ATA DA 3ª REUNIÃO DA COMISSÃO TÉCNICA DE ARROZ MT/RO.

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1 1 ATA DA 3ª REUNIÃO DA COMISSÃO TÉCNICA DE ARROZ MT/RO. A 3ª Reunião da Comissão Técnica de Arroz MT/RO ocorreu nos dias 4 e 5 de agosto de 2009, em Rondonópolis-MT, na sede do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas da Indústria (SEBRAE-MT). Foi composta de Sessão Plenária de Abertura, Sessão Plenária Inicial, sessões das subcomissões e Sessão Plenária Final. 1. SESSÃO PLENÁRIA DE ABERTURA Esta sessão ocorreu no dia 4 de agosto de 2009, a partir das 18:00 hs e foi coordenada por Raimundo Ricardo Rabelo. O coordenador, obedecendo o 1º do artigo 8º, convocou Antonimar Marinho dos Santos, presidente da 2ª reunião, para que ele comunicasse as ações ocorridas entre o evento anterior e o atual. Antonimar falou sobre projeto que foi elaborado pela EMPAER-MT\EMBRAPA\SEBRAE\AGRONORTE\SIAR.SUL\UFMT\Prefeitura Paranatinga e que será apresentado à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso FAPEMAT. Raimundo também comentou sobre correspondências eletrônicas enviadas a participantes da 2ª reunião, que demandaram alterações no texto das Informações Técnicas sobre o Arroz de Terras Altas. Antonimar agradeceu a oportunidade de coordenar a reunião anterior e passou à presidência a Mauro Cabral de Moraes, indicado pelo Sindicato das Indústrias da Alimentação de Rondonópolis e Região Sul do Estado de Mato Grosso SIAR- SUL, instituição eleita na 2ª reunião para coordenar a atual. Mauro agradeceu a oportunidade, comentou sobre a dificuldade de organizar os dois eventos o seminário e a reunião da comissão e passou a palavra ao secretário-executivo. Antes dele se manifestar, Raimundo solicitou a palavra para comunicar aos participantes da reunião da troca que ocorreu: Pedro Machado de Oliveira foi substituído na secretaria-executiva da CTA-MT/RO por Tarcísio Cobucci. Este comentou a agenda reunião e sugeriu os nomes de alguns participantes para coordenar e secretariar as subcomissões. Estes colegas foram referendados pelos demais participantes da reunião. A sessão foi encerrada às 18:45 hs. 2. SESSÃO PLENÁRIA INICIAL A Sessão Plenária Inicial ocorreu das 8:30 às 9:30 hs do dia 5 de agosto de Essa sessão tem como finalidade informar o comportamento da cadeia produtiva do arroz no período compreendido entre a reunião anterior e a atual. Nela, devem ser ressaltados aspectos relacionados à aplicação das orientações técnicas e às demandas. Nessa sessão foram apresentadas duas palestras: - Conjuntura Nacional do Arroz em substituição à palestra Comportamento da cadeia produtiva do arroz em MT. Foi apresentada por Regina Santos, da CONAB, atendendo solicitação da FAMAT; e ) - Comportamento da cadeia produtiva do arroz em RO, apresentada por Marley Marico Utumi, da Embrapa Rondônia. As duas palestras referidas constam como anexos desta ata. Terminada a Sessão Plenária Inicial, os participantes foram convidados a participar de um lanche composto de vários pratos a base de arroz e orientados a participar de suas respectivas subcomissões. 3. SUBCOMISSÕES

2 2 As subcomissões ocorreram em ambientes distintos, como diferentes foram suas coordenações e atividades desenvolvidas Subcomissão Manejo de Cultivares Ata da reunião da subcomissão de Desenvolvimento de Cultivares, realizada na III Reunião da Comissão Técnica da Cultura de Arroz MT/RO, realizada no dia 05/08/2009, iniciada às 10:45h, nas dependências do SEBRAE, Rondonópolis, MT. A reunião foi coordenada por Juliano Manhaguanha e tinha como relator Adriano Pereira de Castro, nomes escolhidos por Mauro Cabral, presidente em exercício da III Reunião da Comissão Técnica da Cultura de Arroz MT/RO. Durante a reunião foram discutidos aspectos gerais relacionados à pesquisa, produção e comercialização das sementes de variedades indicadas para cultivo em Mato Grosso e Rondônia. Nesse aspecto o colega Valter Peters apresentou as ações desenvolvidas pelo SNT Rondonópolis na última safra, principalmente a realização de UD s com as variedades da Embrapa, além de descrever a situação dos produtores licenciados. Em seguida o Mairson, representante da Agronorte, explanou sobre o mercado de sementes no MT e RO. Segundo ele apenas 40% das sementes utilizadas são certificadas, o que gera grande prejuízo para as empresas desse segmento. Ele solicitou que a Embrapa, obtentora de variedades importantes no mercado, intensifique o trabalho de acompanhamento e denuncie ao MAPA agricultores que estejam utilizando sementes ilegais. A pesquisadora da Empaer, Nara Gervini Souza, pediu a palavra e relatou o projeto de pesquisa desenvolvido em conjunto com a Embrapa, SIAR e SEBRAE. Esse projeto fora apresentado à FAPEMAT em Julho de 2009, sob encomenda das indústrias arrozeiras, e tem como objetivo geral melhorar a qualidade do arroz produzido pelo MT. Esse projeto visa a adaptação e difusão de tecnologias modernas para o manejo da cultura e pós-colheita nos segmentos da agricultura familiar e empresarial. Foi consenso entre os participantes que qualquer informação de interesse relacionada ao escopo da Comissão Técnica do Arroz deveria ser atualizada em um link da página na internet da Embrapa. Essa pagina seria atualizada para que as informações relevantes sobre a cultura do arroz estivessem disponíveis aos interessados. A subcomissão também realizou a revisão do capítulo Cultivares da publicação produzida na reunião da comissão técnica de 2008: Informações Técnicas sobre o Arroz de Terras Altas: Estados de Mato Grosso e Rondônia - safra 2008/2009. Inicialmente o documento foi aberto, a partir da página 35, e projetado por datashow. Cada parágrafo foi lido pelo relator e os participantes sugeriam alterações, quando pertinente. As sugestões acatadas por unanimidade foram colocadas no documento e levadas à plenária. Presentes na reunião: Adriano Pereira de Castro (Embrapa Arroz e Feijão), Valter José Peters (Embrapa Transferência de Tecnologia), Marley Marico Utumi (Embrapa Rondônia), Marcelo Cunha Moulin (Embrapa MT), Mairson Santana (Agronorte), Carlos Martins Santiago (Embrapa Arroz e Feijão), Antônio Gonzaga Damasceno (Embrapa MT), João Acascio Muniz (Empaer MT), Nara Regini Gervini Souza (Empaer MT), Norival Tiago Cabral (Empaer - MT), Fernando Dittenneunt (Cabeça Branca Sementes), Juliano Manhaguanha (Rice Tec) e Regina Celia Gonçalves Santos (Conab). A reunião foi encerrada às 15:00 h. Sem mais a relatar, subscrevem, Juliano Manhaguanha Presidente da Subcomissão Adriano Castro Relator da Subcomissão 3.2. Subcomissão Manejo da Cultura Coordenador: Maria José Mota Ramos Relator: Tarcísio Cobucci

3 3 Participantes: Nome Instituição Endereço eletrônico Telefone Ataíde Garcia de C. Júnior EMPAER-MT (66) Cid Chagas Neto RiceTec Sementes (66) Crysthian Roberto Macedo da Silva UFMT Eduardo M. Kuranishi Plante Bem (66) Fernando João Bizro Brandão UFMT (66) Gustavo Daniel de Oliveira Embrapa (66) João Bosco de Lima EMPAER-MT (66) José Alves Vieira EMPAER-MT (66) José Cláudio Alves Embrapa-RO (69) José Lopes Santos EMPAER-MT Lucio A. Motta Filho Sementes Basso (66) Magnun Antonio Penariol da Silva UFMT (66) Marcos Antonio Soransso EMAPER-MT (66) Maria José Mota Ramos EMPAER-MT Maria Luiza P. Villar EMPAER-MT Napoleão S. de Souza EMPAER-MT Tarcisio Cobucci Embrapa (62) Valdemar Gamba produtor (66) Vinícius Ribeiro Arantes EMPAER-MT (66) Vivaldo Pedro Silva EMPAER-MT (65) Wilson B. da Silva EMPAER-MT (66) Maria José iniciou a reunião comentando a importância da CTA para formulação do documento que será usado para consulta técnica e também como material para agências de crédito. A reunião desta subcomissão foi composta do levantamento de demandas e das atividades planejadas para próxima(s) safra(s) e das alterações nas Informações Técnicas. a) Demandas Título 1) Validação de doses da utilização de Gesso Agrícola com o propósito de melhoria do perfil de solo 2) Validação de tecnologias para plantio do arroz em PD com espaçamentos de soja e diferentes densidades de plantio 3) Determinação de indicadores de solo para definição de adubação nitrogenada 4) Validação de manejos de herbicidas em ILPF 5) Validação de manejos de herbicidas (doses e persistência no solo) para variedades e híbridos clearfield 6) Validação de Manejos de controle de pragas iniciais (inseticidas,doses); compatação de linhas; efeitos fisiológicos Quem Ação demandou P & D TT Organização Eduardo X Massashi (Plantebem) Eduardo Massashi (Plantebem Eduardo Massashi (Plantebem Eduardo Massashi (Plantebem X X X Quem atende Projeto MP2 Embrapa Empaer Universidades RiceTec Projeto MP2 Embrapa Empaer Universidades RiceTec Projeto MP2 Embrapa Empaer Universidades RiceTec Projeto MP2 Embrapa Empaer Universidades RiceTec X Projeto MP2 Embrapa Empaer Universidades RiceTec RiceTec X Projeto MP2 Embrapa Empaer Universidades Rice Tec

4 4 7) Validação de efeitos fisiológicos de arranque de plantas com nutrientes,hormônios e aninoácido 8) Validação de tecnologias para diminuição de acamamento 9) Definição de sistemas de Produção para alta produtividade e qualidade de grãos X X X X Projeto MP2 Embrapa Empaer Universidades Rice Tec SemearAgrícola b) Atividades planejadas para próxima(s) safra(s) (P&D, TT e organização da cadeia) Cid Chagas, RiceTec: Repetir as atividades do ano anterior; Criação de eventos tradicionais de transferência de tecnologia. Apresentação da tecnologia de híbrido Clearfield Embrapa/Empaer: Implementação dos projetos Plante Bem: Apresentação de tecnologias de produção de arroz no SILPF c) Alterações nas Informações Técnicas (o texto eliminado está riscado e o novo está em vermelho) p. 23 tipos de preparo de solo Nos Estados de Mato Grosso e Rondônia, o arroz de terras altas vem sendo... Normalmente, o SPC consiste da realização de uma a três duas gradagens com grade aradora, seguidas de uma a duas duas gradagens leves niveladoras para destorroamento ou nivelamento do terreno. Independente da quantidade de gradagens, deve-se evitar a pulverização do solo. Por outro lado, no sistema plantio direto (SPD), as práticas de revolvimento do... tratando-se de um desafio ainda a ser superado. É interessante analisar o histórico da área para determinar a modalidade de preparo do solo. p. 23/24 época de semeadura Época e densidade. Em Mato Grosso e Rondônia, a semeadura do arroz é...sementes por metro. Tratando-se especificamente de híbridos, a densidade de semeadura deve ser de 40kg/ha de sementes ou procurar obter de 30 a 35 sementes por metro linear em espaçamento de 25 cm entrelinhas. p. 24 espaçamento e profundidade Espaçamento e profundidade - A determinação do espaçamento é importante por... o arroz de terras altas, o espaçamento pode variar de cm a 40 cm, e a profundidade de plantio, de 3 cm a 5 cm, realizada uniformemente. O fertilizante deve ser depositado a 5 cm abaixo das sementes. p. 24 dosadores de semente Dosadores de sementes - As semeadoras adubadoras podem ser equipadas com... e expulsor de sementes dos furos do disco. Para a semeadura de baixas densidades, a simples troca de engrenagens responsáveis pela distribuição das sementes pode garantir um bom desempenho das máquinas nessa modalidade. O uso de grafite na caixa de sementes também contribui para uma boa distribuição. Algumas empresas já dispõem de kit s específicos para tal. Ex.: rotor acanalado (Jumil). p. 25 sulcador e compactadores Sulcador e compactador - Em geral, em cada linha de plantio, as semeadoras... alteração do ângulo das rodas.

5 5 Adaptações em semeadoras: - disco limitador de profundidade É um aro que deve ser acoplado no disco duplo distribuidor de sementes e adubo no intuito de limitar a profundidade da semente no decorrer da semeadura. - rodas compactadoras As rodas compactadoras irão melhorar o contato das sementes com o solo, melhorando assim a qualidade da germinação do arroz. p. 26 1º parágrafo. Alterar texto Correção da Acidez e Fertlização do Solo O sistema de cultivo do arroz em Mato Grosso e Rondônia sempre esteve...5,0-5,5, nos quais a calagem visa apenas ao fornecimento e disponibilização de nutrientes... p. 28 Calagem quanto aplicar p. 32 adubação fosfatada p. 32 adubação potássica p. 34 adubação com micronutrientes Os textos referidos acima foram refeitos. Vide anexo... p. 47 corrigir na tabela para metsulfuron-methyl e colocar dose máxima de 4g/ha. Tabela 10. Herbicidas recomendados* para o controle de plantas daninhas em lavouras de arroz de terras altas. Planta daninha Herbicida Dosagem Época de aplicação (L/ha ou g/ha) Folhas estreitas Pendimenthalin 2,0-3,0L Em pré-emergência (pós-plantio). Se houver escape de ervas Trifluralin 2,0-3,0 L de folhas estreitas, usar os herbicidas pós-emergentes. Oxadiazon 2,0-4,0 L Cyhalofop-butyl 1,0-1,5 L Em pós-emergência, aos 30 dias após a germinação do Profoxydim 0,4 0,6 L arroz. O uso de somente pós-emergentes contra folhas Fenoxaprop-p- etil 0,4 0,6 L estreitas é indicado apenas para áreas com baixa infestação de gramíneas. Quando não se aplica herbicida de pré-emergência, deve-se usar um pré-emergente + pósemergente, precocemente, 10 a 15 dias após a germinação do arroz. É recomendável aplicar Cyhalofop-butyl (1 L/ha) + Pendimenthalin (2 L/ha) ou Profoxydim (0,35 L/ha)+ Pendimenthalin (2 L/ha). Folhas largas Fenoxaprop-p- etil Metsulfuron-metil 4,0-5,0 g Plantas daninhas com até quatro folhas, geralmente entre 10 e 25 dias após a germinação do arroz 2,4-D 0,6-1,0 L Após o perfilhamento do arroz, em geral aos 30 dias após a sua germinação. *A eventual ausência de algum herbicida não implica a sua não recomendação, desde que registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. p. 48 verificar o produto Brio, na tabela 11 VER COM TARCISIO p. 57 Verificar o produto Fipronil. Atualizar tabela. Com a reformulação da tabela 13 do Documento 224, o produto foi incluído na tabela 21 do Documento 247. p. 63 Acrescentar cultivar como fator de variação A determinação do teor de umidade dos grãos deve ser feita, preferencialmente,... quanto ao ponto de colheita. Há variação entre cultivares com relação ao ponto ideal de colheita. A cultivar BRS Primavera, se colhida com mais de 35 dias após a floração, terá redução drástica de rendimento de grãos inteiros. A cultivar BRS Sertaneja, por sua vez, tem alto percentual de grãos inteiros em lavouras colhidas até os 45 dias após a floração.

6 6 Não obstante o fato de as cultivares se diferenciarem quanto à exigência do... rendimento de grãos inteiros. p. 67 Verificar texto contido no primeiro parágrafo (... A velocidade do molinete deve ser suficiente para puxar as plantas para o interior da máquina, devendo ser até 25% superior à velocidade de deslocamento da colhedora.....) pois máquinas novas têm ajuste automático. Com a proposta, mantém-se a frase anterior acrescida de Em colhedoras de fabricação mais recente, não há necessidade de se preocupar com essa regulagem, pois elas já a possuem automaticamente. Quando o arroz estiver acamado, a velocidade de deslocamento da colhedora... diário da operação. A pesquisadora da Empaer-MT Maria Luiza P. Villar elaborará textos com as alterações sobre calagem e adubação e Data e hora de encerramento 3.3. Subcomissão Desenvolvimento da Cadeia Produtiva Coordenador: Claudio Luiz Ducatti Relator: Eduardo da Costa Eifert Participantes: Nome Instituição telefone Antonimar Marinhos dos Santos EMPAER-MT antonimar@brturbo.com.br Carlos Magri Ferreira Embrapa Arroz e magri@cnpaf.embrapa.br Feijão Claudio Luiz Ducatti Séc. Agr, Mun. claudioducatti@ig.com.br Paranatinga Clóvis Costa Knabben MAPA-SFA/MT cknabben@gmail.com Eduardo da Costa Eifert Embrapa Arroz e eifert@cnpaf.embrapa.br Feijão Elaine Maria Pedroso EMPAER-MT elainecoper@yahoo.com.br Helio Augusto Magalhães Embrapa Arroz e Feijão Lázaro Modesto de Moraes Produtos Rei lazaro_modesto@hotmail.com Márcia Gonzaga de Castro Embrapa Arroz e marciacastro@cnpaf.embrapa.br Oliveira Feijão Mauro Cabral de Moraes Produtos Rei maurogoiano1@hotmail.com Nivaldo de Oliveira Capucho EMPAER-MT capuchoagronomo@hotmail.com Raimundo Ricardo Rabelo Embrapa Arroz e raimundo@cnpaf.embrapa.br Feijão Rodrigo Peixoto de Barros Embrapa Arroz e Feijão Data e hora de início: 05 agosto :00 hs Após a leitura da ata da última reunião, verificou-se a necessidade de aprofundar estudos para dirimir algumas dúvidas a respeito do cultivo do arroz, ainda persistentes. Para tanto, um projeto foi articulado entre Empaer, UFMT, Embrapa, SIAR-Sul e outros parceiros, encaminhado para a aprovação de financiamento pela FAPEMAT. O projeto aborda questões de manejo de cultura, cultivares e ações de transferência com os temas necessários ao desenvolvimento da cadeia.

7 7 a) Atividades desenvolvidas o Ação de políticas de preços mínimos para o MT junto a Conab SIAR-SUL e SIAMT, conforme resumo abaixo: Ação política para equiparação do preço mínimo de Arroz do Mato Grosso ao preço mínimo nacional. O SINDARROZ-MT através do seu Presidente Joel Gonçalves, SIA-MT através do seu Presidente Marco Lorga e o SIAR-SUL Através do seu Tesoureiro Mauro Cabral de Moraes em reunião na Federação das Indústrias de Mato Grosso- FIEMT, decidiu marcar uma reunião na Assembléia Legislativa Estadual com o Presidente Deputado Estadual Sr. José Riva, que comunicou com o Senador Jaime Campos que foi marcado uma audiência com o Ministro da Agricultura Sr. Reinhold Stephanes, onde estava presente Senador Sr. Jaime Campos, o Deputado Federal Sr. Homero Pereira, o Sr. Rui Prado Presidente da FAMATO- Federação da Agricultura do Mato Grosso, o Sr. Marco Lorga do SAI-MT, o Sr. Carlos Badotti diretor do SINDARROZ-MT, o Sr. Mauro C. de Moraes do SIAR-SUL. Foi conscientizado a todos os presentes sobre a injustiça da diferença à menor de R$ 5,00 (cinco Reais) do preço mínimo do arroz do Mato Grosso e comparação com o resto do País. Com as informações desta reunião foi indicado que deveríamos fazer ações na CONAB e que estava no momento de mudança do Preço Mínimo para o ano de Contatamos com o Deputado Estadual Carlos Bezerra para que marcasse uma audiência com o Presidente da CONAB Wagner Rossi, no qual nos acompanhou na Reunião, onde definiu que a equiparação do preço mínimo em duas etapas em dois anos seguidos, não se esquecendo de agradecer o grande apoio dos Técnicos da CONAB em nome da Sr.ª Regina Célia Gonçalves Santos. o Prorrogação do inicio de vigência da IN-6 Classificação e envolvimento na discussão das normas e novos limites por MAPA MT, SIAR-SUL, SIAMT, Embrapa, Sindarroz MT. o Reunião de Empaer e Seder para tratar de distribuição de semente de arroz aos agricultores familiares. o Reunião na Federação das Indústrias do MT discutindo a nova portaria e situações de mercado e estoques de arroz. o Missão ao Recife em visitação a feira da alimentação e indústrias da região ligadas ao setor de alimentação. o Projeto em andamento sobre parboilização de arroz de terras altas, financiado e executado pela Embrapa. o Projeto em andamento, financiado com recursos da Embrapa com vistas a identificação de pontos críticos na armazenagem do arroz de terras altas. o Coleta de amostras e quantificação de defeitos constantes na nova Classificação do arroz por parte de Embrapa, parcialmente custeado pelo SIAMT. o Projeto em andamento para avaliar efeitos de época de colheita sobre a qualidade de cultivares de arroz de terras altas, parboilizados ou não (Embrapa). o Projeto em andamento para avaliar a qualidade de farinhas de arroz cruas ou extrusadas de cultivares de terras altas (Embrapa). o Atividades de transferência em Paranatinga, Sinop e Cáceres: Empaer + Valter Peters; b) Demandas Título Envolvimento nas questões da cadeia do arroz Quantificação do arroz produzido em terras novas Quem Ação Quem atende demandou P & D TT Organização Empaer X Famato Embrapa Empaer x Secretarias de agricultura dos

8 8 no MT nos últimos anos municípios Porquê da dificuldade de Empaer x Banco do Brasil e recursos para financiamento superintendência para a cultura do arroz Solicitação de recursos do Empaer x Banco do Brasil e pré-custeio para arroz na superintendência incorporação da palhada Encaminhamento de folder e Embrapa x Siar-Sul carta para divulgação do Empaer projeto Arroz deputados, BB, etc Estabelecer parcerias das Empaer x Empaer áreas da engenharia de Embrapa Embrapa alimentos e da nutrição para Siar-Sul Siar-Sul desenvolvimentos de UFMT projetos para utilização dos subprodutos do arroz SEBRAE MAPA Consulta para a utilização Siar-Sul x Sebrae do selo regional do arroz para identificação dos produtos originados do desenvolvimento do projeto APL Arroz c) Atividades planejadas para próxima(s) safra(s) (TT e organização da cadeia, P&D) - caso o projeto Arroz MT FAPEMAT seja aprovado, realizar um seminário em Sinop, em fins de setembro ou outubro para a sua divulgação e participação dos demais parceiros envolvidos, como a UFMT. d) Alterações nas Informações Técnicas Essa etapa não foi realizada pelos membros dessa subcomissão. e) assuntos gerais Sugestão de abertura de nova subcomissão Pós-Colheita e Industrialização, sendo a quarta subcomissão. Alterações do regimento Art. 4º. A CTA funciona sob o sistema de subcomissões. 1º. As subcomissões são: a) Desenvolvimento de cultivares b) Manejo da cultura c) Pós-Colheita e Industrialização d) Desenvolvimento da cadeia produtiva Art. 7 o. A CTA reunir-se-á ordinária e extraordinariamente. As reuniões ordinárias serão bienais, preferencialmente na segunda quinzena de junho,na região de abrangência da comissão. As extraordinárias, quando necessárias.

9 9 Data e hora de encerramento 05 agosto de 2009, 15:45 4. SESSÃO PLENÁRIA FINAL Início: 16:15 hs Coordenador: Mauro Cabral de Moraes Secretário: Carlos Martins Santiago - dois pretendentes: Vilhena e Água Boa. Cada representante defendeu sua indicação destacando algumas características. - mandar texto alterado para participantes antes de imprimir A sessão foi composta pela leitura das atas das subcomissões, que foram aprovadas pela plenária. As alterações técnicas propostas nas subcomissões serão inseridas na publicação Informações Técnicas sobre o Arroz de Terras Altas: Estados de Mato Grosso e Rondônia, safras 2009/2010 e 2010/2011. Dois locais foram sugeridos para sediar a 3ª reunião: Vilhena, RO e Água Boa, MT. A cidade foi a escolhida, sendo também escolhido o Sindicato das Indústrias da Alimentação da Região Sul de Mato Grosso SIAR-SUL como a instituição organizadora da próxima reunião.

10 10 ANEXOS Informações Técnicas Sobre o Arroz de Terras Altas: Estados de Mato Grosso e Rondônia Safras 2009/2010 e 2010/2011. Importância Econômica O arroz está entre os cereais mais importantes do mundo. Haja vista as manifestações populares que ocorrem com a crise de oferta de arroz ocorrida em É sabido que a produção desse cereal está concentrada na Ásia, que responde por aproximadamente 90% da produção mundial, seguida das Américas (4,5%), África (4,5%), Europa e Oceania. O consumo também está concentrado nos maiores países produtores, consequentemente o nível de transação internacional é baixo, cerca de 6% da produção total. De acordo com FAO (2009), os principais objetivos para a agricultura mundial nas próximas décadas é produzir 70% a mais de alimentos para alimentar os mais de 9 o milhões de habitantes esperados em No entanto, ao mesmo tempo em que se realiza o combate a fome e a pobreza, deve-se ter preocupação em usar de forma mais eficiente os recursos naturais. A FAO afirma ainda que os efeitos das mudanças climáticas como estiagens e enchentes podem reduzir a produção agrícola em 30% na África e 21% na Ásia. Essas afirmativas trazem um quadro preocupante para o arroz, pois a maior região produtora e a mais carente serão duramente afetadas. Nesse contexto, a produção de arroz no Brasil se apresenta como uma alternativa para garantir a oferta de arroz no mercado internacional. No cenário nacional, a produção do arroz irrigado no sul do país tem sido suficiente para garantir a boa oferta de arroz em quantidade e qualidade que atende o mercado nacional. No entanto, o arroz de terras altas tem o papel importante de complementar a demanda que o arroz irrigado não conseguir atender. Além de seu papel no abastecimento interno, conforme exposto, o arroz de terras altas poderá ser necessário para atender demandas internacionais. Aos poucos vem sendo superado o estigma de que o arroz de terras altas é cultivado em condições que vão contra as práticas recomendadas pelo desenvolvimento sustentável. Conforme descreve Ferreira (2008), no Mato Grosso, desde 2006, vem sendo desenvolvido um conjunto de ações sob a liderança Sindicato das Indústrias da Alimentação da Região Sul de Mato Grosso (Siar-Sul) com instituições parceiras como a Empresa Matogrossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer-MT), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat), a Embrapa, o Sebrae-MT, Secretaria de Indústria, Comércio, Minas e Energia (SICME) e apoio da Prefeitura municipal de Paranatinga e de empresas ligadas a vários segmentos da cadeia produtiva do arroz. Um dos objetivos do presente documento é contribuir com informações que ajudem os atores da cadeia produtiva a superar esses desafios, diante da importância atual e potencial dos Estados de Mato Grosso e Rondônia possuem em termos da rizicultura de terras altas

11 11 Segunda dados do IBGE (2009.a), na safra 2008/09 Mato Grosso e Rondônia produziram, respectivamente, 974 e 281 mil toneladas de arroz e responderam por 7,5% da produção nacional. Na Figura 1 observa-se a dispersão da produção nesses estados e as faixas de produtividades obtidas na safra 2007/08 segundo IBGE (2009.b). Na Figura 2 observam-se os valores da produtividade nas microrregiões. Nota-se que há uma grande variação em torno da média, onde a menor produtividade é na microrregião de Porto velho, kg abaixo da média, e a maior na microrregião de Colíder, 840 kg acima da média. Analisando ainda as Figuras 1 e 2, ficam evidenciados o potencial de expansão de cultivo de arroz e a variação tecnológica utilizada nas lavouras, refletindo na produtividade. Legenda: Participação relativa da microrregião na produção de arroz Faixas de produtividade Até kg/ha a kg/ha Acima de kg/ha Figura 1: Participação relativa e faixas de produtividades nas microrregiões de arroz nos estados de Mato Grosso e Rondônia na safra 2007/08 Fonte: elaborada pelo autor a partir de dados do IBGE (2009.b) 3500 Produtividade de arroz em Kg/ka Produtividade média 2480 kg/ha Aripuanã Alta Floresta Colíder Parecis Arinos Alto Teles Pires Sinop Paranatinga Norte Araguaia Canarana Médio Araguaia Alto Guaporé Tangará da Serra Jauru Alto Paraguai Rosário Oeste Cuiabá Alto Pantanal Primavera do Leste Tesouro Rondonópolis Alto Araguaia Mato Grosso Porto Velho Guajará-Mirim Ariquemes Ji-Paraná Alvorada D'Oeste Cacoal Vilhena Colorado do Oeste Rondônia

12 12 Figura 2: Produtividade de arroz nas microrregiões dos estados de Mato Grosso e Rondônia na safra 2007/08 Fonte: elaborada pelo autor a partir de dados do IBGE (2009.b) Por outro lado, os agentes da cadeia produtiva do arroz de Mato Grosso e Rondônia sabem que o retorno financeiro é fator determinante da competitividade, que necessariamente passa pela qualidade do grão produzido, pelo desempenho ambiental e conquistas sociais, bem como, têm consciência da necessidade de parcerias entre instituições públicas e privadas para alcançarem a sustentabilidade. Referência FAO. 2050: A third more mouths to feed. Media Centre. Disponível em: Acessado em outubro de FERREIRA, C. M. Fundamentos para a implantação e avaliação da produção sustentável de grãos. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, p IBGE. Levantamento Sistemático da Produção. Disponível em: 6=1&u7=1&u8=1&u9=1&u10=1&u11=3&u12=1&u13=26674&u14=1&u15=1&u5=11. Acessado em outubro de 2009.a. IBGE. Produção Agrícola Municipal. Disponível em: Acessado em outubro de 2009.b. Tabela 19. Custos fixos, variável e total da cultura do arroz de terras altas, por hectare, em Rondônia, safra 2009/2010*. Componente do custo Unidade A - Custo fixo Depreciação e juros R$ Remuneração da terra R$ B - Custo variável B.1 - Insumos Sementes kg Calcário t Quantidade Custo variável unitário (R$) Valor (R$) Participação (%) 540,00 32,61 260,00 260,00 15,70 280,00 280,00 16,91 747,97 45, ,65 107,25 6, ,00 82,00 4,95

13 13 Fertilizante plantio kg Fertilizante cobertura kg Fungicida 1 (Trat. semente) l Fungicida 2 l Inseticida 1 (Trat. semente) l Inseticida 2 l Herbicida 1 l Herbicida 2 l Herbicida 3 l Herbicida 4 l Formicida kg B.2 - Operações agrícolas Aplicação de calcário hm Gradagem aradora hm Gradagem niveladora (2) hm Plantio e adubação hm Mão-de-obra d/h Aplicação de inseticida hm Aplicação de fungicida hm Colheita hm B.3 - Outros custos Transporte externo saca Funrural 2,70% Juros capital circulante (6 meses) 10,75%a.a. TOTAL (A + B) *Produtividade esperada: 60 sc/ha. R$36,00/saca ,82 246,00 14, ,95 95,00 5,74 0,175 28,90 5,06 0,31 0,3 115,60 34,68 2,09 1,1 28,90 31,79 1,92 0,5 15,30 7,65 0,46 2,5 9,50 23,75 1,43 2,5 17,00 42,50 2,57 0,8 57,80 46,24 2,79 0,5 39,10 19,55 1,18 1 6,50 6,50 0,39 189,59 11,45 0,2 30,86 6,17 0, ,63 44,63 2, ,86 30,86 1, ,37 39,37 2,38 0,6 12,00 7,20 0,43 0,3 31,43 9,43 0,57 0,3 31,43 9,43 0,57 0,5 85,00 42,50 2,57 178,61 10, ,00 72,00 4,35 0, ,00 40,50 2,45 0, ,89 66,11 3, ,16 100,00 Recomendação da necessidade de calcário para o arroz de terras altas PAGINA 28 Quanto aplicar? No Brasil são utilizados três métodos para determinação da necessidade de calcário: (1) neutralização do Al trocável e elevação do teor de Ca e Mg; (2) elevação da saturação por bases; e (3) solução tampão SMP, sendo que o método SMP só é utilizado para o Rio Grande do Sul e Santa Catarina por estar calibrado somente para os solos dessas regiões. Para os solos do Cerrado utilizam-se os métodos da neutralização do Al trocável e o método da elevação da saturação por bases porque as calibrações foram feitas utilizando-se esses métodos. O método da neutralização do alumínio trocável é utilizado de maneira distinta de acordo com a CTC do solo, o teor de argila e de Ca e Mg. O objetivo do detalhamento desse método é obter maior precisão dos resultados. Essa recomendação está descrita a seguir. 1-Recomendação da calagem utilizando o método da neutralização do alumínio trocável

14 14 1 para solos com capacidade de troca de cátions (CTC ou valor T) maior que 4,0 cmolc/dm³, teor de argila acima de 15% e teor de Ca+Mg maior que 2,0 cmolc/dm³, utilizam-se a fórmula: NC (t/ha) = (2 x Al) x f 2 quando se tratar de Areias Quartzosas, Neossolos, (cujo teor de argila é menor que 15%) a quantidade de calcário a ser utilizada (N.C.) é dada pelo maior valor encontrado de uma dessas duas fórmulas: a) NC (t/ha) = (2 x Al) x f b) NC (t/ha) = 2 - (Ca + Mg) x f 3 para solos com capacidade de troca de cátions (CTC ou T) maior que 4,0 cmolc/dm³, teor de argila acima de 15% e teor de Ca + Mg menor que 2,0 cmolc/dm³, utilizar a fórmula. a) NC (t/ha)={(2xal)+[2-ca+mg)} x f Obs: Os valores de Al, Ca e Mg são expressos em cmolc/dm 3 ou mmolc/dm 3. f é o fator de correção do calcário (f = 100/(PRNT do calcário) Esses cálculos de recomendação de calcário são para corrigir a camada de solo de 20 cm e elevar o ph do solo para 5,7, onde todo o alumínio trocável estará neutralizado. Assim, se esses cálculos forem utilizados para fazer a correção em um sistema de produção com plantio direto basta dividir essa quantidade por dois e assim a camada de solo corrigida será de 10 cm. 2-Recomendação da calagem utilizando o método da saturação por bases (V%) O método baseado na elevação da saturação por bases considera a relação existente entre ph e saturação por bases e requer... (TODO O TEXTO DA PAGINA 28 ATÉ A PAGINA 29) NC = (V2 V1) x T x f 100 onde: NC = necessidade de calagem em t/ha de calcário V2 = saturação por base para o sistema de produção 60% V1 = saturação por bases atual do solo T = C.T.C. do solo (em cmolc/dm³) f = 100/(PRNT do calcário) Como citado anteriormente para o método da neutralização do alumínio, esses cálculos de recomendação de calcário são para corrigir a camada de solo de 20 cm. Assim, se esses cálculos

15 15 forem utilizados para fazer a correção em um sistema de produção com plantio direto basta dividir essa quantidade por dois e assim a camada de solo corrigida será de 10 cm. A acidez do solo pode ser dividida em acidez ativa e acidez potencial. A acidez potencial, por sua vez, pode ser dividida em acidez trocável e acidez não trocável. Denomina-se acidez ativa a parte do hidrogênio que está dissociada, na solução do solo, na forma H + e é expressa em valores de ph. A acidez trocável refere-se aos íons H + e Al 3+ que estão retidos na superfície dos colóides minerais ou orgânicos por forças eletrostáticas. A quantidade de hidrogênio trocável, em condições naturais, parece pequena. A acidez não trocável é representada pelo hidrogênio de ligação covalente (mais difícil de ser rompida) associado aos colóides com carga negativa variável e aos compostos de alumínio. A acidez potencial corresponde à soma da acidez trocável e da acidez não trocável do solo. Dentre os conceitos citados, a maior preocupação do agricultor deve ser em corrigir a acidez potencial, que é a mais prejudicial ao crescimento das plantas. No entanto, pode ocorrer de um solo ser acido (possuir acidez ativa, expressa em valores de ph) e não ter alumínio deve-se então considerar o valor do ph, a saturação de bases do solo e assim realizar a calagem. AGORA CONTINUA NORMAL ATÉ A PAGINA 32 ADUBAÇÃO FOSFATADA 2.0. Adubação fosfatada 2.1. Classificação do teor de P disponível no solo. A classificação do teor de P disponível no solo depende do extrator, da textura do solo, e da cultura. Dessa forma, para classificar o teor de P disponível deve-se ter em mente o conjunto de fatores variáveis, ou seja, para qual cultura se esta classificando, em qual tipo de solo (principalmente em relação à textura) e qual o extrator utilizado na análise. Na Tabela 1 apresenta-se a interpretação da análise química do solo, amostrado na camada de 0-20 cm, para culturas anuais em sistema de sequeiro, quanto aos teores de P extraível pelo método Mehlich-1 (também denominado ácido duplo ou Carolina do Norte) e o teor de argila. Observa-se nessa tabela que a interpretação varia com os teores de argila, sendo os teores críticos de P (teores mínimos adequados) no sistema de sequeiro iguais a 4, 8, 15 e 18 mg/dm 3 para os solos de textura muito argilosa, argilosa, media e arenosa, respectivamente, suficiente para obtenção de 80% do rendimento na ausência de aplicação de P naquele ano agrícola.

16 16 Tabela 1. Interpretação da análise de solo para P extraído pelo método Mehlich1, de acordo com o teor de argila, para recomendação de adubação fosfatada em sistemas de sequeiro com culturas anuais para o Cerrado. Teor de argila Teor de P no solo (g/kg de solo) Muito baixo Baixo Médio Adequado Alto mg/dm a 6,0 6,1 a 12,0 12,1 a 18,0 18,1 a 25,0 25,0 160 a a 5,0 5,1 a 10,0 10,1 a 15,0 15,1 a 20,0 20,0 360 a a 3,0 3,1 a 5,0 5,1 a 8,0 8,1 a 12,0 12, a 2,0 2,1 a 3,0 3,1 a 4,0 4,1 a 6,0 6, Recomendação de adubação Adubação corretiva para culturas anuais A adubação corretiva tem por objetivo transformar o solo de baixa fertilidade em solo fértil. Leva-se em conta, para definir o nível de fertilidade a ser alcançado, o grau de exigência em fósforo das culturas que se pretende cultivar na gleba a ser adubada. Duas opções são apresentadas para a adubação fosfatada corretiva para culturas anuais: a correção do solo de uma só vez ou a correção gradativa. Estando o solo corrigido, com teor de P classificado como adequado, recomenda-se apenas a adubação de manutenção. No caso da adubação corretiva de uma só vez, recomenda-se aplicar a quantidade de fósforo necessária, utilizando a Tabela 2, lanço, incorporando-o à camada arável para proporcionar maior volume de solo corrigido, a fim de que mais raízes tenham condições de absorver o fósforo. Doses inferiores a 100 kg/ha de P2O5, no entanto, deve ser aplicada no sulco de semeadura, a semelhança da adubação corretiva gradual, descrita a seguir. Tabela 2. Recomendação de adubação fosfatada corretiva de acordo com a disponibilidade de fósforo e com o teor de argila do solo, em sistemas agrícolas com cultura anuais para o Cerrado.

17 17 Argila ( g/kg de solo) Fósforo no solo Muito baixa Baixa Média kg/ha de P2O a a Fonte: Sousa et al. (2004) A dose de P aplicada como adubação corretiva, quando a disponibilidade de P é adequada, segue-se a adubação de manutenção, nas doses indicadas no item a seguir. A adubação corretiva gradual (Tabela 3) pode ser utilizada quando não se tem capital para fazer a correção do solo de uma só vez, situação freqüente para solos argilosos e muito argilosos, cujas doses requeridas são elevadas. Essa prática consiste em aplicar, no sulco de semeadura, uma quantidade de P superior à indicada para a adubação de manutenção, até atingir, após alguns anos, a disponibilidade desejada. Ao se aplicar as quantidades de adubos fosfatados na Tabela 3, espera-se que, num período máximo de cinco anos cultivos sucessivos, o solo apresente os teores de P no nível adequado para o sistema de sequeiro. Tabela 3. Recomendação de adubação fosfatada corretiva gradual por cinco anos, de acordo com a disponibilidade de fósforo e com teor de argila do solo, em sistemas agrícolas com culturas anuais de sequeiro para o Cerrado. Cerrado. Argila ( g/kg de solo) Fósforo no solo Muito baixa Baixa Média kg/ha de P2O a a Fonte: Sousa et al. (2004)

18 18 Em outras palavras, a adubação corretiva gradual consiste em aplicar a quantidade de fósforo definida na Tabela 2, mas de modo parcelado, acrescentando à adubação anual de manutenção uma parcela da adubação corretiva total. Como exemplo, quando se define como necessária à aplicação de 200 kg/ha de P2O5 como adubação corretiva, essa quantidade poderá ser aplicada em cinco anos acrescentando à adubação de manutenção, Tabela 4, (60 kg/ha de P2O5) os 40 kg/ha de P2O5 correspondente a 1/5 dos 200 kg. Portando adubando no sulco com 100 kg/ha de P2O5 durante cinco anos, estaria sendo feita à adubação corretiva de 200 kg/ha de P2O5 de forma gradual Adubação de manutenção A adubação de manutenção é aplicada na semeadura do arroz e é indicada se o nível de P no solo está classificado como adequado ou alto, e as doses de P recomendadas para essas situações são apresentada na Tabela 4. Tabela 4. Recomendação de adubação de manutenção, de acordo com a classe de disponibilidade de fósforo no solo e da expectativa de rendimento para a cultura do arroz. Expectativa de rendimento (t/ha) Adequado P extraível kg/ha de P2O5 Alto Fonte: Sousa et al. (2004) 3.0. Adubação potássica A análise química do solo para potássio permite determinar, com boa precisão, a dose de adubo potássico a ser aplicado para corrigir a deficiência desse nutriente.

19 Adubação corretiva para culturas anuais Para os solos da região do Cerrado, têm-se adotado dois sistemas de correção de deficiência de potássio. O primeiro, conhecido como adubação corretiva total, consiste em aplicar doses de potássio para corrigir a deficiência, seguida de aplicações anuais para repor a extração de potássio pelas culturas. O outro, adubação corretiva gradual, consiste em aplicar anualmente doses de potássio pouco acima da necessidade das culturas. As recomendações de doses de potássio de acordo com o resultado da análise de solo estão na Tabela 5. Observa-se, nessa tabela, que a recomendação da adubação potássica foi dividida em duas classes de CTC, a saber: a) solos com CTC a ph 7,0 menor que 4,0 cmolc/dm 3 : b) solos com CTC a ph 7,0 maior ou igual a 4,0 cmolc/dm 3. É importante lembrar que nos solos com CTC a ph 7,0 menor do 4,0 cmolc/dm 3, o potencial de perdas de potássio por lixiviação é grande. Nesse caso, recomenda-se o parcelamento para doses acima de 40 kg/ha de K2O ou a sua aplicação a lanço. Doses acima de 100 kg/ha de K2O, independente da CTC do solo, devem ser, preferencialmente parceladas ou aplicadas a lanço. Tabela 5. Interpretação da analise de solo do solo e recomendação de adubação corretiva de K para culturas anuais conforme a disponibilidade do nutriente em solos do Cerrado. Teor de K Interpretação Corretiva total Corretiva gradual cmolc/dm 3 mg/kg kg de K2O/ha CTC a ph 7,0 menor do que 4,0 cmolc/dm 3 0, Baixo ,039 a 16 a 30 Médio ,0078 0,079 a 0,10 31 a 40 Adequado > 0,10 > 40 Alto CTC a ph 7,0 igual ou maior do que 4,0 cmolc/dm 3 0, Baixo ,065 a 26 a 50 Médio ,128 0,129 a 0,20 51 a 80 Adequado > 0,20 > 80 Alto Fonte: Vilela et al. (2004), adaptado por Villar (2005) Adubação de manutenção

20 20 A adubação de manutenção é aplicada na semeadura do arroz e é indicada se o nível de K no solo está classificado como adequado ou alto, e as doses de K recomendadas para essas situações são apresentada na Tabela 6. Tabela 6. Recomendação de adubação de manutenção, de acordo com a classe de disponibilidade de potássio no solo e da expectativa de rendimento para a cultura do arroz. Expectativa de rendimento (t/ha) Adequado P extraivel kg/ha de P2O5 Alto Fonte: Sousa e Lobato (2004) 4. Adubação com micronutrientes Aplicação no solo- TODO O TEXTO DA PAGINA 34 Causas da deficiência de micronutrientes Tem-se observado que a deficiência de micronutriente tem aumentado devido a: a) aumento na demanda de micronutrientes por praticas intensivas de manejo e adaptação de cultivares altamente produtivas, que podem ter maior exigência de micronutrientes; b) maior uso de fertilizantes concentrados com menor quantidade de contaminação por micronutriente; c) diminuição de estercos animais, compostos e resíduos de cultura; d) uso de solos com baixa reserva nativa de micronutriente Recomendação de adubação com micronutriente Na prática, a analise de solo é a ferramenta mais importante para o diagnóstico da deficiência de micronutrientes. Por outro lado, Galrão (2002) menciona que a recomendação de micronutrientes com base na analise química do solo é muito limitada, devido aos poucos

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