AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO MÉDIO: PERSPECTIVAS DOCENTES
|
|
- Levi Fontes Franco
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO MÉDIO: PERSPECTIVAS DOCENTES Ana, Cláudia Saladini Luciana Alves Martiello RESUMO: Para o desenvolvimento do presente trabalho, foi realizada uma pesquisa de campo, através de entrevistas semi- estruturadas,além da revisão de literatura, por meio de leituras, reflexões e críticas acerca do tema explicitando as concepções de diferentes autores sobre a avaliação na Educação Física no Ensino Médio. Tivemos como objetivo (melhor colocar o objetivo antes de você falar da parte de campo e apresentar os resultados). Identificar a concepção de avaliação de professores de Educação Física no Ensino Médio e também apresentou reflexão sobre a importância de um bom instrumento educativo que se faz através da avaliação mediadora na Educação Física. Desta forma, procuramos apresentar algumas considerações sobre a importância de repensar constantemente a avaliação no ambiente escolar para que esta aconteça de maneira positiva para os saberes do aluno fazendo com que, através da avaliação mediadora, o educando saiba os reais objetivos de uma práxis transformadora.entrevistamos três professores da Rede pública de ensino da cidade de Londrina/PR na área central. Dos três professores entrevistados concluímos que dois deles estão voltados para o método empirista de Ensino e apenas um professor voltado para os ideais da avaliação enquanto mediadora do processo de ensino e aprendizagem que se caracteriza com o construtivismo. Para quem está atuando na Educação Física no Ensino Médio, esta pesquisa poderá contribuir para uma maior reflexão da prática sobre a avaliação nas escolas. Palavras-chave: Avaliação; Ensino Médio; Aprendizagem. CONSIDERAÇÕES INICIAIS A avaliação da aprendizagem é indispensável para o ambiente escolar. É vista pela maioria dos professores como um meio de atribuir a nota final, somente para seguir o regulamento da instituição. O ato de avaliar deve ser um instrumento que se faz a cada dia, em cada momento da aula. Para realizar esta pesquisa, optamos por entender a realidade que a Educação Física vem passando durante todo o seu processo histórico enquanto disciplina no ambiente escolar, através da avaliação mediadora, o processo de ensino e aprendizagem. Diante disso torna-se relevante o estudo da problemática: Como os professores de Educação Física compreendem a avaliação no Ensino Médio?
2 Portanto, para esta pesquisa tivemos como objetivo geral identificar qual é a concepção de avaliação de professores de Educação Física no Ensino Médio. Para que pudéssemos entender as reais finalidades e objetivos de ensino que os professores têm em relação ao processo avaliativo no Ensino Médio, fomos a campo em um colégio na área central da cidade de Londrina para que pudéssemos entrevistar os professores por meio de perguntas subjetivas. DIFERENTES CONCEPÇÕES DO PROCESSO DE ENSINAR E APRENDER A avaliação da aprendizagem é indispensável para o ambiente escolar. Hoje a formação do professor de Educação Física é especificamente voltada para o ambiente escolar para a práxis transformadora com ênfase no processo de aprendizagem do aluno. Contudo, cada professor possui sua especificidade de ideologias/ pressupostos internalizados e entendidos serem o ideal para o seu processo de ensino e aprendizagem dentro do ambiente escolar. Os pressupostos epistemológicos, de acordo Becker (1993), são três: o empirista, o apriorista e o construtivista. O primeiro pressuposto analisado é o empirista que caracteriza o aluno como passivo no processo de ensino e aprendizagem, pois os saberes chegam para ele no momento da aula pronto e acabado não possibilitando assim, espaço para suas dúvidas e formulações de hipóteses. O professor no momento da aula apresenta os saberes prontos e acabados, pois para ele cabe aos alunos a simples reprodução. O conhecimento aparece como algo externo ao sujeito. Simplesmente o fazer por fazer. Consiste o empirismo numa concepção segundo a qual o conhecimento é adquirido pelos sentidos e decalcados na mente, concebida como tábula rasa.(becker 1993, p. 99) Em direção contrária ao pensamento empirista, está o apriorismo que possui uma concepção diferente da aprendizagem escolar, pois enfatiza os saberes como consequências da bagagem hereditária. O ensino tem a função de expandir algo que já vem construído na bagagem hereditária (BECKER, 1993, p. 94). Aqui o professor parte da ideia que o aluno ingressa nas escolas com um conhecimento prévio dos saberes, cabe apenas ao professor transmitir um determinado conteúdo que o aluno já traz em seus conhecimentos.
3 Se a resposta do processo avaliativo de ensino e aprendizagem do aluno não acontecer, o resultado se dá pela falta de bagagem do aluno e não por falhas do professor. A avaliação acontece somente para fins burocráticos da instituição de ensino, não há uma avaliação constante do processo de ensino do aluno. E por fim, a corrente a ser apresentada é o construtivismo. Os ideais construtivistas visam uma Educação voltada para o processo, os caminhos pelos quais os alunos, juntamente com o professor, trilham durante todo o processo de ensinar e aprender de um determinado conteúdo ensinado. Trata- se, portanto, de uma teoria que supera, de um só golpe, o empirismo, por um lado, e o apriorismo, por outro. Na direção do dinamismo transformador da ação humana. Não de qualquer ação, mas daquela ação que, progressivamente, se apropria de si mesma, mediante tomadas de consciência. (BECKER, 1993, p. 161) Os professores nessa perspectiva têm em comum a insatisfação do sistema educacional, das instituições que insiste em continuar com a transmissão de saberes no qual os alunos continuam a repetir e reproduzir os saberes apresentados. A Educação deve ser um processo de construção de conhecimento que ocorre juntamente aluno e professor não se esquecendo da realidade social em que a instituição está inserida e levar em consideração os saberes já construídos dos alunos. AVALIAÇÃO MEDIADORA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Considerando que a Educação Física deve, mediante o processo de ensino e aprendizagem, auxiliar o estudante a construir e compreender a sua motricidade torna-se a avaliação, instrumento mediador importante desse processo. O processo avaliativo não se limita ao momento avaliativo, mas sim seus caminhos e os objetivos finais na construção do saber. E para isso é preciso que o professor saiba as reais finalidades desse instrumento que pode e deve ser visto pelos alunos como meio para expor os saberes aprendidos e internalizados por eles.
4 O professor não deve utilizar os resultados da avaliação da aprendizagem escolar para excluir o aluno, classificar, julgar certo ou errado, mas por meio dos resultados o professor deve auxiliar o aluno no seu desenvolvimento, tanto social, quanto no seu processo de aprendizagem dos conteúdos específicos da Educação Física. No processo de aprendizagem é preciso que o professor utilize os saberes culturalmente construídos dos alunos para que não se distancie de sua realidade, transformando e não ignorando o erro durante esse processo, mas sim, utilizá-lo de maneira construtiva. O professor deve criar situações de aprendizagem que possibilitem aos educandos saberes cada vez mais aprofundados para o seu desenvolvimento, para que aluno, por meio de uma aula na qual ele participe ativamente, verbalize suas opiniões, encontre espaço para expor suas dúvidas, ideias, elaborações de hipóteses, questionamento desenvolvendo assim ambiente favorável para que o processo de aprendizagem aconteça. E assim como aliados do processo de ensino-aprendizagem, educador e educando podem se autocompreeender a partir da avaliação da aprendizagem, o que trará ganhos para ambos e para o sistema de ensino. (LUCKESI, 1998, p. 176). É preciso fazer do momento avaliativo mediação do processo de ensino e aprendizagem dos alunos, um recurso no qual o aluno aprenda, transforme, produze e questione os novos saberes. Então: Tais processos mediadores objetivariam encorajar e orientar os alunos á produção de um saber qualitativamente superior, pelo aprofundamento ás questões propostas, pela oportunização de novas vivências, leituras ou quaisquer procedimentos enriquecedores ao tema em estudo. (HOFFMANN, 2005, p.61) Deste modo, o professor é um mediador entre o aluno e o conhecimento. A partir daí, professores e alunos entendem que, por meio de um instrumento avaliativo voltado para o processo de ensino e aprendizagem dos alunos, podem e fazem a diferença na formação de alunos cidadãos capazes de transformar saberes e sempre em busca do novo. METODOLOGIA DA PESQUISA Considerando que a nossa tarefa neste trabalho foi analisar qual é a concepção de avaliação de professores de Educação Física no Ensino
5 Médio, organizamos essa pesquisa de acordo com Richardson (1999), com uma abordagem qualitativa. A pesquisa foi desenvolvida no âmbito da disciplina de Educação Física, junto a três professores do Ensino Médio da rede Estadual de Ensino, na cidade de Londrina (PR) na área central. Os critérios de seleção dos professores foram: estar atuando no Ensino Médio, com tempo mínimo de três anos de formado e atuar na Rede pública de Ensino. Trata-se de uma entrevista semi-estruturada que teve como objetivo colher informações específicas sobre os seguintes temas: concepção de avaliação, dificuldades enfrentadas pelos professores, funções da avaliação na Educação Física. As questões que nortearam a entrevista foram organizadas tendo em vista as categorias de: 1- Concepção de avaliação: a- De uma forma geral, qual a função da avaliação na escola? b - O que os alunos pensam sobre a avaliação? E sobre a avaliação na Educação Física? c- O que você entende sobre a avaliação? d- Qual a relação entre avaliação e o processo de ensino? e- A nota que o professor atribui ao aluno é representativa da aprendizagem? f- Explique como você desenvolve o processo avaliativo com seus alunos. 2- Dificuldades enfrentadas pelos professores: a- Quais as principais dificuldades de avaliação que o professor enfrenta? b-como você analisa os resultados da avaliação? c- Como o erro é tratado? 3- Funções da avaliação na Educação Física: a- Qual o papel da Educação Física no Ensino Médio? b- Como você organiza a avaliação em sua disciplina? c- Qual a relação entre avaliação e aprendizagem? d- Para que avaliar na Educação Física do Ensino Médio? DISCUSSÃO DE RESULTADOS E ANÁLISE DOS DADOS CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO Quanto a primeira categoria o professor 1 na questão a ao ser questionado sobre a função da avaliação na escola, respondeu que sua função é apenas para medir o conhecimento do aluno. O professor 1 possui uma visão tradicional de como a avaliação na escola é utilizada, pois A avaliação na escola
6 é um meio para verificar o aprendizado do aluno. Podemos encontrar características construtivistas de ensino nas respostas dos professores 2 e 3 para a mesma pergunta, uma vez que o professor 2 Ele precisa passar para o professor a bagagem de conhecimento que ele traz desde a educação de base até o que ele tem até agora para que a partir daí fazer um trabalho direcionado para a formação dele até o final do Ensino Médio. A partir dessa resposta podemos entender que o professor 2 se preocupa em inicialmente saber e conhecer as dificuldades ou até mesmo o que de saberes e respostas positivas poderá ser tratado e exigido daqueles alunos. Esta discussão complementa-se na questão c da entrevista que procura saber seus conhecimentos sobre avaliação, pois para o professor 3 Bom, ela deve ser processual e cumulativa e também estar de acordo com o objetivo da aula, sempre intencional e planejada e a serviço da aprendizagem. Acontece de preferência ao final do meu objetivo de trabalho, partindo sempre da investigação inicial. Fica evidente na resposta do professor 3 o seu conhecimento sobre a importância atribuída ao processo de ensino pelo qual os alunos, juntamente com o professor, passam para os resultados avaliativos de qualidade. Em direção contrária a ideia da avaliação enquanto mediadora dos saberes, o professor 1 ainda na questão c conclui que a Avaliação acredito que ela seja um meio para verificar tudo aquilo que a gente conseguiu passar de conhecimento e ver também o tanto que os alunos conseguiram aprender. O professor 1 não possui um conhecimento sobre como se desenvolve o processo avaliativo. A avaliação pensada nesses fins se limitará na aplicação de nota especificamente. De acordo com sua perspectiva de avaliação podemos identificar que, para o professor 1, esse instrumento nada mais é do que atribuição de nota a serviço apenas dos fins burocráticos da escola, pois essa discussão fica clara na resposta da questão e, na qual o professor 1 ao ser perguntado sobre a nota ser representativa da aprendizagem respondeu: acredito que sim. O tanto que ele conseguiu tirar de nota normalmente é o que ele conseguiu aprender de conhecimento, ou às vezes ele não conseguiu decorar também ou alguma coisa nesse sentido. Para esse professor 1 a nota é sim representativa da aprendizagem.
7 O professor 2 procura direções contrárias ao método tradicionalista de ensino, mas ainda não consegue colocar suas ideias em prática principalmente no momento avaliativo, pois fica claro quando revela que Olha, é, mas tem alguns parênteses ai, porque a meu ver é assim a nota é um instrumento que a escola, a Rede implantou para poder fazer essa aprovação do aluno para ele ir para a nova série, mas a gente sabe que tem alunos que são muito mais avançados que os outros e então eu poderia dar assim para um oitenta, para o outro cem e para o outro cento e dez. Ela é, mas ela não é cem por cento eficazes, a numeração nesse caso. O professor 2 em direção contrária do professor 1 entende que a nota em muitos casos não é representativa da aprendizagem e isso reflete diretamente na postura dos alunos em relação a nota e o momento avaliativo. Isso fica claro na resposta da questão b sobre o que os alunos pensam sobre avaliação na disciplina de Educação Física. Para o professor 1 para o aluno, na verdade eles querem saber a nota para passarem de ano. Entendem a avaliação como nota para conseguirem passar de ano e isso se dá pelo reflexo de suas aulas propostas. O professor 2 procura apontar o problema de uma má impressão dos alunos sobre a avaliação pelo fato dos mesmos não entenderem que a disciplina se faça importante para a vida deles. Revela ainda que eles não têm uma ideia formada, uma concepção de que a Educação Física é importante para a vida deles. Eles acreditam que a avaliação não é tão necessária. A resposta da questão e o professor 1 revela a importância da nota na representação da aprendizagem. A forma com que o aluno percebe a importância da nota e da Educação Física está diretamente relacionada á importância dada antes pela professora a estes elementos. Deixa claro aqui sua visão tradicionalista e empirista de ensino, tendo afirmado que Acredito que sim. O tanto que ele conseguiu tirar de nota normalmente é o que ele conseguiu aprender de conhecimento, ou às vezes ele não conseguiu decorar também ou alguma coisa nesse sentido. CATEGORIA 2: DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES Especificamente na segunda categoria podemos encontrar na fala do professor 1 na questão c que o erro É tratado como um processo de
8 aprendizagem. Não é porque ele errou que ele não sabe. Ele errou, ele pode e ele tem a capacidade de fazer melhor. O professor 2 também comete a mesma falha que o professor 1uma vez que No meu caso é uma oportunidade de acertar da próxima vez. As vezes eu costumo brincar com eles que bom que erraram porque se você errou é porque você agora vai saber da próxima vez fazer certo. Aqui os professores 1 e 2 entendem que o erro no resultado avaliativo faz parte do processo de aprendizagem do aluno, mas não é visto em suas falas como esses professores utiliza- se a partir do erro para reorganizar a sua prática pedagógica. É preciso que os professores, como aponta o professor 3, como parte integrante do processo de aprendizagem, por meio dele melhoramos nossa prática pedagógica e adequando elas a necessidade do nosso aluno. O erro aqui já aparece como uma maneira de reorganizar sua prática pedagógica futura em função dos erros cometidos pelos alunos. O professor 3 possui uma visão predominantemente construtiva do erro. Podemos verificar que ao encontrar o erro na avaliação não deixa por isso mesmo e assim: A tentativa é no sentido de inverter a hierarquia tradicionalista onde o acerto é valorizado na escola e o erro punido em todas as circunstâncias e, ao mesmo tempo, de ultrapassar o significado da correção/ retificação para o de interpretação da lógica possível do aluno diante da área de conhecimento em questão. E nunca é demais repetir que essa ultrapassagem é o ponto de partida para uma ação avaliativa mediadora. (HOFFMANN, 2006, p. 89) Para um melhor entendimento sobre como o erro e os resultados avaliativos são tratados pelos professores a questão b complementará a discussão. O professor 2 salienta que os resultados da avaliação na maioria das vezes é positivo, pois Eu tento explorar o mais, vou dizer assim o mais concreto, sabe se você fizer muito complexo às vezes o aluno até sabe todo aquele conteúdo, mas ele não vai dar o resultado que você quer. E se você simplificar, dar palavras mais claras você atinge muito mais esse aluno. O professor 2 utiliza-se de instrumentos avaliativos mais fáceis e acredita que não terá problemas com os resultados obtidos a partir daí. O professor 3 por sua vez ao ser questionado avança um pouco mais sobre o professor 2 uma vez que
9 para Mostro para eles o que eles acertaram e o que erraram e a partir disso começo outro conteúdo, mas aí em geral, nós fazemos um geral do que eles erraram, o que poderiam ter acertado, quais as dúvidas deles para se ter uma retomada daquilo que se teve ensinado. Entende-se que o professor 3 procura, através dos resultados, reorganizar suas aulas para se adequar ao desenvolvimento da turma, pois acredita que os resultados também servem para saber se os alunos compreenderam o conteúdo proposto em sala. CATEGORIA 3: FUNÇÕES DA AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO FÍSICA Na última categoria de pergunta perguntarmos para o professor 3 sobre como é organizada a avaliação na disciplina referente a questão b o professor 3 aponta que Eu procuro estabelecer critérios para cada conteúdo ministrado, o que vou avaliar se está de acordo com o meu objetivo, e vou estabelecendo instrumentos variados de investigação. O professor 3 desenvolve o processo avaliativo diariamente com seus alunos a cada momento de aula. Essa concepção de avaliação se aproxima parcialmente de uma avaliação mediadora do processo de ensino e aprendizagem dos educandos, Para tanto, o professor 2 respondeu que Eu faço a avaliação a todo o momento. Eu não faço a avaliação teórica, não da para fazer isso a todo o momento, porque a prática não propicia que você fique o tempo todo anotando, mas eu faço com eles feedback a cada aula resgatando o que foi feito. Mesmo com a concepção de teoria e prática estarem diretamente separadas o professor 2 procura pontos de ligações entre um saber apresentado para o aluno em um determinado bimestre/ semestre e o próximo conteúdo. Ainda na questão b o professor 1 aponta que Acho que a avaliação tem que ser continua, tem que ser todos os dias avaliando para ver se eles aprenderam mesmo, o que eles vão desenvolver o que ele tem que fazer, de que forma eles tem que fazer, que o eles podem fazer para melhorar. Tem que ser todo dia. Logicamente que tem que ter uma avaliação final de todo o conteúdo que foi apresentado durante o bimestre. O professor 1 procura responder de uma maneira na qual o ouvinte/ entrevistador e até mesmo o professor 1 acreditam ser o correto, mas
10 através das respostas das categorias anteriores percebemos que essa prática de ensino não se aproxima da sua realidade. O professor 1 respondeu na categoria concepções de avaliação especificamente na questão e que sua maneira de intervir depende muito do interesse de cada aluno, se os alunos demonstram interesse o professor 1 procura ajudar, mas se o aluno não está participando e desinteressado pelo conteúdo o professor 1 não procura meios para trazê-lo para o processo de ensino e aprendizagem. Fica claro a sua contradição nas respostas. Podemos perceber aqui que o professor 1 possui concepções empiristas de ensino. Para que pudéssemos entender a visão de avaliação dos professores no Ensino Médio perguntamos o seu papel nessa série. Na questão d o professor 1 fala que No Ensino Médio a avaliação tem que ser um parâmetro para ele ter um mensuração do que ele aprendeu e se ele entendeu o que é Educação Física no Ensino Médio. Podemos verificar que a avaliação é vista da mesma maneira em relação às outras séries. Não há uma diferença evidente em sua fala, apenas avaliar por avaliar. O professor 3 respondeu também que Devemos avaliar para auxiliar os nossos alunos na construção do conhecimento,independente da disciplina. Em sua resposta também não fica claro a especificidade da avaliação no Ensino Médio. Como respondido nas outras perguntas o professor 3 visa o desenvolvimento do aluno em uma perspectiva construtivista do processo de ensino e aprendizagem, mas entende que a avaliação é para o desenvolvimento do aluno independente da seriação que está inserido. Para complementar essas questões perguntamos aos professores 1, 2 e 3 na questão c a relação entre avaliação e aprendizagem. O professor 1 A avaliação tem que ver se o aluno aprendeu. Mas não é porque ele não tirou a nota que ele não aprendeu. Muitas vezes ele aprendeu, mas não conseguiu demonstrar aquilo na prova. Um tem que ser ligado ao outro, mas também temos que verificar porque que ele errou na prova. Como que tem que ser feita essa avaliação com ele. Por isso que você tem que se fazer esse questionamento e analisar de novo a avaliação.
11 O professor 1 acredita que aprendizagem e avaliação estão ligadas uma à outra, mas não consegue apontar essa ligação em sua resposta. Já o professor 3 possui uma visão voltada para o processo de aprendizagem, pois a avaliação deve estar a serviço da aprendizagem, proporcionando momentos diagnósticos para planejamento de atividades futuras. Diferentemente do professor 1 o professor 3 possuem uma visão mais clara sobre a relação da aprendizagem com o processo de evolução do aluno. Essas avaliações desenvolvidas nas suas aulas apresentadas pelo professor 3 superam ainda o conceito de avaliação tradicional. Entendemos que cada professor entrevistado possui uma visão sobre a responsabilidade de ensinar e aprender. Desta maneira, preciso que parta dos professores a vontade, no caso da avaliação, de mudar o pensamento que ela é, na maioria das vezes, punitiva. Embora não fique claro nas falas dos professores entrevistados essa preocupação com os caminhos pelo qual o aluno passará para obter resultados tanto positivos quanto negativos no instrumento avaliativo, percebemos que em alguns professores essa preocupação aparece mesmo em segundo plano, como é o caso do professor 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando a avaliação nas aulas de Educação Física um momento integrador do processo de ensino e aprendizagem dos educandos do Ensino Médio, concluiu- se que os professores sentem muita dificuldade ao pensar no momento avaliativo como um recurso auxiliar tanto para os alunos quanto para os professores e isso ficou claro nas entrevistas desenvolvidas com os três professores da Rede Pública de Ensino da cidade de Londrina/Pr. A avaliação pensada por alguns desses professores entrevistados ainda está distante da avaliação mediadora do processo de ensino e aprendizagem. Diante disso podemos dizer que os professores 2 e 3 têm a sua intervenção fundamentada no pressuposto empirista e o professor 3 fundamentado no pressuposto construtivista por meio de uma perspectiva mediadora de avaliação. Já no pressuposto apriorista não encontramos nenhum dos professores entrevistados voltados para essa perspectiva de ensino.
12 Diante dos resultados obtidos observamos a dificuldade enfrentada pelos docentes entrevistados 1 e 2 em como utilizar a avaliação, pois entendem que esse instrumento está a serviço apenas da atribuição de nota ou até mesmo para marcar o fechamento de um conteúdo e dar início a outro. Sabese que a avaliação mediadora proposta para o ambiente escolar é o modelo construtivista de Educação ideal para o processo de aprendizagem dos alunos, no qual professores e alunos caminham juntos para a aquisição e transformação do novo. REFERÊNCIAS BECKER, FERNANDO. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola- Petrópolis, RJ: Vozes, HOFFMANN, J. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, HOFFMANN, J. Avaliação: mitos e desafios: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Mediação, 2005, 35 ed. Revista. HOFFMANN, J. Avaliação Mediadora: Uma prática em construção da préescola á universidade. Porto Alegre: Mediação, 2006, 25 Edição. LUCKESI, C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, Edição. Pesquisa qualitativa- características, usos e possibilidades. Jose Luis neves FEA- USP CADERNO DE PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO, SÃO PAULO, V 1 Nº 3, 2º SEM./ 1996 RICHARDSON, R. J. (et al.) Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, Endereço: Universidade Estadual de Londrina, Londrina, Paraná- Br. Linha de estudo: Fundamentos teórico-metodológicos do processo ensinoaprendizagem e avaliação em Educação Física.
A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual
A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual Suzana dos Santos Gomes * * Mestre em Educação FAE-UFMG, professora de Cultura Religiosa PUC Minas. A AVALIAÇÃO ESTÁ presente na vida humana
Leia maisCURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MANUAL DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA MODALIDADE EAD
CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MANUAL DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA MODALIDADE EAD 1 MANUAL DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA MODALIDADE EAD 1 REFLEXÕES INICIAIS SOBRE
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Avaliação do Ensino Aprendizagem Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 8º 1 - Ementa (sumário, resumo) Contextualização histórica
Leia maisAvaliação qualitativa Portfólios de aprendizagem
Avaliação qualitativa Portfólios de aprendizagem A Avaliação A concepção de avaliação que marca a trajetória de alunos e educadores, até então, é a que define essa ação como um julgamento de valor dos
Leia maisENSINO DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO DA AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM MATEMÁTICA
ENSINO DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO DA AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM MATEMÁTICA Lindemberg Oliveira da Silva; Luciano Gomes Soares; Mônica Cabral Barbosa; Tatiana Cavalcante Barbosa; Tayná Maria Amorim M. Xavier;
Leia maisAVALIAÇÃO: INSTRUMENTO DE ORIENTAÇÃO DA APRENDIZAGEM
AVALIAÇÃO: INSTRUMENTO DE ORIENTAÇÃO DA APRENDIZAGEM Autor: Sandra Regina Pereira da Silva Universidade Federal do Piauí UFPI Orientadora: Vilmar Aires dos Santos Universidade Federal do Piauí UFPI GT1
Leia maisO TRABALHO DO DOCENTE DE MATEMÁTICA NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DE ENSINO FUNDAMENTAL (6º AO 9º ANO) EM PARÁ BATINS CURRAIS-PI
O TRABALHO DO DOCENTE DE MATEMÁTICA NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DE ENSINO FUNDAMENTAL (6º AO 9º ANO) EM PARÁ BATINS CURRAIS-PI Abdias Lopes Medeiros Graduando em Educação Física pelo PARFOR
Leia maisCONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE
1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com
Leia maisO SABER PEDAGÓGICO E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO PRÁTICA DE ENSINO APRENDIZAGEM 1
O SABER PEDAGÓGICO E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO PRÁTICA DE ENSINO APRENDIZAGEM 1 Elenice de Alencar Silva Cursando Licenciatura em Pedagogia UNIVERSIDADE ESTADUAL DA REGIÃO TOCANTINA DO MARANHÃO cesi@uema.br
Leia maisCONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Avaliação Educacional MODALIDADES DA AVALIAÇÃO Prof. Stephanie Gurgel O que é avaliação? É um instrumento que possibilita identificar e analisar o rendimento e as aprendizagens
Leia maisA Proposta Pedagógica em questão: caminhos e descobertas 1 Alunas do Normal Superior da Faculdade Montserrat
A Proposta Pedagógica em questão: caminhos e descobertas 1 Alunas do Normal Superior da Faculdade Montserrat Resumo: Esse artigo tem por objetivo fazer uma reflexão mais ampla sobre a pesquisa desenvolvida
Leia maisTROCANDO EXPERIÊNCIAS SOBRE AVALIAÇÃO EM MATEMÁTICA: INVESTIGANDO OS ERROS DOS ALUNOS
TROCANDO EXPERIÊNCIAS SOBRE AVALIAÇÃO EM MATEMÁTICA: INVESTIGANDO OS ERROS DOS ALUNOS Maria Êda Amadeu Barino 1, Tiago de Paula Zagnoli 2, Marco Aurélio Kistemann Júnior 3 1 Escola Nova (Unidade Gávea/Rio
Leia maisAvaliação da Aprendizagem na Educação Profissional numa perspectiva contemporânea
Avaliação da Aprendizagem na Educação Profissional numa perspectiva contemporânea Avaliar é dar nota? Quando a professora Rose Neubauer publicou seu livro É Proibido Repetir, em 1993, causou o maior tumulto
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO
SISTEMATIZAÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO Resumo Paulo Sérgio Maniesi O presente artigo apresenta a sistematização preliminar dos resultados
Leia maisA ATUAÇÃO E O PERFIL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR: FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ATUAÇÃO E O PERFIL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR: FORMAÇÃO DE PROFESSORES Filycia Azevedo da silva filyciaa@gmail.com Ismênia Tácita De Menezes, ismeniatacita@hotmail.com Maria Tatiana Da Silva,
Leia maisO PAPEL DO TCC NA FORMAÇÃO DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS
O PAPEL DO TCC NA FORMAÇÃO DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS Thaís Tiemi Yamanari 1 Dirce Aparecida Foletto de Moraes 2 Resumo Essa pesquisa tem como objetivo principal compreender o papel do Trabalho de Conclusão
Leia maisDIMENSÕES PEDAGÓGICAS PRESENTES NOS DIÁRIOS DE AULA EM CONTEXTOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS
1 DIMENSÕES PEDAGÓGICAS PRESENTES NOS DIÁRIOS DE AULA EM CONTEXTOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS Resumo Dirce Hechler Herbertz Doutoranda em Educação - PUCRS dhtz@hotmail.com Maria Inês Corte Vitória
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ELIANE CALHEIROS
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ELIANE CALHEIROS OLIVIA EVANGELISTA BENEVIDES THIANE ARAUJO COSTA TRABALHANDO A MATEMÁTICA DE FORMA DIFERENCIADA A
Leia maisEspaços educativos no século XXI - Representações midiáticas de professores Por Talita Moretto
Tecnologias na Aprendizagem Espaços educativos no século XXI - Representações midiáticas de professores Por Talita Moretto Eu na TV! Em um momento em que se fala de tecnologia educacional, e a influência
Leia maisCOMUNICAÇÕES ORAIS - AVALIAÇÃO A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA : CONCEPÇÕES DOCENTES NO ENSINO FUNDAMENTAL
COMUNICAÇÕES ORAIS - AVALIAÇÃO A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA : CONCEPÇÕES DOCENTES NO ENSINO FUNDAMENTAL ETIANE VALENTIM DA SILVA HERCULANO O presente estudo focalizou o universo polêmico
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Didática III. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática III Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) A Didática enquanto reflexão sistemática do espaço da sala
Leia maisAPLICAÇÃO DA DIDÁTICA MATEMÁTICA EM SALA DE AULA
APLICAÇÃO DA DIDÁTICA MATEMÁTICA EM SALA DE AULA Raiane Evelyn Alves da Silva¹; Caio de Brito Reis¹; Diego Rabelo dos Santos¹; Paula Menezes dos Santos¹ 1 Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
Leia maisA avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente
A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente Resumo: Jocimara Aparecida de Jesus 1 Dirce Aparecida Foletto de Moraes 2 Este
Leia maisCONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
INSTITUTO FEDERAL PARANÁ Câmpus Curitiba MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação não está relacionado apenas ao ensino e portanto não pode ser reduzido apenas
Leia maisA Prática Pedagógica do Professor
A Prática Pedagógica do Professor Autor: Ms Maria das Mercês da Cruz e Silva (Texto adaptado de sua tese de Mestrado em Educação UERJ, 1997) Na diversidade de explicações sobre a aprendizagem do aluno
Leia maisAlfabetização. Tendências Epistemológicas
Alfabetização Tendências Epistemológicas Aquisição do Conhecimento Empirismo Apriorismo Interacionismo / Construtivismo O conhecimento se dá através dos sentidos (tábula rasa). O conhecimento já está prédeterminado.
Leia maisA FORMAÇÃO CONTINUADA DA PROFESSORA/DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E OS REFLEXOS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA
A FORMAÇÃO CONTINUADA DA PROFESSORA/DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E OS REFLEXOS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA Danilene Donin Berticelli Aluna do mestrado em Educação da Pontifícia Universidade Católica do Paraná
Leia maisAVALIAÇÃO: CONCEPÇÕES
AVALIAÇÃO: CONCEPÇÕES Paulo Ricardo Soares Pereira (UFCG) pauloricardo_sp_@hotmail.com Monaliza Mikaela Carneiro Silva (UFCG) mikaelamona@hotmail.com Orientadora: Profª. Drª. Márcia Candeia Rodrigues (UFCG)
Leia maisO JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Lidia Ribeiro da Silva Universidade Federal de Campina Grande, lidiaribeiroufcg@gmail.com Luana Maria Ferreira Duarte Universidade
Leia maisPalavras-chave: Epistemologia, Pesquisa qualitativa e Ensino de Ciências
ANÁLISE DAS ATIVIDADES PRÁTICAS EM CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS Fersula, Michele Gonçalves 1 Silva, João Alberto da 2 Palavras-chave: Epistemologia, Pesquisa qualitativa
Leia maisO MOVIMENTO EM CONSTRUÇÃO E ESTRUTURAÇÃO UM RELATO DE INTERVENÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA COM TURMAS DO ENSINO FUNDAMENTAL RESUMO
O MOVIMENTO EM CONSTRUÇÃO E ESTRUTURAÇÃO UM RELATO DE INTERVENÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA COM TURMAS DO ENSINO FUNDAMENTAL Érika Nishiiye 1 Márcio Henrique Laperuta 2 RESUMO A proposta desse relato
Leia maisA DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL
A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória
Leia maisCONCEPÇÕES DE AVALIAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUA PORTUGUESA DA EJA
CONCEPÇÕES DE AVALIAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUA PORTUGUESA DA EJA Resumo OLIVEIRA, Rosilane Katia 1 - UFOP MOL, Solange Maria 2 - UFOP Grupo de Trabalho Políticas Públicas, Avaliação e Gestão da Educação
Leia maisAPRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro
APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro Resumo Neste texto, discute-se o estágio em docência desenvolvido em cursos
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada à Educação IV. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 8º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada à Educação IV Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 8º 1 - Ementa (sumário, resumo) Espaço destinado a acompanhar
Leia maisPLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Avaliação Educacional e Institucional Carga horária: 40
PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Avaliação Educacional e Institucional Carga horária: 40 Aulas/Semana: 02 Termo Letivo: 4º 1. Ementa (sumário, resumo) Tendências da
Leia maisCONHECENDO SUA PROFISSÃO III
CONHECENDO SUA PROFISSÃO III META Levar o aluno a conhecer a profissão de Biólogo Professor. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: identificar as principais dificuldades encontradas na profissão;
Leia maisPalavras-chave: Formação Continuada. Múltiplas Linguagens. Ensino Fundamental I.
1 MÚLTIPLAS LINGUAGENS: UMA PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL I DA REDE MUNICIPAL DE LONDRINA E REGIÃO SANTOS, A. R. B; Instituto Federal do Paraná (IFPR) GAMA, A.
Leia maisAvaliação da Aprendizagem. Didática II Profa. MSc. Narjara Garcia
Avaliação da Aprendizagem Didática II Profa. MSc. Narjara Garcia O que é Avaliação? Julgamento? Regulação? Classificação? Acompanhamento? As múltiplas dimensões do olhar avaliativo Por que avaliamos? Quais
Leia maisENTREVISTA PROF. DR ELIO CARLOS RICARDO 1
ENTREVISTA PROF. DR ELIO CARLOS RICARDO 1 Livre-docente de Ensino de Ciências e Matemática, Faculdade de Educação da USP. Entrevista concedida à TV SENAI/SC por ocasião de Formação continuada, no âmbito
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Filosofia da Educação I. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 1º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Filosofia da Educação I Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 1º 1 - Ementa (sumário, resumo) Conceitos básicos: filosofia, filosofia da educação
Leia maisA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO NO COTIDIANO ESCOLAR: VISÃO DAS PROFESSORAS SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DAS ABORDAGENS PSICOLÓGICAS PARA A PRÁTICA DOCENTE
A PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO NO COTIDIANO ESCOLAR: VISÃO DAS PROFESSORAS SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DAS ABORDAGENS PSICOLÓGICAS PARA A PRÁTICA DOCENTE Benedita de Brito Melo E-mail: benedita3@hotmail.com Maria da
Leia maisA INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA.
A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. Nilda Guedes Vasconcelos¹; Dra. Cláudia Patrícia Fernandes dos Santos² Universidade Federal de Campina Grande¹² - nildagvasconcelos@gmail.com
Leia maisCONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
INSTITUTO FEDERAL PARANÁ Campus Curitiba MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação não está relacionado apenas ao ensino e portanto não pode ser reduzido apenas
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3 º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3 º 1 - Ementa (sumário, resumo) Relações entre psicologia,
Leia maisEPISTEMOLOGIA E PEDAGOGIA. Profa. Jaqueline Santos Picetti
EPISTEMOLOGIA E PEDAGOGIA Profa. Jaqueline Santos Picetti Existem três diferentes formas de conceber a relação ensino/aprendizagem: Empirismo Pedagogia Diretiva Apriorismo Pedagogia Não-Diretiva Interacionismo/Construtivismo
Leia maisPRÁTICAS SOCIAIS DE LEITURA E ESCRITA NO ESPAÇO ESCOLAR: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA ESCOLA DO CAMPO
PRÁTICAS SOCIAIS DE LEITURA E ESCRITA NO ESPAÇO ESCOLAR: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA ESCOLA DO CAMPO Resumo Raquel Pirangi Barros UEPB rpbfjmc@gmail.com Patrícia Cristina de Aragão Araújo UEPB cristina-aragao21@hotmail.com
Leia maisUMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS.
UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS. Modalidade: Ensino, Pesquisa, Extensão; Nível: Superior; Área: Ciências Agrárias,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO MÉTODO AVALIATIVO NAS SÉRIES INICIAIS 1
Anais do Congresso de Iniciação Científica, Estágio e Docência do Campus Formosa A relação teoria e prática no cotidiano escolar Universidade Estadual de Goiás 03 e 04 de novembro de 2016 A IMPORTÂNCIA
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Planejamento e Avaliação Educacional. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Planejamento e Avaliação Educacional Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário resumo) Aspectos históricos e socioeconômicos
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA NO ESTÁGIO PEDAGÓGICO VOLUNTÁRIO NA DISCIPLINA DE NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS A EDUCAÇÃO
RELATO DE EXPERIÊNCIA NO ESTÁGIO PEDAGÓGICO VOLUNTÁRIO NA DISCIPLINA DE NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS A EDUCAÇÃO Andréia Campanharo de Lima (PIBIC/CNPq-UNICENTRO), Jamile Santinello (Orientadora), e-mail:
Leia maisO que sabe uma criança que parece não saber nada
O que sabe uma criança que parece não saber nada - Professor compreender o que os alunos sabem ou não questão complexa! - Um olhar cuidadoso sobre o que a criança errou pode ajudar o professor a descobrir
Leia maisOS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE
OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE DUTRA, Maria - UFPE fatima.dutrac@hotmail.com SILVA, Danubia - UFPE danubiacarmo@hotmail.com OLIVEIRA, Jessica UFPE jessi_oliver17@hotmail.com
Leia maisAVALIAÇÃO FORMATIVA NA EDUCAÇÃO: UM PASSO PARA O SUCESSO
137 AVALIAÇÃO FORMATIVA NA EDUCAÇÃO: UM PASSO PARA O SUCESSO http://dx.doi.org/10.5902/2318133823138 Oséias Silva Costa Faculdade Pitágoras de Linhares, Brasil. Resumo O ato de avaliar pode determinar
Leia maisA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SECRETARIADO EXECUTIVO
A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SECRETARIADO EXECUTIVO Resumo Fabiana Antunes Machado 1 Dirce Aparecida Folleto de Moraes 2 O presente estudo tem como objetivo
Leia maisA ALFABETIZAÇÃO E A FORMAÇÃO DE CRIANÇAS LEITORAS E PRODUTURAS DE TEXTOS¹. Aline Serra de Jesus. Graduanda em Pedagogia
A ALFABETIZAÇÃO E A FORMAÇÃO DE CRIANÇAS LEITORAS E PRODUTURAS DE TEXTOS¹ Aline Serra de Jesus Graduanda em Pedagogia Universidade Federal do Maranhão (UFMA). E-mail: antoniojose1@hotmail.com Tyciana Vasconcelos
Leia maisTAPETE DAS LIGAÇÕES: UMA ABORDAGEM LÚDICA SOBRE AS LIGAÇÕES QUÍMICAS E SEUS CONCEITOS
TAPETE DAS LIGAÇÕES: UMA ABORDAGEM LÚDICA SOBRE AS LIGAÇÕES QUÍMICAS E SEUS CONCEITOS Patricia da Conceição Novaes(1); Eleneide Rodrigues de Moraes(1); Elionara Carolina Freire Cândido Barbosa (2); Cíntia
Leia maisHISTÓRIA DE VIDA, FORMAÇÃO E IDENTIDADE DOCENTE: BUSCANDO A REALIZAÇÃO DE UM SONHO
HISTÓRIA DE VIDA, FORMAÇÃO E IDENTIDADE DOCENTE: BUSCANDO A REALIZAÇÃO DE UM SONHO Anita Thayane Nascimento de Freitas¹; Fátima Raquel de Gois Oliveira ²; Maria Cleonice Soares ³ ¹Universidade do Estado
Leia maisCONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ENTRE DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO
1 CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ENTRE DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO Danielle Batista Mestranda em Educação Universidade Federal de Mato Grosso Bolsista Capes Profº. Dr.
Leia maisCONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Avaliação Educacional PRÁTICAS AVALIATIVAS: SUJEITOS, OBJETOS E MÉTODOS DE AVALIAÇÃO Prof. Stephanie Gurgel A avaliação é uma tarefa complexa que não se resume à realização de
Leia maisO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NO ENSINO DA FÍSICA EM CAJAZEIRAS- PB
O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NO ENSINO DA FÍSICA EM CAJAZEIRAS- PB José Robbyslandyo da Silva Santos robbyn23@hotmail.com Juliano de Sousa bezerra soujulianosousa@gmail.com soujulianosouza@hotmail.com
Leia maisPLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena PLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Docente:
Leia maisAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO CURSO DE QUÍMICA: reflexões sobre a prática pedagógica
ISBN 978-85-7846-516-2 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO CURSO DE QUÍMICA: reflexões sobre a prática pedagógica Beatriz Haas Delamuta UEM Email: beatrizhaas@hotmail.com Edilaine Vagula UEL Email: edilainevagula@yahoo.com.br
Leia maisELETROMAGNETISMO: UMA AULA PRÁTICA COM USO DA EXPERIMENTAÇÃO PARA ALUNOS DO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO
ELETROMAGNETISMO: UMA AULA PRÁTICA COM USO DA EXPERIMENTAÇÃO PARA ALUNOS DO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO Maynã Luan Nascimento Melo (1); Eliton da Silva Lima (2); Walmir Benedito Reis Tavares (3); Ana Clecia
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA OBSERVAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA II
A IMPORTÂNCIA DA OBSERVAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA II Djeisci Monique Maldaner (UNIOESTE)1 Tábata Vanessa Schulze (UNIOESTE)2 Jéssica Paula Vescovi (Orientadora - UNIOESTE)3
Leia maisESTUDO DE CASO: AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO ENSINO DE ELETROMAGNETISMO NO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES DO IFPA/CAMPUS BELÉM 1
ESTUDO DE CASO: AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO ENSINO DE ELETROMAGNETISMO NO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES DO IFPA/CAMPUS BELÉM 1 Rita de Cássia Florêncio Rocha Kasahara; Norma Florêncio
Leia maisIngrid Janaína dos Santos Ferreira 1 ; Paulo Cézar Pereira Ramos 2 ; Maria Aparecida dos Santos Ferreira 3 INTRODUÇÃO
O PIBID - SUBPROJETO DE BIOLOGIA E O ENSINO DE CIÊNCIAS: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA MARIA DE LOURDES BEZERRA SOBRE A SUA IMPORTÂNCIA Ingrid Janaína dos Santos Ferreira 1 ; Paulo
Leia maisIDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA
IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA Marilete Terezinha Marqueti de Araujo Universidade Federal do Paraná UFPR Resumo: O presente artigo apresenta o estudo exploratório inicial,
Leia maisUM ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE ATITUDES FRENTE O APRENDER E A ESCOLA DE ESTUDANTES DO ENSINO BÁSICO FEIJÓ, T. V. ¹, BARLETTE, V. E.
UM ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE ATITUDES FRENTE O APRENDER E A ESCOLA DE ESTUDANTES DO ENSINO BÁSICO FEIJÓ, T. V. ¹, BARLETTE, V. E. 1 ¹ Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) Bagé RS Brasil RESUMO Este
Leia maisPORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA
1 PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória RESUMO Acreditando na importância e amplitude que tem, para o professor,
Leia maisIV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD A PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES SOBRE PLANEJAMENTO E A AÇÃO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR
IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD 31 de janeiro, 01 e 02 de fevereiro de 2017 ISBN:978-85-7846-384-7 A PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES SOBRE PLANEJAMENTO E A AÇÃO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR
Leia maisPráticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial.
Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Ana Letícia Carneiro de Oliveira (PIBIC /UEPG), Djane Antonucci Correa (Orientadora), e-mail: anale_oliveira@yahoo.com.br
Leia maisDidática: diálogos com a prática educativa
Didática: diálogos com a prática educativa O sonho de todo professor é dar uma aula atrativa para os alunos, conquistando a atenção dos educandos e o interesse para a construção de uma aprendizagem significativa.
Leia maisO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA VISÃO DOS (AS) MESTRANDOS (AS) DO PROFLETRAS/CH/UEPB
O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA VISÃO DOS (AS) MESTRANDOS (AS) DO PROFLETRAS/CH/UEPB Carlos Valmir do Nascimento (Mestrando Profletras/CH/UEPB) E-mail: Valmir.access@hotmail.com Orientador: Prof. Dr.
Leia maisSUMÁRIO. Boas Vindas A disciplina interativa Objetivos Organização da Disciplina Atividades Avaliativas...
SUMÁRIO Boas Vindas...02 A disciplina interativa...03 Objetivos...04 Organização da Disciplina...04 Atividades Avaliativas...06 Orientações sobre Avaliação...08 Papel do Tutor...08 Papel do Aluno...10
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos teórico-metodológicos
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática I Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) A Didática e os fundamentos educacionais
Leia maisO campo de investigação
PRÁTICA DE ENSINO: UM ESPAÇO DE PROBLEMATIZAÇÃO, ANÁLISE E PROPOSIÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ARTICULADAS COM A EDUCAÇÃO BÁSICA Simone Regina Manosso Cartaxo PUC-PR O problema da relação dicotômica entre
Leia maisCONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO FÌSICA NAS SERIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO FÌSICA NAS SERIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Rafaela Zortéa Fernandes Costa 1 Diana Caroline Ferreira Castilho 2 Gisele Franco de Lima Santos 3 Este trabalho tem por objetivo
Leia maisPORTFÓLIO COMO INSTRUMENTO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO. Prof. Antonio Medeiros JúniorJ Tutor do PET SAÚDE.
PORTFÓLIO COMO INSTRUMENTO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO. Prof. Antonio Medeiros JúniorJ Tutor do PET SAÚDE. NATAL-RN UFRN O que é avaliação da aprendizagem? AVALIAR É... Verificar
Leia maisConstrutivismo no Ensino de Física: um estudo de caso com os professores do município de Bambuí MG
Construtivismo no Ensino de Física: um estudo de caso com os professores do município de Bambuí MG Jessiara Garcia PEREIRA 1 ; Rosemary Pereira COSTA 2 1 Licenciada em Física pelo Instituto Federal Minas
Leia maisO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO 5 ANO DA EMEIEF JOAQUIM PINHEIRO DE MENESES
O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO 5 ANO DA EMEIEF JOAQUIM PINHEIRO DE MENESES Cicera Aldevania Pereira de Oliveira Yane Ferreira Machado Universidade Federal do Cariri UFCA. E-mail: aldevania.pereira@ufca.edu.br
Leia maisAVALIAÇÃO: CONCEPÇÕES DE EDUCADORES E EDUCANDOS EM UMA ESCOLA ESTADUAL NO MUNICÍPIO DE PARINTINS AM 1
AVALIAÇÃO: CONCEPÇÕES DE EDUCADORES E EDUCANDOS EM UMA ESCOLA ESTADUAL NO MUNICÍPIO DE PARINTINS AM 1 Autora: Rizalva Monteiro Matos; Coautora: Cleonilda Teixeira Pontes; Orientador: Prof. Msc. Mateus
Leia maisSTOP MOTION: UMA FERRAMENTA LÚDICA NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO ENSINO DAS LIGAÇÕES QUÍMICAS. Apresentação: Pôster
STOP MOTION: UMA FERRAMENTA LÚDICA NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO ENSINO DAS LIGAÇÕES QUÍMICAS Apresentação: Pôster Nairy Rodrigues de Oliveira 1 ; Adriana dos Santos Carvalho 2 ; Quêmele Braga de Amorim
Leia maisAvaliação Diretrizes da Avaliação Educacional
Avaliação Diretrizes da Avaliação Educacional Prof. Carlinhos Costa Avaliação é um dos componentes do processo de ensino. E quais seriam os componentes do processo de ensino? É por meio da avaliação que
Leia maisA MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NO CAMINHO DA APRENDIZAGEM
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS
Leia maisMETODOLOGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM: UMA ABORDAGEM ACERCA DA AULA EXPOSITIVA
METODOLOGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM: UMA ABORDAGEM ACERCA DA AULA EXPOSITIVA Cíntia Daniela da Silva Alves 1 Lílian Tomáz Ramos Alves 2 Nancy Hayane Reginaldo Guerra 3 Allyne Chaveiro Farinha 4 RESUMO:
Leia maisXVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira
PRÁTICAS AVALIATIVAS DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM RONDONÓPOLIS-MT Kelly Bomfim Alves de Oliveira - PPGEdu/UFMT/CUR Adelmo Carvalho da Silva - PPGEdu/UFMT
Leia maisCONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM - AUTORES:
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM - AUTORES: HOFFMANN LUCKESI VASCONCELLOS RIOS ZABALA PERRENOUD HADJI SILVA MACEDO 01. Ao modelo de prática que Hoffmann (Ideias 22 FDE) identifica como
Leia maisSUMÁRIO. Boas Vindas A disciplina interativa Objetivos Organização da Disciplina Atividades Avaliativas...
SUMÁRIO Boas Vindas...02 A disciplina interativa...03 Objetivos...04 Organização da Disciplina...04 Atividades Avaliativas...06 Orientações sobre Avaliação...07 Papel do Tutor...09 Papel do Aluno...09
Leia maisPERSPECTIVAS NA FORMAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA DA UESB
PERSPECTIVAS NA FORMAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA DA UESB Guilherme Matos de Oliveira 1 Nerêida Maria Santos Mafra De Benedictis 2 INTRODUÇÃO Na atualidade compreende-se
Leia mais15,2% das crianças brasileiras chegam aos oito anos de idade sem alfabetização Qua, 04 de Julho de :24
15,2% DAS CRIANÇAS BRASILEIRAS CHEGAM AOS OITO ANOS DE IDADE SEM ALFABETIZAÇÃO Alfabetização tardia pode gerar descompasso entre idade e aprendizagem e comprometer vida escolar. Para Priscila Cruz, diretora-executiva
Leia maisA RELAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA COM A PRÁTICA DOCENTE
A RELAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA COM A PRÁTICA DOCENTE Maria Rizoneide Araújo Belarmino (1). (1) Discente. Licenciatura em Ciências Biológicas. Centro de Educação e Saúde (CES), Universidade Federal
Leia maisA FERRAMENTA FLUBAROO E SUAS POTENCIALIDADES PARA A AVALIAÇÃO DE ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA* 1 [1]
A FERRAMENTA FLUBAROO E SUAS POTENCIALIDADES PARA A AVALIAÇÃO DE ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA* 1 [1] Geucineia de Souza Pencinato (UENF) Joyce Vieira Fettermann (UENF) Dolores Manhães Alvares de Oliveira
Leia maisAtendimento Educacional Especializado. Estudo de caso
Atendimento Educacional Especializado Estudo de caso O AEE é um serviço da Educação Especial que identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem as barreiras para
Leia maisAula 1 O processo educativo: a Escola, a Educação e a Didática. Profª. M.e Cláudia Benedetti
Aula 1 O processo educativo: a Escola, a Educação e a Didática Profª. M.e Cláudia Benedetti Profa. M.e Cláudia Benedetti Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita
Leia maisRESENHA DO ARTIGO O QUE PENSAM OS PROFESSORES SOBRE A FUNÇÃO DA AULA EXPOSITIVA PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA. Bolsista:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA UNIPAMPA CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS EXATAS PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA RESENHA DO ARTIGO O QUE PENSAM OS PROFESSORES SOBRE A FUNÇÃO
Leia mais