DESAFIOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II: A LEITURA EM QUESTÃO

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1 DESAFIOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II: A LEITURA EM QUESTÃO Maria Vitoria da Silva - UESB/USP Sonia Teresinha de Sousa Penin - USP Os professores que lecionam no Ensino Fundamental II têm enfrentado no seu cotidiano desafios que interferem no desenvolvimento da prática pedagógica. Entre esses desafios, destacamos a dificuldade de leitura dos alunos que ingressam nesse nível de ensino. Este trabalho é parte de uma pesquisa de doutorado em andamento e busca responder a seguinte questão: como os professores do Ensino Fundamental II enfrentam as dificuldades de leitura que os alunos apresentam em sala de aula? Nosso objetivo é analisar as práticas desses professores, relacionadas às dificuldades de leitura que os alunos apresentam. Os dados foram coletados por meio de um questionário, respondido por 15 professores que atuam em uma escola de zona rural. O referencial teórico baseia-se na teoria das representações, na literatura que discute como os professores adquirem novos conhecimentos e reconstroem seu fazer pedagógico a partir da reflexão na e sobre a prática e na literatura que discute o processo de ensino da leitura como responsabilidade de todas as disciplinas. Preliminarmente, é possível formular algumas considerações: preocupação em ajudar os alunos a superar suas dificuldades de leitura; formação contínua individual e coletiva - realizam atividades que contribuem com sua própria aprendizagem sobre leitura e que reflete na prática de ensino; descrição de práticas de leitura que realizam em sala de aula, como também, de desafios que enfrentam no cotidiano da escola em relação à leitura. Palavras-chave: Ensino Fundamental II; Leitura; Formação de professores. O processo de ensino, por ser uma prática social, se constitui em um fenômeno complexo que envolve uma multiplicidade de elementos interdependentes. No cotidiano da sala de aula, esses elementos (professor, aluno, conteúdo, procedimentos, teoria, prática, disciplina, tempo, família, tecnologias, ensino, aprendizagem, contexto sóciopolítico-econômico, entre outros,) interagem e determinam a prática pedagógica. É fato que tais elementos se apresentam com maior ou menor intensidade e de maneira variada, a depender do contexto em que os sujeitos estão inseridos. Na escola, espaço onde se concretiza o processo de ensino, materializado na prática pedagógica, destaca-se o professor como sujeito responsável para organizar, mediar, gestar situações de ensino e de aprendizagem a partir dos desafios suscitados por tais elementos no cotidiano escolar. Dentre os diversos desafios que interferem na prática pedagógica, destacamos neste trabalho a dificuldade de leitura dos alunos que ingressam no Ensino Fundamental II

2 Como parte de uma pesquisa de doutorado, em andamento, que estuda os saberes dos professores do Ensino Fundamental II frente as dificuldades de leitura dos alunos desse nível de ensino e que concebe a leitura como uma condição básica para o desenvolvimento dos processos de ensino e de aprendizagem dos conteúdos socializados pela escola, este texto apresenta uma analise preliminar que busca responder o seguinte questionamento: Como professores do Ensino Fundamental II enfrentam as dificuldades de leitura que os alunos apresentam em sala de aula? A investigação incidirá sobre as manifestações de professores, do Ensino Fundamental II de uma determinada escola, relacionadas às suas práticas e às dificuldades de leitura que os alunos apresentam, buscando, assim, alcançar as suas representações. Os procedimentos metodológicos foram norteados pela teoria das representações de Henri Lefebvre (1985) para quem as representações formando-se entre o vivido e o concebido são contemporâneas da constituição do sujeito, tanto na história de cada indivíduo como na gênese do indivíduo na escala social. Assim, diante de questões como dificuldade de leitura que os alunos apresentam pode ser apenas uma manifestação do desenvolvimento da prática pedagógica dos professores há que se evitar, com Lefebvre, respostas apressadas, dirigindo-se à coisa em si, ao cotidiano escolar, mas também buscando além do fenômeno, a essência por meio da reflexão. Um reflexo, uma aparência poderá ser confirmada, negada ou superada por meio da apreensão da essência. Os instrumentos utilizados na coleta dos dados da pesquisa foram: questionário, entrevista semi-estruturada e observação em sala de aula. Neste texto serão analisados apenas os dados dos questionários respondidos por quinze professores/as que exercem o magistério em uma escola do Ensino Fundamental II na rede pública de ensino do município de Feira de Santana - BA, licenciados nas respectivas áreas de atuação. Numa perspectiva histórico-diáletica, os dados foram analisados buscando estabelecer relações entre o vivido e o concebido dos professores, como também, entre os níveis macrossocial e microssocial dos saberes que se efetivam no cotidiano escolar, para que se possa não apenas explicitar os limites, as dificuldade da prática educativa, mas também, aspectos positivos e sua potência criadora. Sobre esses níveis Penin (2011, p ) afirma que a natureza das ações e dos processos escolares não é alcançada apenas pela identificação da existência destes, mas na sua articulação com eventos presentes no nível social e histórico, com os quais a análise macrossocial se preocupa. Apenas o conhecimento crítico de 01698

3 um ou outro nível pode levar adiante o conhecimento da realidade. Assim, pretende-se por meio do diálogo multifacetado com o fenômeno, apreender as representações que os professores têm sobre os saberes docentes relacionados a leitura e como estes são mobilizados na prática pedagógica por meio de atividades com leitura. O referencial teórico que orienta este trabalho baseia-se, também, na literatura educacional sobre formação de professores que discute a aprendizagem da docência enquanto um processo contínuo no qual professores adquirem novos conhecimentos e reconstroem seu fazer pedagógico a partir da reflexão na e sobre a prática (MIZUKAMI, 2002) e na literatura que discute o processo de ensino da leitura numa perspectiva contínua e de responsabilidade de todo o corpo docente da instituição (KLEIMAN,1995; SOLÉ,1998). A dificuldade enfrentada pelos professores no ensino de alunos que têm ingressado no Ensino Fundamental II, sem o domínio da leitura, nos instigou a debruçar sobre a temática. E aqui suposto que esse domínio interfere significativamente na aprendizagem dos conteúdos específicos das diversas disciplinas que constituem o currículo desse nível de ensino, tendo em vista que os professores especialistas no processo de formação inicial não têm discussões voltadas para o trabalho com leitura em sala de aula. Kramer, analisando pesquisas afirma que...muitos professores não se tornaram leitores, não aprenderam a usufruir o texto, não escrevem, deixaram de ler ou de gostar de ler e têm medo de escrever. (Kramer, 2006, p.43) Apesar da relevância da leitura no processo de ensino e aprendizagem, apontada pela autora, no cenário nacional, dados de avaliações oficiais do governo (INEP, SAEB) têm demonstrado que os alunos não têm se apropriado desse conhecimento. Dados desta pesquisa reforçam tal afirmação. Ao analisarmos o discurso dos professores que responderam os questionários, 7 apontaram que os alunos que ingressam no sexto ano apresentam um déficit de aprendizagem relacionado à leitura. Outros 6 apontam comportamentos que gostariam de ver em seus alunos na sala de aula tais, como mais autonomia para as práticas de leitura; realizar uma leitura mais interpretativa; ler com desenvoltura; entender o que está lendo; ver seu aluno apaixonado pela leitura. Essas falas além de afirmar que os alunos não tem domínio da leitura, indicam também que a dificuldade de leitura dos alunos é um grande desafio que precisa ser superado no cotidiano escolar. Ao buscar identificar quais as práticas de leitura 01699

4 que são realizadas em sala de aula, verificamos que dos 15 professores, 14 apontam que realizam atividades com leitura em sala de aula, sendo que: 5 sempre realizam atividades de leitura; 2 trabalham com leitura uma vez por semana; 1 indica que realiza atividades de leitura em duas das três aulas semanais; os demais apontam que realizam atividades sem indicar a frequência. É importante destacar que a frequência de atividades realizadas, por si só, não é suficiente para ajudar no desenvolvimento da aprendizagem de leitura desses alunos. O tipo de atividade, a estratégias escolhida, o objetivo definido pelo professor, são aspectos que contribuem com o desenvolvimento dessa aprendizagem. Nesse sentido, Solé (1998) destaca que os professores, enquanto leitores experientes, utilizam estratégias de leitura de forma inconsciente no seu cotidiano. E que podem, na ação pedagógica, usar essas estratégias nas atividades com seus alunos. Na tentativa de superação desse desafio os professores apontam algumas atividades que desenvolvem nas suas aulas: [...] busco fazer com que leiam durante as correções, socializando respostas e fazendo comentários de situações vivenciadas em sala de aula. (Professor A) Ler mapas, fotos e textos explicativos sobre os assuntos propostos. (Professor I) Entre as atividades de leitura destacam-se leitura de: textos do livro didático, de situações problemas, de teoremas, conceitos, definições, procedimentos de cálculos, símbolos, imagens, resolução de situações problemas (apresentada pelos alunos, pelo professor e autor do livro didático) e outras. (Professora L) Nas falas acima, observamos que as atividades estão relacionadas a comunicação dos conteúdos das disciplinas, não sendo possível inferir sobre as estratégias de leitura (Solé, 1998) que são desenvolvidas pelos professores. As descrições das práticas que realizam em sala de aula apontadas por 14 professores indicam que existe uma preocupação em ajudar os alunos a superar suas dificuldades de leitura. No entanto, como afirma a Professora L os professores do Ensino Fundamental II não receberam formação na licenciatura para o desenvolvimento de ações pedagógicas para ensinar os alunos a construir a habilidade da leitura (Professora L). Essa afirmação converge com os estudos de Kramer (2006) refletindo sobre as lacunas do processo de formação inicial dos professores em relação à leitura. Com relação as atividades relacionadas a leitura que contribuem com sua própria aprendizagem e que refletem na prática de ensino, os professores responderam: Faço leituras diariamente: entrevistas, debates, leitura de jornais, revistas... todas essas formas de leitura contribuem efetivamente para 01700

5 a minha aprendizagem. Na medida em que eu procuro socializar as informações dessas formas de leitura, acredito que contribuo também para a aprendizagem do aluno. (Professora B) Busco estar lendo, observando o material deixado pelas editoras, vendo formas e atividades propostas em cada um deles para ser aplicadas em sala e em casa. (Professora I) Nessas falas relacionadas a formação individual percebemos uma busca pessoal para sanar uma necessidade específica. Entretanto, não se observa a busca por conhecimentos sobre aspectos teóricos que subsidiem o ensino da leitura. Essa busca é expressa apenas na fala de uma das 15 professoras entrevistadas: os professores coletivamente nas reuniões pedagógicas e de Atividades Complementares (AC) frequentemente discutem, planejam e constroem práticas pedagógicas que possibilitem aos alunos o desenvolvimento da habilidade da leitura. (Professora L). Preliminarmente, e possível formular algumas considerações. Uma, que a leitura é um conteúdo imprescindível para o desenvolvimento autônomo do aluno, sendo responsabilidade de toda a escola, do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental, se comprometer com um processo de ensino progressivo que garanta ao aluno essa a aprendizagem. Segunda, que esse processo de ensino precisa ser planejado de forma coletiva, visando atender ao aluno real que se encontra na sala de aula. Terceira, que o desafio de trabalhar a leitura em sala de aula com alunos que apresentam dificuldades pode ser superado por meio das aprendizagens dos professores que ocorre ao longo do desenvolvimento profissional, no exercício da docência. O processo de ensino da leitura nas diferentes disciplinas suscita a necessidade de estabelecer um diálogo com os professores considerando-os como sujeitos competentes que detêm saberes específicos ao seu trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. KLEIMAN, Ângela B; MORAES, Silva E. Leitura e interdisciplinaridade: tecendo redes. Campinas: Mercado de letras, KRAMER, Sonia. Práticas de leitura e escrita na escola: contribuições de Roger Chartier. In: Leitura: Teoria & Prática / Associação de Leitura do Brasil. ano 24, n. 46, março (2006).Campinas SP: ALB; São Paulo: Global Editora, LEFEBVRE, Henri. La presencia y la ausência: contibución a la teoria de las representaciones. México: FCE, MIZUKAMI, M. G. N., et al. Escola e aprendizagem da docência: processos de investigação e formação. São Carlos: EDUFSCar, PENIN, Sonia. Cotidiano e escola: a obra em construção (O poder das práticas cotidianas na transformação da escola). 2ª ed. São Paulo: Cortez, SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. Trad. Cláudia Shilling.6º ed. Porto Alegre: ArtMed,

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