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1 PARANINFO DIGITAL MONOGRÁFICOS DE INVESTIGACIÓN EN SALUD ISSN: AÑO IX N Disponible en: PARANINFO DIGITAL es una publicación periódica que difunde materiales que han sido presentados con anterioridad en reuniones y congresos con el objeto de contribuir a su rápida difusión entre la comunidad científica, mientras adoptan una forma de publicación permanente. Este trabajo es reproducido tal y como lo aportaron los autores al tiempo de presentarlo como COMUNICACIÓN DIGITAL en FORO I+E Impacto social del conocimiento - II Reunión Internacional de Investigación y Educación Superior en Enfermería II Encuentro de Investigación de Estudiantes de Enfermería y Ciencias de la Salud, reunión celebrada del 12 al 13 de noviembre de 2015 en Granada, España. En su versión definitiva, es posible que este trabajo pueda aparecer publicado en ésta u otra revista científica. Título Autores Centro/institución Ciudad/país Dirección Refletindo o cuidado de enfermagem a mulher com câncer de mama localmente avançado Sabrina Ayd Pereira José, 1 Joséte Luzia Leite, 2 Sandra Alves do Carmo 3 (1) Universidade Federal do Rio de Janeiro. (2) Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. (3) Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Rio de Janeiro, Brasil sabrinaayd@gmail.com RESUMO O presente artigo tem o objetivo de refletir sobre o cuidado de enfermagem a mulher com câncer de mama avançado. A mama representa para a mulher a marca registrada do universo feminino, ou seja, o traço definido da feminilidade. A ferida tumoral na mama representa o estágio mais avançado do câncer, onde há presença de nódulos e lesões cavitárias e ulceradas. Os cuidados de enfermagem tem a finalidade de melhorar a qualidade de vida das mulheres sofridas e estigmatizadas, proporcionando estratégias assistenciais que amenizem os sinais e sintomas da doença avançada. O direcionamento das ações é feito a partir da avaliação das necessidades das clientes, como fornecer apoio emocional devido ao sentimento de angústia, tristeza, sofrimento, distúrbio da autoimagem e da autoestima. Neste ambiente, os enfermeiros aproximam-se das clientes por meio da realização do curativo na mama lesionada, o que lhes propicia avaliar o que precisam com o objetivo de planejar e implementar os cuidados de enfermagem. O ato de cuidar é usado pela própria humanidade para assistir o corpo como sendo único, desse modo, em sua assistência, o enfermeiro é permeado por atos humanos no cuidado à mulher com câncer de mama localmente avançado. Palavras chave: Câncer de mama/ Enfermagem/ Saúde da mulher.

2 TEXTO DE LA COMUNICACIÓN 1. Introdução O câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais frequente no mundo e mais comum entre as mulheres, apesar de ser considerado um câncer relativamente de bom prognóstico, se diagnosticado e tratado precocemente. As taxas de mortalidade por câncer de mama continuam elevadas no Brasil, pois a doença ainda é diagnosticada em estádios avançados (1). A Organização Mundial de Saúde - OMS (2012) (2) define o câncer como crescimento descontrolado e disseminação de células que podem afetar qualquer parte do corpo, invadindo os tecidos circundantes e podendo metastatizar para locais distantes. Assim, o crescimento e a divisão das células são acelerados, e levam à formação de massa tecidual chamada de tumor. Este se infiltra através das barreiras do tecido normal até as estruturas subjacentes, disseminando-se metastaticamente, na maioria das vezes atingindo órgãos e tecidos distantes, levando o cliente invariavelmente ao óbito. Através do crescimento, o tumor de mama pode chegar ao estágio avançado, levando ao aparecimento da ferida tumoral. O câncer de mama localmente avançado compreende o termo designado para tumores estadiados como II (T2), III (T3) e IV (T4), na classificação da União Internacional de Controle do Câncer. Características clínicas da doença localmente avançada incluem tumores primários maiores que cinco centímetros, fixos nos gânglios axilares ou irressecáveis. (3) Nesse caso, o não tratamento desenvolve tumores que originarão feridas malignas cutâneas, reconhecidas pela semelhança com infecções dérmicas por fungos, podendo se apresentar como lesões ulcerativas. Existem mulheres, com câncer avançado, que apresentam ferida tumoral extensa, dolorosa, sangrante, infectadas, com odor fétido e exsudato, que consequentemente, está em sofrimento físico e psíquico devido à mama desfigurada pela doença. A massa tumoral visível, presente nas mamas, provoca mudanças na imagem corporal, bem como, interfere negativamente na habilidade para realizar atividades da vida diária e na interação social. As mulheres acometidas pelo câncer de mama avançado sofrem fisicamente e com o impacto psicológico, devido a constante lembrança visível da doença (4), já que as mamas são componentes importantes para a beleza feminina e representam o complemento da imagem do corpo que funciona como estímulo sexual e denotam a sensualidade. (5) A referente pesquisa se justifica, pois nesse contexto a mulher com câncer enfrenta a impossibilidade de cura, como também, o temor em relação à doença apesar dos avanços da ciência no tratamento. Assim, a assistência de enfermagem em oncologia abrange a participação e a atuação em diversos níveis do processo saúdedoença ao assistir a mulher com câncer de mama. Neste sentido, este artigo tem como objeto de estudo o cuidado de enfermagem a mulher que convive com o câncer de mama localmente avançado. Apresenta como objetivo: refletir o cuidado de enfermagem através da experiência da mulher em conviver com o câncer de mama localmente avançado.

3 2. A experiência da mulher e o câncer de mama localmente avançado A mama representa para a mulher a marca registrada do universo feminino, o traço definido da feminilidade. Assim, o câncer de mama definido como doença degenerativa independente de sua etiologia atinge milhões de pessoas em todo mundo sem qualquer discriminação, seja de classe social, cultural ou religião. A mulher com câncer de mama enfrenta a possibilidade incerta de cura em relação à doença, apesar dos avanços da ciência no tratamento específico, permitindo melhoria na taxa de sobrevida e qualidade de vida, ainda é apontada como doença mortal, dolorosa, incapacitante e mutilante. A ferida tumoral na mama representa o estágio mais avançado do câncer, onde há presença de nódulos e lesões cavitárias ulceradas que pode ter áreas de pequeno, médio e grande dimensão. Bem diferente da ferida benigna a maligna não cicatriza podendo a paciente viver com a mama descaracterizada por meses ou anos quando não há resposta ao tratamento base do câncer. Na gênese do crescimento tumoral, ocorrerá o rompimento da pele, irá se formar uma nova vascularização em que fornecerá substratos para o crescimento do tumor e invasão da membrana basal das células saudáveis. Durante seu processo de crescimento acelerado, o tumor pode exercer pressão e/ou invasão sobre estruturas e terminações nervosas, ocasionando dor e sangramento das células e consequentemente, a ferida também sangra. Pelo processo inflamatório que cursa com este crescimento agressivo, ocorre a liberação de histaminas, responsáveis pelas frequentes queixas de prurido ao redor da ferida (6,7). A mama ulcerada apresenta como sinais e sintomas o odor fétido característico, exsudato intenso, sangramento, dor neuropática, prurido. Na ferida tumoral o odor fétido está associado à infecção ou a colonização de bactérias anaeróbicas no tecido necrótico, formado pela isquemia decorrente da neovascularização débil e o exsudato intenso, que está atribuído à permeabilidade capilar aumentada no leito da ferida e associada ao processo inflamatório adjacente. (7,8) O corpo é unidade básica que se referencia no espaço e no tempo em que a mama por sua vez faz parte como componente precioso da feminilidade. É a partir dessa unidade básica que as concepções psicológicas podem se colocar em evidência a partir da experiência da mulher com câncer de mama avançado. Diante disso, a psicologia está carregada de pressupostos filosóficos que se introduzem com as noções aparentemente mais inocentes de sensações de imagem mental, de recordações, entendidas como um ser permanente. Esta concepção põe em evidência o papel dos movimentos nascentes, que o sistema nervoso tem como função provocar e que devem acompanhar toda a percepção se assim recolocada num quadro motor. (9) Na mulher com câncer avançado, a mama se apresenta lesionada, destruída pelo câncer. Neste contexto, diante do quadro patológico, há um ser que enfrenta problemas de ordem física e psicológica causados pela doença, que podem ser sentimentos de rejeição e de culpa, discriminação e perda da feminilidade. Assim, a massa tumoral visível e infiltrada na pela doença pode causar isolamento social e prejuízo emocional. Os pacientes com feridas neoplásicas tem sofrimento físico e psicológico adicionais ao diagnóstico de câncer. (10) Estima-se que cerca de 5% a 10% dos pacientes com câncer são acometidos por estas feridas; seja em decorrência do tumor primário ou de tumores metastático. As feridas neoplásicas que acometem a pele constituem mais um agravo na vida da pessoa com câncer, já que tais feridas, progressivamente, vão desfigurando o corpo e tornando-se friáveis, dolorosas, secretivas e com odor fétido. (11)

4 A massa tumoral visível e presente provocam mudanças na imagem corporal do paciente, na habilidade para realizar as atividades diárias e interação social. O cuidado com as feridas tumorais cria impacto psicológico devido a constante lembrança visível da doença. É nesse contexto do impacto psicológico e social causado pelo câncer de mama que a mulher com a doença avançada vive e convive com os estigmas, distúrbios da autoimagem e autoestima e com a incurabilidade. No entanto, as mamas simbolizam a sensação de maternidade, beleza, autoestima, autoimagem e feminilidade, evidenciando de modo visível a feminilidade, sexualidade e desejo. (12) Há um número cada vez mais freqüentes de candidatas à sobrevida a longo prazo, as repercussões psíquicas e o estigma do câncer permanecem como uma experiência geradora de grande ansiedade e sofrimento. As respostas psicológicas são muito individuais dependendo de vivências pregressas, imagem corporal, história psiquiátrica anterior, preconceito em relação à doença maligna, habilidade pessoal de lidar com situações de stress, suporte familiar afetivo e intensidade do tratamento. (13) As repercussões psicológicas decorrem pelo fato da mama ser o símbolo da sexualidade. Representa a feminilidade exteriormente. Assim, poderão ocorrer mudanças no padrão de vida na mulher com câncer de mama avançado. A percepção, o tempo, a liberdade, a sexualidade, a dialética, a estética, entre outros, nos trazem a questão da existência e de como o ser humano se temporaliza e espacializa, através do corpo sensível, e mundo doador de significados (14) que caracteriza a busca de um pensamento que dê conta do homem como ser no mundo, usando a designação própria a fenomenologia existencial. (15) A convivência com a mama destruída pelo câncer atenta como é doloroso e triste experenciar neste cotidiano. Assim, as mulheres que participam em experiência vividas em comum, partilham compreensões, interpretações, comunicações, estabelecendo-se a esfera da intersubjetividade. 3. O cuidado de enfermagem a mulher que experiencia o câncer de mama localmente avançado O cuidado é o ponto primordial para realizar um gerenciamento das ações de enfermagem a fim de estabelecer uma assistência de qualidade. Assim, o cuidado de enfermagem é único e deve ter sempre como meta o bem estar, na busca incessante de melhoria das necessidades sentidas e não sentidas que englobe a promoção, a proteção e a recuperação da saúde. (16) Tratar o cuidado de enfermagem constitui a compreensão do seu significado diante de fatores que procedem de princípios científicos, perspectivas individuais e valores sociais. A simples aplicação dos recursos e procedimentos no cuidado, buscam respostas concretas para interpretar as coisas e situações vivenciadas e experienciadas na assistência de enfermagem à mulher com câncer de mama localmente avançado, surgindo assim as interações e ações que se estabelecem entre os pares (equipe e enfermeiros). (17) O ato de cuidar é usado pela própria humanidade para assistir o corpo como sendo único, desse modo, em sua assistência, o enfermeiro é permeado por atos humanos no cuidado à mulher com câncer de mama localmente avançado. Desse modo, a atuação do enfermeiro no cuidado de enfermagem à pessoa com câncer de mama localmente avançado, o enfermeiro valoriza a vida e a ação/interação humana. A interação enfermeiro e paciente é modificada através do processo interpretativo, ao realizar o cuidado de acordo com as necessidades humanas.

5 Nesse contexto, os cuidados de enfermagem tem a finalidade de melhorar a qualidade de vida das mulheres sofridas e estigmatizadas, proporcionando estratégias assistenciais que amenizem os sinais e sintomas da doença avançada. (17) O direcionamento das ações é feito a partir da avaliação das necessidades das clientes, como fornecer apoio emocional devido ao sentimento de angústia, tristeza, sofrimento, distúrbio da autoimagem e da autoestima. (18) Neste ambiente, os enfermeiros aproximam-se das clientes por meio da realização do curativo na mama lesionada, o que lhes propicia avaliar o que precisam com o objetivo de planejar e implementar os cuidados de enfermagem. (18) Assim, o enfermeiro que gerencia o cuidado na oncologia precisa conhecer o indivíduo de quem cuida, pois cada um costuma reagir de maneira única diante do câncer. (19) A atuação do enfermeiro ao gerenciar a assistência de enfermagem a mulheres com câncer de mama localmente avançado, refere-se a um modo assistencial em que a sistematização do processo de enfermagem possibilitará uma organização do ambiente e do cuidado, no planejamento das ações durante o curativo, na implementação de protocolos para o controle dos sinais e sintomas envolvidos, na providência e previsão dos materiais para manter a qualidade da assistência de enfermagem, como também um ambiente seguro. Assim, ao realizar o curativo, este procedimento permite ao profissional vivenciar junto às mulheres suas experiências, favorecendo um relacionamento interpessoal positivo para o planejamento e execução das ações envolvidas no processo assistencial. (18) 4. Conclusão A partir desse artigo de reflexão nos aproximamos do cuidado de enfermagem as mulheres que experenciam o sofrimento de ter câncer de mama localmente avançado. Os enfermeiros devem ser sensíveis ao avaliar a necessidade de fornecer o apoio emocional ao realizar a assistência de enfermagem a essas mulheres, onde, muitas vezes precisam compreender os problemas associados com imagem corporal e autoestima alterados. Em razão dessas considerações e mediante experiência vivida ao prestar assistência de enfermagem a mulheres portadoras de câncer localmente avançado, é importante compreende-las no âmbito psicossocial como orientar quanto aos cuidados inerentes à mama ferida. Assim, evidenciam a oportunidade para que a assistência de enfermagem inclua medidas para prevenir ou minimizar o sofrimento. Essas medidas incluem um forte suporte social as questões psicossociais e ir ao encontro das necessidades informativas, educativas, com a finalidade de ser instrumento facilitador para o enfrentamento da doença e restaurar um senso de normalidade e independência física os quais as informantes indicaram como importantes para manter a esperança. A mulher vivencia uma trajetória onde a representação de ser doente remete às razões para o sofrimento, trazendo à lembrança significados de vulnerabilidade e determinação, medo e coragem, fraqueza e força, provocando na mulher e pessoas de seu convívio, sentimentos e emoções. Compreender esse processo significa olhar para experiência da mulher de maneira a assimilar os elementos que a definem e a caracterizam. (20) Assim, condutas são realizadas pelos enfermeiros por terem a finalidade de amenizar e diminuir o sofrimento na experiência de ser paciente e com doença no estágio avançado.

6 Biliografía 1. Instituto Nacional de Câncer; Ministério da Saúde. Estimativa 2014: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro (Brasil): INCA; Yarbro CH, Wujcik D, GOBEL BH. Cancer Nursing: principles and practices. 7ª ed. Sudbury: Jones and Bartlett Publishers, Would Health Organization. Disponível em: Acesso em: 27 de agosto de Bauer C, Gerlach MA, Doughty D. Care of metastatic skin lesions. JWOCN. 2000; (27): Rodrigues DP, Silva RM, Lopes MVO. A sexualidade da mulher mastectomizada: adaptando os conceitos de Roy. Rev. de Enfermagem da UERJ. 2000; 8 (1): Poletti NAAP, Caliri MML, Simão CDSR, Juliani KB, Tácito VE. Feridas malignas: uma revisão de literatura. Revista Brasileira de Cancerologia. 2002, 48(3); Hasfield-Wolfe ME, Baxendele-Cox LM, Staging of malignant cutaneous wounds: a pilot study. O N F. 1999; 6(26): Dealey C. Cuidando de Feridas. São Paulo: Atheneu; 1996; 24: Merleau-Ponty M. O primado da percepção e suas conseqüências filosóficas. Campinas: Papirus; Firmino F. Feridas neoplásicas: estadiamento e controle dos sinais e sintomas. Revista Prática Hospitalar. 2005; 42: Firmino F. Pacientes portadores de feridas neoplásicas em serviços de cuidados paliativos: contribuições para a elaboração de protocolos de intervenção de enfermagem. Revista Brasileira de Cancerologia. 2005; 51(4): Boyd C. Breast cancer: the value and meaning of breasts. Cancer Forum. 25(3): Leite MTT, Schmidt NM, Andrade WM. Aspectos biopsicossociais do câncer de mama. Revista Brasileira de Mastologia. 1996: 6: Silva CN. Como câncer (des) estrutura a família. São Paulo: Annablume; Coelho Júnior NC, Carmo, PS. Merleau Ponty: filosofia como corpo e existência. São Paulo: Escuta; Dantas CC. Reconstruindo formas de gerenciar em enfermagem: enfrentando os desafios institucionais e de valorização profissional [tese]. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Enfermagem Anna Nery; 2008.

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