XVI ENFIT ENCONTRO NACIONAL DE FITOSSANITARISTAS DO MAPA. Relatório do XVI Encontro Nacional de Fitossanitaristas 15 A 19 OUT DE FORTALEZA/CE

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1 XVI ENFIT ENCONTRO NACIONAL DE FITOSSANITARISTAS DO MAPA Relatório do XVI Encontro Nacional de Fitossanitaristas 15 A 19 OUT DE FORTALEZA/CE Sistematização da DEFESA VEGETAL em prol da sociedade Ministério da Agricultura, Pecuária, e Abastecimento

2 RELATÓRIO DO XVI ENCONTRO NACIONAL DE FITOSSANITARISTAS - ENFIT (15 a 19 de outubro de 2012, Fortaleza, CE) 1. Introdução O Encontro Nacional de Fitossanitaristas (ENFIT) é um evento anual, promovido pelo Departamento de Sanidade Vegetal (DSV/SDA), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que reúne os profissionais da defesa sanitária vegetal para discutir estratégias e promover ações que ofereçam maior celeridade as atividades essenciais da pasta. O evento tem por objetivo integrar os Fiscais Federais Agropecuários lotados nas Superintendências Federais de Agricultura nos Estados (SFA), os representantes de cada Órgão Estadual de Defesa Sanitária Vegetal (OEDSV) e os Fiscais Federais que integram as Unidades de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) com o Departamento de Sanidade Vegetal (DSV/SDA). A ocasião representa um momento único para a troca direta de experiências e discussão de temas centrais da área de interesse no âmbito do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária Suasa. 2. Data e Local A XVI edição do ENFIT, foi r ealizada no período de 15 a 19 de outubro de 2012, no Hotel Oásis Atlântico, Av. Beira Mar, 2500, em Fortaleza, Ceará. 3. Realização Departamento de Sanidade Vegetal DSV Secretaria de Defesa Agropecuária SDA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA 1

3 4. Organização Comitê de Coordenação Cósam de Carvalho Coutinho, Diretor do Departamento de Sanidade Vegetal DSV (Coordenador Titular); Carlos Artur Franz, Coordenador-Geral de Proteção de Plantas CGPP (Coordenador Suplente); Álvaro Nunes Viana, Coordenador de Fiscalização do Trânsito de Vegetais - CFTV; Alexandre Moreira Palma, Chefe da Divisão de Certificação Fitossanitária - DCF; Carlos Goulart, Chefe do Serviço de Educação Fitossanitária - SEF; Elzeni da Silva Portela, Gabinete do Departamento de Sanidade Vegetal - DSV; Fátima Maria Eugênio de Oliveira, Chefe da Divisão de Quarentena Vegetal - DQV; Jefé Leão Ribeiro, Chefe da Divisão de Análise de Risco de Pragas - DARP; e Paccelli José Maracci Zahler, Gabinete do Departamento de Sanidade Vegetal - DSV. 5. Programação do XVI Encontro Nacional de Fitossanitaristas (ENFIT) Tema: Sistematização da Defesa Vegetal em prol da Sociedade a) 15 de outubro de Segunda-feira 14h00 17h00 Credenciamento e entrega do material aos participantes 19h00 Cerimônia de Abertura Auditório Composição de mesa 20h00 Coquetel b. 16 de outubro de Terça-feira Manhã Auditório 08h30 Palestra 1: Certificação Eletrônica 2

4 Palestrante: Nico M. Horn 10h30 Intervalo 10h45 Palestra 2: Regionalização e SUASA Palestrante: Ricardo da Cunha Cavalcanti Júnior, diretor de programa da SDA 12h30 Almoço Tarde Auditório e Salas de Trabalho 14h00 Palestra 3: Bases de dados de pragas, Edital 32/2009 Palestrante: Dr. Carlos Alberto Alve s Meira, Pesquisador Inteligência Computacional Embrapa Informática Agropecuária 16h00 Intervalo 16h15 Reunião dos Grupos de Trabalho (vide final da programação) 18h00 Encerramento c) 17 de outubro de 2012 Quarta-feira Manhã Auditório e Salas de Trabalho 08h30 Palestra 4: Atividades desenvolvida pelo DSV em 2012 Palestrantes: Coordenador-Geral de Proteção de Plantas e Coordenador de Fiscalização do Trânsito de Vegetais 09h15 Palestra 5: Nova Formatação do POA Palestrante: Marcos de Andrade Raphanelli, Coordenação-Geral de Planejamento e Gestão - CGPLAN/SPOA 10h30 Intervalo 10h45 Palestra 6: Orçamento 2013 Palestrante: Jonas Bandeira da Rocha, Coordenador CAO/SDA 11h30 Discussão 3

5 12h15 Almoço Tarde Salas de Trabalho 13h45 Reunião dos Grupos de Trabalho 16h30 Intervalo 16h45 Reunião dos Grupos de Trabalho 18h00 Encerramento d) 18 de outubro de 2012 Quinta-feira Manhã Auditório e Salas de Trabalho 08h30 Palestra 7: Plano de Contingência da Monilíase do Cacaueiro Palestrante: Paulo Sérgio Bevilaqua Albuquerque, CEPLAC-PA 09h30 Palestra 8: Formatação do 17º ENFIT Palestrante: Cósam de Carvalho Coutinho, Diretor do DSV 10h15 Intervalo 10h30 Espaço de Discussão Temas dos OEDSV e temas do MAPA 13h00 Almoço Tarde Salas de Trabalho 14h30 Reunião dos Grupos de Trabalho 16h30 Intervalo 16h45 Reunião dos Grupos de Trabalho 18h00 Encerramento e) 19 de outubro de 2012 Sexta-feira Manhã Auditório Apresentações finais dos Grupos de Trabalho 08h30 Grupo 1. Quarentena Vegetal 09h15 Grupo 2. Análise de Risco de Praga 4

6 10h00 Intervalo 10h15 Grupo 3. Certificação Fitossanitária 11h00 Grupo 4. Plano Operativo Anual h45 Almoço Tarde Auditório 13h15 Grupo 5. Vigilância, Prevenção e Controle de Pragas 14h00 Escolha do local do 17º ENFIT 14h15 Palavras do Diretor do DSV 14h45 Encerramento: Grupos de Trabalho Da programação constaram temas específicos tratados em grupos de trabalho dirigidos por um Coordenador com o suporte de um Moderador e contribuição de representantes de cada Estado. Durante três dias os temas foram discutidos nesses grupos e, no último dia, em sessão plenária, apresentaram-se as conclusões e propostas com vistas à adoção de estratégias e ações. Grupo 1: Quarentena Vegetal Coordenação: Fátima Maria Eugênio de Oliveira Moderadora: Clésia Maria dos Santos Tema: Consolidar as sugestões resultantes da consulta pública da Instrução Normativa nº 16, de 29 de dezembro de 1999, que trata do Cadastramento e Credenciamento das Estações Quarentenárias (IN revisada durante o ENFIT 2011 e encaminhada para consulta pública por 30 dias ); Elaboração do Manual de procedimentos de Quarentena Vegetal; Continuação da Revisão da IN 01/98; Apresentação do SIMP. 5

7 Relatório do Grupo Técnico de Quarentena Vegetal No XVI ENFIT, realizado de 15 a 19 de outubro de 2012, o GT Quarentena se reuniu para tratar dos seguintes temas: Vegetal; Consolidar as sugestões resultantes da consulta pública sobre revisão da IN nº 16/1999, que trata do Cadastramento e Credenciamento das Estações Quarentenárias; Continuação da Revisão da IN 01/98; Elaboração do Manual de procedimentos de Quarentena Apresentação do SIMP. ENFIT: Produtos resultantes da reunião do GT Quarentena durante o XV a) Consolidação das sugestões de revisão da IN 16/1999 O GT Quarentena Vegetal reuniu-se para analisar as sugestões e comentários recebidos decorrentes do processo de consulta pública da Portaria n 87/2012, sobre a revisão da Instrução Normativa nº 16/1999, que trata do credenciamento das estações quarentenárias, previamente, analisadas na reunião realizada em Goiânia. Salientamos aqui que todas as Estações Quarentenárias credenciadas receberam oficialmente o arquivo com a Portaria n 87/2012, bem como o formulário de sugestões. Foi recebido o total de 5 (cinco) manifestações com sugestões e comentários, como segue: 1.Don Mário Sementes S.A. 2.Estação Quarentenária do IAC 3.João Ferst 4.Álvaro Sanguino 5.Associação Brasileira dos Obtentores Vegetais - BRASPOV Todas as sugestões e os comentários recebidos foram analisados, discutidos e consolidados em um documento que será juntado ao processo de revisão da Instrução Normativa nº 16/1999. sendo: Foram recebidos 2 (dois) arquivos de sugestões fora do prazo, Universidade Federal de Viçosa Monsanto do Brasil Ltda O primeiro arquivo citado foi analisado e consolidado pelo GT. Como não houve tempo hábil para análise do segundo arquivo durante o XVI ENFIT, este será feito posteriormente. Durante as discussões alguns pontos técnicos e operacionais 6

8 fundamentais para o funcionamento de uma Estação Quarentenária foram levantados pelo grupo e deverão ser rediscutidos para a conclusão da minuta final. b) Continuação da Revisão da IN 01/98 Por limitação de tempo durante o XVI ENFIT, os trabalhos de revisão da IN 01/1998 darão continuidade no primeiro semestre de c) Elaboração do Manual de procedimentos de Quarentena Vegetal O GT Quarentena apresentou neste XVI ENFIT a minuta do Manual de procedimentos desta área. Parte do conteúdo do referido manual foi desenvolvida, sendo elas: Manual de Procedimentos de credenciamento de Estação Quarentenária lista de verificação para análise de processo de credenciamento de Estação Quarentenária; lista de verificação para inspeção in loco de Estação Quarentenária para credenciamento; lista de verificação para auditoria de Estação Quarentenária credenciada; lista de verificação para supervisão de quarentena em andamento; Contudo, a finalização do manual da área de Quarentena Vegetal depende da conclusão de revisão das duas legislações afetas (IN16/99 credenciamento de EQ e IN 01/98 importação de material de pesquisa). d) Apresentação do Sistema de Importação de Material de Pesquisa - SIMP O Sistema de Importação de Material de Pesquisa - SIMP foi apresentado pelo representante da CGTI e está em fase final de homologação. Durante a apresentação, o GT fez algumas sugestões de melhorias que serão implementadas após os testes do sistema com a equipe DQV, em dezembro de e) Amostragem Outro tema tratado pelo GT neste ENFIT foi relativo à amostragem do material a ser quarentenado. Este assunto tem como objetivo harmonizar este procedimento entre as Estações Quarentenárias credenciadas. Dada à escassez de tempo hábil neste evento, este assunto será tratado pelo GT, após a coleta de informações que permitam definição do procedimento. 7

9 Grupo 2: Análise de Risco de Praga Coordenação: Jefé Leão Ribeiro Moderadora: Tatiane Almeida do Nascimento Temas: Revisão da Instrução Normativa Nº 6/2005 e Instrução Normativa Nº 23/2004. Lista de pragas quarentenárias com hospedeiros e parte vegetal a qual a praga está associada. Grupo 3: Certi cação Fitossanitária Coordenação: Alexandre Moreira Palma Moderadora: Sheila Diana de Castro Ribeiro Temas: Apresentação e discussão dos resultados dos trabalhos do GT AFIDI; Apresentação do Sistema CFO/PTV que está em fase de homologação; Certificação Fitossanitária Eletrônica (e-cert ou e-phyto): discussão do anexo à NIMF 12 sobre certificação eletrônica; Certificação Fitossanitária utilizando o sistema SIGVIG: apresentação do SISTEMA e posterior análise pelos integrantes deste grupo; Revisão da IN 66 - Atualização do Sistema de Emissão de documentação relativa aos tratamentos quarentenários (comunicado de tratamento, certificado de tratamento, etc.) e apresentação do Cadastro Técnico Federal (CTF) do IBAMA sobre Brometo de Metila por representante daquela instituição; discussão sobre a revisão da INC 01/2002 que trata da utilização do Brometo de Metila. Relatório do Grupo Técnico de Certi cação Fitossanitária a) LEVANTAMENTO GEOGRÁFICO E ESTRUTURAL DAS BARREIRAS FITOSSANITÁRIAS INTERESTADUAIS DO BRASIL Encaminhamento: CFTV finalizando o levantamento Trabalho servirá de insumo para mestrado profissionalizante do FFA Ricardo Hilman (SSV/MS) e Mirne Lisboa (SIFISV/AM) Realizada apresentação pelo FFA Oscar Rosa Filho (CGVIGIAGRO) sobre o Sistema de emissão de CF e CFR do MAPA e sua implementação SIGVIG Realizada apresentação pelo FFA Alex andre Moreira Palma sobre o projeto de Apêndice da NIMF 12 sobre Certificação Fitossanitária Eletrônica (E-phyto), que está em consulta aos países membros da CIPV em

10 Apresentados os comentários que serão enviados pelo Brasil à CIPV até o dia 20/10 sobre este apêndice Realizada reunião com o representante da ONPF da Holanda, Nico Horn, sobre a implementação de certificação de e-phyto entre Brasil e Holanda b) GT AFIDI Realizou a apresentação sobre o resultado do trabalho do GT : banco de dados onde se pode acessar as fichas com os requisitos fitossanitários de importação do Brasil GT permanecerá com as seguintes atribuições: Manter atualizada a planilha Excel, incluindo os últimos requisitos fitossanitários que foram estabelecidos; propor ao DSV a solução para as inconsistências identificadas durante o trabalho do GT; propor ao DSV os encaminhamentos necessários para a disponibilização das informações consolidadas sobre os requisitos fitossanitários brasileiros (ficha) na página do MAPA (PVIA) c) GT Revisão da IN 66 Tratamentos Fitossanitários com fins Quarentenários Realizada palestra por Miriam Potzernheim, Analista Ambiental do IBAMA, sobre Brometo de Metila e o Cadastro Técnico Federal Identificada a necessidade de realizar gestão junto ao Comitê Técnico de Assessoramento de Agrotóxicos (CTA) para revisão da INC 01/2002, uma vez que o Protocolo de Montreal não apresenta restrições para brometo de metila em uso quarentenário. Realizada apresentação do Comunicado de Tratamento e do Certificado de Tratamento emitidos via sistema informatizado SIPEWEB - Discussão sobre os procedimentos de envio do Comunicado de Tratamento às unidades do MAPA; d) Revisão das IN 54 (PTV) e 55 (CFO/CFOC) Foi feita apresentação sobre o sistema GTV pelo Analista de Sistemas da CGTI Delano Barbosa Foi passada lista às OEDSVs para verificar que Ufs possuem sistemas de emissão e controle de CFO/CFOC e PTV Comunicado que o DSV pretende continuar as reuniões de treinamento do Sistema GTV com OEDSVs, áreas de sanidade vegetal das SFAs e áreas de Tecnologia da Informação até meados de 2013 Apresentada norma CFO/CFOC e PTV com as sugestões do XV ENFIT incorporadas Formado GT para revisão das IN 54 e 55: Sheila Diana de Castro Ribeiro (DCF/CFTV/DSV), Omar Roberto da Silveira (SSV/SFA/MT), Márcia Benedita 9

11 Martins (INDEA/MT), Vicente Martelo (CDA/SP), Airton Rigueira Siqueira (IMA/MG) e Jairo Carbonari (SSV/SFA/RS) Grupo 4: Plano Operativo Anual 2013 Coordenação: Carlos Artur Franz Moderador: Reginaldo Joaquim Bezerra da Silva Temas: Novas Diretrizes da Secretaria Executiva para elaboração do POA. Nova sistemática de convênios para implantação do SUASA e Regionalização. PPA Relatório do Núcleo de Acompanhamento, Controle e Avaliação NACA/DSV Para minimizar os efeitos da imprevisibilidade, como é no momento o caso deste Departamento de Sanidade Vegetal - DSV, face à redução significativa (-70,42%) no orçamento/2013 comparado com o ano de 2012, solicitamos aos Chefes das unidades dos serviços de sanidade vegetal que elaborassem dois orçamentos para o ano de 2013, conforme especificados a seguir: 1. POA/ Orçamento Ajustado Ajustar os valores das despesas da unidade com os limites orçamentários e critérios abaixo definidos, de modo que os valores inseridos sejam bem próximos do percentual (-70,42%) e, anexar Nota Técnica informando quais os riscos de não realizar satisfatoriamente todas as demandas. PROPOSTAS ORÇAMENTÁRIAS - EXERCÍCIO 2013 Descrição ERRADMOSCA PCEVEGETAL VIGIFITO Natureza da Despesa Limite (R$) Limite (R$) Limite (R$) TOTAL C , , , ,00 U , , , ,00 S , , , ,00 T , , , ,00 E , , , ,00 I , , , ,00 O , , , ,00 INVESTIMENTO , , ,00 TOTAL , , , ,00 10

12 2. POA/ Orçamento Necessário Inserir os valores dentro de suas necessidades, anexando Nota Técnica de modo que não basta informar que há necessidades de mais recursos, é preciso que se demonstrem quais as alternativas possíveis para o equacionamento (parcerias) das demandas. Após muitos debates e críticas no grupo do POA/2013, no XVI ENFIT, realizado em Fortaleza, como não houve tempo hábil para consolidar os dois orçamentos, foi fixado os limites orçamentários as 27 unidades, considerando o referencial orçamento ajustado, com base na média dos empenhos emitidos de janeiro/12 a outubro/12 de cada SFA, com projeção para dezembro/12, visando cumprir em parte as ações dos PI s em questão. Diante disso, algumas considerações são oportunas na relação entre orçamento/demandas do DSV em 2013, senão vejamos: A Orçamento DSV em 2013: R$ ,00 B Demandas, especificadas abaixo: 1. atender um (01) contrato (Bernacom) pré-existente para pagamento ao apoio de terceirizado no monitoramento e controle fitossanitário e erradicação da mosca da carambola no estado do Amapá = R$ ,00 (equivalente a 188,09% do orçamento (R$ ,00) de 2013, do ERRADMOSCA); 2. atender (01) contrato pré-existente (Ágil) de serviços de terceirizados do DSV = R$ ,00; 3. atender (01) contrato pré-existente (Moscamed) das ações de monitoramento, controle e erradicação de Cydia pomonella = R$ ,00; 4. atender última parcela do Termo de Cooperação com a Universidade Federal de Viçosa-MG - R$ ,00; 5. atender as despesas pré-existentes de deslocamento para as atividades de monitoramento/controle/auditoria/levantamentos/vistoria e certificação fitossanitária em cumprimento aos acordos bilaterais e também as constantes determinações dos órgãos fiscalizadores (TCU e CGU) = R$ ,00 6. atender as despesas pré-compromissadas de convênios, cujas aplicações estão em projetos para o desenvolvimento e de melhorias estruturais das Agências de Defesa Agropecuária = R$ ,00; 7. atender a licitação pré-existente na modalidade de pregão - compras para diversas unidades federativas tais como: armadilhas, pregos e sacos plásticos etc. cujo montante estimado = R$ ,00; 8. atender o Termo de Cooperação com a Embrapa para elaboração de Projeto de pesquisa intitulado Cancro europeu das pomáceas = R$ ,00; 9. atender a despesa inicial para elaboração do projeto para criar um centro de serviço para o desenvolvimento de Análise de Risco e Pragas visando maior 11

13 segurança e celeridade nos processos de importação/exportação de vegetais R$ ,00 Resumo: A - Total Orçamento do DSV em 2013 R$ ,00 B - Total de Demandas do DSV em 2013 R$ ,00 Necessidades de recursos complementares em 2013 R$ ,00 Diante das considerações mencionadas anteriormente, entendemos que a perda expressiva de recursos dificultará a execução das metas a serem cumpridas em 2013, imprescindíveis ao bom andamento adequado das atividades de competência deste DSV. Nesse sentido, entendemos que há espaço para recuperar ao menos em parte os recursos apresentado entre a diferença (R$ mil) do orçamento/demanda. Até porque, as limitações ao orçamento terão impacto nas atividades de competência deste Departamento, o qual necessitará fazer mais com menos recursos, aplicando em suas ações a razoabilidade, proporcionalidade e equidade para atender o interesse público. Preocupa-nos os impactos que os restritos recursos disponibilizados poderão ter nas ações de monitoramento e controle fitossanitário para a erradicação das moscas das frutas prioridade do governo federal - como já se observou recentemente na região norte, com o surgimento de novos focos da praga da mosca da fruta no estado de Roraima, onde a deficiência de fiscalização do trânsito de vegetais, seus produtos e subprodutos é notória e preocupante, soma-se a este fato as aberturas comerciais que aumentaram os riscos de introdução e disseminação de pragas e doenças capazes de comprometer todo o setor, atingindo substancialmente o cumprimento dos acordos bilaterais realizados entre o Brasil e vários Países, para exportações de frutas. Diante deste cenário, transcrevemos abaixo o resumo das Notas Técnicas oriundas das SFA s: A Defesa Vegetal é fator primordial para a produção econômica dos estados da Federação. As ações de prevenção, controle e erradicação de pragas dos vegetais contribuem de forma concreta e efetiva para a melhoria da produtividade e da qualidade dos produtos, in uenciando positivamente o PIB dos estados e, conseqüentemente, do País. O incremento do comércio, transporte e do conseqüente intercâmbio de produtos vegetais entre as unidades da federação e entre diferentes países, tem levado à disseminação de pragas originalmente restritas às suas respectivas áreas de origem. Com isso, a scalização do trânsito 12

14 interestadual faz-se absolutamente necessária para que preventivamente, busquemos evitar a introdução de novas pragas em território Nacional. Assim, devido à insu ciência de recursos, não é possível priorizar ações que são obrigatórias considerando a atual legislação tossanitária brasileira, acordos estabelecidos em protocolos bilaterais e normas internacionais. Portanto, registramos nossa preocupação com o corte signi cativo do orçamento do DSV, uma vez que, as Agências de Defesa de Sanidade Agropecuária, não detém recursos para execução das atividades descritas adiante. Acrescenta-se que a estruturação e a modernização da Vigilância Sanitária Estadual, por meio da capacitação de pessoal, da educação sanitária vegetal, da melhoria da infra-estrutura e da implementação de mecanismos operacionais que aprimorem a qualidade e a abrangência dos serviços prestados, são medidas necessárias e imprescindíveis para que se consiga elevar o status tossanitário dos Estados. Também, os serviços de sanidade vegetal das SFA s, alertaram sobre o risco de não realizar: Se validar somente os recursos do orçamento ajustado (R$ mil) acarretará em imenso prejuízo a Defesa de Sanidade Vegetal, prejudicando o agronegócio, em função da impossibilidade de realizar auditorias/ scalizações/supervisões tais como: - do material de propagação importado em depósito ou em quarentena, prejudicando a liberação desses produtos; - em empresas de tratamentos com ns quarentenários, com sérios prejuízos para o país; - das áreas livres e do sistema de mitigação de risco tanto par o comércio interno como para exportação, a exemplo de frutos cítricos para Europa, EUA, cucurbitáceas para a Argentina e Uruguai; - das ações de prevenção e controle de pragas regulamentadas no Estado, a exemplo de HLB, Sigatoka Negra, vespa da madeira, cancro cítrico, bicudo do algodoeiro e ferrugem da soja; - dos levantamentos tossanitários e de informações necessárias à emissão dos avisos tossanitários, comprometendo a e ciência do controle de pragas; - na emissão de certi cados tossanitários desde o estabelecimento do produtor até seu destino nal em cumprimentos aos acordos bilaterais entre o Brasil e diversos países; - no acompanhamento dos convênios MAPA/OEDSV, sendo o acompanhamento/ scalização de convênio exigência legal determinado na Portaria Interministerial MP/MF CGU Nº 127/2008; e, 13

15 - deixará de promover campanha educativa para formação de multiplicadores que atuam no combate preventivo a diversas doenças, a m de impedir ou retardar a entrada em território nacional. Diante da situação apresentada, para equacionar os efeitos dessas circunstâncias, é preciso ampliar os limites orçamentários do DSV, para que tenhamos um mínimo de equilíbrio na relação entre recursos/demandas e, também, para que, no futuro os órgãos fiscalizadores (TCU e CGU) não venham questionar esta Pasta. Do contrário, reinará resultado favorável tanto em perdas expressivas nas exportações do agronegócio como também na multiplicação de novos focos de riscos fitossanitários, com prejuízo incalculável a defesa sanitária vegetal do País. Por todo o exposto, considerando a importância do planejamento para o cumprimento de metas programadas fundamentais para a segurança da sanidade vegetal, solicitamos ao Senhor Secretário-Executivo MAPA, um exame cauteloso, ao conjunto dos esclarecimentos acima elencados. Grupo 5: Prevenção, Vigilância e Controle de Pragas Coordenação: Ériko Tadashi Sedoguchi Moderador: Carlos Goulart Temas: Definição das Metas e Ações que compõem o PI PCEVEGETAL e PI ERRADMOSCA para celebração de convênio Relatório do Grupo de Prevenção, Vigilância e Controle de Pragas. No Grupo de Prevenção, Vigilância e Controle de Pragas foi apresentado o andamento das demandas discutidas na 15ª edição do ENFIT, ou seja, Retirada de Aleurocanthus woglumi da lista de Pragas Quarentenárias Presentes e Retirada de Sirex noctilio da lista de Pragas Quarentenárias Presentes. Na qualidade de Analistas Técnicos do Concedente, foram apresentadas as atividades prioritárias que devem ser inseridas nas propostas de convênios, bem como foi ressaltada a necessidade de que qualquer material permanente a ser adquirido deverá guardar estreita correlação com as metas técnicas estabelecidas, além de estar devidamente quantificado e vinculado a um local de destino. Foi sugerida a exclusão de móveis e ar 14

16 condicionado, cuja aquisição deve ser provida pelos entes estaduais, possibilitando melhores condições de trabalho aos seus servidores. A fim de divulgar ações de defesa sanitária vegetal, realizadas em algumas unidades da federação, foram convidados representantes das Superintendências Federais de Agricultura (SFA/MAPA) e órgãos estaduais para apresentar as seguintes palestras: Exportação de Frutos Cítricos in natura ; Sistema de Manejo de Risco de Anastrepha grandis em Cucurbitáceas, no Estado de Goiás; Cochonilha Rosada do Hibisco; Pará; Ações de Erradicação da Mosc a da Carambola no Estado do Levantamento de Delimitação de Praga Quarentenária - o caso da Nectria galligena, em Santa Catarina, O evento possibilitou transmitir informações relevantes sobre a análise de propostas de convênios, ampliar o conhecimento sobre as ações de defesa sanitária vegetal entre técnicos de diferentes Estados e evidenciar a necessidade de apoio do MAPA para manutenção e aperfeiçoamento da defesa sanitária vegetal brasileira. 15

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