei /11 Diante disto, se a empresa se enquadra na possibilidade de desoneração pela legislação, tem um menor valor de contribuição: Empresa Base de Cálculo Alíquota Sem a desoneração Com a desoneração Folha de salários 20% (Lei 8.212/91) Receita Bruta 1 a 4,5% (Lei /11)

72 Responsabilidade por arrecadação e pagamento das contribuições previdenciárias

73 Lei 8.212/91: Art. 30. A arrecadação e o recolhimento das contribuições ou de outras importâncias devidas à obedecem às seguintes normas: I - a empresa é obrigada a: a) arrecadar as contribuições dos segurados empregados e trabalhadores avulsos a seu serviço, descontando-as da respectiva remuneração;

74 Decreto 3.048/99: Art A arrecadação e o recolhimento das contribuições e de outras importâncias devidas à seguridade social, observado o que a respeito dispuserem o Instituto Nacional do Seguro Social e a Secretaria da Receita Federal, obedecem às seguintes normas gerais: I - a empresa é obrigada a: a) arrecadar a contribuição do segurado empregado, do trabalhador avulso e do contribuinte individual a seu serviço, descontando-a da respectiva remuneração;

75 Lei 8.212/91: Art. 30. A arrecadação e o recolhimento das contribuições ou de outras importâncias devidas à obedecem às seguintes normas: II - os segurados contribuinte individual e facultativo estão obrigados a recolher sua contribuição por iniciativa própria, até o dia quinze do mês seguinte ao da competência;

76 Decreto 3.048/99: Art II - os segurados contribuinte individual, quando exercer atividade econômica por conta própria ou prestar serviço a pessoa física ou a outro contribuinte individual, produtor rural pessoa física, missão diplomática ou repartição consular de carreira estrangeiras, ou quando tratar-se de brasileiro civil que trabalha no exterior para organismo oficial internacional do qual o Brasil seja membro efetivo, ou ainda, na hipótese do 28, e o facultativo estão obrigados a recolher sua contribuição, por iniciativa própria, até o dia quinze do mês seguinte (...)

77 Lei 8.212/91: Art. 30. A arrecadação e o recolhimento das contribuições ou de outras importâncias devidas à obedecem às seguintes normas: V - o empregador doméstico é obrigado a arrecadar e a recolher a contribuição do segurado empregado a seu serviço, assim como a parcela a seu cargo, até o dia 7 do mês seguinte ao da competência;

78 Lei /03: A responsabilidade pela arrecadação da contribuição previdenciária do contribuinte individual é do tomador dos serviços: Art. 4 o Fica a empresa obrigada a arrecadar a contribuição do segurado contribuinte individual a seu serviço, descontando-a da respectiva remuneração, e a recolher o valor arrecadado juntamente com a contribuição a seu cargo até o dia 20 (vinte) do mês seguinte ao da competência, ou até o dia útil imediatamente anterior se não houver expediente bancário naquele dia. Não se aplica para individual que é contratado por individual.

79 Lei 8.212/91: Art. 43. Nas ações trabalhistas de que resultar o pagamento de direitos sujeitos à incidência de contribuição previdenciária, o juiz, sob pena de responsabilidade, determinará o imediato recolhimento das importâncias devidas à.

80 A Justiça do Trabalho além de ter competência para determinar o recolhimento das contribuições previdenciárias, tem competência para executar: Súmula Vinculante 53 A competência da Justiça do Trabalho prevista no art. 114, VIII, da Constituição Federal alcança a execução de ofício das contribuições previdenciárias relativas ao objeto da condenação constante das sentenças que proferir e acordos por ela homologados

81 TRIBUTÁRIO. RECURSO REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. ART C DO CPC E RESOLUÇÃO STJ 8/2008. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA A CARGO DA EMPRESA. REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL. BASE DE CÁLCULO. ADICIONAIS NOTURNO, DE PERICULOSIDADE E HORAS EXTRAS. NATUREZA REMUNERATÓRIA. INCIDÊNCIA. PRECEDENTES DE AMBAS AS TURMAS DA PRIMEIRA SEÇÃO DO STJ. SÍNTESE DA CONTROVÉRSIA 1. Cuida-se de Recurso Especial submetido ao regime do art. 543-C do CPC para definição do seguinte tema: "Incidência de contribuição previdenciária sobre as seguintes verbas trabalhistas: a) horas extras; b) adicional noturno; c) adicional de periculosidade". CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA A CARGO DA EMPRESA E BASE DE CÁLCULO: NATUREZA REMUNERATÓRIA

82 TRIBUTÁRIO. RECURSO REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. ART C DO CPC E RESOLUÇÃO STJ 8/2008. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA A CARGO DA EMPRESA. REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL. BASE DE CÁLCULO. ADICIONAIS NOTURNO, DE PERICULOSIDADE E HORAS EXTRAS. NATUREZA REMUNERATÓRIA. INCIDÊNCIA. PRECEDENTES DE AMBAS AS TURMAS DA PRIMEIRA SEÇÃO DO STJ. SÍNTESE DA CONTROVÉRSIA 2. Com base no quadro normativo que rege o tributo em questão, o STJ consolidou firme jurisprudência no sentido de que não devem sofrer a incidência de contribuição previdenciária "as importâncias pagas a título de indenização, que não correspondam a serviços prestados nem a tempo à disposição do empregador" (REsp /RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Primeira Seção, DJe 18/3/2014, submetido ao art. 543-C do CPC).

83 TRIBUTÁRIO. RECURSO REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. ART C DO CPC E RESOLUÇÃO STJ 8/2008. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA A CARGO DA EMPRESA. REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL. BASE DE CÁLCULO. ADICIONAIS NOTURNO, DE PERICULOSIDADE E HORAS EXTRAS. NATUREZA REMUNERATÓRIA. INCIDÊNCIA. PRECEDENTES DE AMBAS AS TURMAS DA PRIMEIRA SEÇÃO DO STJ. SÍNTESE DA CONTROVÉRSIA 3. Por outro lado, se a verba possuir natureza remuneratória, destinando-se a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, ela deve integrar a base de cálculo da contribuição. ADICIONAIS NOTURNO, DE PERICULOSIDADE, HORAS EXTRAS: INCIDÊNCIA 4. Os adicionais noturno e de periculosidade, as horas extras e seu respectivo adicional constituem verbas de natureza remuneratória, razão pela qual se sujeitam à incidência de contribuição previdenciária (...) (REsp /SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 23/04/2014, DJe 05/12/2014)

84 Obrigado pela oportunidade de falar um pouquinho sobre Direito Previdenciário!!!!

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