PALAVRAS-CHAVE: Internet; Ensino de E/LE; Formação de professores
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- Pedro Henrique Eger Gomes
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1 OS RECURSOS TECNOLÓGICOS DA INTERNET E O ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA (E/LE) Suelen Ferreira Haygert 1 Maria Tereza Nunes Marchesan 2 RESUMO Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de apontar a resistência e as inadequações na utilização da Internet e de seus recursos, bem como apresentar perspectivas de potencialização do uso da Rede Mundial de Computadores (Internet) e de suas ferramentas no âmbito do ensino de E/LE. Primeiramente, tratou-se sobre como sociedade, tecnologia e educação estão, inevitavelmente, relacionadas. Logo, construiu-se um panorama dos principais recursos tecnológicos utilizados no ensino de LE no Brasil até chegar-se ao computador, de acordo com as considerações de Menezes (2008). Na sequência, foram discutidas questões relacionadas à formação de professores e, por último, foram apresentadas sugestões para o trabalho com os recursos da internet em sala de aula. Ao término desta investigação, foi possível constatar que a necessidade de atualização do professor é urgente. A nova realidade social e cultural exige que o professor de E/LE seja mais consciente e crítico sobre os seus atos, preocupado em acompanhar as transformações sociais, bem como a evolução dinâmica e constante das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) aplicadas à educação. PALAVRAS-CHAVE: Internet; Ensino de E/LE; Formação de professores 1 Graduada em Letras Espanhol (UFSM) e acadêmica de Letras Português (UFSM) 2 Prof Dra Maria Tereza Nunes Marchesan
2 1. INTRODUÇÃO A Internet é a maior revolução no mundo da comunicação como nada antes visto. Isso ocorre por tratar-se de um mecanismo infinito de disseminação de informação que possibilita a colaboração, cooperação e a interação entre seus usuários, independentemente de sua localização geográfica. Este meio tecnológico tem gerado muitas mudanças significativas em todos os setores da sociedade, inclusive, no setor educativo. Ela vem se desenvolvendo com uma surpreendente rapidez e hoje em dia está presente na vida de grande parte da população mundial de diversas formas, facilitando os contatos e negociações tanto no campo pessoal quanto profissional, aproximando pessoas, diminuindo distâncias e otimizando o tempo. Na década de 90, a Rede Mundial de Computadores (Internet) teve seu acesso liberado no Brasil para instituições educacionais, fundações de pesquisa e órgãos governamentais. Desde então, vivemos a era digital, da informação e da comunicação. Nesta era, a escola, que sempre buscou manter a tradição, não detém mais o monopólio do saber, o professor não é mais o único transmissor de conhecimentos e o aluno deixou de ser um receptáculo que se deixa rechear de conteúdos (ALARCÃO, 2010, p.16). Diante da nova realidade social e cultural, a sala de aula não pode mais ser uma redoma de vidro, isolada do mundo, pois o que acontece dentro da sala de aula está condicionado pelo que acontece lá fora (LEFFA, 2006, p.354). A internet é um recurso que proporciona a interação entre a escola e o mundo e, portanto, pode e deve ser usado por professores de todas as disciplinas. Mais especificamente, no que tange ao ensino-aprendizagem de línguas, a internet é o recurso ideal, pois possibilita uma imersão cada vez mais próxima do real no mundo da língua-alvo. Ela permite que o aluno alcance o verdadeiro objetivo de aprender uma língua estrangeira, que é comunicar-se nessa língua e conhecer a cultura dos povos que a falam. Infelizmente, percebe-se que, mesmo após duas décadas do acesso a Internet ter sido liberado nas instituições de ensino, existe um grande despreparo 2
3 dos profissionais da educação no que se refere à exploração das potencialidades desse meio tecnológico em benefício de suas aulas. Atualmente, são diversos os recursos com os quais se pode contar para dar uma aula de língua estrangeira de forma mais eficiente, atrativa e motivadora. Porém, em plena era digital, grande parte dos professores segue trabalhando somente com o quadro e o giz e, quando utilizam o laboratório de informática, fazem a mera transposição de aulas tradicionais para o meio digital. Pelos motivos já expostos, no presente trabalho, pretende-se apontar a resistência e as possíveis inadequações na utilização da Internet e de seus recursos na escola e, além disso, apresentar perspectivas de potencialização do uso da Rede Mundial de Computadores (Internet) e de suas ferramentas no âmbito do ensino de E/LE. 2. SOCIEDADE, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO Vivemos em um mundo digital, o mundo do homo zappiens 3. As crianças e adolescentes nascidos nessa era sabem que a maior parte da informação que procuram está apenas a um clique de distância. De acordo com Veen e Vrakking (2009), O homo zappiens considera a escola um lugar de encontro com os amigos, mais do que um ambiente de aprendizagem. A escola não os desafia o suficiente a aprender (...) É como se a escola não fizesse parte integral de suas vidas, um mundo completamente diferente do restante de seus contatos e atividades diárias. (VEEN e VRAKKING, 2009:47) Os jovens e crianças das gerações anteriores a geração homo zappiens já sabiam que parte do conteúdo ensinado nas escolas não lhes serviria muito durante a vida. Muita coisa mudou nos últimos anos, mas o professor continua preso a um currículo que não se adaptou as reais necessidades dos estudantes. A grande diferença, é que agora os jovens pensam e dizem que o conteúdo que estão 3 Geração que cresceu usando múltiplos recursos tecnológicos desde a infância e que está ingressando no sistema educacional. 3
4 aprendendo é irrelevante para suas vidas futuras e até mesmo para seus estudos hoje. O homo zappiens busca a relação entre teoria e prática, não costuma pensar de maneira linear, faz conexões de diversos assuntos, tem uma leitura bem mais rápida e não se prende a uma aprendizagem por conteúdo, ele busca significação e funcionalidade em tudo o que aprende. Por esse motivo, cobra um ensino significativo, funcional, aplicável e não aceita passivamente os conteúdos ultrapassados do currículo. Diante do exposto, se percebe que a Internet é uma realidade que não pode mais ser ignorada no âmbito educacional, especialmente no que se refere ao ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras, pois é o meio tecnológico que oferece os recursos mais variados e fiéis de imersão no mundo da língua-alvo, proporcionando ao aluno um ensino significativo em situações reais de comunicação. A era da informação e da geração homo zappiens, é propícia para a ascensão do ensino de línguas estrangeiras, visto que é a língua quem veicula a informação e, portanto, não se pode negar o quão importante e significativo é o seu aprendizado. No entanto, é preciso que a adequação e atualização sinalizadas em documentos como os Parâmetros Curriculares Nacionais se efetivem, pois o ensino de língua estrangeira na escola continua sem muito propósito, sendo tratado de forma compartimentada (listas de verbos e de léxico) e não contextualizada. A inserção dos recursos da internet nas aulas de LE é uma excelente possibilidade tornar o ensino significativo, mostrando aos alunos a funcionalidade do que aprendem. De acordo com MENEZES (2008), a evolução da sociedade sempre influenciou o ensino de línguas. Segundo a autora, A sociedade muda e mudam também os sistemas educacionais. Na idade agrária, predominava a educação tutorial; na idade industrial, as escolas seguiam o modelo das fábricas e no ensino de línguas tivemos o boom dos computadores. Na idade da informação, a educação sofre influência de modelos globais e as paredes das escolas podem ser metaforicamente demolidas. (MENEZES, 2008) 4
5 3. TECNOLOGIAS NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE LE As inovações tecnológicas têm impactado o ensino de línguas desde a criação da escrita, segundo Menezes (2008). No seu artigo intitulado O computador: um atrator estranho na educação lingüística na América do Sul, a referida autora apresenta um panorama dos principais recursos tecnológicos utilizados no ensino de línguas e afirma que a tecnologia tem sido um elemento necessário à educação desde o volumen, um rolo de papiro, até o codex, uma coleção de folhas costuradas, cujo formato é o mesmo dos livros como os conhecemos ainda hoje. (MENEZES, 2008) O codex foi o primeiro grande passo rumo às inovações que tanto facilitam e beneficiam o trabalho docente. Cada uma das tecnologias passa por aperfeiçoamentos e atualizações, porém, o livro, que é uma evolução dessa ferramenta de ensino, é até hoje uma das principais utilizadas no processo de ensino-aprendizagem. Segundo a autora, simplificando e dando ênfase aos recursos mais utilizados em sala de aula, é possível também mencionar o uso de fitas cassetes e slides. Depois, as invenções da televisão e, logo, a do vídeo cassete, possibilitaram a utilização desses aparelhos como ferramenta de ensino. O uso de clipes, documentários e filmes em fitas VHS, proporcionaram um ensino mais dinâmico e atrativo. Mais recentemente, foi lançado o DVD, e as fitas VHS foram substituídas por cd s e dvd s. No entanto, foi o avanço da informática que trouxe as mais importantes ferramentas para o ensino de línguas estrangeiras, tais como: programas, imagens com áudio, CDs, cursos e dicionários em CD-ROMs, além do acesso ao mundo da internet até então desconhecido. Diferentemente dos outros meios tecnológicos utilizados no processo de ensino e aprendizagem, a internet vem se desenvolvendo com uma surpreendente rapidez. Por este motivo, é necessário adequar-se urgentemente ao perfil do professor de língua estrangeira do século XXI. 5
6 4. O PROFESSOR FRENTE À SOCIEDADE TECNOLÓGICA As mudanças ocorridas na sociedade exigiram que se repensasse também a formação do professor. O conhecimento passa a ser um bem perecível e, diante disso, a formação deve ser um processo contínuo e não acabado, em que teoria, prática e reflexão se relacionam de forma cíclica. A preocupação com o novo perfil profissional do professor, adequado a uma nova realidade social e cultural, não é algo novo. Em 1980, Globe e Porter já escreviam sobre o assunto, (...) ser professor hoje em dia é ser um mediador no encontro entre o indivíduo e a massa de informação real, conjetural e mitológica que continuamente o ameaça e parece ultrapassá-lo, um encontro no qual a seleção e o uso dos conhecimentos é muito mais importante de que sua absorção. (GLOBE e PORTER, 1980, p. 56 apud VOLPI, 2006) De acordo com Leffa (2006), O conhecimento não é apenas o armazenamento de fatos, mas também a reflexão de como esses fatos podem ser obtidos, avaliados e atualizados. Isso é formação. (2006, p.357) A atualização do professor não consiste na simples adoção das novas tecnologias em aula, pois estas não devem ser utilizadas somente para mascarar as aulas tradicionais. O uso da Internet como pretexto é um problema bastante freqüente, pois para não parecer desatualizado, o professor acaba adotando os recursos tecnológicos, sem um propósito consciente sobre seu uso. O uso das tecnologias em aula só cumprirá com o seu papel de tornar o ensino mais significativo e funcional, se estiver relacionado com os conteúdos curriculares e com as reais necessidades dos alunos. A sociedade atual exige um professor em constante formação, um pesquisador da sua própria prática, um profissional reflexivo em e sobre suas ações e que busque acompanhar não somente a evolução tecnológica, mas também estar atento às necessidades e interesses de seus alunos. O professor do século XXI deve posicionar-se como um mediador de uma interação que inclui e considera que os interlocutores, além de aprendizes, são também ensinantes. (HAYGERT, 2010) 6
7 Ensinantes porque, nesse novo contexto, os alunos não são mais passivos, são produtores de conhecimento e, em se tratando de tecnologia digital, muitas vezes têm maior conhecimento que o próprio professor. 5. PERSPECTIVAS A internet, se bem utilizada pelo professor, pode ser uma ótima aliada nas aulas de língua estrangeira, pois possibilita aos alunos o acesso a informação de forma ágil e fiel, visto que, através dela terão contato com materiais autênticos, além de informação cultural sobre o(s) país(es) falante(s) da língua alvo. O acesso a recursos autênticos em sala de aula (ou em laboratórios de língua), além de possibilitar uma relação mais estreita entre os estudantes e a cultura da língua que estão estudando, certamente trará, através da interação possível por meio de chats, blogs e sites de relacionamento, mais motivação e empenho para estes, pois se sentirão estimulados a querer ser entendidos e a entender a língua estudada. É necessário que haja reflexão e coerência por parte do professor antes de propor uma aula inovadora, para que este recurso seja revertido em conhecimento e em experiências positivas dos seus alunos, evitando-se seu uso somente por modismo. Para que esta proposta resulte em benefícios é preciso que o professor conheça tais recursos e consiga explorar suas potencialidades, pois de nada adianta levar os alunos ao laboratório de informática para trabalhar da mesma forma que trabalharíamos na sala de aula com um livro didático. Ao elaborar sua aula o professor deve preparar-se para as possíveis dificuldades de alguns alunos em manusear esta ferramenta, as possíveis perguntas que surgirão e, além disso, já deve ter feito uma análise prévia das páginas que pretende trabalhar. Ademais, se faz importante a delimitação de algumas questões sobre o trabalho pretendido, para que a proposta não seja desviada de seu curso no decorrer da prática. Através dos recursos oferecidos pela internet se pode trabalhar com as quatro habilidades da língua. 7
8 Compreensão Leitora através de pesquisas na web, em sites de jornais, revistas, curiosidades, etc Produção Escrita - sites de relacionamento orkut, facebook, msn, s, chats, blogs (comentários), wikis (hipertextos) Compreensão Oral sites de músicas last fm, rádios on-line, youtube, filmes, documentários, propagandas, etc. Produção Oral skype, google talk, msn, video conferencia, etc Essas são somente algumas possibilidades de trabalho com os recursos da internet nas aulas de E/LE. Cabe ao professor eleger e adaptar os que considere mais adequados a sua realidade escolar. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante do que foi apontado é possível constatar que a geração homo zappiens exige um professor mais consciente e crítico sobre os seus atos, que busque acompanhar as transformações sociais, bem como a evolução dinâmica e constante das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs), pois os recursos da internet são uma possibilidade inigualável de proporcionar experiências autênticas, motivadoras, funcionais e significativas no refere ao processo de ensinoaprendizagem de E/LE. 8
9 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, ANTUNES, Celso. Professores e Professauros: Reflexões sobre a aula e práticas pedagógicas diversas. Petrópolis, RJ: Vozes, BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Disponível em < Acesso em 19 de setembro de LEFFA, Vilson. Aspectos Políticos da Formação do Professor de Línguas. In: LEFFA, Vilson. O Professor de Línguas Estrangeira: construindo a profissão. Pelotas: Educat, VEEN, Wim e VRAKKING, Ben. HOMO ZAPPIENS: educando na era digital. Porto Alegre: Artmed, VOLPI, Marina Tazón. A formação de professores de língua estrangeira frente aos novos enfoques de sua função docente. In LEFFA, Vilson (Org.) O professor de línguas estrangeiras. Pelotas: Educat, HAYGERT, Suelen F. Aluno Digital. Professor Tradicional? Anais do X InLetras Linguagem: interfaces e deslocamentos (ISBN: ),
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