Avaliação dos impactos econômicos na Embrapa

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1 Avaliação dos impactos econômicos na Embrapa Flavio Avila Daniela Marques Graciela Vedovoto Secretaria de Desenvolvimento Institucional

2 Agenda» Avaliação de impactos aspectos gerais» Avaliação de impacto econômico» Estimativas de taxas de adoção» Relatórios de avaliação de impacto para o Balanço Social» Relatórios de avaliação de impacto para Avaliação de Desempenho

3 Avaliação de Impactos Por que avaliamos os impactos das inovações tecnológicas geradas pela Embrapa?» Para fornecer subsídios para ações futuras de P&D visando maximizar os impactos positivos das tecnologias a serem geradas pela Embrapa.» Para fornecer subsídios à formulação de políticas públicas relacionadas com a missão e objetivos da Embrapa.» Para prestar contas à sociedade e ao governo que nos financia demonstrando a natureza e a dimensão dos impactos derivados da adoção dos resultados da pesquisa da Embrapa.

4 Avaliação de Impactos O que é considerado impacto? Input Monitoramento de ações. Informação disponível desde a fase pesquisa até a liberação e lançamento das tecnologias; Eventos de transferência de tecnologia. Output Monitoramento de produtos gerados. Número de variedades liberadas; Quantidade de sementes produzidas; Quantidade de variedades sendo testadas em campo. Outcome Monitoramento dos resultados imediatos dos produtos, Estimativa de sementes disponíveis no mercado; Estimativa de área plantada; Estimativa do número de produtores que adotam a tecnologia. Impact São os efeitos dos resultados. Adicional na renda do produtor (econômico), Numero de empregos gerados pela adoção das tecnologias (social). Verificação de alterações no meio ambiente.

5 O Método do Excedente Econômico ital/bitstream/item/149960/1/2008 OL-01.pdf

6 O Método do Excedente Econômico Preço ($) P 0 F a S 0 S 1 Os excedentes econômicos gerados na dos hipótese correspondem ao seguinte: P 1 I 0 d c b D a) Aumento da produção: abq 0 Q 1 ; y I 1 0 Q 0 Q 1 Quantidade (Q) b) Redução de custos: P 0 ap 1 b

7 O Método do Excedente Econômico Preço ($) P 0 a S 0 S 1 Na hipótese adotada inicialmente por Tosterud et al. (1973) e Kislev y b D Hoffman (1978) são apresentadas duas variações para as elasticidades da oferta, dependendo do tipo Q 0 Q 1 Quantidade de impacto da inovação tecnológica.» Para os impactos sobre o aumento da produção se considera a curva de demanda (D) perfeitamente elástica e uma curva de oferta vertical (S).» No caso do aumento da produção, o deslocamento da curva de oferta para a direita como consequência da adoção tecnológica não afeta o preço do produto.

8 O Método do Excedente Econômico Preço ($) P 0 D a P 1 b S 1 0 Q Quantidade S 0 Na hipótese adotada inicialmente por Tosterud et al. (1973) e Kislev e Hoffman (1978) são apresentadas duas variações para as elasticidades da oferta, dependendo do tipo de impacto da inovação tecnológica.» Para impactos referentes a redução de custos de produção se considera a curva de oferta perfeitamente elástica e curva de demanda vertical.» Nessa hipótese os insumos são poupados (redução de custos) e isso implica que a curva de oferta se desloca horizontalmente para abaixo contra uma curva de demanda vertical.

9 Avaliação Impactos Econômicos» Incremento de produtividade - Exemplo: novas cultivares. Obs. atenção aos custos adicionais de produção;» Redução de custos - Exemplos: manejo integrado de pragas e controle biológico;» Expansão da produção em novas áreas - Exemplo: tecnologias que permitem a produção em áreas anteriormente impróprias ao cultivo;» Agregação de valor - Exemplo: tecnologias de processamento.

10 Estimar o impacto de uma tecnologia: Quais são as necessidades as necesidades?» Mudança na quantidade produzida devido à investigação» Ganhos de produtividade;» Diminuição nos custos de produção;» Preço do produto avaliado;» Taxas de adoção;» Custos de adoção.

11 Avaliação Impactos Econômicos Operacionalização» A avaliação de impactos é ex post, portanto, se avaliam tecnologias já adotadas pelos produtores há alguns anos, de preferencia de geração mais recente;» Se compara a tecnologia em avaliação com a melhor opção disponível aos produtores (ou que foi substituída);» Admite-se que os rendimentos, custos e renda não permanecem constantes ao longo dos anos devido a fatores como: mudanças nos custos de produção (insumos, mão-deobra, etc.), clima, entre outros.» Admite-se também que o preço unitário de venda pode sofrer variações na serie anual de dados.

12 Avaliação Impactos Econômicos» Para estimar a participação do centro e de seus sócios no montante de benefícios econômicos gerados deve-se levar em consideração:» A participação de cada instituição no pedigree da tecnologia.» A participação dos parceiros em todas as etapas da geração da tecnologia.» O trabalho realizado por todas as instituições nas ações de transferência de tecnologia.» Recomendamos um limite máximo para atribuição de benefícios de 70%.

13 Incremento de produtividade Exemplo:» novas cultivares Ano Rendimento Anterior/UM Rendimento Atual/UM Preço Unitário R$/UM Custo Adicional R$/UM Ganho Unitário R$/UM Participação da Embrapa % Ganho Líquido Embrapa R$/UM Área de Adoção Benefício Econômico E=[(B- (A) (B) (C) (D) (F) G=(ExF) (H) I=(GxH) A)xC]-D % % % % 0 0

14 Redução de custos Exemplos:» manejo integrado de pragas e» controle biológico Ano Custo Anterior Kg/UM Custo Atual Kg/UM Economia Obtida R$/UM Participação da Embrapa % Ganho Líquido Embrapa R$/UM Área de Adoção Benefício Econômico (A) (B) C=(A-B) (D) E=(CxD) F=(CxD) G1=(ExF) % % % % 0 0

15 Expansão da produção em novas áreas Exemplos:» tecnologias que permitem a produção em áreas anteriormente impróprias ao cultivo Ano Renda com Produto Anterior -R$ Renda com Produto Atual - R$ Renda Adicional Obtida R$ Participação da Embrapa % Ganho Líquido Embrapa R$/UM Área de Adoção Benefício Econômico (A) (B) C=(B-A) (D) E=(CxD) F=(CxD) G2=(ExF) % % % % 0 0

16 Agregação de valor Exemplo:» tecnologias de processamento Ano Renda com Produto sem Agregação R$ Renda com Produto com Agregação R$ Renda Adicional Obtida R$ Participação da Embrapa % Ganho Líquido Embrapa R$/UM Área de Adoção Benefício Econômico (A) (B) C=(B-A) (D) E=(CxD) F=(CxD) G2=(ExF) % % % % 0 0

17 Estimativas das Taxas de Adoção Tecnológica» Consulta a técnicos de assistência técnica e extensão rural (instituições públicas e privadas), cooperativas e associações de produtores rurais» Informações sobre os setores de transferência de tecnologia dos centros de pesquisa - monitoramento da adoção de seus produtos.» Dados ou estimativas baseadas na quantidade de sementes registradas, produzidas e vendidas (registros do Ministério da Agricultura ou de Associações de Sementes, por exemplo).» Uso de levantamentos sobre o uso de cultivares: uso de pesquisas em nível de produtor, como o Grupo Kleffmann (arroz, algodão, milho, feijão, soja, sorgo e trigo), cobrindo todo o país.

18 Uso de pesquisas nacionais ou regionais - dados de Kleffmann: Exemplo de amostragem - Milho Obs: Os pontos marcados no mapa representam os locais onde as pesquisas foram feitas.

19 Uso do Kleffmann Data Survey: Exemplo de amostragem - arroz irrigado

20 Arroz Irrigado- Área Total, Tamanho da Amostra e Erro Regions CONAB area (ha) Extrapolated area (%) Extrapolated area (ha) Sampled area (ha) Sampled area (%) Nº Interviews Confidency Level Margin of Error MS ,7% ,0% 31 95% 17,6% RS ,2% ,8% % 5,5% SC ,4% ,6% % 8,9% TO ,3% ,6% 50 95% 13,9% Total ,3% ,1% % 4,3% Fuente: KLEFFMANN AMIS; APPS + CONAB; 2010.

21 Taxas de adoção de cultivares da Embrapa: principais produtos - dados nacionais Estimativa da participação da Embrapa no mercado de sementes PRODUTO 2015/16** 2016/17** Milho (safra principal): 4,5 2,9 Milho (safrinha) 4,6 3,0 Soja 3,0 3,3 Arroz de irrigado 2,2 2,4 Arroz de sequeiro 28,4 28,6 Trigo 20,5 19,8 Algodão 0,6 0,4 Feijão 48,0 49,0 Forrageiras 89,9 90,1 Sorgo 19,4 16,6 Fonte: Embrapa Inovação e Estimativas Empresariais (SIN) -% área cultivada - Bases (dados do IBGE: área, Abrasem: Ts Adoção, Agrianual: Ts Sembla, SIN: produção e área licenciada)

22 Ano Custos de Pessoal Custos de Administração Custos da Tecnologia Custeio de Pesquisa Custos de Pessoal Custeio da Pesquisa Depreciação de Capital remuneração anual do gastos com geração da depreciação dos bens do pessoal envolvido na tecnologia (exceto Centro de Pesquisa, geração e na pessoal), estimados no distribuída segundo a transferência da orçamento dos participação da tecnologia proporcional subprojetos ou planos tecnologia no esforço de ao tempo dedicado de ação pesquisa do Centro parcela dos custos fixos (custos indiretos) que são atribuídos à tecnologia Depreciação de Capital Custos de Administração Custos de Transferência Tecnológica (A) (B) (C) (D) (E) Custos de Transferência Tecnológica são os custos realizados pelo Centro de Pesquisa para difundir e viabilizar a adoção da tecnologia sob avaliação. Total F=(A+B+C+D+ E)

23 Análises da Rentabilidade dos Investimentos» Após calcular os benefícios econômicos gerados e computar todos os custos de pesquisa e ações de TT, a análise é concluída com a estimativa da rentabilidade dos investimentos, seja no nível da instituição, centro ou programa de pesquisa ou até mesmo uma tecnologia.» Indicadores de rentabilidade mais utilizados:» Taxa Interna de Retorno (TIR)» O Valor Presente Líquido (VPL)» A relação benefício / custo (B / C).» Este cálculo, quando no nível ex-post, é realizado usando um determinado período de custos e benefícios (fluxo), cobrindo a duração de todo o processo de geração e, pelo menos, uma parte do processo de adoção da tecnologia que está sendo avaliada.» Em média, um período de 15 anos é usado.

24 Relatórios de impacto para o Balanço Social

25 Relatórios de impacto para o Balanço Social Os dados da avaliação dos impactos para o Balanço Social são coletados em duas fases:» Na primeira fase espera-se um resumo recompilado em uma tabela desenvolvida sob um sistema interno - SIDE.» Até 31/12;» Deve apresentar todos os dados que serão apresentados no Balanço Social: impactos econômicos, sociais, ambientais, empregos, etc.» Deve apresentar os nomes de todos os envolvidos na avaliação dos impactos da tecnologia.» O Balanço Social é finalizado no início de fevereiro.

26 Relatórios de impacto para o Balanço Social Os dados da avaliação dos impactos para o Balanço Social são coletados em duas fases:» Na segunda fase recolhemos no INTEGRO o relatório de impactos completo, com os impactos explicados.» Até 28/02;» Considerar que são publicados na íntegra no Balanço Social na forma de um link em cada tecnologia por isto é necessário uma revisão criteriosa do estudo pela equipe da Unidade.

27 Relatórios de impacto para o Balanço Social

28 Relatórios de impacto para o Balanço Social» Após publicação do relatório de avaliação de impactos no Balanço Social os impactos agregados são utilizados institucionalmente para a elaboração de relatórios solicitados pelo governo (Relatório de Gestão, PPA, PPCDAM e PPCerrados, etc)» Num primeiro momento permanecem disponíveis para os gestores e são restritos apenas às equipes que os produzem e posteriormente são disponibilizados no SIDE no item memória da avaliação para todos os empregados da Embrapa.

29 Relatórios de impacto para Avaliação de Desempenho» Para 2018, a Deliberação nº 6 de 20/12/2017 prevê a entrega de 4 avaliações de impacto;» Todas as dimensões são obrigatórias para todos os centros inadequações metodológicas justificadas serão consideradas.» Em 2017 o prazo para envio dos relatórios completos foi 28/02.» Priorizar avalições de impactos ex-post de tecnologias mais recentes (geradas nos últimos 20 anos);» Foram desenvolvidas fichas para análise dos relatórios de impacto.

30 Secretaria de Desenvolvimento Institucional - SDI AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DOS IMPACTOS DA PESQUISA DA EMBRAPA Avaliação da Qualidade dos Relatórios de Impacto Unidade: Embrapa Nome da tecnologia: Tecnologia 1 I - Avaliação Multidimensional de Impactos Itens Peso (%) Nota Ponderada 1.Introdução Descrição da tecnologia Impactos na cadeia produtiva Identificação dos Impactos na cadeia Análise Benefício x Custo Tabela impacto econômico Análise dos resultados econômicos Tabela Estimativa de custos Análise dos custos da tecnologia Análise de rentabilidade Avaliação dos Impactos Socioambientais Tabelas impacto socioambientais Análise dos indicadores do impacto sociambiental Análise do índice final do impacto socioambiental Estimativa dos Empregos Adicionais Gerados Avaliação dos Impactos no Desenvolvimento Institucional Tabelas impacto no Desenvolvimento Institucional Análise dos indicadores do impacto no Desenvolvimento Institucional Análise do índice final do impacto no Desenvolvimento Institucional Considerações finais Considerações finais Média** 100,00 96,00 Legenda*: Não fez (0), Insuficiente (1), Razoável (2), Boa (3), Muito Boa (4), Excelente (5) Nota: Caso o critério não se aplique, redistribuir o peso entre as demais dimensões.

31 Qualidade dos Relatórios de Impacto Avaliação de Desempenho Critérios - Guia para Análise da Qualidade do Relatório de Impacto 1. INTRODUÇÃO 1.1. Descrição da Tecnologia Apresentou/descreveu bem a tecnologia em avaliação? Identificou a tecnologia usada ou situação anterior para comparação? Comparou corretamente a tecnologia usada anteriormente e a tecnologia avaliada? Identificou os beneficiários/abrangência da tecnologia? Apresentou os anos de início da geração, adoção e lançamento da tecnologia? 2. IMPACTOS NA CADEIA PRODUTIVA 2.1. Identificação dos Impactos na Cadeia Produtiva Identificou todos os elos da cadeia produtiva? Analisou os impactos da Tecnologia nos elos principais pertinentes? Apresentou um panorama geral da tecnologia/produto no mercado?

32 Qualidade dos Relatórios de Impacto Avaliação de Desempenho 3. ANÁLISE BENEFÍCIO X CUSTO 3.1. Montagem da Tabela Organizou adequadamente as tabelas de impacto? Fez a correta distribuição da participação da Embrapa (até 70%)? Apresentou corretamente os dados de adoção, compatíveis com o ano de lançamento? Apresentou dados de impacto considerados coerentes (sem super/subestimação e constância)? Apresentou a unidade de medida corretamente? 3.2. Análise dos Resultados Analisou de forma desagregada os valores apresentados nas tabelas (ganhos líquidos unitários)? Analisou de forma agregada os valores apresentados nas tabelas (benefícios econômicos)? Analisou corretamente a participação da Embrapa, dadas as parcerias? Analisou a evolução dos impactos econômicos da tecnologia? 3.3. Estimativa dos custos da tecnologia Organizou adequadamente as tabelas de custo? Apresentou dados de custos entre o ano de ínicio da geração e o de lançamento da tecnologia? 3.4. Análise dos custos da tecnologia Analisou todos os dados apresentados na tabela de custos? Análise de rentabilidade Fez a análise de rentabilidade dos investimentos na tecnologia sob avaliação? Estimou corretamente a taxa interna de retorno (TIR)? Fez uma análise coerente dos resultados obtidos?

33 Qualidade dos Relatórios de Impacto Avaliação de Desempenho 4. AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS 4.1. Tabelas impacto socioambientais Apresentou todos os dados corretamente, segundo a metodologia? Apresentou dados para adotantes Tipo 1 e Tipo 2 e a forma de cálculo da média (simples ou ponderada)? 4.2. Análise dos indicadores do impacto sociambiental Analisou cada um dos indicadores do impacto? Fez uma boa análise final do índice do impacto? Analisou eventuais diferenças entre os diversos tipos de adotantes? Apresentou evidências empíricas dos impactos levantados nas entrevistas? 4.3. Análise do índice final do impacto socioambiental Apresentou uma análise integrada dos impactos alcançados? 4.4. Estimativa dos Empregos Adicionais Gerados Apresentou todos os dados corretamente, segundo a metodologia? Utilizou apenas a área adicional para o cálculo do emprego? Apresentou a metodologia de cálculo da estimativa dos empregos adicionais? Analisou os dados obtidos de forma correta?

34 Qualidade dos Relatórios de Impacto Avaliação de Desempenho 5. AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS NO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 5.1. Tabelas impacto no Desenvolvimento Institucional Apresentou todos os dados corretamente, segundo a metodologia? Apresentou dados para adotantes Tipo 1 e Tipo 2 e a forma de cálculo da média (simples ou ponderada)? 5.2. Análise dos indicadores do impacto no Desenvolvimento Institucional Analisou cada um dos indicadores do impacto? Fez uma boa análise final do índice do impacto? Analisou eventuais diferenças entre os diversos tipos de adotantes? Apresentou evidências empíricas dos impactos levantados nas entrevistas? 5.3. Análise do índice final do impacto no Desenvolvimento Institucional Apresentou uma análise integrada dos impactos alcançados? 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 6.1. Considerações finais Apresentou um resumo dos impactos mais relevantes? Fez uma análise da trajetória de adoção da tecnologia? Apresentou as perspectivas de adoção futura da tecnologia? Identificou corretamente todas as fontes de dados usados na avaliação?

35 Nossos agradecimentos! Equipe de avaliação de impactos na SDI Flavio Avila (coordenador da área) Daniela Marques Graciela Vedovoto Marlene de Araujo Mirian Souza

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