Departamento de História CULTURAS HISTÓRICAS, CULTURAS ESCOLARES E PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL: PERSPECTIVAS DE ANÁLISE E DIÁLOGOS NO ENSINO DE

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1 Departamento de História CULTURAS HISTÓRICAS, CULTURAS ESCOLARES E PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL: PERSPECTIVAS DE ANÁLISE E DIÁLOGOS NO ENSINO DE HISTÓRIA Aluno(a): Julia Viviani da Cunha Gouvêa Orientador(a): Juçara da Silva Barbosa de Mello Introdução: O tema da pesquisa se concentra sobre as manifestações culturais presentes no bairro de Madureira e sua presença na sala de aula. O foco cultural é dado pelo estudo da presença do samba na memória e no dia a dia dos alunos. Como as manifestações artísticas e culturais referentes ao local podem auxiliar o ensino de história na escola. Em vigência das intenções de análise descritas, a principal localidade contemplada é o bairro de Madureira, no subúrbio do Rio de Janeiro, lugar em que se encontra localizado o Instituto de Educação Carmela Dutra. Aqui, além da busca por um diagnóstico da leitura que professores e alunos possuem sobre a temática do patrimônio cultural e, se, e como, são vislumbradas as articulações com os temas da memória e da construção de identidades no contexto das aulas, foi firmada uma parceria com dois professores e um grupo de alunos, que participaram no levantamento e registro dos bens culturais da comunidade. Com base nas análises de projetos políticos pedagógicos, percebe-se em sua maioria uma carência de práticas didáticas com relação à manifestação cultural local do bairro onde a escola se estrutura. Particularmente, no PPP do Instituto Educacional Carmela Dutra é possível notar uma tendência á integração cultural na sala de aula. Para que haja uma melhor integração do aluno, num trabalho conjunto, o Instituto de Educação Carmela Dutra levantou alguns critérios considerados fundamentais [...]respeitar a individualidade do aluno, permitindo que ele expresse suas ideias e emoções. Existe essa abertura, porém pode ser explorada de forma mais específica e prática. Há uma falta de inclusão da realidade dos alunos nas didáticas em sala de aula. É visível a diferença de linguagem entre o que é estudado e o que é vivido no cotidiano pelos alunos. Boa parte das manifestações culturais que fazem parte do cotidiano dos alunos acaba sendo, por eles, naturalizado. A naturalização e, portanto, a ausência da percepção da historicidade dos objetos e fenômenos culturais acabam sendo recorrentes na experiência da comunidade com o patrimônio cultural que está a sua volta, pois, o patrimônio é mais vivido do que percebido. Esses alunos não é reconhecem tais objetos culturais ou manifestações como patrimônio, ou seja, como algo que contém um valor, tanto no interior da comunidade como fora dela, fazendo assim com que essas manifestações culturais sejam vistas como marginais, ignorando tudo que se pode aprender através delas. A integração do ambiente onde o aluno vive com a atividade escolar é fundamental para uma maior identificação desse aluno com o ambiente escolar e com o processo de aprendizagem, o que pode ser feito através da educação patrimonial em diálogo com o ensino de história Por se tratar de construção de conhecimento, é válido estabelecer uma ponte entre o que está presente na vivência dos alunos e o conteúdo ensinado, visando um melhor entendimento do assunto. Objetivos Essa pesquisa tem como principal objetivo a elaboração de material didático baseado nos estudos de referências culturais já identificadas pelos alunos. Fazer com que o que já está naturalizado seja tomado como objeto de reflexão e estudo, possibilitando problematizações e ressignificações, auxiliando na integração do bairro e suas particularidades com a escola. Construir o conhecimento histórico através de links com as experiências vivenciadas pelos alunos. O professor deve partir de contextos locais para se fazer entender contextos nacionais e mundiais, estabelecendo a estratégia de relação micro-macro. A hipótese motivadora dessa pesquisa empírica é a crença na eficácia de métodos mais dinâmicos para melhorar o contato dos estudantes com os conteúdos ensinados em sala de aula. Outros horizontes foram vislumbrados através do reconhecimento da cultura histórica das comunidades que cercam as escolas, de "seus

2 mundos de experiência", das redes de solidariedade e conflito, processualmente constituídas por meio das relações sociais, em disputas que envolvem afetividades, poder político, econômico e cultural, nas quais a interação com os espaços (lugares) sensíveis da cidade se apresenta como componente intrínseco." Assim, buscou-se conhecer o universo cultural dos alunos, por meio de estímulos à reflexão sobre as relações com espaço social que os cerca, os marcos materiais e imateriais que se colocam como referenciais da memória individual e coletiva. O meio de aprendizagem deve ter como objetivo a construção de conhecimento, porém esse processo pode e deve ser feito a partir de elementos com que os alunos estejam mais familiarizados e desperte seu interesse. É de suma importância a presença de instrumentos que auxiliem na aprendizagem, seja por representação ou até para relacionar com conteúdos mais complexos. Não só as crianças, mas os adolescentes também aprendem com mais facilidade quando se envolve alguma atividade lúdica ou representativa ao conteúdo. A partir dessa perspectiva, as escolas deveriam trabalhar melhor a inclusão da rua em seu ambiente de estudo. Diversas atividades praticadas pelos alunos poderiam servir como instrumento de aprendizagem se fossem melhor trabalhadas e aproveitadas no ambiente escolar. A construção de conhecimento deve se utilizar de pontes que facilitem o diálogo entre professores e alunos, para melhor rendimento acadêmico e crescimento dos alunos como cidadãos. No caso da comunidade escolar em questão, trata-se majoritariamente de grupos historicamente marginalizados, de matriz afro-brasileira. Daí a necessidade e importância da construção dessas pontes. Segundo o "Art. 26-A. da Lei , Nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira. Nessa perspectiva, realizou-se o registro e a catalogação do patrimônio cultural da comunidade, já institucionalizado, e de espaços, construções e manifestações com potencial para tal. Pretende-se, ainda, propiciar a organização de exposições e atividades que sensibilizem a comunidade ao envolvimento, numa prática que tanto deverá servir como termômetro indicador do grau de significância desses materiais, quanto para redimensioná-lo. Busca-se, ainda, uma constante reflexão teórica sobre os limites e possibilidades de inter-relações entre memória, história, patrimônio cultural e elaboração e reelaboração de identidades por meio da educação escolar. Para tanto, além da leitura e discussão de diversos textos sobre as temáticas citadas, fez-se e continua-se a fazer, análises dos pressupostos presentes nos PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) das diversas disciplinas que compõem a área das Ciências Humanas, que abrem espaço à reflexão sobre possíveis utilizações do patrimônio cultural na educação escolar. Umas das metas a serem alcançadas a partir dessas ações é a elaboração de um material didático que viabilize a utilização do patrimônio cultural no ensino de conteúdos canônicos da educação escolar. Como consta no PCN de História, conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao país. No caso do Instituto de Educação Carmela Dutra, em Madureira, utilizou-se espaço físico cedido pela instituição para a montagem de um laboratório sobre identidade, memória, história e patrimônio cultural da região em que está localizada a escola. O laboratório vem sendo equipado com acervo adquirido através de pesquisa na comunidade. Pretende-se continuar com um permanente trabalho de levantamento, arquivamento e catalogação desses materiais, visando propiciar que toda a comunidade escolar possa realizar experiências com essas fontes documentais, de modo que conteúdos canônicos e não canônicos das diversas disciplinas escolares possam vir a ser pedagogicamente trabalhados a partir de uma lógica de valorização da cultura local. Metodologia A primeira parte do projeto se deu com leituras e discussões concernentes às análises propostas à pesquisa. Paralelamente, foi aplicada metodologia de análise do projeto político e pedagógico das escolas, com a investigação acerca das condições de sua formulação, planos de curso e planejamentos anuais ou semestrais dos professores de História; entrevistas com os professores; juntamente com o professor, realização de atividades lúdicas com os alunos, envolvendo fotografias de família, objetos e relatos sobre a história familiar e da comunidade e, em menor medida, de leitura e escrita visando diagnosticar aspectos de seu universo cultural. Estão sendo realizadas,

3 paralelamente aos procedimentos acima, leituras sistemáticas dos Parâmetros Curriculares Nacionais de História, dos ensinos fundamental e médio, bem como de recente literatura dedicada ao tema, o que também será feito no que tange ao patrimônio cultural. Sobre este último tópico, o patrimônio cultural, estão sendo analisados o processo histórico de transformações em sua concepção, e em suas utilizações, e ainda, a implementação de políticas públicas voltadas à valorização e preservação de bens patrimoniais, assim como, os conflitos de interesses que subjazem a tais políticas. O cruzamento das informações resultantes desses procedimentos de pesquisa, ainda em curso, permitirá a definição dos fundamentos teóricos e empíricos necessários à elaboração de propostas para inserção da educação patrimonial no projeto político pedagógico, visando sua adoção de acordo com as reais condições existentes, tanto no que diz respeito à consideração das referências culturais de alunos e professores, quanto aos recursos materiais disponíveis. Isto porque a pesquisa vem evidenciando a ausência dessas temáticas, tanto no Projeto Político e Pedagógico nas escolas, quanto nas práticas cotidianas dos professores em sala de aula. A escola é espaço do público para elaboração de sua cultura. A escola autônoma cultiva a curiosidade [...], aprendizagem criativa e não mecânica. O principal pensamento do texto acadêmico, de Dominique Julia, A cultura escolar como objeto histórico, é especificamente de através das práticas de ensino utilizadas na sala de aula e de grandes objetivos, construir uma história renovada da educação. A necessidade de munir-se de um conhecimento psicológico sobre as crianças extremamente detalhado para reconhecer não somente o nível intelectual em que se encontra cada uma delas, mas também a sua natureza, a fim de saber como agir apropriadamente sobre cada uma. (p.22 Julia, DOMINIQUE. A cultura escolar como objeto histórico ). Em uma análise específica do Projeto Político Pedagógico do Carmela Dutra, foi possível perceber o relato de os alunos não praticarem ou conhecerem manifestações culturais. Por serem de baixa renda, os alunos não tem condições de sair do bairro no final de semana para passeios culturais. Percebe-se assim, que a própria escola não reconhece o meio em que eles vivem como possuidor de manifestações culturais. Madureira é o berço da tradição afrodescendente no Estado do Rio. Conta com diversos grupos de dança e jogos que ajudam a entender melhor essa tradição e como ela influenciou na construção de história do Brasil. Portanto a escola está inserida em um ambiente rico de cultura e história, mas não é reconhecido. Partindo desse olhar, os alunos frequentam sim manifestações culturais e sabem muito a respeito delas. Basta, portanto, trazê-las para dentro do ambiente escolar para valorizar os conhecimentos dos alunos e criar estratégias de ensino que partam do que eles já conhecem. A criação de material didático é baseada em pesquisas específicas sobre patrimônio cultural e atividades pedagógicas. A partir de leituras sobre construtivismo e didática do ensino de história, juntamente com análise de documentários sobre ensino e aprendizagem encontra-se o embasamento necessário para execução da proposta da pesquisa. O foco de busca para a formulação desse material foi chamar atenção para características históricas e culturais presentes no bairro de Madureira e relacioná-las com conteúdos indicados no currículo básico do ensino história nas escolas. Esse movimento vai ao encontro das recomendações presentes nos documentos institucionais, que recomendam partir das referências culturais dos alunos no processo de ensino-aprendizagem da história local e mais ampla. As seguintes considerações foram feitas a partir de questionários aplicados em turmas de escolares do ensino médio do Instituto de Educação Carmela Dutra, e apontam para um desconhecimento da existência de bens culturais de referência na região. Os alunos, de idades que giram em torno dos 14 aos 16 anos, embora sejam moradores da região e consumidores de sua cultura, ao mesmo tempo em que reconhecem a importância do patrimônio cultural como meio de valorização da cultura de um povo (como ficou demonstrado através das respostas às perguntas do questionário), apontam para o conhecimento de bem poucos em sua própria região. Ao contrário do que possa parecer, tal constatação não significa a inexistência desses bens. A região de Madureira conta com um conjunto de bens culturais, alguns deles já reconhecidos institucionalmente, com projeção nacional e até global, como é o caso das escolas de samba Portela e Império Serrano, além de manifestação cultural registrada no IPHAN1 como Jongo do Sudeste, e localmente

4 conhecida por Jongo da Serrinha. A explicação para essa aparente contradição está no fato de que o patrimônio cultural ou os bens culturais de referência de um grupo costumam ser mais vividos do que percebidos, cabendo para seu (re) conhecimento e valorização, a promoção de atividades e estudos que tragam à reflexão a memória e a história, impressas nesses bens. Nesse sentido, o método de trabalho com fontes documentais, em experiências realizadas no espaço do Laboratório montado no Instituto de Educação Carmela Dutra, apresenta-se como ação bastante eficaz. A metodologia utilizada para a reflexão acerca do conceito de patrimônio tem refletido a leitura de textos teóricos, escritos por autores como, o francês Dominique Poulot, Françoise Choay,Cecília Londres, Boaventura de Sousa Santos. Quanto ao conceito de educação, adotamos o que vem expresso no texto A Crise na Educação, de Hanna Arendt e José Carlos Libâneo. De modo semelhante, ou seja, por meio da leitura e do debate, vem sendo realizadas as análises dos Parâmetros Curriculares Nacionais e do Projeto Politico e Pedagógico. Conclusões parciais Os estudos e embasamentos no campo da didática e aprendizagem são o caminho ideal para a execução de um melhor ensino na sala de aula. A ideia de que não basta o professor passar o conteúdo, mas tentar estabelecer relações que facilitem o processo de entendimento e aprendizagem dos alunos deve estar sempre presente. A associação de objetos e lugares já conhecidos pelos alunos com conteúdos de história é uma ótima prática para se aprender a história global através do local, do que já é conhecido. Para tanto, foram formuladas atividades que integram a realidade vivenciada pelos alunos junto ao que é ensinado na sala de aula. O objetivo dessas atividades é fazer com que o que é de costume desses alunos esteja presente e seja reconhecido dentro do ambiente escolar. Deve-se inovar o padrão de diálogo, pois para que os alunos se sintam que pertencem ao ambiente escolar, eles precisam antes realmente pertencer. Os professores devem adaptar sua forma de ensinar de acordo com os alunos. É importante entender a história global através da história local, conhecida e vivida por todos. O que é usado como diversão no meio cultural e social que os estudantes vivem, pode ser tomado como objeto para que os conteúdos sejam aprendidos com mais facilidade, e de forma mais familiar para os alunos. Seguindo essa perspectiva, a seguinte atividade foi elaborada: Público alvo: Alunos de escola pública residentes de Madureira Objetivos: Reconhecer a cultura desses alunos como rica; trazer o que é vivido por eles para a sala de aula; fazer com que os próprios alunos se vejam como importantes para a história; etc. Conteúdo abordado: Como incluir as particularidades do ambiente externo aos muros da escola, e como fazer com que isso auxilie no processo de construção de conhecimento. Estratégia pedagógica: trazer para as atividades em sala, temas que sejam interessantes e familiares para os alunos. Material: Fontes de manifestações culturais do bairro. Materiais onde o bairro aparece de forma destacada e chama-se atenção para o que há de interessante nele.

5 A imagem acima foi pintada por Tarcila do Amaral quando esteve no Rio de Janeiro, onde passou o carnaval de 1924 e encantou-se pela ousadia da cultura popular. No ano de 1926, o quadro em questão foi exposto em Paris, e hoje faz parte do acervo da Pinacoteca de São Paulo. A partir dessas informações, aponte elementos que sejam reconhecidos e que ainda estejam presentes nos dias de hoje no bairro de Madureira. Com a atividade intitulada Os modos de fazer/contar a história: encontros da universidade com a escola, a bolsista Julia Viviani da Cunha Gouvêa e docentes e discentes do Instituto de Educação Carmela Dutra, participaram no PUC POR UM DIA/2016. Outra meta principal do projeto foi a criação do Laboratório Interdisciplinar de Memória e Patrimônio Cultural, em espaço cedido pelo Instituto de Educação Carmela Dutra, em Madureira/RJ. No laboratório encontra-se material levantado no decorrer da pesquisa, armazenado em quatro DVDs separados por temas. Esses dados estão divididos nas seguintes temáticas: Patrimônios construídos (Edificações), Associações recreativas, Festas e Religiosidades. Espera-se que futuramente mais materiais sejam acrescentados a esses já existentes, com o intuito de enriquecer o acervo do laboratório. A inauguração do laboratório aconteceu no dia 10/06/16 e contou com a presença de professores e alguns alunos do Carmela Dutra. Nos DVDs que fazem parte do acervo do laboratório podemos encontrar o material detalhado da pesquisa. O primeiro deles trata do tema Patrimônios construídos, edificações. Nele encontra-se uma lista com os bens culturais da região de Madureira: Igreja do Santo Sepulcro, Rua Clara Nunes, G.R.E.S. Portela, Igreja de Nossa Senhora da Conceição de Campinho, Ciclo suburbano, capela São José da Pedra, conjunto arquitetônico cinema Madureira, cinema alfa, fazenda do campinho, sobrados de 1915, entre outros. Além da lista, o material conta com imagens e observações sobre cada uma das edificações. O segundo DVD tem o tema de associações recreativas. Nele encontram-se informações, fotos e dissertações sobre o G.R.E.S. Império Serrano, G.R.E.S. Portela, Madureira esporte clube e sobre o Parque Madureira. O terceiro DVD é intitulado de Festas, e trata da feira das Yabás, baile charme do viaduto de Madureira e pagode da tia doca. O quarto DVD tem a temática Religiosidades, e conta com uma importante e rica compilação de informações sobre a festa de Iemanjá do Mercadão de Madureira, Festa dos Cachorros, Jongo da Serrinha e Mercadão de Madureira. Todos os DVDs contêm, além de imagens e outras referências aos bens culturais do bairro,

6 histórico que acompanha cada um deles. Junto a esse material estão pastas contendo artigos, jornalísticos e acadêmicos, bem como dissertações e teses referidos aos diversos bens culturais e patrimoniais apresentados. Referências Bibliográficas ARENDT, Hanna. Entre o passado e o futuro. (Editora: Perspectiva, Brasil, 2014, tradução: ALMEIDA, Mauro W. Barbosa.) SANTOS, Boaventura de Sousa; MENEZES, Maria Paula (orgs). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, La culture scolaire comme objet historique, Paedagogica Historica. Internacional journal of the history of education (Suppl. Series, vol. I, coord. A. Nóvoa, M, Depaepe e E. V. Johanningmeier, 1995, pp ). KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2016.

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