SIMEXMIN 2016 SEMNINÁRIO VIII FERTILIZANTES PANORAMA DO MERCADO E POTENCIAL NACIONAL. Fertilizantes NPK

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1 SIMEXMIN 2016 SEMNINÁRIO VIII FERTILIZANTES PANORAMA DO MERCADO E POTENCIAL NACIONAL Fertilizantes NPK Importância Estratégica Para a Agricultura Nacional e Segurança Alimentar Global (ASSOCIAÇÃO NACIONAL PARA A DIFUSÃO DE ADUBOS) david.roquetti@anda.org.br Diretor Executivo Ouro Preto (MG), 17 de Maio de 2016 Auditório São João Del Rei

2 Roteiro da Apresentação 1) Importância dos Fertilizantes 1.1) Na Economia Brasileira 1.2) Estratégica Para a Agricultura Nacional e Segurança Alimentar Global 1.3) O Brasil e Sua Inserção Mundial 2) Conclusões

3 Os Fertilizantes na Economia Brasileira (2014) Relativo ao PIB Brasil Relativo ao PIB Agronegócio Relativo ao PIB de cada elo da cadeia PIB BRASIL R$ 5,521 Tri PIB AGRONEGÓCIO R$ 1.227,52 Bi (22,2%) Insumos R$ 143,63 Bi Agropecuária R$ 363,34 Bi Agroindústria R$ 340,19 Bi Serviços R$ 380,36 Bi (2,6%), (11,7%) (6,6%), (29,6%) (6,2%), (27,7%) (6,9%), (31,0%) Fertilizantes (0,7%), (26,2%), (3,1%) Fertilizantes (10,4%) Fertilizantes (11,1%) Fertilizantes (9,9%) FONTE: IBGE/CEPEA/ANDA Elaborado por David Roquetti Filho

4 Importância Estratégica para a Agricultura Nacional e Para a Segurança Alimentar Global Resumo Descritivo da Produtividade Real (2011/12) Alta Dispersão nas 5 Culturas

5 Importância Estratégica para a Agricultura Nacional e Para a Segurança Alimentar Global ARROZ Resumo Descritivo da Produtividade Real (2011/12) CV Brasil = 70,46%

6 Importância Estratégica para a Agricultura Nacional e Para a Segurança Alimentar Global FEIJÃO Resumo Descritivo da Produtividade Real (2011/12) CV Brasil = 66,13%

7 Importância Estratégica para a Agricultura Nacional e Para a Segurança Alimentar Global Resumo Descritivo da Produtividade Real (2011/12) TRIGO CV Brasil = 31,56%

8 Importância Estratégica para a Agricultura Nacional e Para a Segurança Alimentar Global MILHO Resumo Descritivo da Produtividade Real (2011/12) CV Brasil = 73,34%

9 Importância Estratégica para a Agricultura Nacional e Para a Segurança Alimentar Global SOJA Resumo Descritivo da Produtividade Real (2011/12) CV Brasil = 17,26%

10 Importância Estratégica para a Agricultura Nacional e Segurança Alimentar Global 1 Projetar as Produtividades Esperadas, Desafio da Humanidade (CLAY, 2011); (BRUINSMA e ALEXANDRATOS, 2012) Projetar os Volumes de Produção Agrícola Brasileira para as 5 culturas, Brasil pode antecipar os volumes de produção agrícola? Referência às projeções do MAPA ( ) e o Outlook Fiesp 2023 ( ) Projetar os Consumos Esperados dos Macronutrientes Primários N, P 2 O 5, K 2 O e total NPK, Projetar as Dosagens de Adubação Esperadas dos Macronutrientes Primários N, P 2 O 5, K 2 O e total NPK, Projetar as Eficiências de Adubação Esperadas dos Macronutrientes Primários N, P 2 O 5, K 2 O e total NPK, Projetar os Balanços de CO 2eq esperados, Sem e Com Áreas Poupadas, Objetivos Específicos Objetivo Geral Segurança Alimentar Sustentável (BANCO MUNDIAL, 2009; IFA, 2012; FAO2013;ERISMAN et all, 2008; IFDC 2012, FAO, 2013; Isherwood, 2000) Importância dos Fertilizantes na Produtividade (SILVA, 2012), (FAO,2012), Bojanic (2013),Roberts et all (2013), Equilíbrio (Agropecuária Sustentável x Demanda por Alimentos) Aumento da Produção Sustentável com origem na Produtividade (OCED-FAO, 2012) Resposta OECD-FAO, 2012 POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE GRÃOS BRASILEIROS VIA FERTILIZAÇÃO E IMPACTOS NAS EMISSÕES DE CO 2eq BRASIL CONSEGUE SUPERAR O DESAFIO ESTABELECIDO PELA FAO PARA 2050?

11 Importância Estratégica para a Agricultura Nacional e Segurança Alimentar Global SIDRA Agricultura Produção Agrícola Municipal Área Plantada Tabela 1612 SIDRA Variáveis Produtividade = Área Plantada Quantidade Produzida Lavoura Temporária (Nº de Municípios) Quantidade Produzida (t) Área Plantada (ha) Arroz (2.766) Feijão (4.253) Trigo (873) Milho (4.869) Soja (1.799) ANO AGRÍCOLA (2011/12) Opção Brasil: Sim Unidade Territorial Opção Município: Tudo BANCO DE DADOS INICIAL Arc GIS 9.3 Município UF AP (ha) QP (t) PR0 (t/ha) AST2 AST3 Adição de Shape Municipal (Join and relates) Adiciona Shape de Solos (definition query) Seleciona Shape de Dados do Meio Antrópico Cruzamento dos Shapes Shape Final (Produtividade com Tipo de Solo em Áreas Antropizadas) Para Arroz, Feijão, Trigo, Milho e Soja

12 Importância Estratégica para a Agricultura Nacional e Segurança Alimentar Global Exemplo Milho WebAgritec (Módulo: calagem e adubação), Goedert (2011). N 1 PR0 N 2 PR1 PR2 N 3 PR3 N 4 PR4 N 5 PR5 Produtividade Real 2011/12 (SIDRA) N 1 a 5 são os níveis de adoção de tecnologia PR N 1 4, 0 6,0 4, 0 < PR N 1 6, 0 8, 0 6, 0 < PR N 1 8, 0 10, 0 8, 0 < PR N 1 10, 0 12, 0 10, 0 < PR N 1 12, 0 12, 0 PR N 1 > 12, 0 PR N 1 PREMISSAS 10 anos para a subida de cada Nível

13 Importância Estratégica para a Agricultura Nacional e Segurança Alimentar Global Exemplo Soja WebAgritec (Módulo: calagem e adubação), Goedert (2011). N 1 PR0 PR1 N 2 PR2 N 3 PR3 N 4 PR4 N 5 PR5 Produtividade Real 2011/12 (SIDRA) N 1a 5 são os níveis de adoção de tecnologia PR N 1 2, 0 3,0 2, 0 < PR N 1 3, 0 4, 0 3, 0 < PR N 1 4, 0 5, 0 4, 0 < PR N 1 5, 0 5, 0 PR N 1 > 5, 0 PR N 1 PREMISSAS 10 anos para subida de cada Nível

14 EXEMPLO DO MILHO

15 EXEMPLO MILHO

16 EXEMPLO MILHO

17 EXEMPLO MILHO SEM ÁREA POUPADA

18 EXEMPLO DA SOJA

19 EXEMPLO DA SOJA

20 EXEMPLO DA SOJA

21 EXEMPLO DA SOJA SEM ÁREA POUPADA

22 Distribuição da Área Plantada e Produtividade

23 Resultados: Produtividades Médias Esperadas 2011/12-62 Produtividades Esperadas por Nível Culturas Nível 0 (t/ha) 2011/12 Nível 1 (t/ha) 2021/22 Nível 2 (t/ha) 2031/32 Nível 3 (t/ha) 2041/42 Nível 4 (t/ha) 2051/52 Nível 5 (t/ha) 2061/62 Arroz 5,11 7,67 8,64 9,46 10,00 10,00 Feijão 0,90 2,49 3,49 4,36 5,00 5,00 Trigo 2,62 4,00 4,98 5,73 6,00 6,00 Milho 4,19 7,58 9,42 11,03 12,00 12,00 Soja 3,11 4,61 4,97 5,00 5,00 5,00 Total 3,33 5,44 6,35 6,98 7,35 7,35 Culturas Nível 1 (%a. a) 2021/22 Nivel 2 (%a. a) 2031/32 Nivel 3 (%a. a) 2041/42 Nivel 4 (%a. a) 2051/52 Nivel 5 (%a. a) 2061/62 Arroz 4,13 1,20 0,90 0,55 0,00 Feijão 10,46 3,37 2,24 1,36 0,0 Trigo 4,31 2,20 1,40 0,45 0,0 Milho 6,07 2,17 1,57 0,84 0,0 Soja 4,00 0,75 0,05 0,0 0,0 Total 4,99 1,54 0,94 0,52 0,0 TGCA das Produtividades Esperadas por Nível Soja estabiliza-se 20 anos antes das demais culturas (4,97 5,00) TGCA das Produtividades Esperadas Acumulada (%a.a.)

24 Resultados - Volumes de Produção Esperados 2011/12-62 Cultura Nível 0 (Mi t) 2011/12 Nível 1 (Mi t) 2021/22 Nível 2 (Mi t) 2031/32 Nível 3 (Mi t) 2041/42 Nível 4 (Mi t) 2051/52 Nível 5 (Mi t) 2061/62 Arroz 12,966 19,474 21,946 24,016 25,338 25,338 Feijão 3,261 9,043 12,678 15,876 18,189 18,189 Trigo 5,690 8,693 10,844 12,478 13,056 13,056 Milho 54,847 99, , , , ,185 Soja 74, , , , , ,215 Total 150, , , , , ,033 Soja estabiliza-se 20 anos antes das demais culturas (118, ,215) VP Milho > VP Soja 2028/29

25 Resultados- Consumos de N Esperados 2011/12-62 Consumos de N Esperados por Nível Cultura Nível 0 (Mil t) 2011/12 Nível 1 (Mil t) 2021/22 Nível 2 (Mil t) 2031/32 Nível 3 (Mil t) 2041/42 Nível 4 (Mil t) 2051/52 Nível 5 (Mil t) 2061/62 Arroz 153, , , , , ,880 Feijão 105, , , , , ,783 Trigo 86, , , , , ,587 Milho 875, , , , , ,825 Soja 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 Total 1.220, , , , , ,076 TGCA dos Consumos de N Esperados por Nível Culturas Nível 1 (%a.a.) 2021/22 Nível 2 (%a.a.) 2031/32 Nível 3 (%a.a.) 2041/42 Nível 4 (%a.a.) 2051/52 Nível 5 (%a.a.) 2061/62 Arroz 2,41 1,20 0,90 0,55 0,00 Feijão 5,52 3,37 2,24 1,36 0,00 Trigo 4,21 2,84 1,72 0,54 0,00 Milho 3,12 2,28 1,32 0,71 0,00 Soja 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Total 3,34 2,33 1,42 0,77 0,00 SOJA: Premissa de Fixação Biológica do N TGCA dos Consumos de N Esperados Acumulada (%a.a.)

26 Cultura Nível 0 (Mil t) 2011/12 Resultados- Consumos de P 2 O 5 Esperados 2011/12-62 Nível 1 (Mil t) 2021/22 Nível 2 (Mil t) 2031/32 Consumos de P 2 O 5 Esperados por Nível Nível 3 (Mil t) 2041/42 Nível 4 (Mil t) 2051/52 Nível 5 (Mil t) 2061/62 Arroz 131, , , , , ,387 Feijão 72, , , , , ,456 Trigo 82, , , , , ,200 Milho 518, , , , ,198 Soja 1.029, , , , , ,315 Total 1.833, , , , , ,557 TGCA dos Consumos de P 2 O 5 Esperados por Nível Culturas Nível 1 (%a.a.) 2021/22 Nível 2 (%a.a.) 2031/32 Nível 3 (%a.a.) 2041/42 Nível 4 (%a.a.) 2051/52 Nível 5 (%a.a.) 2061/62 Arroz 1,47 0,78 0,61 0,38 0,00 Feijão 6,73 3,42 2,29 1,45 0,00 Trigo 2,93 2,18 1,36 0,43 0,00 Milho 3,27 2,20 1,61 0,89 0,00 Soja 2,57 0,76 0,05 0,00 0,00 Total 2,91 1,44 0,83 0,48 0,00 Soja estabiliza-se 20 anos antes das demais culturas ( ) TGCA dos Consumos de P 2 O 5 Esperados Acumulada (%a.a.)

27 Resultados- Consumos de K 2 O Esperados 2011/12-62 Consumos de K 2 O Esperados por Nível Cultura Nível 0 (Mil t) 2011/12 Nível 1 (Mil t) 2021/22 Nível 2 (Mil t) 2031/32 Nível 3 (Mil t) 2041/42 Nível 4 (Mil t) 2051/52 Nível 5 (Mil t) 2061/62 Arroz 80, , , , , ,611 Feijão 74, , , , , ,852 Trigo 32,554 54,621 76,130 92,474 98,250 98,250 Milho 439, , , , , ,062 Soja 1.267, , , , , ,44 Total 1.894, , , , , ,520 Culturas Nível 1 (%a.a.) 2021/22 Nível 2 (%a.a.) 2031/32 Nível 3 (%a.a.) 2041/42 Nível 4 (%a.a.) 2051/52 Nível 5 (%a.a.) 2061/62 Arroz 2,32 1,16 0,87 0,54 0,00 Feijão 7,18 3,94 2,52 1,49 0,00 Trigo 5,27 3,30 1,94 0,61 0,00 Milho 3,26 2,19 1,59 0,87 0,00 Soja 2,13 0,65 0,05 0,00 0,00 Total 2,72 1,36 0,77 0,44 0,00 TGCA dos Consumos de K 2 O Esperados por Nível Soja estabiliza-se 20 anos antes das demais culturas ( ) TGCA dos Consumos de K 2 O Esperados Acumulada (%a.a.)

28 Resultados - Volumes de Produção Esperados 2021/22-23 CENÁRIO PROPOSTO: SEM EXPANSÃO DE ÁREA (SEA) ARROZ FEIJÃO ANTECIPAÇÃO 6 e 11 safras SEA ANTECIPAÇÃO 8 e 10 safras SEA TRIGO MILHO ANTECIPAÇÃO 5 e 7 safras SEA ANTECIPAÇÃO 6 e 2 safras SEA SOJA 5 CULTURAS ANTECIPAÇÃO 5 e 0 safras SEA ANTECIPAÇÃO 6 e 2 safras SEA

29 Entregas (t) ENTREGAS DE FERTILIZANTES NO BRASIL (t) Períodos 1950 a a a a a a a 2015 TGCA (%a.a) 12,9 9,9 13,7 2,8 6,7 3,5 4,3 TGCA 1950 a 2015: 7,85 %a.a a 2015: 5,52 %a.a. Fonte: ANDA Elaborado por David Roquetti Filho

30 A Força da Fronteira Agrícola 20,0 19,5 19,0 18,5 18,0 17,5 17,0 16,5 16,0 15,5 15,0 14,5 14,0 13,5 13,0 12,5 12,0 11,5 11,0 10,5 10,0 9,5 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 19,0 16,2 15,0 12,0 10,0 MATOPIBA TGCA por Estado (1989 a 2011) 6,7 6,6 6,4 6,3 1º MAIOR CONSUMIDOR 5,9 5,8 5,8 5,7 5,1 3,9 3,8 2º MAIOR CONSUMIDOR 2,0 2,0 1,6 1,4 1,4 1,4 SC PR BRASIL MS CE SE GO MG ES BA MT TO MA PI Fonte: ANDA ; Elaborado por David Roquetti Filho SP AL DF PB PE RJ RN RS TGCA (% a.a.) = (EXP(x)-1)*100

31 toneladas ln (x) Relação Produção Nacional e Importação (1989 a 2015) - NPK IMPORTAÇÃO PRODUÇÃO NACIONAL ENTREGAS Fonte: ANDA ; Elaborado por David Roquetti Filho 17, , , , , y = 0,0811x + 14,912 y = 0,021x + 15,583 TGCA IMP (1989 a 2015) = 8,45% TGCA PN (1989 a 2015) = 2,12% TGCA Importação TGCA Produção Nacional = 4, IMPORTAÇÃO PRODUÇÃO NACIONAL

32 O Brasil e sua inserção mundial (1989 a 2012) NUTRIENTE PAÍS PRODUÇÃO IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO CONSUMO TGCA (%a.a.) P1 Share (%) P2 TGCA (%a.a.) P1 Share (%) P2 TGCA (%a.a.) P1 Share (%) P2 TGCA (%a.a.) P1 Share (%) P2 China 4,82 1ª 32,28 1ª * * * * 31,38 1ª 12,60 2ª 3,05 3ª 31,33 1ª Rússia 3,02 2ª 6,34 4ª * * * * 4,38 2ª 15,20 1ª * * * * Índia 2,73 3ª 10,95 2ª 6,96 2ª 16,51 1ª * * * * 3,58 2ª 16,11 2ª Estados Unidos -0,80 4ª 9,77 3ª 3,89 3ª 12,97 2ª * * * * 0,45 4ª 11,17 3ª Brasil -0,10 * 0,72 23ª 13,41 1ª 8,40 3ª -4,10 * * 55ª 6,74 1ª 3,12 4ª Canadá * * * * * * * * -0,52 4ª 5,11 4ª * * * * França * * * * 0,96 4ª 4,60 4ª * * * * * * * * Ucrânia * * * * * * * * 3,16 3ª 6,49 3ª * * * * Mundo 1,90 ** ** ** 2,54 ** ** ** 2,88 ** ** ** 1,71 ** ** ** China 7,10 1ª 38,64 1ª * * * * 26,40 1ª 26,19 1ª 3,45 1ª 28,17 1ª Rússia 4,53 2ª 6,88 4ª * * * * 4,36 2ª 15,97 3ª Índia 3,80 3ª 9,98 3ª 5,87 3ª 27,89 1ª * * * * 4,82 2ª 19,71 2ª Estados Unidos -1,53 4ª 13,97 2ª * * * * -2,81 4ª 18,03 2ª -0,25 4ª 9,88 3ª Argentina * * * * 10,75 2ª 3,52 4ª * * * * * * * * Bangladeche * * * * 5,58 4ª 3,64 3ª * * * * * * * * Brasil 2,94 * 4,59 5ª 15,49 1ª 14,83 2ª 14,03 * 0,75 15ª 5,59 3ª 9,46 4ª Marrocos * * * * * * * * 1,71 3ª 12,26 4ª * * * * Mundo 1,23 ** ** ** 1,35 ** ** ** 1,33 ** ** ** 0,87 ** ** ** China 22,91 1ª 9,34 4ª 4,09 3ª 15,62 2ª 7,33 1ª * * 6,57 1ª 18,70 1ª Rússia 4,86 2ª 17,91 2ª * * * * * * 20,84 2ª * * * * Índia * * * * 5,57 2ª 8,68 4ª * * * * 5,78 3ª 9,34 4ª Estados Unidos * * * * -0,42 4ª 16,17 1ª * * * * -0,82 4ª 15,64 3ª Bielorrússia 2,17 3ª 14,69 3ª * * * * 5,17 2ª 15,63 3ª * * * * Brasil 7,23 * 0,99 11ª 6,26 1ª 15,51 3ª 17,12 * 0,18 13ª 6,22 2ª 15,94 2ª Canadá 1,08 4ª 29,81 1ª * * * * 1,08 4ª 33,46 1ª * * * * Israel * * * * * * * * 3,93 3ª 9,57 4ª * * * * Mundo 1,81 ** ** ** 1,92 ** ** ** 2,28 ** ** ** 1,05 ** ** ** China 5,68 1ª 29,40 1ª -3,49 4ª 6,37 4ª 30,68 1ª 10,40 3ª 3,43 3ª 28,61 1ª Rússia 3,97 2ª 8,64 4ª * * * * 5,50 2ª 17,50 1ª * * * * Índia 2,98 3ª 8,66 3ª 6,18 2ª 15,84 1ª * * * * 4,11 2ª 15,88 2ª Estados Unidos -0,98 4ª 9,41 2ª 1,45 3ª 12,05 3ª * * * * 0,03 4ª 11,58 3ª Bielorrússia * * * * * * * * 4,99 3ª 6,42 4ª * * * * Brasil 2,39 * 1,65 9ª 8,95 1ª 12,31 2ª 5,20 0,25 40ª 6,13 1ª 6,60 4ª Canadá * * * * * * * * 0,84 4ª 15,02 2ª * * * * Mundo 1,73 ** ** ** 2,10 ** ** ** 2,37 ** ** ** 1,40 ** ** ** Legenda: TGCA: Taxa Geométrica de Crescimento Anual, %a.a.: porcentagem ao ano; %: porcentagem; P1: posição que o país ocupa em relação à TGCA; P2: posição que o país ocupa em relação ao Share; *: fora das primeiras quatro posições; **: não se aplica.

33 CONCLUSÕES (I) 1) A FAO estabeleceu o desafio para o Brasil, de aumentar sua produção agrícola em 40% a partir de sua produção atual, visando alimentar um mundo com 9 Bi pessoas em Considerando uma produção de grãos em 2014/15 da ordem de 198,5 mi t, teríamos então que produzir em torno de 277,9 mi t em É possível superar este desafio? SIM. Mas o DESAFIO é BEM GRANDE. O Brasil poderá atingir este objetivo em 2029/30, SEM NENHUMA EXPANSÃO DE ÁREA, com um Volume de Produção igual a 279,325 mi t, portanto, 20 anos antes, mas para tanto, TODOS OS MUNICÍPIOS produtores de Arroz, Feijão, Trigo, Milho e Soja, terão que estar no nível de Produtividade Máxima Esperada e para tanto, nas dosagens de adubação recomendadas. Em 2050/51, o Volume de Produção total destas 5 culturas, atinge 331,341 mi t, ou seja, 119,23% dos 277,9 mi t, e um máximo de 333,033 a partir de 2051/52. Estes 331,341 mi t representam 36,8% dos 900 mi t (Bojanic, 2014) de excedente de produção que a FAO espera para o mundo em 2050.

34 CONCLUSÕES (II) 2) Área Poupada de 441,175 mi ha até 2061/62, atingido o máximo de 30,977 mi ha em 2021/22, com efeito direto no Balanço de Carbono e na Intensidade de Emissão de CO 2eq. 3) O acesso ao Insumo de Qualidade e as Boas Práticas para o Uso Eficiente de Fertilizantes, através do Manejo de Nutrientes 4C (dosagem certa, aplicação da fonte de nutrientes certa, na época certa e no lugar certo) são fundamentais para se buscar atingir os valores esperados do presente trabalho. 4) Possibilidade de expressivas antecipações no número de safras sem nenhuma expansão de área para estas cinco culturas. 5) Para as cinco culturas, verifica-se expressivo número de municípios nas menores faixas de valores de área plantada. 6) Altas dispersões da Produtividade do Arroz, Feijão, Trigo, Milho e mesmo para a Soja. 7) Produtividade média Milho Brasil = Produtividade média Milho EUA : 2035/36 (10,07 t/ha) ou 2041/42 (11,00 t/ha).

35 CONCLUSÕES (III) 8) Produtividade Média e Volume de Produção da Soja estabilizam-se em 2031/32, 20 anos antes das demais culturas, devido a menor dispersão comparativa (maior domínio tecnológico) e menor TGCA da Produtividade (0,61% a.a. até 2061/62). 9) Volume Produção milho Brasil > Volume Produção soja Brasil : 2028/29. 10) Através da aplicação das doses adequadas de adubação para todos os municípios brasileiros para estas culturas, pudemos observar o impacto direto no aumento da Eficiência dos Macronutrientes Primários. 11) Pela vital importância dos fertilizantes na produtividade agropecuária e a mesma por sua vez nos resultados do agronegócio e, por conseguinte na competitividade e sobrevivência do país, a condição atual demonstrada de forte dependência brasileira da importação deste insumo, aliado à sua expressiva taxa geométrica de crescimento anual de consumo, coloca o tema Fertilizantes como uma questão de segurança nacional e, portanto, politicas públicas que eliminem os gargalos hoje existentes e incentivem a produção nacional se tornam essenciais.

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