CONCEPÇÕES DE AVALIAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUA PORTUGUESA DA EJA

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1 CONCEPÇÕES DE AVALIAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUA PORTUGUESA DA EJA Resumo OLIVEIRA, Rosilane Katia 1 - UFOP MOL, Solange Maria 2 - UFOP Grupo de Trabalho Políticas Públicas, Avaliação e Gestão da Educação Agência Financiadora: não contou com financiamento O presente artigo apresenta uma pesquisa realizada no segundo semestre de Tem como objetivo identificar as concepções de avaliação de professores de língua portuguesa que atuam na modalidade de ensino Educação de Jovens e Adultos - EJA em uma escola municipal de uma cidade situada no interior de Minas Gerais. Os autores que serão utilizados para o estudo desse trabalho são: as obras de Jussara Hoffmann (2009), Carlos Cipriano Luckesi (2000), Menga Ludke & Marli André (1986) bem como outros artigos como os dos autores Davis & Espósito (1990), Santos & Varela (2007) para fundamentar o trabalho. A metodologia de análise é pautada em uma abordagem qualitativa e para obtenção de resultados, foi utilizado como instrumento um questionário com questões abertas e fechadas, o qual foi aplicado à quatro (4) professores. Os questionários foram aplicados e posteriormente analisados. Foi possível perceber, de acordo com as respostas dos professores entrevistados que o conceito de avaliação depende da subjetividade de cada professor. Não podemos generalizar que todos utilizam os resultados das avaliações somente para atribuir nota ao aluno, alguns a utilizam para rever sua prática, analisar as dificuldades, e assim criar novos métodos para ensinar. As práticas avaliativas passam a auxiliar o professor no processo de ensino e aprendizagem, uma vez que ela é necessária, devendo levar em consideração todo o processo e não somente o resultado final. Os instrumentos para avaliar mais apresentados nos questionários respondidos pelos professores são as provas, trabalhos e participação em sala de aula. Cada profissional trabalha com as práticas avaliativas de forma diversificada para melhorar a qualidade do ensino bem como da aprendizagem dos alunos. Palavras-chave: Avaliação. Professores. Educação de Jovens e Adultos. 1 Aluna do curso de graduação em Pedagogia Licenciatura pela Universidade Federal de Ouro Preto. Bolsista do Programa de Educação Tutorial de Pedagogia/ PET Pedagogia. rosilanekatia@yahoo.com.br. 2 Aluna do curso de graduação em Pedagogia Licenciatura pela Universidade Federal de Ouro Preto. Bolsista do Programa de Educação Tutorial de Pedagogia/ PET Pedagogia. solangemol@ymail.com.

2 3202 Introdução A avaliação escolar vem sendo discutida por alguns autores, com objetivo de definir as concepções de professores, e como estes a utilizam na sua ação educativa. Muitas vezes ela é utilizada como forma de medir o que o aluno aprendeu no decorrer das aulas através das notas, preocupando-se com o resultado final, sem avaliar o processo de aprendizagem. Os autores que serão utilizados para o estudo desse trabalho são: Jussara Hoffmann (2009), Carlos Cipriano Luckesi (2000), Menga Ludke & Marli André (1986) para fundamentar a metodologia do trabalho e outros artigos como os dos autores Davis & Espósito (1990), Santos & Varela (2007). Os motivos pelos quais levaram a escolha deste tema de estudo são: analisar a relevância da avaliação para a profissão docente; identificar como os professores avaliam seus alunos; quais critérios avaliativos são utilizados por eles na prática docente; e identificar se a questão autoritária está presente na ação educativa do professor. O problema da pesquisa a ser investigado se dá pelo fato de tentar identificar as concepções de avaliação de professores de língua portuguesa que atuam na Educação de Jovens e Adultos em uma escola municipal situada no interior de Minas Gerais. Tem como objetivo geral analisar como os professores concebem a avaliação na sua prática educativa. Especificamente pretendemos verificar quais instrumentos eles utilizam para avaliar e como as dificuldades dos alunos são tratadas com os resultados da avaliação. A metodologia utilizada foi baseada em análise qualitativa dos dados e o instrumento proposto para obtenção dos resultados foi um questionário, aplicado em uma escola pública municipal da cidade de Mariana (MG) aos professores da EJA que aceitaram contribuir para com a pesquisa. Este trabalho é composto por cinco (5) partes. Na primeira parte, apresentaremos as bases teóricas que fundamentarão as discussões do trabalho; na segunda parte trataremos da metodologia utilizada para obtenção dos resultados; na terceira faremos a análise e discussão dos resultados; na quarta apresentaremos as considerações finais do trabalho; e por último exporemos as referências utilizadas para subsidiar a pesquisa.

3 3203 Fundamentos teóricos O conceito de avaliação é um termo ainda indefinido por alguns professores, cada um atribui uma definição, varia de acordo com sua historia de vida e sua trajetória escolar, tanto na condição de aluno quanto na de professor. Segundo Jussara Hoffmann (2009, p.17), (...) a avaliação é a reflexão transformada em ação. Ação, essa, que nos impulsiona a novas reflexões. Reflexão permanente do educador sobre sua realidade, e acompanhamento de todos os passos do educando na sua trajetória de construção do conhecimento. O que ocorre muitas vezes é que a concepção de avaliação dos professores perpassa por um entendimento de que somente as provas, os testes são considerados práticas de avaliação. Conforme Hoffmann (2009, p.13) (...) dar nota é avaliar, fazer prova é avaliar, o registro das notas denomina-se avaliação. Nesse sentido o professor atribui as notas se preocupando apenas com o resultado final, por ser um diagnóstico comprovável. Ao lhe dar à nota, o contexto social que o aluno está inserido não é levado em conta, bem como o desenvolvimento no processo de ensino e aprendizagem. Os erros cometidos pelos alunos são castigados de forma simbólica, já não é como antes que (...) dava se pela prática de colocar os alunos de joelhos sobre grãos de milho ou de feijão, ou ainda manda-lo para frente da classe, voltado para a parede e com os braços abertos. (LUCKESI, 2000, p.49). Diante disso, atualmente, as técnicas como forma de castigo emergido pelo erro são: (...) a gozação com um aluno que não foi bem; a ridicularização de um erro; a ameaça de reprovação; o teste relâmpago, como tem sido usado para pegar os alunos de surpresa (LUCKESI, 2000, p.50). Com isso, percebe se que o conceito para alguns professores é relativo, eles não refletem sobre sua prática pedagógica, principalmente quando se tem muitos alunos em uma classe. Estas sanções geralmente são utilizadas para manter o controle da turma de forma autoritária, e a avaliação passa a ser utilizada como um instrumento de ameaça. O objetivo da avaliação então passa a ser de caráter contraditório à prática docente, ela auxilia o professor a identificar as dificuldades dos alunos, mas nem sempre o professor sabe utilizar os resultados obtidos, para que assim possa criar novas estratégias para ensiná-los. Ela deve,

4 3204 (...) propiciar uma visão mais abrangente da realidade escolar, na medida em que, ao desvendar entraves e emperramentos entre os objetivos propostos e os resultados alcançados abrem-se novos rumos, novos arranjos e novos fluxos de comunicação que articulam, de forma mais produtiva, a sala de aula e os demais espaços da escola. (DAVIS; ESPÓSITO, 1990, p.71) Sendo assim, a avaliação deve ser pensada como um processo que avalie diariamente o aluno, analisando seu desempenho escolar, refletindo sobre o exercício da avaliação e seu significado para o processo de ensino e aprendizagem. Por outro lado, o erro pode ser utilizado como fonte de virtude na aprendizagem dos alunos, isto não significa que só porque eles não conseguiram alcançar os objetivos no seu processo de ensino, quer dizer que ele foi mal sucedido. A prática avaliativa pode ser um indicativo para que o professor possa (...) utilizar positivamente dela para avançar na busca da solução pretendida (LUCKESI, 2000, p.56). Nesse sentido, quando o erro é diagnosticado pelo professor, pode trazer benefícios significativos para a construção do conhecimento do aluno. É através deles que o mesmo vai ser orientado, tendo consciência onde errou, e construindo sua aprendizagem a partir deles, buscando um caminho para seu avanço. A avaliação é necessária, não podemos descartá-la da prática docente, pois, ela ajudará o professor a perceber como está sendo o processo de aprendizagem dos alunos. Para que ela seja realmente eficaz, vai depender da forma que ele a utiliza e qual objetivo quer alcançar com seus alunos. Santos e Varela (2007, p.5), citando em seu artigo Haydt (2000), vão dizer que (...) faz parte do trabalho docente verificar e julgar o rendimento dos alunos, avaliando os resultados do ensino, a avaliação está sempre presente na sala de aula, fazendo parte da rotina escolar, daí ser responsabilidade do professor aperfeiçoar suas técnicas. No entanto, torna- se necessário que o professor utilize de vários instrumentos para avaliar seus alunos, assim ele poderá ter mais clareza onde precisa aperfeiçoar para que a aprendizagem dos alunos se torne significativa, reavaliando também a sua prática. Metodologia Ao delimitar o problema de estudo, fez-se um primeiro levantamento das instituições de ensino da cidade de Mariana que ofereciam a modalidade de ensino Educação de Jovens e Adultos. Identificaram-se três instituições, das quais em apenas uma os professores aceitaram colaborar. Nesta escola o contato foi feito diretamente com a Pedagoga. Havia quatro

5 3205 professores de Língua Portuguesa que aceitaram participar, mesmo assim, só na terceira tentativa e com longo prazo para entrega do questionário, exigiram também a não identificação pessoal. O instrumento utilizado para a obtenção de dados foi um questionário que continha questões abertas e fechadas, que indagavam além de questões sociais, perguntas como: o que estes professores entendem por avaliação escolar; os instrumentos que utilizam para realizar esta tarefa; se as notas obtidas com os resultados dos seus instrumentos são utilizadas para refletirem sobre a sua prática; o que eles consideram mais relevante nas avaliações de produções textuais dos seus alunos. Após a aplicação de questionário foi realizada a análise. A metodologia utilizada para analisar os dados é baseada em uma abordagem qualitativa. Ludke e André (1986, p.13) ao citar Bogdan e Biklen (1982), vão dizer que a pesquisa qualitativa (...) envolve obtenção de dados descritivos, obtidos no contato direto do pesquisador com a situação estudada, enfatiza mais o processo do que o produto e se preocupa em retratar a perspectiva dos participantes. Por questões de ética, para preservar a identidade dos professores, eles receberão nomes fantasias, sendo chamados de P1, P2, P3 e P4, facilitando a identificação das respostas. Análise e discussões dos dados Analisando os dados dos professores entrevistados, identificamos três do gênero feminino e um masculino, todos trabalham na referida escola entre 10 e 15 anos. Dois professores possuem duas graduações e os outros somente uma graduação. Em relação à modalidade de ensino, apenas um trabalha com a EJA do 6º ao 9º ano, um sem identificação e dois atuam na EJA no ensino médio. De acordo com os questionários aplicados, pôde se perceber que o conceito de avaliação depende de cada professor, conforme a sua subjetividade. Apenas uma professora compreende o conceito de avaliação também como um instrumento de reflexão da sua prática: È um instrumento de acompanhamento do processo de aprendizagem do aluno, através do qual o professor também pode aperfeiçoar seu próprio trabalho. (P4). Em dois questionários, os professores entendem o conceito de avaliação, como um instrumento para examinar se os alunos aprenderam ou não: Verificar se as atividades propostas e realizadas atingiram o objetivo da aprendizagem. (P1).

6 3206 Verificar a aprendizagem dos alunos. (P2). Pode se perceber através das duas falas que a preocupação das professoras é avaliar a aprendizagem final, não apontam o processo como algo fundamental. Conforme Hoffmann (2009, p.35). (...) quando se discute avaliação, discutem-se, de fato, instrumento de verificação e critérios de análise de desempenho final. Um participante, através de sua fala afirma que não acredita que seja possível avaliar absolutamente: Em minha opinião, um método já absoleto, pois não é possível avaliar de forma absoluta um ser que participa de um processo de aprendizagem. (P3). Nota-se através de sua fala que ele não acredita que é possível avaliar absolutamente, mas que de alguma forma, mesmo o aluno estando em processo de aprendizagem é preciso avaliá-lo, para identificar quais são as dificuldades apresentadas pelos seus alunos, e assim criar novas estratégias para ensiná-lo. Ao indagar sobre os instrumentos utilizados para avaliar seus alunos, percebemos que todos os professores usam na sua prática educativa provas e participação em sala de aula, e outros acrescentaram trabalho em grupo, apresentação de trabalhos como a professora P4. Quando perguntados se utilizavam os resultados das avaliações para além das notas, somente o professor P3 disse que não, e não se justificou. Compreendemos que este professor utiliza os resultados das avaliações, somente para atribuir nota ao aluno, preocupando-se com o resultado final. Isso converge muito com o pensamento Hoffmann (2009), que diz que muitos professores têm a concepção de avaliação somente como forma de medir, como forma de dar notas. Os professores P1 e P2 disseram que sim e também não se justificaram. A outra entrevistada respondeu: Sim, utilizo também para uma sondagem dos conteúdos que devem ser reforçados ou novamente trabalhados de outra maneira. (P4). Observa-se através da fala do professor, que os resultados das avaliações são utilizados para averiguar as dificuldades dos alunos, e criar estratégias para que o aluno aprenda, isso consiste também na avaliação de sua prática. No questionário aplicado, quando os professores foram questionados no que eles consideram mais relevante nas avaliações das produções textuais de seus alunos, obteve

7 3207 respostas diversificadas, e apenas uma professora ressaltou a importância de conhecer a realidade do aluno: Às vezes não é fácil, mas... é importante saber (conhecer) um pouco da vida dos alunos, sua historia, sua maneira de pensar sobre determinados assuntos, assim podemos procurar a melhor forma para orientá-los tanto na aquisição de conhecimento, conteúdos, como nas atitudes, isto é, como dar conselhos para uma vida melhor, mais harmoniosa com colegas e outras pessoas, de um modo geral. (P4) Os demais entrevistados responderam: A ideia do aluno. (P2). O contato deles com a escrita, formal ou informal; as linguagens utilizadas. (P3). Que o aluno aprenda a avaliar o próprio texto, desde que orientado sobre os critérios a serem observados. (P1). Percebe-se que na primeira resposta, o professor valoriza o que os alunos escrevem em suas produções textuais, mas não fica claro se eles são orientados a escrever de acordo também com as normas gramaticais. Na resposta da professora P3, nota-se que os alunos têm contato com a linguagem formal e informal, onde suas linguagens são valorizadas, e pressupõe que além de serem valorizadas essas escritas, os alunos são orientados a escrever de acordo com a gramática. Na última resposta, o professor P1 não diz que não valoriza o que eles escrevem, mas instiga o aluno a auto avaliar as suas produções textuais de acordo com os critérios necessários para essas. Quando perguntados sobre como lidam com as dificuldades dos alunos que foram percebidas através das avaliações, ambos os professores dizem propor intervenções para tentar amenizar essas dificuldades, mesmo que seja feito oralmente: Discuto posteriormente em sala e deixo os chegarem as suas próprias conclusões. (P3) Nesta fala, compreende que o professor explica o conteúdo de acordo com o que os alunos necessitam entender, e quando permite os alunos chegarem às próprias conclusões, não adquire um conceito do que é certo ou errado, pois vai depender da compreensão de cada um. Os demais entrevistados responderam: Avaliando o processo pelo qual passa o aluno individualmente e a classe como um todo e interferir no processo a fim de fazer os ajustes necessários. (P1). Faço a revisão das dificuldades. (P2).

8 3208 Tento não deixar que essas dificuldades persistam. Procuro trabalhar textos e atividades que vão solucionar o problema ou, pelo menos amenizálo. Trabalho sempre com revisão/fixação do conteúdo, procurando dar uma atenção especial aos que tem mais dificuldades. (P4). Cada professor tem uma metodologia diferente para tentar superar as dificuldades dos seus alunos, cabe a ele averiguar a melhor forma para fazer, levando sempre em conta o processo de ensino e aprendizagem dos mesmos. Ademais, com o pequeno número de entrevistados fica claro que o conceito de avaliação depende de cada professor. Não podemos generalizar que todos os professores utilizam os resultados das avaliações somente para atribuir nota ao aluno, alguns a utilizam para rever sua prática, analisar as dificuldades, e assim criar novos métodos para ensinar. Ela passa a auxiliar o professor no processo de ensino e aprendizagem, uma vez que ela é necessária, devendo levar em consideração todo o processo e não somente o resultado final. Os instrumentos para avaliar mais apresentados nos questionários são provas, trabalhos, participação em sala, mas cada professor trabalha com estes instrumentos de forma diversificada para melhorar a qualidade do ensino bem como o aprendizado dos alunos. Considerações finais De acordo com este trabalho, pôde perceber que o conceito de avaliação varia de professor para professor. Foi possível observar os instrumentos utilizados pelos professores tais como provas, participação em sala de aula, e que a maioria dos professores que responderam o questionário, utilizam esses meios de avaliação para perceber as dificuldades enfrentadas pelos seus alunos e assim criar novas estratégias para ensinar o conteúdo, mesmo que a concepção que ele traz consigo seja de verificar a aprendizagem, na prática ela é concebida como um meio para auxiliar e aperfeiçoar seu trabalho. Com a análise das respostas, percebemos que os professores não utilizam as provas como forma de poder e autoridade sobre a turma, cada professor a utiliza de forma diferenciada de acordo com a necessidade dos seus alunos. REFERÊNCIA DAVIS, Claúdia; ESPÓSITO, Yara Lúcia. Papel e função do erro na avaliação escolar, Disponível em < Acesso em 8 de Abril de 2013.

9 3209 HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Mediação, (40 ed.atual.ortog) 104p. LUCKESI, Carlos Cipriano. Prática Escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude. IN: Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo. 10.ed. Cortez, LUDKE, Menga & ANDRÉ, Marli E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo, Editora Pedagógica e Universitária, p. SANTOS, Monalize Rigon da; VARELA, Simone. A Avaliação como um Instrumento diagnóstico da Construção do Conhecimento nas Séries Inicias do Ensino Fundamental, Disponível em:< Acesso em 18 de Abril de 2013.

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