Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Mato Grosso. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 19/2014 Mato Grosso // Federal IPI Consignação industrial // Estadual ICMS NF-e e Danfe // IOB Setorial Federal Automotivo - IPI - Incentivos fiscais - Inovar-Auto - Medida Provisória nº 638/ // IOB Comenta Estadual ICMS - Procedimentos relativos à exportação com remessa de mercadoria, por conta e ordem, para país diverso do país do adquirente // IOB Perguntas e Respostas IPI Alíquota - Aplicação do princípio da anterioridade nonagesimal Importação por conta e ordem - Procedimento IOF Operações de crédito - Prazo indeterminado - Alíquota ICMS/MT Benefícios fiscais - Aparelhos, máquinas, equipamentos e outros - Estorno de crédito Benefícios fiscais - Implantes cocleares - Isenção Benefícios fiscais - Prestações de serviço de transporte intermunicipal - Vedação do crédito - Produtos primários Veja nos Próximos Fascículos a IPI Embalagem de apresentação e de transporte a ICMS - Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) e Dacte a ICMS - Escrituração Fiscal Digital (EFD)

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : consignação industrial ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Consignação industrial SUMÁRIO 1. Introdução 2. Consignação industrial 3. Venda do produto 4. Devolução 5. Exemplos 6. Consideração quanto ao ICMS 1. Introdução A operação de consignação industrial é caracterizada pela remessa de produtos com a finalidade de integração ou consumo em processo industrial, cujo faturamento é processado por ocasião da utilização desses produtos pelo estabelecimento industrial destinatário. A legislação do IPI não prevê de forma expressa os procedimentos a serem adotados nas operações de consignação industrial nem concede nenhum tratamento fiscal diferenciado para essas operações. Com base nas regras comuns previstas no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, e por analogia às disposições das operações de consignação mercantil, previstas nos arts. 501 a 504, do referido Regulamento, examinaremos, neste texto, o tratamento fiscal aplicável às operações de consignação industrial. industrial, o consignante deverá emitir nota fiscal com destaque do IPI, se devido, indicando como natureza da operação Remessa em consignação e Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) ou (ver exemplo no subitem 5.1). (RIPI/2010, arts. 35, II, e 501, I) 2.2 Destinatário A operação de consignação industrial é caracterizada pela remessa de produtos com a finalidade de integração ou consumo em processo industrial, cujo faturamento é processado por ocasião da utilização desses produtos pelo estabelecimento industrial destinatário O estabelecimento consignatário deverá registrar a nota fiscal emitida pelo fornecedor no livro Registro de Entradas com utilização do CFOP ou A escrituração será feita com direito ao crédito do IPI destacado no documento fiscal, caso a mercadoria recebida em consignação industrial seja insumo (matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem) a ser utilizado na industrialização de produto que sairá do estabelecimento tributado pelo imposto ou ainda beneficiado com isenção, tributado à alíquota de 0% ou amparado por imunidade (exportação). (RIPI/2010, arts. 456 e 501, II; Lei nº 9.779/1999, art. 11; Instrução Normativa SRF nº 33/1999; Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 5/2006) (RIPI/2010, arts. 501 a 504) 2. Consignação industrial 2.1 Remetente Na saída de produtos de estabelecimento industrial, ou a ele equiparado, a título de consignação 2.3 Reajuste de preço Na hipótese de reajuste do preço contratado por ocasião da saída da mercadoria a título de consignação industrial, deverão ser adotados os procedimentos descritos nos subitens seguintes. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 MT19-01

4 2.3.1 Remetente O estabelecimento consignante emitirá nota fiscal complementar, com destaque do IPI, se devido, com utilização do CFOP ou e com as seguintes indicações (ver exemplo no subitem 5.2): a) a natureza da operação: Reajuste de preço de produto em consignação - Nota Fiscal nº, de / / ; e b) o valor do reajuste. (RIPI/2010, arts. 407, XIII, e 502, I) Destinatário O estabelecimento consignatário deverá registrar a nota fiscal complementar no livro Registro de Entradas, observando o disposto no subitem 2.2. (RIPI/2010, arts. 456 e 502, II) 3. Venda do produto Por ocasião da venda (faturamento) do produto remetido em consignação industrial (no período contratado pelos estabelecimentos consignante e consignatário), o consignante deverá emitir nota fiscal sem o destaque do IPI (uma vez que esse já foi destacado na nota fiscal de remessa - conforme visto no subitem 2.1), com as seguintes indicações (veja exemplo no subitem 5.3): a) a natureza da operação: Venda ; b) o valor da operação, que será aquele correspondente ao preço do produto efetivamente vendido, incluído o valor do reajuste de preço (subitem 2.3.1), se houver; e c) a expressão Simples faturamento de mercadoria em consignação - Nota fiscal nº, de. / e (se for o caso) Reajuste de preço - Nota fiscal nº, de / /. Essa nota fiscal será escriturada no livro Registro de Saídas do emitente com utilização apenas das colunas Documento Fiscal e Observações, indicando nessa a expressão Venda em consignação - Nota fiscal nº, de / /. (RIPI/2010, arts. 459 e 503, I, parágrafo único) 4. Devolução Na devolução do produto recebido a título de consignação industrial e não utilizado no referido processo pelo consignatário (estabelecimento industrial), deverão ser adotados os procedimentos descritos nos subitens seguintes. 4.1 Remetente O estabelecimento industrial (consignatário) emitirá nota fiscal com utilização do CFOP ou 6.918, indicando (ver exemplo no subitem 5.4): a) a natureza da operação: Devolução de produto recebido em consignação ; b) o valor do produto efetivamente devolvido, sobre o qual foi pago o IPI; c) o valor do imposto, destacado na nota fiscal por ocasião da remessa em consignação; e d) a expressão Devolução (parcial ou total, conforme o caso) de produto recebido em consignação - Nota fiscal nº, de / /. Notas (1) O valor do IPI será apenas indicado no campo Informações Complementares do quadro Dados Adicionais da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, e não destacado no campo próprio do documento. (2) Na hipótese de emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), como o sistema não permite a inclusão do valor do IPI, no campo próprio, e até que seja disponibilizada a versão 3.10 do leiaute desse documento fiscal, o recurso a ser utilizado é, a nosso ver, a indicação do respectivo valor no campo Outras Despesas Acessórias, para que os valores das parcelas correspondam ao total do documento fiscal. (RIPI/2010, arts. 231, caput, I, 416, XIV e 504, caput, I; Manual de Orientação do Contribuinte - NF-e, versão 5.0, Anexo I, item 246; Nota Técnica 2013/005, versão 1.03, itens 3.5 e 3.16, B ) Solução de Consulta - Receita Federal A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por meio da Solução de Consulta, a seguir transcrita, entende que a operação de devolução acobertada por NF-e deva ser emitida em conformidade com os arts. 231, I, e 416, XIV do RIPI/2010, ou seja, com indicação do valor do IPI no campo Informações Complementares do documento fiscal: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 5 de 21 de Janeiro de MT Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

5 ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: DEVOLUÇÃO DE PRODUTOS. EMISSÃO DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA. A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) é um documento de existência apenas digital e que contém os mesmos dados da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, emitida em papel e a qual substitui. Assim sendo, na operação de devolução de produtos que for acobertada por NF-e e seu documento auxiliar DANFE -o qual acompanha os produtos devolvidos -, o estabelecimento que fizer a devolução deverá emitir tais documentos em conformidade com o disposto no art. 231, inciso I, c/c art. 416, inciso XIV, do Ripi/2010. Embora a Receita Federal tenha se pronunciado na forma ora descrita, em face da validação de regras de negócios da NF-e, constante do item do Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, se o total do documento apresentar valor diverso da soma dos valores que o compõe, o sistema informa o status de rejeição por meio da mensagem 610, conforme segue: # Campo Regra de Validação Aplic. Msg. Efeito Descrição Erro GW16 Se NF-e de Saída (tpnf=1): -Total do vnf (id:w16) difere do somatório de: (+) vprod (id:w07) (-) vdesc (id:w10) (+) vst (id:w06) (+) vfrete (id:w08) (+) vseg (id:w09) (+) voutro (id:w15) (+) vii (id:w11) (+) vipi (id:w12) (+) vserv (id:w18) (*3) Facult. 610 Rej. Rejeição: Total da NF difere do somatório dos valores compõe o valor Total da NF (NT 2011/005) Desse modo, para evitar o impasse existente entre as disposições do RIPI/2010 e as do Manual de Orientação da NF-e, versão 5.0, entendemos que o valor do IPI nas operações de devolução poderá ser lançado no campo Outras Despesas Acessórias desse documento fiscal, conforme mencionado na nota 2, do subitem 4.1. (RIPI/2010, arts. 231, I, e 416, XIV; Solução de Consulta RFB nº 5/2011) Devolução simbólica O consignatário deverá emitir nota fiscal indicando, além dos demais requisitos, como natureza da operação, a expressão Devolução simbólica de mercadoria recebida em consignação - CFOP ou e no campo Informações Complementares, a expressão Nota fiscal emitida em função de venda de mercadoria recebida em consignação industrial, pela nota fiscal nº, de / /. No que se refere à emissão de NF-e, convém examinar os subitens 4.1 e anteriores. (RIPI/2010, art. 503, II, b ) 4.2 Destinatário O estabelecimento destinatário da devolução (consignante) deverá escriturar a nota fiscal de devolução no livro Registro de Entradas, utilizando o CFOP ou 2.918, creditando-se do valor do IPI indicado na nota fiscal emitida pelo consignatário. (RIPI/2010, arts. 229, 231, caput, II, 456 e 504, caput, II) Devolução simbólica O estabelecimento destinatário da devolução (consignante) deverá escriturar a nota fiscal de devolução simbólica, no livro Registro de Entradas, utilizando o CFOP ou 2.919, e creditando-se do valor do IPI indicado na nota fiscal emitida pelo consignatário. (RIPI/2010, arts. 229, 231, caput, II, 456 e 504, caput, II) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 MT19-03

6 5. Exemplos 5.1 Remessa em consignação industrial MT Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

7 5.2 Reajuste de preço Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 MT19-05

8 5.3 Venda MT Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

9 5.4 Devolução Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 MT19-07

10 5.5 Devolução simbólica 6. Considerações quanto ao ICMS Os contribuintes deverão observar a legislação do ICMS vigente no Estado onde se realizar a operação, em especial quanto à emissão de nota fiscal de devolução simbólica, no último dia de cada mês, das mercadorias efetivamente utilizadas ou consumidas no processo industrial, além da possibilidade de aplicação dos procedimentos previstos no Protocolo ICMS nº 52/2000 nas operações interestaduais, pelas Unidades da Federação signatárias. (Protocolo ICMS nº 52/2000) N MT Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

11 a Estadual ICMS NF-e e Danfe SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito de NF-e 3. Utilização 4. Inaplicabilidade de uso 5. Convalidação do uso da NF-e por contribuinte optante pelo Simples Nacional 6. Credenciamento 7. Requisitos e formalidades para emissão e transmissão da nota fiscal 8. Contingências na transmissão ou na Autorização de Uso da NF-e 9. Cancelamento, inutilização e anulação da NF-e 10. Carta de Correção Eletrônica 11. Consultas à NF-e 12. Danfe 13. Penalidades 1. Introdução A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) foi instituída pelo Ajuste Sinief nº 7/2005 para substituir, observados os critérios estabelecidos pelo Fisco, a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A. Consoante às disposições do Protocolo ICMS nº 10/2007, foi acordado entre a maioria das Unidades da Federação que será obrigatória a utilização da NF-e, para determinados setores da economia. O Estado de Mato Grosso implementou a matéria, acrescentando ao RICMS-MT/1989 o art. 198-A e os seguintes, na redação dada pelo Decreto nº 887/2007, e editou, ainda, a Portaria Sefaz nº 163/2007 e a Instrução Normativa Suic nº 1/2007, que estabelecem procedimentos para uso da NF-e, e a Portaria Sefaz nº 14/2008, que divulga relações de atividades econômicas por Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), em que se enquadram os contribuintes mato-grossenses obrigados à emissão de NF-e, conforme abordaremos neste texto. 2. Conceito de NF-e Para efeitos da legislação tributária, considera- -se NF-e o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar operações e prestações, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e pela autorização de uso fornecida pela administração tributária da Unidade da Federação do contribuinte, antes da ocorrência do fato gerador. (RICMS-MT/1989, art. 198-A, 1º; Portaria Sefaz nº 163/2007, art. 2º, 1º) 3. Utilização A NF-e poderá será utilizada pelos contribuintes em substituição aos seguintes documentos fiscais: a) Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A; b) Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2; c) Nota Fiscal de Produtor, modelo 4 (a obrigatoriedade de uso da NF-e somente se aplica aos produtores rurais inscritos no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ); d) Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, modelo 6; e) Nota Fiscal de Serviço de Comunicação, modelo 21; f) Nota Fiscal de Serviços de Telecomunicações, modelo 22; g) Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), ressalvado o disposto no RICMS-MT/1989, art. 198-A, 6º; h) Romaneio de Carga que integra a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, nos termos do RICMS- -MT/1989, art. 93, 9º. Ficam obrigados a emitir NF-e, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, os contribuintes: a) enquadrados em CNAE divulgada em portaria editada pela Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz), respeitadas as datas fixadas como termo de início da obrigatoriedade, em cada hipótese; b) que promoveram saídas de mercadorias em operações interestaduais; c) que, no decorrer de cada ano civil, auferirem faturamento superior a R$ ,00, observado no RICMS-MT/1989, art. 198-A-1. A Sefaz poderá estabelecer a obrigatoriedade da emissão de NF-e por meio dos seguintes critérios: a) valor da receita bruta dos contribuintes; b) valor das operações e prestações; c) tipo de operação praticada; d) CNAE correspondente à atividade econômica exercida. Será relacionada, pela Sefaz de Mato Grosso (Sefaz/MT), a CNAE dos contribuintes obrigados à utilização da NF-e, por meio da Portaria Sefaz nº 14/2008 e alterações posteriores. A obrigatoriedade da emissão da NF-e pelos importadores mencionados no RICMS-MT/1989, art. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 MT19-09

12 198-A, que não se enquadrem em outra hipótese de obrigatoriedade, fica restrita à operação de importação. O contribuinte que voluntariamente requerer a utilização da NF-e, independentemente do enquadramento nas hipóteses previstas nos arts. 198-A a 198-A-5-1, fica obrigado à sua emissão a partir do 1º dia útil subsequente àquele em que for efetuado o registro eletrônico do credenciamento correspondente. Salientamos que os contribuintes ou serviços a seguir estão obrigados à utilização da NF-e, desde 1º : a) impressão de jornais; b) representantes comerciais e agentes do comércio de jornais, revistas e outras publicações; c) outros representantes comerciais e agentes do comércio de jornais, revistas e outras publicações; d) edição de jornais; e) edição integrada à impressão de jornais. Ressaltamos que a NF-e poderá ser utilizada em substituição à Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, somente pelo produtor rural, pessoa física ou jurídica, inscrito no Cadastro do ICMS deste Estado e no CNPJ. Convém salientar que, nas operações internas, a varejo, destinadas a consumidor final, a NF-e poderá ser substituída pela Nota Fiscal Eletrônica para Consumidor Final (NFC-e) de que trata a Seção XIII-D do RICMS-MT/1989, arts. 198-G a 198-J, observado o disposto em normas complementares editadas pela Secretaria Adjunta da Receita Pública da Sefaz. (RICMS-MT/1989, art. 198-A, 3º, 4º, 6º, 13 e 16, art. 198-A- 2, art. 198-A-3, 5º, art. 198-A-6; Portaria Sefaz nº 163/2007, art. 2º, 1º-A, 1º-B, 1º-B-1 e 1º-B-2 e 3º; Portaria Sefaz nº 14/2008) 3.1 Prorrogação em caráter excepcional O início da obrigatoriedade de uso da NF-e, em caráter excepcional, foi prorrogado para 1º , substituindo: a) a Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, modelo 6; b) a Nota Fiscal de Serviço de Comunicação, modelo 21; c) a Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações, modelo 22. Com relação às notas fiscais mencionadas nas letras b e c a referida prorrogação somente será aplicada quando emitidas em conformidade com o disposto nos arts. 420 e 425 do RICMS-MT/1989. Em caráter excepcional, o termo de início da obrigatoriedade do uso da NF-e fica postergado para 1º , em substituição: a) à Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, modelo 6; b) à Nota Fiscal de Serviço de Comunicação, modelo 21, e à Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações, modelo 22, quando emitidos em conformidade com o disposto nos arts. 420 e 425 do RICMS-MT/1989. (RICMS-MT/1989, art. 198-A-3, II a IV e 3º) 3.2 Utilização em razão da receita auferida Os contribuintes que alcançarem faturamento em valor superior a R$ ,00 dentro do mesmo ano- -calendário, ficam obrigados à emissão da NF-e a partir do 1º dia do 2º trimestre civil subsequente ao semestre em que foi superado o citado valor, independentemente do respectivo enquadramento em CNAE arrolada em portaria editada em consonância com o RICMS-MT/1989, art. 198-A, 4º, I, observada a seguinte tabela: Semestre em que o valor do faturamento acumulado no ano superou a R$ ,00 Data de início da obrigatoriedade de emissão de NF-e 1º semestre do ano civil 1º de outubro do mesmo ano civil 2º semestre do ano civil 1º de abril do ano civil subsequente Para fins de definição dessa obrigatoriedade, quando houver mais de um estabelecimento pertencente ao mesmo titular, localizado no território deste Estado, será considerada a soma do faturamento anual de todos os estabelecimentos mato-grossenses do contribuinte. O contribuinte não fica dispensado da emissão da NF-e na hipótese de redução de faturamento em exercício posterior. Para a identificação dos contribuintes obrigados à emissão da NF-e, a Sefaz poderá utilizar as informações constantes de seus bancos de dados, inclusive aquelas decorrentes de cruzamento eletrônico de informações, conforme disposto em normas complementares. As disposições previstas anteriormente alcançam, inclusive: a) as prestadoras de serviços de comunicação enquadradas nas hipóteses tratadas no RICMS-MT/1989, arts. 413 a 425; b) os produtores rurais pessoa jurídica ou pessoa física equiparada a estabelecimento industrial ou comercial, quando, cumulativamente, estiverem obrigados à inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado e no CNPJ. (RICMS-MT/1989, art. 198-A-1, 1º a 4º) MT Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

13 3.3 Opção pela utilização da NF-e por prestadores de serviço de transporte Destacamos que os prestadores de serviço de transporte que até optaram pela utilização da NF-e, na forma do art. 198-C-1, ficam obrigados a sua emissão, em substituição ao Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) e aos documentos fiscais a seguir: a) Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7; b) Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8; c) Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9; d) Conhecimento Aéreo, modelo 10; e) Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11; f) Despacho de Transporte, modelo 17; g) Resumo de Movimento Diário, modelo 18; h) Ordem de Coleta de Cargas, modelo 20; i) Autorização de Carregamento de Transporte, modelo 24; j) Manifesto de Carga, modelo 25; k) Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas, modelo 26; l) Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 27. (RICMS-MT/1989, art. 198-C-1) 3.4 Utilização nas operações com o Estado de Rondônia A obrigatoriedade de emissão da NF-e também se aplica: a) aos contribuintes que promoverem saídas de mercadorias com destino ao Estado de Rondônia; b) para acobertar as entradas de mercadorias no território mato-grossense, quando remetidas por contribuintes estabelecidos no Estado de Rondônia. Salientamos que fica dispensado da obrigatoriedade o produtor rural não obrigado, cumulativamente, à inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado e no CNPJ. (RICMS-MT/1989, arts. 198-A-4-1 e 198-A-7) 3.5 Substituição da NF-e pela NFC-e Nas operações internas, a varejo, destinadas a consumidor final, a NF-e, poderá ser substituída pela NFC-e, observado o disposto em normas complementares editadas pela Secretaria Adjunta da Receita Pública da Sefaz. (RICMS-MT/1989, art. 198-A, 16) 4. Inaplicabilidade de uso A obrigatoriedade de emissão de NF-e, modelo 55, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, não se aplica: a) ao estabelecimento onde não se pratiquem nem se tenham praticado as atividades referidas no Protocolo ICMS nº 10/2007, cláusula primeira, I ao XCIII, há pelo menos 12 meses, ainda que a atividade seja realizada em outros estabelecimentos do mesmo titular; b) nas operações realizadas fora do estabelecimento, relativas às saídas de mercadorias remetidas sem destinatário certo, desde que os documentos fiscais relativos à remessa e ao retorno sejam NF-e; c) nas hipóteses dos distribuidores ou atacadistas de cigarros, distribuidores, atacadistas ou importadores de bebidas alcoólicas, inclusive cervejas e chopes e de refrigerantes, às operações praticadas por estabelecimento que tenha como atividade preponderante o comércio atacadista, desde que o valor das operações com cigarros ou bebidas, conforme a hipótese, não tenha ultrapassado 5% do valor total das saídas do exercício anterior; d) na hipótese de fabricantes de bebidas alcoólicas, inclusive cerveja e chopes, ao fabricante de aguardente (cachaça) e vinho que aufira receita bruta anual inferior a R$ ,00; e) na entrada de sucata de metal, com peso inferior a 200 kg, adquirida de particulares, inclusive catadores, desde que, ao fim do dia, seja emitida NF-e englobando o total das entradas ocorridas; f) ao microempreendedor individual (MEI), conforme previsto na Lei Complementar (federal) nº 123/2006, art. 18-A; g) nas operações internas, para acobertar o trânsito de mercadoria, em caso de operação de coleta em que o remetente esteja dispensado da emissão de documento fiscal, desde que o documento fiscal relativo à efetiva entrada seja NF-e e referencie as respectivas Notas Fiscais, modelos 1 ou 1-A; h) até , ao estabelecimento atacadista de produtos alimentícios, exceto produtos hortifrutigranjeiros, localizado em centrais de abastecimento controladas direta ou indiretamente pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios. (RICMS-MT/1989, art. 198-A, 14, I; Protocolo ICMS nº 10/2007, cláusula primeira, 2º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 MT19-11

14 5. Convalidação do uso da NF-e por contribuinte optante pelo Simples Nacional O Fisco mato-grossense convalidou a utilização de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, por contribuinte optante pelo Simples Nacional, no período de até 90 dias após a data-limite para o início da obrigatoriedade de uso da NF-e, fixada para a respectiva CNAE, em conformidade com o disposto no Protocolo ICMS nº 42/2009, respeitadas as alterações que lhe foram conferidas (Convênio ICMS nº 190/2010, com efeitos desde ). Essa convalidação: a) fica condicionada a que o contribuinte emitente tenha se adequado ao uso da NF-e, no prazo de até 90 dias, contados da data-limite, fixada para o início da respectiva obrigatoriedade, em consonância com as disposições do Protocolo ICMS nº 42/2009; b) alcança, exclusivamente, o modelo do documento fiscal utilizado, não se referindo à operação por ele acobertada ou a qualquer dado ou informação nele exarados. A convalidação não autoriza a restituição ou compensação de importâncias já pagas ou anteriormente compensadas ou depositadas, ou, ainda, recolhidas em execução fiscal diretamente à Procuradoria-Geral do Estado. (RICMS-MT/1989, Anexo XII, art. 11) 6. Credenciamento Para emissão da NF-e, os contribuintes inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS deverão, previamente, providenciar o credenciamento, observado o manual de credenciamento aprovado pela Instrução Normativa Suic nº 1/2007. Constituem modalidades de credenciamento: a) obrigatório, por ato normativo editado no âmbito da Sefaz/MT; b) voluntário, realizado mediante solicitação do contribuinte. O credenciamento está disponibilizado eletronicamente ao contribuinte no site da Sefaz/MT. Note-se que é vedado o credenciamento para a emissão de NF-e de contribuinte que: a) não utilize sistema eletrônico de processamento de dados, nos termos do Convênio ICMS nº 57/1995; b) tenha sua inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado baixada ou cassada. O contribuinte obrigado à emissão de NF-e será credenciado pela Sefaz/MT, ainda que não atenda ao disposto no Convênio ICMS nº 57/1995, que trata da emissão de documentos fiscais por sistema de processamento eletrônico de dados. O credenciamento poderá ser alterado, suspenso, cassado ou revogado, a qualquer tempo, no interesse da Sefaz/MT. A definição das especificações e dos critérios técnicos necessários para a integração entre os portais das Sefaz e os sistemas de informações das empresas emissoras de NF-e serão disciplinados no Manual de Orientação do Contribuinte, publicado por ato Cotepe. (Portaria Sefaz nº 163/2007, arts. 3º, 4º e 4º-A) 7. Requisitos e formalidades para emissão e transmissão da nota fiscal A NF-e deverá ser emitida com base em leiaute estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte, por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela Sefaz/ MT, observadas as seguintes formalidades: a) o arquivo digital da NF-e deverá ser elaborado no padrão Extended Markup Language (XML); b) a numeração da NF-e será sequencial de 1 a , por estabelecimento e por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite; c) a NF-e deverá conter um código numérico gerado pelo emitente, que comporá a chave de acesso de identificação da NF-e, juntamente com o CNPJ do emitente, o número e a série da NF-e; d) a NF-e deverá ser assinada pelo emitente com assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), contendo o número de inscrição no CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital; e) a identificação das mercadorias comercializadas com a utilização da NF-e deverá conter, também, o seu correspondente código estabelecido na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), nas operações realizadas por estabelecimento industrial ou a ele equiparado, nos termos da legislação federal, e nas de comércio exterior. Deverão ser indicados na NF-e o Código de Regime Tributário (CRT) e, quando for o caso, o Código de Situação da Operação no Simples Nacional (CSOSN), conforme definidos no RICMS-MT/1989, Anexo II-C MT Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

15 Ressaltamos que, desde 1º , fica obrigatório o preenchimento dos campos cean e ceantrib da NF-e, quando o produto comercializado possuir código de barras com Numeração Global de Item Comercial (GTIN, de Global Trade Item Number). O contribuinte poderá adotar séries distintas para a emissão da NF-e, ressalvada a prerrogativa da Sefaz/MT de restringir a quantidade de séries. As séries serão designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, vedada a utilização do algarismo zero e de subsérie. O arquivo digital da NF-e somente poderá ser utilizado como documento fiscal, depois de: a) ser transmitido eletronicamente à Sefaz/MT; b) autorizado seu uso por meio de Autorização de Uso da NF-e. Ainda que formalmente regular, não será considerada documento fiscal idôneo a NF-e que houver sido emitida ou utilizada com dolo, fraude, simulação ou erro, que possibilite, mesmo que a terceiro, o não pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida. A transmissão do arquivo digital da NF-e deverá ser efetuada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia, com utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela Sefaz/MT. A referida transmissão do arquivo digital implica solicitação de concessão de Autorização de Uso da NF-e. A concessão da Autorização de Uso: a) é resultado da aplicação de regras formais especificadas no Manual de Orientação do Contribuinte e não implica a convalidação das informações tributárias contidas na NF-e; b) identifica de forma única, pelo prazo decadencial estabelecido no art. 210 do RICMS, uma NF-e por meio do conjunto de informações, composto pelo CNPJ do emitente, número, série e ambiente de autorização. (Portaria Sefaz nº 163/2007, arts. 5º a 7º) 8. Contingências na transmissão ou na Autorização de Uso da NF-e Quando, em decorrência de problemas técnicos, não for possível transmitir a NF-e para a Sefaz/MT, ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte poderá operar em contingência, gerando arquivos indicando este tipo de emissão, conforme definições constantes no Manual de Orientação do Contribuinte, mediante a adoção de uma das seguintes alternativas: a) transmitir a NF-e para o Sistema de Contingência do Ambiente Nacional (Scan) - Receita Federal do Brasil; b) transmitir a NF-e para o Sistema de Sefaz Virtual de Contingência (SVC); c) transmitir Declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC (NF-e), para a Receita Federal do Brasil; d) imprimir o Documento Auxiliar da NF-e (Danfe). Incumbe à Sefaz definir, em cada ocorrência, qual o Sistema, dentre os arrolados nas letras a e b, deverá ser utilizado pelo contribuinte para a transmissão da NF-e. Após a concessão de Autorização de Uso da NF-e, a Secretaria da Receita Federal do Brasil deverá transmitir a NF-e para a Sefaz/MT. Na hipótese da letra c, o Danfe deverá ser impresso em, no mínimo, 2 vias, constando no corpo a expressão Danfe impresso em contingência - DPEC regularmente recebida pela Receita Federal do Brasil. Uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais, e a outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais. Ressaltamos que, na hipótese da letra d, o Danfe deverá ser impresso em, no mínimo, 2 vias, constando no corpo a expressão Danfe em contingência - Impresso em decorrência de problemas técnicos, tendo as vias a seguinte destinação: a) uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais; b) outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais. Imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediram a transmissão ou recepção do retorno da autorização da NF-e e até o prazo de 168 horas contado a partir da emissão da NF-e prevista no RICMS-MT/1989, art. 15, 11, o emitente deverá transmitir à Sefaz/MT as NF-e geradas em contingência. Se a NF-e transmitida vier a ser rejeitada pela Sefaz/MT, o contribuinte deverá: a) gerar novamente o arquivo com a mesma numeração e série, sanando a irregularidade, desde Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 MT19-13

16 que não se alterem variáveis que determinam o valor do imposto, tais como: base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação, os dados cadastrais que impliquem mudança do remetente ou do destinatário e a data de emissão ou de saída; b) solicitar nova Autorização de Uso da NF-e; c) imprimir em formulário de segurança o Danfe correspondente à NF-e autorizada; d) providenciar, com o destinatário, a entrega da NF-e autorizada, bem como do novo Danfe impresso nos termos da letra anterior, caso a geração saneadora da irregularidade da NF-e tenha promovido alguma alteração no Danfe. O destinatário deverá manter em arquivo, pelo prazo decadencial estabelecido pela legislação tributária, a via do Danfe. (Portaria Sefaz nº 163/2007, art. 15) 9. Cancelamento, inutilização e anulação da NF-e Em relação às NF-e que foram transmitidas antes da contingência e ficaram pendentes de retorno, o emitente deverá, após a cessação das falhas: a) solicitar o cancelamento das NF-e que retornaram com autorização de uso e cujas operações não se efetivaram ou foram acobertadas por NF-e emitidas em contingência; b) solicitar a inutilização da numeração das NF-e que não foram autorizadas nem denegadas. Para efeito de anulação da NF-e, o contribuinte deverá lavrar, no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais Termos de Ocorrências, termo relatando a ocorrência, no qual deverão ser informados, além das causas que motivaram o pedido de anulação da NF-e, a data do protocolo do pedido na agência fazendária e o número do respectivo processo. Até , os contribuintes mato-grossenses, cujos pedidos de anulação de NF-e, emitida para acobertar operação de importação ou de exportação, não tenham sido admitidos ou tenham sido indeferidos no período compreendido entre 1º e , desde que atendam o disposto na legislação, podiam solicitar a reconsideração da decisão proferida que inadmitiu a análise do pedido ou denegou a anulação. Assim, no pedido de reconsideração, deve ser informado o número do processo anterior, relativo ao pedido original de anulação da NF-e inadmitido ou denegado. (Portaria Sefaz nº 163/2007, art. 16, art. 18-B-1, IV, e art. 18-C-2) 9.1 Cancelamento Em prazo não superior a 2 horas, contado do momento em que foi concedida a Autorização de Uso da NF-e, o emitente poderá solicitar o cancelamento da respectiva NF-e, desde que não tenha havido a circulação da mercadoria ou a prestação de serviço e observadas as normas constantes do art. 18 do ato em fundamento. Os pedidos extemporâneos de cancelamento de NF-e deverão ser formulados e processados na forma indicada nos arts. 18-A a 18-C da Portaria Sefaz nº 163/2007. Ressaltamos que, após o transcurso do prazo mencionado anteriormente, a NF-e emitida para acobertar operação de entrada ou de saída poderá ser objeto de anulação, exclusivamente, em relação às hipóteses de erro não sanável por carta de correção, nos termos do 1º-A-1 do art. 201 do RICMS, desde que detectado antes da circulação da mercadoria. (Portaria Sefaz nº 163/2007, arts. 17 e 18-A) 9.2 Inutilização O contribuinte deverá solicitar a inutilização dos números de NF-e não utilizados, até o 10º dia do mês subsequente, mediante Pedido de Inutilização de Número da NF-e, na eventualidade de quebra de sequência da numeração da NF-e. O Pedido de Inutilização de Número da NF-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP- -Brasil, contendo o número de inscrição no CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. A transmissão do Pedido de Inutilização de Número da NF-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. A cientificação do resultado do Pedido de Inutilização de Número da NF-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via Internet, que contenha, conforme o caso, os números das NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela Sefaz/MT e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da Sefaz/MT ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. (Portaria Sefaz nº 163/2007, art. 19) 10. Carta de Correção Eletrônica Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, durante o prazo estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte, o emitente poderá sanar erros em MT Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

17 campos específicos da NF-e, por meio de Carta de Correção Eletrônica (CC-e), transmitida à administração tributária da Unidade da Federação do emitente. A CC-e deverá atender ao leiaute estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte e ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP-Brasil, contendo o número de inscrição no CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. A transmissão da CC-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. A cientificação da recepção da CC-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via Internet, que contenha, conforme o caso, a chave de acesso, o número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela Sefaz/MT e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da Sefaz/MT ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. Salientamos que o referido protocolo não implica validação das informações contidas na CC-e. Havendo mais de uma CC-e para a mesma NF-e, o emitente deverá consolidar, na última, todas as informações anteriormente retificadas. Desde 1º , não pode ser utilizada carta de correção em papel para sanar erros em campos específicos de NF-e. (Portaria Sefaz nº 163/2007, art. 20) 11. Consultas à NF-e Após a concessão de Autorização de Uso da NF-e, a Sefaz/MT disponibilizará consulta relativa à NF-e. A consulta à NF-e será disponibilizada em site, na Internet, pelo prazo mínimo de 180 dias. A consulta à NF-e será disponibilizada pelo prazo decadencial, e, após o prazo previsto anteriormente, poderá ser substituída pela prestação de informações parciais da NF-e que identifiquem: a) o número e a data de emissão da NF-e; b) o CNPJ do emitente e do destinatário; c) o valor da operação; d) outras informações consideradas relevantes. A consulta à NF-e poderá ser efetuada pelo interessado mediante informação da chave de acesso da NF-e. A consulta poderá ser efetuada também, subsidiariamente, no ambiente nacional disponibilizado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. (Portaria Sefaz nº 163/2007, art. 21) 12. Danfe O Danfe servirá para acompanhar o trânsito das mercadorias ou para facilitar a consulta da NF-e. O Danfe deverá ser impresso em papel, exceto papel jornal, no tamanho A4 (210 x 297 mm), e máximo ofício 2 (230 x 330 mm), podendo ser utilizados folhas soltas, formulário contínuo ou formulário pré-impresso. Deverá, também, conter código de barras, conforme padrão estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte. O Danfe poderá conter outros elementos gráficos, desde que não prejudiquem a leitura do seu conteúdo ou do código de barras por leitor óptico. Os títulos e as informações dos campos constantes no Danfe devem ser grafados de modo que seus dizeres e suas indicações estejam bem legíveis. A aposição de carimbos no Danfe, quando do trânsito da mercadoria, deve ser feita em seu verso. É permitida a indicação de informações complementares de interesse do emitente, impressas no verso do Danfe, hipótese em que sempre será reservado espaço, com a dimensão mínima de 10 x 15 cm, em qualquer sentido, para atendimento ao disposto anteriormente. No caso de destinatário não credenciado para emitir NF-e, a escrituração da NF-e poderá ser efetuada com base nas informações contidas no Danfe. Quando a legislação tributária exigir a utilização específica de vias adicionais para as notas fiscais, o contribuinte que utilizar NF-e deverá imprimir o Danfe com o número de cópias necessárias para cumprir a respectiva norma. O Danfe somente será utilizado para acompanhar as mercadorias em trânsito após a concessão da Autorização de Uso da NF-e. O Danfe não é documento hábil para a escrituração fiscal, salvo na hipótese em que o destinatário não estiver credenciado à emissão de NF-e. A apresentação do Danfe: a) é condição necessária para averiguação da validade da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) a que se referir; b) é obrigatória, para fins do registro eletrônico nos sistemas fazendários da passagem da mercadoria pelo posto fiscal ou do desembaraço pela aduana, nas hipóteses em que os controles forem desenvolvidos em ambiente físico da empresa responsável pela execução do respectivo transporte. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 MT19-15

18 O contribuinte de ICMS do Estado, na condição de emitente ou de destinatário, deverá manter, em arquivo digital, as NF-e pelo prazo estabelecido na legislação tributária para guarda de documentos fiscais, devendo ser apresentadas à Sefaz/MT, quando solicitado. O destinatário deverá verificar a validade e a autenticidade da NF-e e a concessão da Autorização de Uso da NF-e. Caso o destinatário não seja contribuinte credenciado para a emissão de NF-e, alternativamente à manutenção do arquivo referido anteriormente, deverá conservar o Danfe relativo à NF-e da operação, para apresentação à Sefaz/MT, quando solicitado. (Portaria Sefaz nº 163/2007, arts. 11 a 14) 13. Penalidades As infrações relativas a documentos fiscais estão sujeitas às multas previstas no RICMS-MT/1989, art. 446, IV, dentre as quais destacamos a multa equivalente a 30% do valor da operação ou prestação pela falta de emissão de documento fiscal. (RICMS-MT/1989, art. 446, IV, a ) N a IOB Setorial Federal Automotivo - IPI - Incentivos fiscais - Inovar-Auto - Medida Provisória nº 638/2014 A Medida Provisória nº 638/2014 alterou diversos dispositivos da Lei nº /2012, a qual instituiu o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores (Inovar-Auto), relativamente a habilitação ao regime, multa sobre o descumprimento de obrigações acessórias e consumo energético e informações, pelos fornecedores, dos valores e demais características dos produtos fornecidos aos adquirentes. O Inovar-Auto será aplicado até , data em que todas as habilitações vigentes serão consideradas canceladas e cessarão seus efeitos, exceto quanto ao cumprimento dos compromissos assumidos. Poderão habilitar-se ao Inovar-Auto: a) as empresas que produzam, no País, os produtos classificados nas posições a da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), aprovada pelo Decreto nº 7.660/2011; b) as empresas que comercializem, no País, os produtos referidos na letra a anterior; ou c) as empresas que tenham projeto aprovado para instalação, no País, de fábrica ou, no caso das empresas já instaladas, de novas plantas ou projetos industriais para produção de novos modelos desses produtos. Somente poderá habilitar-se ao regime a empresa que: a) estiver regular em relação aos tributos federais; e b) assumir o compromisso de atingir níveis mínimos de eficiência energética, conforme regulamento. Para a realização das atividades de investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação, diretamente ou por terceiros, e de dispêndio em engenharia, tecnologia industrial básica e de capacitação de fornecedores, diretamente ou por terceiros, serão considerados realizados no País os dispêndios com a importação, para utilização em laboratórios, de: a) softwares sem similares nacionais; e b) equipamentos e suas peças de reposição, sem similares nacionais. As peças de reposição são as adquiridas juntamente com o equipamento, cujo valor seja igual ou inferior a 10% do valor do equipamento. A verificação da similaridade será realizada nos termos estabelecidos em ato do Poder Executivo. Com vistas à promoção do desenvolvimento sustentável da indústria, os fornecedores de insumos estratégicos e de ferramentaria para as empresas habilitadas ao Inovar-Auto e seus fornecedores diretos ficam obrigados a informar aos adquirentes, nas operações de venda, os valores e as demais características dos produtos fornecidos, nos termos, limites e condições definidos pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O desenvolvimento sustentável da indústria refere-se ao aumento do padrão tecnológico dos veículos, especialmente, quanto à segurança veicular e a emissões veiculares MT Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

19 A omissão na prestação das informações solicitadas ensejará a aplicação de multa no valor de 2% sobre o valor das operações de vendas. A prestação de informações incorretas no cumprimento da obrigação ensejará a aplicação de multa 1% sobre a diferença entre o valor informado e o valor devido. A aplicação das multas, ora referidas, abrangerá as operações de venda realizadas a partir do 7º mês subsequente à definição dos termos, limites e condições definidos pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Vale observar, ainda, que os valores das multas relacionadas ao consumo energético de que tratam os incisos II a V do caput do art. 43 da Lei nº /2012 deverão ser depositados no Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), em conta específica. (Lei nº /2012, arts. 40, 1º, 2º, 4º e 5º-A a 5º-C, 41-A, e 43, caput, II a V; Medida Provisória nº 638/2014; TIPI - Decreto nº 7.660/2011) N a IOB Comenta Estadual ICMS - Procedimentos relativos à exportação com remessa de mercadoria, por conta e ordem, para país diverso do país do adquirente É comum ao contribuinte ter dúvidas quanto ao procedimento a ser adotado nas operações de exportação direta em que o adquirente da mercadoria, situado no exterior, determina que essa mercadoria seja destinada diretamente a outra empresa, situada em país diverso. Esclarecemos que o exportador deverá observar os procedimentos a seguir descritos: a) por ocasião da exportação da mercadoria, o estabelecimento exportador deverá emitir nota fiscal de exportação em nome do adquirente, situado no exterior, na qual constará: a.1) no campo Natureza da Operação : Operação de exportação direta ; a.2) no campo do CFOP: o código ou 7.102, conforme o caso; a.3) no campo Informações Complementares : a.3.1) o número do Registro de Exportação (RE) do Sistema Integrado do Comércio Exterior (Siscomex); a.3.2) o número do comprovante de registro da operação no Sistema de Informações de Notas Fiscais de Saída e de Outros Documentos Fiscais; b) por ocasião do transporte, o estabelecimento exportador deverá emitir nota fiscal de saída de remessa de exportação em nome do destinatário situado em país diverso daquele do adquirente, na qual constará: b.1) no campo Natureza da Operação : Remessa por conta e ordem ; b.2) no campo do CFOP: o código (Outras saídas de mercadorias não especificadas); b.3) no campo Informações Complementares : o número do RE do Siscomex, bem como o número, a série e a data da nota fiscal emitida por ocasião da exportação da mercadoria. Vale observar que uma cópia da nota fiscal (Danfe) emitida por ocasião da exportação da mercadoria deverá acompanhar o trânsito até a transposição da fronteira do território nacional, juntamente com o comprovante do registro da operação no Sistema de Informações de Notas Fiscais de Saída e de Outros Documentos Fiscais, instituído pelo art. 216-L do RICMS-MT/1989. Ao emitir a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) de exportação, na aba Destinatário/Remetente, o contribuinte deve indicar o país de destino da mercadoria, que será diverso do Brasil, o que habilitará apenas as opções EX e Exterior nos campos UF e Município respectivamente. (RICMS-MT/1989, art. 4º-A, 4º, I a III) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 MT19-17

20 a IOB Perguntas e Respostas IPI Alíquota - Aplicação do princípio da anterioridade nonagesimal 1) A lei que institui ou majora alíquotas do IPI pode ser aplicada no mesmo exercício de sua publicação? A legislação que institui ou majora o IPI pode ser aplicada no mesmo exercício de sua publicação no Diário Oficial da União, não se aplicando o princípio da anterioridade (anual). Contudo, deverá ser observada a aplicação da anterioridade nonagesimal (noventena), onde a legislação somente produzirá efeitos após o prazo de 90 dias da data de sua publicação. (Constituição Federal/1988, arts. 150, III, b e c, 1º, e 153, IV) Importação por conta e ordem - Procedimento 2) Qual é o procedimento a ser adotado por empresa que contratar pessoa jurídica para realizar importação por sua conta e ordem, perante a Receita Federal? A pessoa jurídica que contratar empresa importadora para operar por sua conta e ordem deverá apresentar cópia do contrato firmado entre as partes para a prestação dos serviços, caracterizando a natureza de sua vinculação, à unidade da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) de fiscalização aduaneira com jurisdição sobre o seu estabelecimento matriz. (Instrução Normativa SRF nº 225/2002, art. 2º) IOF Operações de crédito - Prazo indeterminado - Alíquota 3) Nas operações de crédito sem data de vencimento certa ou fixa, qual é alíquota do IOF que deverá ser considerada? As operações sem data de vencimento certa ou fixa, ou seja, com prazo indeterminado, serão consideradas como de prazo até 365 dias. (Decreto nº 6.306/2007, art. 7º, 1º) ICMS/MT Benefícios fiscais - Aparelhos, máquinas, equipamentos e outros - Estorno de crédito 4) Deve ser mantido o crédito nas operações com aparelhos, máquinas, equipamentos e demais instrumentos e produtos, nacionais ou estrangeiros, inclusive animais, destinados à realização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016? Não. O benefício aplicado nas operações com aparelhos, máquinas, equipamentos e demais instrumentos e produtos, nacionais ou estrangeiros, inclusive animais, destinados à realização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016, fica condicionado ao estorno do crédito sempre que as mercadorias adquiridas para a comercialização, industrialização ou prestação de serviços forem objeto de saída ou prestação de serviço não tributada ou isenta, sendo esta circunstância imprevisível à data de entrada da mercadoria ou da utilização do serviço de que trata o art. 71, II, do Regulamento do ICMS. (RICMS-MT/1989, Anexo VII, art. 133, 6º-A) Benefícios fiscais - Implantes cocleares - Isenção 5) Existe previsão de isenção do ICMS para implantes cocleares, NCM ? Sim. Desde 1º , estão isentas do ICMS as operações com implantes cocleares, NCM (RICMS-MT/1989, Anexo VII, art. 56, IX) Benefícios fiscais - Prestações de serviço de transporte intermunicipal - Vedação do crédito - Produtos primários 6) Deverá ser mantido o crédito nas prestações de serviço de transporte intermunicipal de produtos primários? Não. O benefício da redução da base de cálculo do imposto a 49,42% aplicado nas prestações internas de serviço de transporte intermunicipal de produto originado da produção no território mato-grossense implica vedação ao aproveitamento integral do crédito do imposto. (RICMS-MT/1989, Anexo VIII, art. 61, parágrafo único) MT Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

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