SANTOS, Adriana Regina de Jesus 1 - UEL. BATISTA, Dayane Verginia 2 - UEL. SILVA, Nadine Elena da 3 - UEL. NICOLIM, Nayara Bruna 4 - UEL

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1 A REPRESENTAÇAO DA PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE SOB O OLHAR DOS DISCENTES DOS CURSOS DE CIÊNCIAS SOCIAIS E FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA Resumo SANTOS, Adriana Regina de Jesus 1 - UEL BATISTA, Dayane Verginia 2 - UEL SILVA, Nadine Elena da 3 - UEL NICOLIM, Nayara Bruna 4 - UEL Grupo de Trabalho - Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora: CNPq O presente artigo A Representação da precarização do trabalho docente sob o olhar dos discentes dos cursos de Ciências Sociais e Filosofia da Universidade Estadual de Londrina é fruto de estudos realizados junto ao Projeto de Pesquisa denominado Gênero na Docência: uma representação dos discentes dos Cursos de Licenciatura da Universidade Estadual de Londrina e tem como finalidade identificar as representações dos discentes dos Cursos de Ciências Sociais e Filosofia da referida instituição, em relação à formação e atuação docente. Justifica-se este estudo, por entender que necessitamos ter uma reflexão crítica sobre o professor e sobre a sua profissão, repensando sua identidade pessoal e profissional e consequentemente sua ação docente. Para o desenvolvimento da análise utilizou-se uma pesquisa bibliográfica tendo como pressuposto teóricos autores como Codo (2000), Gramsci (1984), Libâneo (1998), Madeira (2011), Tardif (2002), entre outros. Realizou-se também, uma pesquisa de campo, onde foram aplicados questionários envolvendo alunos dos 1º e 4º anos dos referidos cursos. Constatou-se por meio das falas dos discentes que a situação da profissão docente na sociedade contemporânea está relacionada à precarização, o que implica na compreensão da identidade profissional do ser professor. Outro dado pertinente refere-se à 1 Doutora em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Professora Adjunta do Curso de Pedagogia e do curso de Pós Graduação em Metodologia do Ensino superior da Universidade Estadual de Londrina. Diretora do Colégio de Aplicação da Universidade Estadual de Londrina. 2 Graduanda do 4º ano de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina. 3 Discente do Curso de Pós Graduação em Psicopedagogia Institucional e Clínica na Universidade do Norte do Paraná. Graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual de Londrina. 4 Discente do Curso de Pós Graduação em Psicopedagogia Institucional e Clínica na Universidade do Norte do Paraná. Graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual de Londrina.

2 8463 necessidade de uma análise crítica em relação ao currículo dos Cursos de Ciências Sociais e Filosofia, tendo como intuito aprofundar discussões em torno do conceito e do fazer docente. Sendo assim, é necessário que as licenciaturas promovam espaços de reflexão e de debate sobre as representações da profissionalização docente, podendo desta forma, superar a visão do senso comum da temática, objeto de estudo desta pesquisa. Palavras-Chave: Trabalho Docente. Representações Sociais. Desafios da Profissão. Introdução A presente comunicação intitulada A Representação da precarização do trabalho docente sob o olhar dos discentes dos cursos de Ciências Sociais e Filosofia da Universidade Estadual de Londrina é fruto de pesquisas realizadas junto ao Projeto de Pesquisa denominado Gênero na Docência: uma representação dos discentes dos Cursos de Licenciatura da Universidade Estadual de Londrina e tem como objetivo identificar por meio das falas dos discentes o que estes compreendem por Formação e Trabalho Docente no contexto da sociedade contemporânea. De acordo com Codo (2000, p.62), podemos verificar a necessidade de uma reflexão efetiva sobre a profissão docente: [...] torna-se necessário tal reflexão por entender que a formação e atuação docente vêm experimentando novas modificações, especificamente tendo como determinação à reestruturação produtiva que estabelece novos parâmetros para a formulação da política educacional e, por conseqüência, novas formas do exercício da docência. Sendo assim, o contexto da reestruturação produtiva traz novas exigências para o trabalho do professor no processo de reprodução das relações sociais, o que reconfigura a sua identidade e o seu saber/fazer profissional. Para tanto, é parte desse processo a crescente proletarização, a descaracterização das especificidades do trabalho docente, provocando uma crise de identidade profissional. Vale ressaltar que a questão de gênero embora não discutida a fundo durante esta pesquisa está de certa forma ligada as questões aqui abordadas já que a partir da feminização do magistério a grande maioria dos profissionais da educação passou a serem mulheres, assim como afirma Viana (2011, p.2) em um de seus estudos, A profissão do magistério, embora de início tenha sido considerada masculina, paulatinamente acabou por se tornar um nicho do mercado de trabalho ocupado predominantemente por mulheres. Vianna (2002) complementa dizendo ainda, que a feminização do magistério não está

3 8464 apenas relacionada à maioria dos docentes serem mulheres, mas aos significados femininos nas atividades docentes, independentemente de quem as realiza. De acordo com a autora, o magistério é uma profissão feminina em decorrência de uma atribuição social. Dentre estes apontamentos observados, refletir sobre a formação e o trabalho docente, a partir de uma ótica dos discentes, será de extrema importância para compreendermos o imaginário que permeia esta profissão na sociedade contemporânea, podendo desta forma, levantar questionamentos e proposições no que tange a formação de professores no âmbito das licenciaturas. Justifica-se este estudo por entender que se faz necessário, repensar a ação docente em sala de aula e para além dela, para que esta profissão tão fundamental à formação humana seja valorizada como tal. Desenvolvimento: Material e Métodos As recentes tendências na pesquisa educacional sobre gênero, docência e feminização no magistério têm dado destaque aos estudos sobre as imagens, significados e crenças dos professores e alunos em relação a suas ações e práticas pedagógicas. Apesar da diversidade teórica e conceitual, identificar e compreender o pensamento das percepções, imagens e crenças que os alunos dos cursos de Licenciatura da Universidade Estadual de Londrina possuem sobre tal aspecto é o foco deste estudo, visando contribuir com o conjunto dos demais. A partir dessas considerações, esta pesquisa pretende analisar estudos sobre as representações que os discentes dos Cursos de Licenciatura da Universidade Estadual de Londrina têm em relação à docência. Os sujeitos da nossa pesquisa apresentam uma faixa etária dos 18 aos 50 anos, totalizando 52% do sexo feminino e 48% do sexo masculino. Isto posto, a metodologia de pesquisa utilizada nesse estudo terá como parâmetro a Análise do Discurso. Faz-se necessário dizer que, para compreender melhor tal abordagem, serão utilizados, como principais autores de apoio, os teóricos Orlandi (1989), Pêcheux (1988, 1990) e Putnam e Fairhurst (2001). A análise do discurso é um método cujo objetivo é compreender uma mensagem e reconhecer qual é o seu sentido, ou seja, seu valor em um determinado contexto e sua dependência com ele.

4 8465 Putnam e Fairhust (2001) definem a análise do discurso como o estudo de palavras e expressões, na forma e uso no contexto, além dos significados ou interpretações de práticas discursivas. Essa metodologia se preocupa em mostrar além do conteúdo em si, ou seja, como está sendo usado determinado conteúdo e quais as conseqüências desse uso. A análise do discurso envolve algo mais do que saber o que se fala, envolve saber quem fala, para quem fala, como falam e para quê falam, pois o discurso pode ter inúmeras funções e significados. O método de análise do discurso, segundo Orlandi (1989, p. 35), requer alguns passos: [...] definir o tema e o problema da pesquisa; revisão de literatura que trata do problema; selecionar as fontes que serão pesquisadas; verificar a possibilidade de acesso às fontes; fazer a leitura das fontes; identificar as idéias principais do texto; identificar pontos-chave do texto, isto é, como o emissor se projeta, quais referências usa, como se dirige ao receptor, que linguagem é empregada, que dimensões ressalta e que argumentos usa; identificar nos dados padrões entre os pontos-chave e diferenças em relação ao tipo de receptor, descrever minuciosamente os elementos identificados, voltar ao problema de investigação, verificar se os resultados obtidos confirmam ou não as teorias revisadas e que deram suporte à investigação; fazer uma conclusão e elaborar a redação final apresentando pesquisa que foi realizada. As entrelinhas são muito importantes de serem verificadas na análise do discurso. As intenções não verbalizadas, mas inseridas na prática discursiva, devem ser levadas em conta. Por isso, os textos analisados devem ser completos, incluindo a situação em que eles foram realizados, os objetivos aos quais prestaram e como foram recebidos. Desta forma, realizou-se uma pesquisa de campo com alunos do 1º e 4º ano do curso de Ciências Sociais e Filosofia da Universidade Estadual de Londrina, composto de uma única questão a ser respondida da maneira que o pesquisado desejasse, seja em forma de desenho, poesia e texto escrito. Segundo Lakatos e Marconi (1996, p. 75), a pesquisa de campo é o local onde: [...] a pesquisa em que se observa e coleta os dados diretamente no próprio local em que se deu o fato em estudo, caracterizando-se pelo contato direto com o mesmo, sem interferência do pesquisador, pois os dados são observados e coletados tal como ocorrem espontaneamente. Sendo assim, a pesquisa foi realizada com os cursos de Ciências Sociais e Filosofia, para que fosse possível analisar as representações tidas ao ser professor sob diferentes olhares

5 8466 e optou-se pelos primeiros e quartos anos com o intuito de investigar se as representações se modificam ao relacionar o primeiro e o ultimo ano cursado. Os dados coletados por meio da pesquisa de campo apontam que a categoria precarização está presente de maneira significativa nas falas dos discentes, e esta é entendida pelos alunos como algo que leva a uma situação de desrespeito com o profissional, colocando o mesmo em situações e contextos que torna quase impraticável a ação docente. Embora a situação da profissão docente esteja relacionada à precarização, esta situação precisa ser entendida como um desafio, pois ser professor envolve uma responsabilidade que só cabe a este profissional que é formar seus alunos, para que estejam preparados para conviver numa sociedade em constante transformação, e tornar este capaz de enfrentar os desafios atuais. Para tanto, é necessário que o professorado, que se encontra em atuação nos cursos de licenciaturas das mais diversas universidades, sejam muito bem preparados, pois assim como afirma Libâneo (2004, p. 83) [...] é certo que formação geral de qualidade dos alunos depende de formação de qualidade dos professores. Tais aspectos poderão ser encontrados nas falas dos sujeitos pesquisados assim como mostra as seguintes afirmações envolvendo alunos dos 1ºs e 4ºs anos dos cursos de Filosofia e Ciências Sociais. Para o aluno do 1º ano do curso de Ciências Sociais (23 anos), a profissão professor é vista como certa tortura, ou seja, o mesmo descreveu que: Ser professor é ser torturado, pelo atual estágio do sistema educacional sendo que este profissional merece e deve ser tratado com o devido respeito [...]. O aluno do 1º ano do Curso de Filosofia (29 anos) afirmou também que o professor é digno e merecedor de melhores condições tanto nas suas unidades de ensino quanto nas suas bases financeiras. O aluno do 1º ano do Curso de Filosofia (32 anos) complementa o relato acima com a seguinte reflexão, trazendo sua indagação: Para mim o professor deveria ser acima de tudo o profissional mais valorizado pela sociedade, mas mesmo sabendo que esta categoria não tem o devido valor quero ser professor. No que se referem às representações trazidas pelos alunos dos 4º anos dos referentes cursos, o discurso sobre a profissão-professor não muda em relação à precarização, ou seja, embora se reconheça o valor da profissão e sua importância para a sociedade esta ainda é vista como desvalorizada, como relata o aluno do Curso de Ciências Sociais (25 anos):

6 8467 [...] o professor é muito desvalorizado. [...] sabemos que atualmente as condições materiais não permitem que esse professor elabore tantas atividades, uma vez que, cabe mais ao professor a preencher pautas, aplicar provas papel burocrático do que ter o tempo livre para melhorar e aprimorar suas aulas, tendo como base as necessidades dos próprios alunos [...]. Diante da reflexão acima, o aluno do 4º ano de Filosofia (31 anos), faz uma crítica diante a carga horária excessiva que o docente muitas vezes se submete a realizar, com o objetivo de salários maiores, ele contribuiu afirmando que: Ser professor é se deixar enforcar, é sofrer por opção. Professores são malucos e pirados, correndo de ponta a ponta de uma cidade (ou de várias), uma aula aqui, outra aula acolá. Vinte horas de manhã, mais vinte horas à tarde, mais vinte horas à noite... Encarariam mais vinte horas de madrugada se fosse possível. Ao analisar as falas destes discentes pode-se perceber, que independente do nível de ensino ao qual este se encontra, a representação do ser professor está ligada á certo desprestígio profissional, percebe-se também, de acordo com a fala dos discentes que na sociedade em que estamos inseridos, as condições de trabalho se encontram precárias, assim como afirma Arruda (2001, p.55) que: [...] a conclusão geral é que tem sido difícil exercer o papel de professor atualmente, não só para os professores em formação, mas também para os professores em exercício, experientes, que também manifestam queixas semelhantes. Embora os alunos evidenciem em suas falas a representação do trabalho docente como sendo precário, e muitos encarem este como sendo um desafio, foi possível constatar nos relatos dos discentes também, o que chamamos de valor da profissão, ou seja, alguns alunos percebem a importância de tal profissão, como veremos no dizer do aluno do 4º ano de Ciências Sociais: O trabalho da docência é um trabalho que considero de extrema importância e ao mesmo tempo vejo que é muito desvalorizado, no entanto acredito que esta ainda continua sendo um instrumento de transformação social. Por este motivo acredito que esta pesquisa realizada se mostra tão importante no que diz respeito à socialização dos dados encontrados para que em sala de aula se realize um possível repensar sobre tal profissão para que esta, seja cada dia mais valorizada. Pode-se perceber nas falas de alguns alunos também, a ligação da precarização da profissão docente com o gênero, pois muitos alunos relacionam o ser professor com aspectos maternais, assim como o educar para a vida, o amor e carinho para com a profissão, como é possível verificar a seguir, na fala de um aluno do Curso de Ciências Sociais (4º ano, 26 anos):

7 8468 Quando se está no ensino primário a visão que se tem do que é ser professor é algo muito objetivo. Ser professor é ser a tia que entra todos os dias na sala de aula para nos ensinar a escrever, a contar os numerais e para nos dar tarefas. Ao entrar no ensino fundamental, o susto é tão grande que ao se deparar com vários professores, achamos que fomos abandonados pela tia. Isso faz com que a visão que se tem do que é ser professor se estenda, passando assim a ser aquele que lhe ensinará não só as disciplinas, mas também ser aquele que lhe guiará por uma nova forma de ver a vida, e isso é representado pela imagem da mãe. E esta percepção faz como que a profissão seja percebida como algo vocacionado e não profissional. Pode-se perceber na fala acima o quanto a profissão docente está relacionado ao contexto do gênero, provocando desta forma, uma olhar em relação à precarização do trabalho docente. Tal argumento apresentado pelo aluno acima, pode ser relacionado através da história, quando esta aponta que com a entrada efetiva da mulher no mercado de trabalho ocorreu uma precarização na profissão docente. Catani (1997, p ), contribui afirmando que: Discussões Para que a escolarização se democratizasse era preciso que o professor custasse pouco: o homem, que procura ter reconhecido o investimento na formação, tem consciência de seu preço e se vê com direito à autonomia procura espaços ainda não desvalorizados pelo feminino. Por outro lado, não se podia exortar as professoras a serem ignorantes, mas se podia dizer que o saber não era tudo nem o principal. Exaltar qualidades como abnegação, dedicação, altruísmo e espírito de sacrifício e pagar pouco: não foi por coincidência que este discurso foi dirigido às mulheres. A presente pesquisa apoiou-se no estudo de alguns trabalhos realizados a partir da temática formação e atuação dos professores, identificados, por meio dos estudos de autores como Codo (2000), Libâneo (1998), Tardif (2002), Moscovici (2003) entre outros, partindo da temática formação e atuação dos professores que corroborou a um possível repensar sobre esta formação, que socialmente, vem sofrendo uma profunda e constante tensão, por conta de sua desvalorização e precarização do trabalho do professor que podem ser evidenciados na adesão em massa da mulher no mercado de trabalho. Ao longo do século XX, a docência foi assumindo um caráter eminentemente feminino, hoje, em especial na Educação Básica (composta da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino Médio), é grande a presença de mulheres no exercício do magistério. (VIANNA, 2002, p.83) Diante disto, ao longo da história a presença feminina foi aumentando na área da Educação, reforçando a precarização e desvalorização da profissão, uma vez que a entrada da

8 8469 mulher no mercado de trabalho perpassou inúmeros conflitos, sendo a mulher desprestigiada socialmente, desprestígio este que se relacionou também com a questão salarial no que se refere à docência. Sobre a precarização salarial do professor, Sampaio e Marfim (2004, p.1210) contribuem reforçando a enorme diferença entre incentivos salariais no Brasil comparando-se a outros países, conforme podemos perceber abaixo: A situação salarial brasileira melhora um pouco com o passar dos anos de atividade docente, por meio dos incentivos dados como adicionais por tempo de serviço ou de qualificação. Assim mesmo permanecem em posição bem inferior quando comparados com os incentivos dados em outros países. É notório que a desvalorização salarial do docente no Brasil acontece desde o início da carreira e permanece até mesmo quando o docente busca qualificações profissionais ou/e por tempo de serviço prolongado na mesma instituição. Ainda segundo Sampaio e Marfim (2004), esta precarização salarial do trabalho docente no Brasil, faz com que o docente passa a ter um acesso cultural desfavorecido, sendo este um fator importante para qualquer cidadão, e fundamental para um professor. Esse é um fator que incide pesadamente sobre a precarização do trabalho dos professores, pois a pauperização profissional significa pauperização da vida pessoal nas suas relações entre vida e trabalho, sobretudo no que tange ao acesso a bens culturais. Desta forma o docente não consegue aumentar seu nível de conhecimento cultural, pois o salario que ganha muitas vezes acaba sendo insuficiente para manter a sua vida econômica, familiar e social. A profissão docente no âmbito da sociedade contemporânea passa por um processo de intensas discussões, que envolvem os vários aspectos pertinentes ao trabalho do profissional desta área, o professor. Tais discussões acabam por exigir do profissional docente um imenso repertório de características que este profissional deve possuir para poder então dar conta da formação integral do educando e de sua própria formação. Entretanto, mesmo diante das inúmeras funções que se juntam à profissão docente, estes, geralmente, constituem-se em profissionais que procuram meios para responder às exigências que a sociedade lhes impõe. Vale ressaltar que nossa sociedade é composta por representações sociais que vão sendo construídas e transformadas ao longo de nossos dias, por relações interpessoais que vamos tendo em nosso dia a dia. Complementando esta reflexão Moscovici (2003, p.41), afirma que: Representações, [...] não são criadas por um indivíduo isoladamente, sendo

9 8470 assim ao relacionarmos com o outro, vamos adquirindo novas representações, sobre tudo a nossa volta e assim por diante. Portanto, ao refletirmos sobre a profissão professor no contexto em que nossa sociedade se encontra, inúmeras representações sobre o ser professor aparecerão já que esta é uma profissão conhecida por todos. Percebemos que em nossa sociedade contemporânea os professores acabam sendo encurralados pelas transformações que vem acontecendo diariamente, mudanças tecnológicas, políticas, educacionais, entre tantas outras que acabam afetando o exercício profissional do professor já que as possibilidades de trabalho se encontram limitadas fazendo com que o mesmo se adapte as condições oferecidas. Diante das complexidades relacionadas à educação e ao contexto da sociedade atual globalizada e possuidora de inúmeras culturas, acaba exigindo do professor que seja este um profissional polivalente preparado para atender diferentes públicos e principalmente disposto a adaptarem-se as mudanças sociais dentro das limitações escolares, assim como afirma Tardif (2002), [...] saber plural, formado pelo amálgama, mais ou menos coerente, de saberes oriundos da formação profissional e de saberes disciplinares, curriculares e experienciais. Desta forma, é possível assegurar que o professor além de um profissional polivalente precisa entender as particularidades e individualidades de cada aluno que compõem a turma. Podemos afirmar também que estes profissionais enfrentam diariamente dificuldades para realizar o trabalho sem apoio das políticas educacionais, pois enfrentam salas lotadas, falta de recursos didáticos e carga horária de trabalho excessiva. Podemos observar está situação conforme contribuição de Sampaio e Marian (2004, p.92): A análise da precarização do trabalho dos professores com relação às condições de trabalho precisa ocorrer em diferentes facetas que o caracterizam. Dentre essas facetas destacamos: carga horária de trabalho e de ensino, tamanho das turmas e razão entre professor/alunos, rotatividade/ itinerância dos professores pelas escolas e as questões sobre carreira no magistério. Pode-se perceber por meio das citações acima e também tendo como base as falas dos discentes, participantes da pesquisa em questão, é que a profissão docente vem passando por inúmeros desafios e tal situação a que se encontra o professor, faz com que se evidenciem a precarização do trabalho docente, no que diz respeito à estrutura das salas de aula, remuneração do profissional, valorização da profissão, recursos de trabalho, cargas horárias a serem cumpridas entre outras inúmeras situações, fazendo com que os cursos de licenciaturas

10 8471 nas universidades estejam sendo desvalorizados e com um baixo índice de procura se comparado aos demais cursos. Tendo como parâmetro estas questões, Codo (2000) afirma que: [...] as condições enfrentadas pelos professores não são as melhores, muito pelo contrário. Os professores sofrem com baixos salários, condições inadequadas de infra- estruturas e equipamentos, falta de conforto e condições adequadas de trabalho. (CODO, 2000, p.126) No que se refere à profissão-professor e a desvalorização que esta categoria vem sofrendo, pode-se afirmar que grande parte de tal desvalorização vem sendo construída através das relações sociais, assim como também pelos próprios profissionais da área assim como relata Madeira: [...] a profissão docente é representada como desvalorizada socialmente, concretizada nos baixos salários, instabilidade e precariedade das condições de trabalho, aliada à possibilidade de mudança de profissão, mesmo que colocada como um sonho [...] (2011, p.12). As representações relacionadas à profissão docente podem de certa forma estar ligadas a uma linguagem que pode ser denominada de senso comum, denominada por Gramsci (1984), uma Filosofia espontânea, popular, peculiar a todos os homens, que está contida não só no senso comum, mas também na linguagem, no bom senso e na religião popular. Essa filosofia, situada ao nível do inconsciente, do pensamento desagregado e ocasional, é apenas uma concepção de mundo imposta mecanicamente ao homem pelo ambiente exterior, a qual ele aceita subalterna e passivamente e da qual partilha, no pensar e no agir acrítico, num determinado grupo social (SANTOS, 2009). A profissão docente precisa ser identificada melhor, para que não caia em vala comum, pois não se pode ser o que realmente, cientificamente não se sabe, portanto é necessário que os alunos dos cursos de licenciatura e também professores formadores saibam de fato qual a representação da profissão que estes exercem e/ ou pretendem exercer, sem se deixar levar pelo desprestígio profissional que a sociedade impõe sobre tal. Pois assim como afirma Guimarães, (2004, p.59) [...] não é fácil ao professor identificar-se com uma profissão cuja imagem social não oferece referências positivas comuns e mobilizadoras. Diante do exposto acima, cabe aos professores e discentes dos cursos de licenciaturas, repensarem sobre a práxis pedagógica, para que esta precarização a que se encontra a

11 8472 profissão docente, não entre em conformismo no que se refere aos alunos ingressantes nas licenciaturas. A má compreensão da formação e atuação docente dos profissionais da educação contribui para o fracasso escolar e, sobretudo, o fracasso educacional. Portanto, estas reflexões em relação à precarização do trabalho docente necessitam ser problematizadas no contexto das licenciaturas, pois estes mesmos alunos que estão representando socialmente a profissão do professor estão de certa forma, lançando um olhar para o futuro como docentes, ou seja, estas representações necessitam ser indagadas, questionadas e ressignificadas, pois caso não sejam, possivelmente serão reproduzidas na prática docente. Considerações Finais As representações dos discentes dos Cursos de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Estadual de Londrina no que consiste à precarização docente podem levar a questionamentos de idéias, de práticas para pensar e construir novas identidades profissionais, possibilitando assim, a construção de novas identidades em relação ao ser e fazer docente, além de se instigar maiores estudos no que se refere à questão do Gênero em nossa sociedade, já que esta categoria está relacionada à precarização do trabalho do professor. Para tanto, é necessário que as licenciaturas por meio dos seus currículos promovam espaços de reflexão e de debate sobre as representações da profissionalização docente. Mesmo que o estudo do Gênero não tenha sido discutido a fundo, este artigo quando estuda o Gênero traz consigo as possibilidades de entendermos a verdadeira realidade atual da educação brasileira, com a feminização, a precarização, a desvalorização salarial, entre tantas outras situações, muitas vezes escondida na rotina cansativa e desgastante do professor. Conforme Vianna (2002, p.92), [...] a utilização do gênero como categoria explicativa de análise ganha enorme utilidade para a compreensão da divisão/segregação sexual do trabalho contida na feminização da docência. Durante o desenvolvimento deste estudo, foi perceptível a contribuição do mesmo, pois este nos levou a um estranhamento da realidade professoral, provocando desta maneira a necessidade de saber e conhecer a realidade da profissão docente, e ao mesmo tempo entender, como esta vem sendo percebida pelos discentes das licenciaturas, futuros professores.

12 8473 Isto posto, faz-se necessário ressaltar que a referida pesquisa, também traz o anseio de novos esforços de investigação ao redor do assunto, para obter uma conscientização das necessidades de políticas públicas eficazes, capazes de proporcionar a revalorização desta profissão, com salários adequados, condições de trabalho nas escolas e salas de aulas, apoio pedagógico, materiais didáticos, cursos de qualificações e outros apoios que são necessários para que o docente consiga ministrar suas aulas com qualidade, para que assim seja possível a demonstração de seu real significado e responsabilidade diante da sociedade. REFERÊNCIAS ARRUDA, Sergio de Mello. Entre a inércia e a busca: reflexões sobre a formação em serviço de professores de Física do ensino médio. São Paulo: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP, BANDEIRA, H. M. M.; MENDES, B. M. M. Profissão Docente: organização histórica do processo pedagógico. Disponível em: Acesso em 30/08/2012. CATANI, D. et al. História, Memória e Autobiografia da Pesquisa Educacional e na Formação. In: CATANI, D. et al. (org.) Docência, memória e gênero: estudos sobre formação. São Paulo: Escrituras Editora, CODO, Wanderley. Educação: Carinho e Trabalho. Petrópolis: Vozes, GRAMSCI, Antonio. Introdução ao Estudo da Filosofia e do materialismo histórico In: Concepção Dialética da História. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, p. 9-89, GUIMARÃES, Valter Soares. Formação de professores: saberes, identidade e profissão. Campinas, SP: Papirus, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. 2. ed. São Paulo: Atlas, LIBÂNEO, J.C. Adeus professor, adeus professora?: Novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. Goiânia: Editora Alternativa, MADEIRA, M. C. Representações Sociais de Professores sobre a própria profissão: à busca de sentidos. Universidade Católica de Petrópolis UCP. Disponível em:< Acesso: em 06 ago.2011.

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