EDUCAÇÃO PATRIMONIAL E O DESENHO: DIÁLOGOS E POSSIBILIDADES
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- Laís Capistrano
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1 EDUCAÇÃO PATRIMONIAL E O DESENHO: DIÁLOGOS E POSSIBILIDADES Lilian Quelle Santos de Queiroz i APRESENTANDO O(S) TEMA(S) O processo formativo orquestrado pelos currículos escolares atuais, na educação formal, não prima pelo desenvolvimento das concepções que envolvem os princípios da educação patrimonial e conceitos correlacionados a essa área, como a historicidade e a materialidade e a imaterialidade da Cultura, é o que nos revela os estudos sobre currículo e a prática docente até aqui empreendida. Esse pressuposto tem se configurado como um desafio recorrente na contemporaneidade, tendo em vista a constante busca por uma formação crítica dos educandos em relação ao pensar a sociedade a qual está se inserido, o espaço no qual se vive bem como a realidade inteligível que nos rodeia. Seguindo este princípio, percebemos nas atividades e propostas que envolvem o planejamento e a educação patrimonial como um todo, um meio de expansão dessa percepção de compreensão da realidade. Antes de discorrer sobre o que seria educação patrimonial, se faz necessário entender do que se trata a concepção de patrimônio aqui abordada. Trata-se do repertório que constitui o legado de um povo, historicamente constituído e ressignificado ao longo das gerações, podendo ser este de ordem material, como arquitetônico ou pictórico, ou ainda de ordem imaterial, como expressões artísticas, cantigas e modos de fazer, falamos então do repertório cultural produzido pela sociedade em diferentes momentos históricos. Outra categoria que pretendemos dialogar é a Cultura. A concepção de cultura aqui apreendida baseia-se na produção humana, material e simbólica, bem como no arcabouço de práticas resultantes desse processo, na tentativa de compreender as relações humanas e tecer significantes destes, com o lugar onde se encontram. [...] A cultura foi à própria condição de existência do homem, portanto é da natureza do homem ser um ser cultural (GEERTZ, 1989). Nesse percurso, pensando no papel preponderante que tem a educação na construção do sujeito crítico, entendemos a educação patrimonial como sendo um conjunto de princípios e valores que norteiam a conservação, salvaguarda e o conhecimento acerca do legado, material ou imaterial de um dado lugar na sociedade e sua reverberação para o cenário nacional e mundial, ou seja, o estímulo ao desenvolvimento da capacidade que o indivíduo
2 2 tem de, em conhecendo seus significantes e significados culturais, atuar de maneira efetivamente em sua realidade O pensamento sobre Desenho aqui abordado não se baseia unicamente exercícios de repetições de formas prontas e estanques em si mesmos, se trata, pois, de uma percepção dialógica entre a realidade e uma epistemologia complexa, que envolve múltiplos fatores de configuração, como corpo, cidade, paisagem, cultura e que atrelado ao entendimento da educação patrimonial oportuniza o aguçar de uma percepção crítica e o acompanhar do desenvolvimento da paisagem cultural pelos indivíduos que desenvolvem essa percepção. Quando pensamos em uma expressão cultural em uma dada cidade, pensamos quais desenho passiveis de interpretação poderiam ser retirados para ampliação do entendimento sobre o que se expressa. Partindo desse ponto de vista teríamos o desenho do percurso que se realiza, o desenho nas vestes e adereços, na forma de caminhar, se pausado se acelerado, se dispostos em linha, fileiras, em forma de círculo ou semicírculo, e são essas caraterísticas que irão definir e distinguir uma expressão de outra, por exemplo. Diante dessa realidade, o presente estudo realiza um levantamento sobre os principais pontos que estudam a educação patrimonial, sua classificação em relação a educação formal, não formal e informal e seus principais pontos de convergência a partir do acervo digital do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). EDUCAÇÃO, PATRIMÔNIO E DESENHO Temos observado que a educação patrimonial, na graduação e pós-graduação stricto e lato sensu, em relação ao ensino médio da educação formal por exemplo, tem se configurado uma fonte de pesquisa e estudo que carece de aprofundamento acerca tanto no tocante os patrimônios imateriais quanto dos patrimônios materiais que nos contemplam e nos envolvem. Nesse contexto, as representações gráficas sobre os monumentos arquitetônicos e das representações imateriais emergem como modo de compreensão, catalogação e ressignificação desse repertório.
3 3 Dessa forma, pensamos em uma teoria que envolva pensar o Desenho, enquanto área do conhecimento, e, por consequencia, em suas constituições teóricas que nos desvelem as implicações sobre pensar o patrimônio na atualidade. De acordo com Menandro Ramos podemos inferir que [...] Desenho é uma das maneiras de registro que o cérebro humano engendrou, para aprisionar, de alguma forma, a fugacidade do real, com vistas em produzir estabilidades como contraposição ao permanente ser evanescente. Desenho é parte da negação do movimento (2012). A afirmação não nega a dinâmica social na qual estamos todos envolvidos, ao contrário, por proporcionar uma análise frame a frame reafirma o poder de compressão que se dá através do Desenho, o que possibilita diálogos com a realidade vivida não somente com a escola, mais com o espaço urbano ao redor como um todo. Nos referimos, quando pensamos sobre Desenho, ainda como conformação de espaço geográfico, como configuração de fazeres possíveis ou e como a relação que expressões culturais possam ter com o espaço urbano, seja um modo peculiar de caminhada, sejam pelos adereços que utilizem, sejam pelo modo como seus corpos se dispões no trânsito pelo espaço, pensando o material e o material dialogando pela cidade. Assim sendo e Tendo em vista que a cidade é constituída, também, pelo seu patrimônio imaterial, podemos, ainda, através dessas atividades, conhecer as culturas produzidas, no cotidiano, por todos aqueles e aquelas que habitam, visitam, circulam, enfim, que produzem suas sobrevivências, atuando, interagindo, aprendendo e ensinando a arte de viver, ao longo de suas histórias. Para além dessas considerações, no campo da educação, possibilitar que o aluno seja construtor do conhecimento, ter a pesquisa como princípio educativo e buscar integrar as diferentes áreas do saber são algumas das condições para a realização de uma pedagogia de emancipação, em que o educando possa melhor compreender sua condição histórica, perceber sua importância como agente transformador da sociedade de seu tempo e tornar-se mais consciente de sua condição de cidadão. (ARROYO, 2005) Arroyo, nessa reflexão, reforça a necessidade do conhecimento critico acerca da realidade e a importância de propor um modelo de Educação para transformação, por isso entendemos que esta proposta [...] enquadrando-se numa perspectiva de educação abrangente, envolvendo o trabalho com os fatores sociais e culturais na reflexão sobre o lugar do aluno na sociedade em que vive, a Educação Patrimonial acaba por adquirir significativa relevância no currículo (2010).
4 4 Ainda segundo os princípios da Educação Patrimonial estabelecidos pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional o patrimônio imaterial, que considera este de importância vital para a preservação da diversidade cultural das nações e tendo em vista o quanto é conplexo se preservar o imaterial manifesto através de tradições e expressões orais, práticas sociais, rituais e atos festivos, técnicas artesanais tradicionais, portanto entende-se a necessidade de ações que os Estados que integram essa convenção busquem assegurar a salvaguarda de seu patrimônio imaterial, sobretudo por meio dos processos educativo, e nos interrogamos de que forma trabalhar esses conteúdos no espaço destinado para a educação formal? O que pode auxiliar na obtenção e construção de respostas está, pois, em desenvolver uma cultura de educação patrimonial dentro das escolas e para tanto, uma das possibilidades para que se desenvolva um trabalho em parceria escola e a comunidade (estabelecida na relação entorno apreendente indivíduo) na busca pela afirmação, valorização da produção cultural do lugar. Essa visão oportunizada pela educação patrimonial desperta e motiva para o reconhecimento das identidades locais por ser um processo educacional, formal e não formal, que usa situações e ações que provocam reações, interesse, questionamentos e reflexões sobre o significado e valor dos acervos culturais e sua manutenção e preservação. O desenvolvimento desse senso de pertencimento nas comunidades permite a cumplicidade das ações em defesa, conservação, entendimento e preservação do patrimônio cultural. Sobre o patrimônio cultural o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) diz que A Constituição Federal de 1988, nos artigos 215 e 216, estabeleceu que o patrimônio cultural brasileiro é composto de bens de natureza material e imaterial, incluídos aí os modos de criar, fazer e viver dos grupos formadores da sociedade brasileira. Os bens culturais de natureza imaterial dizem respeito àquelas práticas e domínios da vida social que se manifestam em saberes, ofícios e modos de fazer; celebrações; formas de expressão cênicas, plásticas, musicais ou lúdicas e nos lugares, tais como mercados, feiras e santuários que abrigam práticas culturais coletivas. Essa definição está em consonância com a Convenção da Unesco para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial, ratificada pelo Brasil em 1 de março de 2006, que define como patrimônio imaterial "as práticas, representações, expressões, conhecimentos e técnicas - junto com os instrumentos, objetos, artefatos e lugares culturais que lhes são associados - que as comunidades, os
5 5 grupos e, em alguns casos, os indivíduos reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural". Entendemos então que os processos educativos como um todo, e, portanto, formativos dos cidadãos devem antes passar A Educação Patrimonial constitui-se de todos os processos educativos formais e não formais que tem como foco o patrimônio cultural, apropriado socialmente como recurso para a compreensão sócio histórica, a compreensão de sí mesmo, do outro e do mundo, além das referências culturais em todas as suas manifestações, colaborando desta forma, para seu reconhecimento, sua valorização e sua preservação. Considera-se ainda, que os processos educativos devem primar pela construção coletiva e democrática do conhecimento, por meio da participação efetiva das comunidades detentoras e produtoras das referências culturais, onde convivem diversas noções de patrimônio cultural. (BAHIA, 2015, p.5) OPORTUNIZANDO DIÁLOGOS PATRIMONIAIS Notadamente, as iniciativas que envolvem estudos e práticas relacionadas a compreensão dos conceitos de cultura necessários ao entendimento de patrimônio, educação patrimonial, desenho e Cultura, tem um pilar assentado sobre as pesquisas oriundas do estado das Minas Gerais, onde cidades são tombadas e aos estudos sobre patrimônio reverberam em práticas de salvaguarda, estudo e divulgação dessa produção através de publicações que chegam em todo país. Salientamos a importância dos Órgãos de Preservação e salvaguarda dos bens de ordem Cultural. No âmbito Internacional não podemos deixar de mencionar a Organização das Nações Unidades para a Educação, Ciência e Cultura UNESCO. Órgão instituído em 1944 e desde então é responsável por estabelecer políticas públicas para a salvaguarda dos bens culturais chancelados como patrimônio da humanidade. No Contexto Nacional Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional IPHAN, criado em janeiro de 1937, o SPHAN Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, atualmente denominado IPHAN é
6 6 uma autarquia vinculada ao Ministério da Cultura, cuja finalidade é promover nas 27 unidades federativas onde possui superintendência, o tombamento, a conservação, o enriquecimento e o conhecimento do patrimônio histórico e artístico nacional. Na esfera Estadual Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia IPAC Criado em 13 de setembro de 1967, como FPACBa Fundação do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia, atualmente denominado IPAC, é uma autarquia vinculada a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia - SECULT, cuja missão é atuar de forma integrada e em articulação com a sociedade, na salvaguarda dos bens tangíveis e intangíveis e no fomento de ações culturais, para o fortalecimento das identidades no estado da Bahia. Já no que diz respeito a esfera municipal pode-se dizer que os Municípios, por sua própria condição, é detentor do poder e do dever de proteger o seu patrimônio cultural. A legislação municipal para a preservação do Patrimônio Cultural deve ser criada a partir da Lei Orgânica de cada município. É justamente por essa proximidade entre o bem cultural e os cidadãos que o poder público municipal tem a capacidade de realizar, de modo mais eficaz e com a colaboração da comunidade, a proteção ao Patrimônio Cultural. (BAHIA, 2015, GRIFO NOSSO). Outro aspecto relevante quando se trata de estudos sobre patrimônio diz respeito ao lugar no qual está inserida cada bem edificado ou imaterial. Sendo assim, pensar sobre o lócus que abriga o bem cultural, como nos chama atenção SANTOS (1988), é Num estudo regional se deve tentar detalhar sua composição enquanto organização social, política, econômica e cultural, abordando-lhe os fatos concretos, para reconhecer como a área se insere na ordem econômica internacional, levando em conta o preexistente e o novo, para captar o elenco de causas e consequências do fenômeno. Tendo em vista que o termo referente ao que é de ordem material e edificado está relacionado com o tombamento e o que é de ordem imaterial está ligado ao registro, o Instituto do
7 7 Patrimônio Histórico Artístico Nacional - IPHAN estabelece uma classificação para que possamos compreender essas categorias de expressões registradas, são eles: Livro do Registro Especial de Eventos e Celebrações - onde serão inscritos rituais e festas que marcam a vivência coletiva do trabalho, da religiosidade, do entretenimento e de outras práticas da vida social. Para as sociedades tradicionais este livro é muito importante, pois, boa parte de suas práticas ainda são coletivas, havendo uma forte interação de quase todos os membros da comunidade nesses eventos; Livro do Registro Especial das expressões Lúdicas e Artísticas - onde serão inscritas manifestações literárias, musicais, plásticas, cênicas e lúdicas. Este livro tem destacado valor, pois, pode promover inclusive, o resgate de muitas formas de expressão que comunidades tradicionais vinham deixando de manifestar, muitas vezes por falta de incentivos governamentais para divulgação das mesmas, associado à baixa estima cultural que essas comunidades têm de si próprias, deixando-se influenciar pela cultura de massa das sociedades no seu entorno; Livro do Registro Especial dos Saberes e Modos de Fazer - onde serão inscritos conhecimentos e modos de fazer enraizados no cotidiano das comunidades. Este registro é de suma importância para as populações tradicionais, uma vez que o fenômeno de massificação cultural associado à globalização tem extinguido os modos espontâneos de fazer e conhecimentos populares, principalmente nas cidades brasileiras. Livro do Registro Especial dos Espaços Destinados a Práticas Culturais e Coletivas - onde serão inscritos mercados, feiras, santuários, praças e demais espaços onde se concentram e reproduzem práticas culturais coletivas. A decisão do governo de registrar os 10 terreiros foi tomada com o aval do Conselho Estadual de Cultura (CEC) e a partir de estudos realizados por técnicos do IPAC, órgão vinculado à SecultBA. Estes estudos resultaram em um dossiê com cerca de 100 páginas, composto de laudo antropológico (relatórios sobre história dos terreiros, chegada de povos africanos no país etc), iconografia (fotos) e historiografia das cidades de Cachoeira e São Félix. (Novembro 2014) ii Essas informações fazem com que se compreenda como estão estabelecidos os estudos relacionados ao patrimônio, como estão registrados, para o caso de bens materiais, tombados,
8 8 como no caso dos bens imateriais, e como se configuram (BRANYNER,2007). Ainda assim, diante do exposto tem-se que ter a consciência de que O que se considera patrimônio cultural de um povo não vai ser algo dado, mas sempre o produto de uma escolha a escolha do que é significativo para aquele povo. E, como se sabe, obras de arte, edificações ou qualquer objeto vão ter usos e significados diferentes para indivíduos e comunidades diferentes. (...) Assim, é importante percebermos que as decisões sobre a conservação do patrimônio cultural lançam mão, explícita ou implicitamente, de uma articulação de valores como ponto de referência: em última instância vai ser a atribuição de valor pela comunidade ou pelos órgãos oficiais que leva à decisão de se conservar (ou não) um bem cultural. (CASTRIOTA, 2009, p.42-43) Desse modo, percebemos que, toda escolha, no tocante ao que se deve ou não salvaguardar enquanto patrimônio e o que se deve considerar ou não como bem cultural, não ocorre de modo ingênuo nem sequer aleatório, ao contrário, constitui-se antes de tudo em um ato político que legitima não somente o bem registrado em si, mais todo o legado e a identidade historicamente constituída que esse bem traz consigo e representa dentro daquela comunidade, estado ou nação.
9 9 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A PARTIR DO EXPOSTO Entendemos a partir dessa reflexão que há necessidade de ampliar os estudos e iniciativas que partem da investigação patrimonial do lugar como forma a fomentar a identificação com o e pertença em relação a cultura, buscando ainda o desenvolvimento de concepções como pertença e interpretação da realidade através do (s) Desenho (s) que constituem a configuração de cada fragmento de realidade cultural apreendida. Entender ainda o funcionamento e as disposições legais que podem salvaguardar os bens culturais, quer sejam de ordem material ou imaterial, constitui um dos elementos necessários ao estímulo do estudo sobre patrimônio. O que aparenta uma redução no sentido dos amplos aspectos que constituem cada Bem, é na verdade a porta de acesso para salvaguarda e manutenção destes, em uma reconfiguração para a realidade atual a qual estejam inseridas. A educação patrimonial tem sua base ainda assentada, em amplo aspecto, na educação não formal e começa, em um insipiente e profícuo trajeto, angariar espaços dentro das Universidades, sobretudo pelo incentivo de cursos de Pós Graduação. Para se pensar em cultura e identidade dentro das mais diversificadas paisagens culturais que constituem o país, em suas múltiplas identidades, é necessário pensar em educação patrimonial, como articular e como ampliar seus estudos, e, reflexos destes dentro do espaço escolar formal. Percebemos que as publicações oriundas das pesquisas localizadas nas Universidades concentradas no Estado de Minas Gerais podem servir de espaço para motivar práticas e iniciativas que abordem a temática, ampliando assim a área de acesso e socialização das informações pesquisadas. Pensar a partir do Desenho, enquanto categoria teórica de complexa configuração espacial, suas concepções e práticas para se pensar em salvaguardo cultural da memória, prática e saberes da cultura brasileira, é estabelecer um diálogo entre a Educação patrimonial e a história de cada bem cultural relacionada.
10 10 REFERÊNCIAS ARROYO, Michele Abreu. Educação Patrimonial ou a cidade como espaço educativo? In: Revista Outro Olhar revista de Debates. Ano IV, n. 4, BH, out BAHIA, GOVERNO DO ESTADO. Meu Patrimônio Minha História. Secretaria de Cultura. Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia IPAC BRANYNER, Natália Guerra. Patrimônio cultural imaterial: para saber mais. Brasília, DF: IPHAN, CASTRIOTA, Leonardo Barci. Patrimônio Cultural: Valores e sociedade Civil. In: Mestres e conselheiros: Manual de Atuação dos Agentes do Patrimônio Cultural. MIRANDA, Marcos Paulo de Souza; ARAÚJO, Guilherme Maciel; ASKAR, Jorge Abdo (ORGs.) 217p. Belo Horizonte: IEDS, GEERTZ, Clifford, A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar Editora, GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal e cultura política. São Paulo: Cortez, MALTÊZ, C. R.; SOBRINHO, C. P. C.; BITTENCOURT, D. L. A.; MIRANDA, K. dos R.; MARTINS, L. N.; Educação e Patrimônio: O papel da Escola na preservação e valorização do Patrimônio Cultural. Pedagogia em ação, semestral v.2, n.2, p , nov RAMOS, Menandro Celso de Castro. A Construção do Desenho. IV Colóquio do Programa de Pós-graduação em Desenho da Universidade Estadual de Feira UEFS SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: Hucitec, v. 4, IPHAN, i Professora do Departamento de Letras e Artes da Universidade Estadual de Feira de Santana, Doutora e Mestre em Educação pela Universidade Federal da Bahia, estuda sobre os temas Cultura, Desenho e Patrimônio Cultural. ii Estas e maiores informações estão presentes na página eletrônica do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN e na página eletrônica do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia IPAC bem como em Patrimônio cultural imaterial: para saber mais, de Natália Guerra Branyner.
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