PARANINFO DIGITAL MONOGRÁFICOS DE INVESTIGACIÓN EN SALUD ISSN: AÑO IX N Disponible en:

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1 PARANINFO DIGITAL MONOGRÁFICOS DE INVESTIGACIÓN EN SALUD ISSN: AÑO IX N Disponible en: PARANINFO DIGITAL es una publicación periódica que difunde materiales que han sido presentados con anterioridad en reuniones y congresos con el objeto de contribuir a su rápida difusión entre la comunidad científica, mientras adoptan una forma de publicación permanente. Este trabajo es reproducido tal y como lo aportaron los autores al tiempo de presentarlo como COMUNICACIÓN DIGITAL en FORO I+E Impacto social del conocimiento - II Reunión Internacional de Investigación y Educación Superior en Enfermería II Encuentro de Investigación de Estudiantes de Enfermería y Ciencias de la Salud, reunión celebrada del 12 al 13 de noviembre de 2015 en Granada, España. En su versión definitiva, es posible que este trabajo pueda aparecer publicado en ésta u otra revista científica. Título Autores Centro/institución Ciudad/país Dirección Vivências de bolsistas de iniciação científica pesquisando sobre o envelhecimento Tânia Maria de Oliva Menezes, Daniela Chagas Oliveira França, Nina Vieira Andrade, Maíra Matos Oliveira Universidade Federal da Bahia Bahia, Brasil tomenezes50@gmail.com RESUMO O objetivo do artigo é relatar as vivências de bolsistas de Iniciação Científica pesquisando sobre o envelhecimento. As pesquisas aconteceram na Escola de Enfermagem de uma universidade pública da cidade de Salvador, Bahia, Brasil. As atividades foram desenvolvidas entre os anos de 2013 a 2015, com três projetos relacionados ao envelhecimento e visibilidade na mídia impressa. As experiências relatadas mostraram os aspectos relacionados ao desenvolvimento da pesquisa, o curso de língua estrangeira, facilidades, dificuldades e desafios encontrados. Além disso, foram elaborados alguns resumos para apresentação em eventos científicos. Conclui-se que, ao final do desenvolvimento do projeto de iniciação científica, descobrimos que a experiência nos tornou profissionais diferenciados, sendo relevante o incentivo das universidades e órgãos de fomento para aumento de bolsas e assim, ampliar mais as pesquisas nas diversas áreas do conhecimento. ABSTRACT The aim of this article is to report the experiences of Undergraduate Research Fellows researching the aging. The research took place at the Nursing School at a public university in the city of Salvador, Bahia, Brazil. The activities were developed between the years 2013 to 2015 with three projects related to aging and visibility in print media. The reported experiments showed aspects related to the development of the research, the course of foreign language, facilities, difficulties and challenges encountered. In addition, some summaries were prepared for presentation at scientific meetings. We conclude that, at the end of the research project development, we find that the experience has made us different professionals, relevant encouragement of universities and funding agencies to increase exchanges and thus expand more research in various areas of knowledge.

2 TEXTO DE LA COMUNICACIÓN Introdução Uma Universidade não pode se limitar a formar alunos. Ela precisa, também, produzir conhecimento, formando pesquisadores. Mas se existe uma noção de que no Brasil a pesquisa é tradicionalmente ligada à Pós-Graduação, essa necessita de quadros que tenham sido formados durante a Graduação, donde a importância de um Programa como o de Iniciação Científica (IC) nas Universidades. Um dos objetivos deste programa é a preparação do estudante de graduação para a pós-graduação e para a formação de um pesquisador 1. A Enfermagem, enquanto ciência e profissão, tem se apropriado da pesquisa como um caminho para aprimoramento da sua atuação, sustentada pela incessante busca de novos conhecimentos. Aliada à atividade de IC, uma modalidade de formação e incentivo à pesquisa na graduação, vem incrementando a formação e o exercício profissional do enfermeiro para a competência do cuidado, dada a sua relevância e contribuições já efetivadas em diversas áreas. Os ganhos do bolsista não se limitam apenas à graduação, ou à pós-graduação. Aquele que opta pelo mercado de trabalho se diferencia dos demais, devido às competências desenvolvidas 2. A IC permite ao aluno de graduação despertar a vocação para a pesquisa científica e desenvolver um espírito ético e profissional, devendo estimular a sua participação nesse programa, permitindo, assim, um maior envolvimento nas questões que se relacionam com o desenvolvimento da ciência no nosso país. 3. A presença dos alunos de graduação dá uma dimensão diferenciada aos trabalhos desenvolvidos pelos órgãos a partir das inovações trazidas, e, ao mesmo tempo, representa um desafio para o acadêmico que se depara com algo dinâmico e inovador. Dessa forma, um aluno de graduação que ingressa em um projeto de pesquisa possui maior contato com a prática, além de maior oportunidade de aplicabilidade de seus conhecimentos universitários 3. Diante deste contexto, o objetivo do artigo é relatar as vivências de bolsistas de iniciação científica pesquisando sobre o envelhecimento. Metodologia Trata-se de um relato de experiência de alunas de graduação em Enfermagem de uma Universidade Pública de Salvador, Bahia, Brasil sobre as vivências em programa de IC durante o período de um ano. As atividades foram desenvolvidas entre os anos de 2013 a Relato da experiência As experiências relatadas foram vivenciadas durante o período de IC das bolsistas e serão abordados os aspectos relacionados ao desenvolvimento da pesquisa, o curso de língua estrangeira, facilidades, dificuldades e desafios encontrados. Iniciar o estudante de graduação na arte de pesquisar é o começo da construção do ser pesquisador 2. Vários motivos contribuíram para que nós, alunas de graduação, nos interessássemos pela IC, porém, alguns se destacaram, como: uma bolsa auxílio, a oportunidade de estudar uma língua estrangeira e a contribuição que a pesquisa traria

3 para a produção da monografia. Podemos destacar, também, a valorização do currículo lattes e uma maior visibilidade dentro na universidade. Todos esses motivos contribuíram para nos mostrar o porquê do nosso projeto e a importância do mesmo, nos ajudando a concluir a pesquisa com mais satisfação. Durante dois anos foram desenvolvidos 3 projetos de pesquisa, que eram descritivos e exploratórios, de abordagem qualitativa e estavam vinculados a linha de pesquisa O Cuidar em Enfermagem no Processo de desenvolvimento Humano, do Grupo de Pesquisa NESPI - Núcleo de Estudos e Pesquisa do Idoso. A fonte de dados de 2 projetos foi um jornal de grande circulação diária na cidade de Salvador, Bahia, com períodos de coleta distintos e o terceiro projeto foi uma revista de grande circulação semanal no Brasil. No período destinado a execução do projeto, tivemos a possibilidade de aprofundar não somente sobre pesquisa, mas, também sobre o tema proposto, e passamos a observar várias lacunas existentes na literatura sobre a pessoa idosa. Essas lacunas nos serviram como estímulo para produção de artigos científicos com outros temas, que não relacionados aos 3 projetos desenvolvidos no PIBIC, mas, direcionados a pessoa idosa e o envelhecimento, aumentando, assim, o nosso conhecimento científico e percepção em relação ao que falta para melhoria da qualidade de vida da pessoa idosa. A existência de universidades públicas que façam pesquisa pode, como bem demonstrado no estado de São Paulo-Brasil, determinar mudanças nas cadeias produtivas e resultar em melhora da qualidade de vida 4. Por meio das atividades de pesquisa proporcionadas pelo programa de IC, o bolsista desperta para o questionamento crítico e o desenvolvimento de habilidades instrumentais para aplicação de métodos científicos. A realização de suas investigações iniciais e divulgação destas em eventos científicos, bem como a relação estreita criada entre orientador e orientando são formas de construir uma atitude positiva e uma autoconfiança nesses alunos, que têm o privilégio de poderem desfrutar desse contexto no decorrer da graduação 2. O aprofundamento na pesquisa oportunizou-nos a participação em mesas científicas e congressos nacionais e internacionais, nos quais expomos os nossos trabalhos, ouvindo a opinião de especialistas e pessoas mais experientes. Pudemos, ainda, divulgar o nome do grupo de pesquisa no qual somos integrantes e disseminar a importância do estudo à pessoa idosa e o envelhecimento. Todas essas oportunidades culminaram em uma experiência final extremamente enriquecedora. O fato dos plantões semanais acontecerem na própria Escola de Enfermagem e possuir horários flexíveis contribuíram para que pudéssemos conciliar a IC, grade curricular e atividades extras. A existência de projetos de IC prévios com a mesma temática facilitou e direcionou bastante o nosso trabalho, já que estávamos iniciando o processo de fazer pesquisa. Outro fator facilitador foi estarmos sob orientação da mesma professora, tanto na IC, quanto nas atividades de trabalho de conclusão de curso. Além de configurar importante etapa na aprendizagem, os graduandos de IC recebem a indiscutível vantagem de formação para o fazer/pesquisar, pelo acompanhamento, desenvolvimento

4 e participação em projetos de pesquisas e experiências acadêmicas oportunizadas por seus orientadores 2. Mesmo com toda a flexibilidade, a maior dificuldade encontrada por nós ainda foi à conciliação de horários. A Universidade Federal da Bahia - Brasil possui uma carga horária extensa de atividades curriculares e a obrigatoriedade da realização de um curso de línguas demandava mais tempo do que nós imaginávamos. Além de ocupar duas tardes durante a semana, tínhamos as obrigações com as atividades de casa e os estudos para as provas do curso de línguas. Porém, mesmo com toda a correria, a oportunidade de terminar a IC com um certificado de língua estrangeira foi bastante gratificante e significativo para nossa vida acadêmica. Durante a IC somos responsáveis pela construção de 2 relatórios, o relatório parcial e o relatório final. O relatório parcial era encaminhado no decorrer do desenvolvimento do projeto, com as informações iniciais da coleta de dados: introdução, metodologia e resultados parciais, após o período de seis meses. Já o relatório final era encaminhado no encerramento de todo o processo e continha todas as informações coletadas no relatório parcial, acrescido da discussão, considerações finais e referências. Ao finalizar a IC, o projeto era apresentado no Seminário Estudantil de Pesquisa, Criação e Inovação do ano em que ele aconteceu. A Semana de Iniciação Científica faz parte do esforço de valorização desta atividade, porque fornece ao aluno a oportunidade de expor o seu trabalho aos demais membros da comunidade universitária 3. A importância e necessidade de incremento e valorização desta atividade na formação do graduando de enfermagem, no desenvolvimento dos projetos de pesquisa e na produtividade dos grupos de pesquisa é reconhecida, portanto, deve ser cada vez mais incentivada a participação dos graduandos nessas atividades 2. No Brasil, o financiamento necessário para que o sistema de produção de ciência e tecnologia das universidades públicas atinja um papel mais central no desenvolvimento socialmente justo, deve considerar a academia como setor privilegiado nas decisões sobre planejamento 4. Conclusões Ao final do desenvolvimento do projeto de iniciação científica descobrimos que aprendemos muito sobre o envelhecimento, a falta de visibilidade e valorização desses temas perante a sociedade. Outro aspecto relevante foi o aprendizado em pesquisa, suas variações, limitações e importância para a construção do saber. Aprendemos não somente sobre o tema do projeto, ou, sobre a metodologia de pesquisa propriamente dita, mas, aprendemos a ser críticas sobre o envelhecimento e quanto às limitações da nossa universidade, quando falamos sobre investimentos e valorização em atividades de pesquisa, principalmente no tocante a este segmento populacional. Diante desta experiência recomenda-se aos graduandos a busca pela Iniciação Científica durante o curso, bem como maior incentivo dos docentes para que os alunos procurem a pesquisa, a fim de formar profissionais diferenciados para atuação nas diversas áreas do conhecimento.

5 Bibliografía 1. Costa A, Borba JA, Pinto AL, Rosa CA. Trajetória do Programa de Iniciação Científica da Universidade Federal de Santa Catarina no período de 1990 a Inf. & Soc, 2012; 22(3): Erdmann AL, Leite JL, Nascimento KC, Lanzoni GMM. Vislumbrando o significado da Iniciação Científica a partir do graduando de enfermagem. Esc Anna Nery Rev Enferm, 2010 jan-mar; 14 (1): Bastos F, Martins F, Alves M, Terra M et al. A importância da iniciação científica para os alunos de graduação em biomedicina. Revista Eletrônica Novo Enfoque, 2010; 11(11): Chaimovich H. Brasil, ciência, tecnologia: alguns dilemas e desafios. Estudos Avançados, 2000;14 (40):

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