HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL. 1. OBJETIVO Padronizar a conduta a ser adotada a partir de informação pós-doação recebida.

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1 P. 1 /5 1. OBJETIVO Padronizar a conduta a ser adotada a partir de informação pós-doação recebida. 2. APLICAÇÃO Será utilizado pelo Hemocentro e todas as suas unidades externas para tratamento das informações pós-doação recebidas. 3. RESPONSABILIDADES Médicos. *6 4. CONSIDERAÇÕES GERAIS 4.1 Toda correspondência enviada pelo Hemocentro e suas Unidades a outros serviços, que contiver informações sigilosas (nome, resultados de exames, etc), deverá estar fechada e conter no envelope o carimbo Sigilo Médico e somente deverá ser aberta pelo destinatário. Os documentos internos deverão conter em todas as páginas o carimbo Sigilo. 4.2 Sempre que necessário convocar o doador ou o receptor, solicitar à Comunicação Social que o faça. 4.3 Quando do atendimento do doador e/ou receptor, o médico deverá registrar na ATV Inclusão de Consultas Médicas. 4.4 No caso dos Núcleos de Hemoterapia, os médicos são responsáveis pela condução do processo de informação pós-doação do início ao fim. 4.5 No caso de Unidades, o processo de informação pós-doação será iniciado pelo médico da Unidade e a continuidade do mesmo será feita pelo Laboratório de Fracionamento e pela GQ. O arquivamento final será na Coordenadoria Médica (CM). 4.6 Caso alguma informação recebida seja considerada não-procedente, a área médica deverá colocar esta informação no comunicado recebido que será arquivado na CM ou Núcleo. 4.7 Em qualquer situação em que se comprovar a contaminação do receptor, o médico fará uma notificação de incidente transfusional. 5. PROCEDIMENTO 5.1 Informação proveniente de uma área de saúde ou fornecida pelo próprio doador: A área médica analisa a informação recebida utilizando os critérios usuais vigentes para triagem de doadores de sangue e caso a informação seja considerada procedente, o médico deverá: Avaliar e registrar no Comunicado para rastreabilidade de hemocomponentes viáveis (Anexo I do POF 14.1) a necessidade ou não de descarte dos hemocomponentes em estoque. Em seguida encaminhar esse comunicado ao Fracionamento. Em caso de necessidade de descarte comunicar imediatamente o Fracionamento. * Avaliar a necessidade de alguma conduta, em caso de hemocomponente já utilizado.

2 P. 2 / Realizar alteração do status do doador para 03 (RD), utilizando a ATV01108 ou se não considerar necessário alterar o status, avaliar a relevância da informação e a necessidade de incluir no histórico de pessoa física (ATV00406) um aviso de alerta, para ser questionado na próxima entrevista. 5.2 Informação procedente de outras fontes: A área médica analisa a informação recebida utilizando os critérios usuais vigentes para triagem de doadores de sangue e caso a informação seja considerada procedente, o médico deverá: Incluir no histórico de pessoa física (ATV00406) um aviso de alerta, para ser questionado na próxima entrevista, podendo inclusive bloquear o doador (RD), se considerar pertinente Avaliar e registrar no Comunicado para rastreabilidade de hemocomponentes viáveis (Anexo I do POF 14.1) a necessidade ou não de descarte dos hemocomponentes em estoque. Em seguida encaminhar esse comunicado ao Fracionamento. Em caso de necessidade de descarte comunicar imediatamente o Fracionamento. *1 * Avaliar a necessidade de alguma conduta, em caso de hemocomponente já utilizado Descrever no documento, todas as ações realizadas, assinar e datar. *7 5.3 Quando a informação recebida apontar a necessidade de monitoramento dos testes sorológicos/nat do doador envolvido para avaliação da necessidade de retrovigilância de receptores: * O documento inicial com as disposições permanecerá na GQ ou com o médico, nos Núcleos, para gerenciamento O médico analisará o risco infeccioso e solicitará a convocação do doador para testes específicos, seguindo os prazos abaixo: *1 HIV - sorologia/nat 30 dias após o dia da doação; *1 Hepatite B sorologia/nat 30 dias após o dia da doação; *1 *7 *8 Hepatite C - sorologia/nat 30 dias após o dia da doação; *1 *7 *8 HTLV sorologia atual e com 12 meses da doação; *7 Chagas - sorologia atual e com 6 meses da doação; S ífilis sorologia com 60 dias da doação (em caso de informação pós-doação específica). * Avaliar a necessidade e disponibilidade de realizar a repetição do(s) teste(s) na(s) amostra(s) da soroteca ou plasmateca. * Caso haja necessidade de realização de retrovigilância (sorologia/nat posterior do doador foi reagente/positivo), o médico deverá solicitar à GQ que informe a soroconversão do doador ao Laboratório de Sorologia utilizando o impresso Comunicado de soroconversão de Doador (Anexo II do PODM 7.1 A). *1 5.4 Em relação à informação Pós-Doação relativa a varíola Deverão ser recuperados e descartados os hemocomponentes já distribuídos e ainda válidos e, deverão ser identificados para comunicação a seu médico assistente, os receptores de hemocomponentes provenientes de doador que: *7

3 P. 3 /5 Tenha recebido vacina para varíola nos 21 dias antes da doação; Tinha crosta de vacina para varíola na época da doação; Tinha sinais ou sintomas de infecção pelo vírus vaccinia na época da doação, proveniente de contato íntimo com receptor de vacina para varíola; Tenha tido complicação de vaccinia 14 dias antes da doação; Tenha tido infecção clinicamente aparente pelo vírus vaccinia durante 21 dias após a doação que possa ter resultado a partir de contato prévio com receptor de vacina para varíola Se for necessário o descarte de hemocomponentes em estoque, o médico deverá comunicar imediatamente o Fracionamento e enviar o Comunicado para rastreabilidade de hemocomponentes viáveis (Anexo I do POF 14.1). * A comunicação para o médico assistente será realizada pelo médico do serviço de hemoterapia responsável pelas IPD s. * Em relação à informação Pós-Doação relativa à Dengue: *5 Nos casos em que o doador entrar em contato como Hemocentro ou uma de suas unidades e afirmar ter desenvolvido sintomas ou sinais relacionados à dengue ou ter tido confirmado o diagnóstico clínico ou laboratorial desta infecção: Avaliar o momento em que ocorreu a doação de sangue em relação ao desenvolvimento dos sintomas ou diagnóstico de dengue Caso a doação tenha sido feita no período de mais de cinco dias do início dos sintomas e/ou diagnóstico de dengue, não há necessidade de realizar condutas em relação aos receptores e hemocomponentes em estoque Caso a doação tenha sido feita no período de até cinco dias antes do desenvolvimento dos sintomas e/ou diagnóstico de dengue, deve-se considerar os hemocomponentes produtos desta doação como potencialmente infecciosos e proceder segundo orientações: Descartar as bolsas em estoque Enviar ao Laboratório de Fracionamento o Comunicado para Rastreabilidade de Hemocomponentes Viáveis (Anexo do POF 14.1) Caso o hemocomponente em questão tenha sido utilizado, comunicar o médico assistente do receptor desses produtos, relatando a possibilidade de contaminação do paciente por vírus da dengue. Solicitar retorno desse médico assistente em relação a esta possibilidade Em relação à informação Pós-Doação relat iva à Chikungunya: * Caso se recebe uma informação pós doação de um caso confirmado de Chikungunya em um indivíduo que tenha doado sangue, o serviço de Hemoterapia deve considerar o recolhimento dos produtos viáveis não transfundidos que tenham sido coletados nos 14 dias antes do início dos sintomas. *6 * Em relação à informação Pós-Doação relativa à Zika: * Orientar os doadores a informar o serviço: *7

4 P. 4 /5 Se apresentarem duas ou mais das seguintes manifestações: febre, dor muscular, dor nas juntas, fraqueza, dor de cabeça, dor nos olhos, olhos vermelhos, conjuntivite, manchas na pele (exantema), inchaço de pés e mãos, dor de garganta, tosse e vômito, até 30 dias após a doação. *6 *7 Se tiverem diagnóstico ou suspeita de infecção pelo ZIKV até 30 dias após a doação: *6 *7 Se tiverem tido relações sexuais nos últimos 30 dias com indivíduos que nos últimos 3 meses tiveram diagnóstico ou suspeita de Zika ou sinais e sintomas acima mencionados. * Para os casos acima referidos: *7 Buscar e descartar hemocomponentes viáveis destas doações, inclusive se estiverem em Unidades conveniadas; *6 Monitorar os receptores de transfusão de hemocomponentes provenientes destes doadores, se forem transfusões em unidade própria, ou comunicar o médico assistente do paciente, se forem transfusões em outros serviços, solicitando que monitore o paciente. * Em relação à informação relativa à Malária: *5 *7 Informação relatando ter viajado para o litoral Paulista e participado de ecoturismo em região de Mata Atlântica antes da doação A área médica: Analisa a informação pós-doação recebida, a necessidade de descarte dos hemocomponentes em estoque e inclui no histórico de pessoa física um aviso de alerta para ser questionado na próxima entrevista Entra em contato com o doador e avisa que ele será bloqueado para doação por 01 ano após ter viajado para o litoral paulista orientando-o para entrar em contato com o Hemocentro caso apresente alguma sintomatologia neste período, para encaminhamentos diagnósticos em relação a malária Uma vez confirmado o diagnóstico de malária no doador, iniciar o processo de retrovigilância de receptores transfundidos com hemocomponentes provenientes da última doação. Esta retrovigilância de receptores será feita para doações que ocorreram até um ano após a saída da área de malária. Enviar ao Laboratório de Fracionamento o Comunicado para Rastreabilidade de Hemocomponentes Viáveis (Anexo do POF 14.1). 5.9 Ao término dos processos do Hemocentro, Posto de Coleta e Unidades os documentos serão encaminhados para arquivamento na CM. Os processos dos Núcleos serão arquivados com o Diretor ou médico por ele definido. *6 6. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES PODM Doador Inapto por Exame Laboratorial. POGQ Ações em Retrovigilância.

5 P. 5 /5 7. REGISTROS DA QUALIDADE Comunicado para Rastreabilidade de hemocomponentes viáveis. (Anexo do POF 14.1) Comunicado de Soroconversão de Doador (integra processo de retrovigilância doador). (Anexo do PODM 07.1 A) ATV Inclusão de Histórico de Pessoa Física. ATV Atualização Classe de PF. Aprovação Coordenadoria Médica Diretor Responsável Gerente Médico Unidade *3 Implementação Gestão da Qualidade

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