Leila Landgraf Pedagoga/Psicopedagoga Clínico Institucional/Psicóloga e Screener CRP 16/3572
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- Maria das Neves Carreiro
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1 CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO -Cognição -Memória -Inteligência -APRENDIZAGEM -Escola Inclusiva -Currículo Adaptado -Integração Família, Escola e Terapia Leila Landgraf Pedagoga/Psicopedagoga Clínico Institucional/Psicóloga e Screener CRP 16/ /jULHO/2017
2 MÉMORIA
3 COGNIÇÃO se dá através da percepção, da atenção,associação, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e linguagem.
4 pensamento abstrato e criativo, a fluência do pensamento e da linguagem, respostas afetivas e capacidade para ligações emocionais, julgamento social, vontade e determinação para ação e atenção seletiva interpretação de informações espaciais e regulação da personalidade, fala, toque etc. associado com um grande número de funções diferentes, incluindo a percepção auditiva, a memória a longo prazo e respostas emocionais. reconhecimento visual, capacidade de compreender e diferenciar entre formas diferentes controla os músculos da cabeça, regula atenção, desempenham funções motoras e sensitivas específicas. reflexos e movimentos voluntários, age ainda, no siste muscular sendo responsável p tônus muscular
5 INTELIGÊNCIA faculdade de conhecer, compreender e aprender. capacidade de compreender e resolver novos problemas e conflitos e de adaptar-se a novas situações.
6 NEUROCIÊNCIAS Neurociência é o estudo do sistema nervoso: sua estrutura, seu desenvolvimento, funcionamento, evolução, relação com o comportamento e a mente, e também suas alterações. Dic on line português
7 NEUROCIÊNCIA COGNITIVA A Neurociência Cognitiva tem como objeto de estudo, a compreensão, na prática, sobre como a nossa mente processa as informações, como isso possibilita aprender, desenvolver, acumular conhecimentos e aperfeiçoar as múltiplas inteligências.
8 NEUROCIÊNCIA COGNITIVA Vamos então supor que a Mente pudesse ser, como se diz, um papel em branco sem quaisquer letras, sem quaisquer idéias. Como então ela poderia ser mobiliada? De onde vêm todos os materiais da razão e do pensamento?
9 NEUROCIÊNCIA COGNITIVA EXPERIÊNCIA CONHECIMENTO As experiências que passamos em nossas vidas são informações que chegam ao sistema nervoso central na forma de estímulos sensoriais.
10 NEUROCIÊNCIA COGNITIVA O encéfalo processa essas informações procurando comparálas com outras que já estejam previamente guardadas, reconhecendo-as ou não. Esse mecanismo não envolve apenas os aspectos físicos dessa informação (cor, forma, tamanho), mas também as relacionando com os aspectos diretamente ligados aos sentimentos e emoções. Após seu processamento, um conjunto de sensações é memorizado com a informação recebida que pode ser agradável ou não.
11 NEUROCIÊNCIA COGNITIVA Os cinco órgãos dos sentidos podem apresentar algumas limitações: Por exemplo, nem todas as frequências sonoras são percebidas pelo nosso sistema auditivo, isto é, nem todos os sons que percebemos, são interpretados pelo nosso encéfalo.
12 CASO PEDRO /2014 6/7 ANOS Diagnóstico Inicial: TDAH TOD Mal educado Avaliação Neurocognitiva QIT: Médio Inferior (após seis mesestcc) Avaliação Irlen Severo Avaliação Fono Pré-dislexia
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14 NEUROCIÊNCIA COGNITIVA Tudo o que sabemos sobre a realidade é mediada não somente pelos órgãos do sentido, mas também por complexos sistemas que interpretam e reinterpretam a informação sensorial...
15 NEUROPLASTICIDADE A ciência já conhece a capacidade de reorganização e reestruturação de nossas conexões neurais (neuroplasticidade). Tudo depende da conscientização e da vontade de cada um...
16 PLASTICIDADE CEREBRAL Plasticidade cerebral é a denominação das capacidades adaptativas do SNC sua habilidade para modificar sua organização estrutural própria e funcionamento.
17 TENTE ALGO NOVO TODO DIA QUESTIONE, ENTENDA, EVOLUA!
18 ADRIANA FOZ Educadora- Psicopedagoga- Escritora Terapeuta de Aprendizagem Coordenadora do Projeto Cuca Legal em saúde mental nas escolas Pesquisadora em neurociências da educação e atende em consultórios.
19 ADRIANA FÓZ
20 AVC - LESÃO CEREBRAL Um AVC provoca danos no cérebro afetando o modo como o corpo funciona Na maioria das pessoas, o lado esquerdo do cérebro é responsável pela linguagem(conversar, compreender, ler e escrever), e o lado direito é responsável pelas capacidades perceptivas (fazer-se sentido do que se vê, ouvir e tocar) e das capacidades espaciais (julgar tamanho, velocidade, distância ou posição no espaço).
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22 PARALISIA CEREBRAL - PC A paralisia cerebral é um conjunto de desordens permanentes que afetam o movimento e postura. Os sintomas ocorrem devido a um distúrbio que acontece durante o desenvolvimento do cérebro, na maioria das vezes antes do nascimento. João Felipe
23 CASO João Felipe 17 anos Paralisia Cerebral cadeirante com deficiência auditiva. Fez implante coclear e faz uso de aparelho
24 CASO João Felipe 17 anos
25 CASO João Felipe 17 anos Felicidade existe...
26 INCLUSÃO Como pensar a inclusão se os alunos com dificuldades e, apenas eles, têm um plano específico para aprender?????????????????????????????? Será que: Um plano individualizado, nessa perspectiva, pode ser um reforço à exclusão?
27 I N C L U S Ã O Como aponta Páez (2001) atender à diversidade é atender as crianças com deficiências, mas também todas as outras diversidades que aparecem cotidianamente na comunidade.
28 QUANTAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA EXISTEM NO PAÍS? Existem mais de 45 milhões de pessoas com deficiência no Brasil, o que corresponde a aproximadamente ¼ da população total do país. Deste total, 6,7% da população brasileira tem alguma deficiência severa, o que representa algum grau de dependência, dentro dos tipos de deficiência pesquisadas: visual, auditiva, motora e mental/intelectual. Censo Demográfico de 2010 do IBGE
29 O que estamos fazendo para melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência?
30 Como estamos educando os jovens para entender e abolir o preconceito?
31 MÉTODOS DE INTERVENÇÃO Qual o melhor método? CONHECIMENTO
32 MÉTODO DESPERTAR No CVDVIDA, desenvolvemos esse método para trabalhar com pessoas com deficiências, transtornos, síndromes e dificuldades de aprendizagem. Adaptamos um currículo que abrange a família, a cognição do sujeito, a parte fisiológica, emocional, social, o grau de maturidade, nível, ritmo de desenvolvimento e a condição psicomotora. Também trabalhamos manias, rituais de comportamento e geramos vivências.
33 MÉTODO DESPERTAR quatro pilares da educação do ser humano no planeta, citada por Jacques Delors/1996 Pilares do conhecimento: aprender a conhecer, isto é adquirir os instrumentos da compreensão; aprender a fazer, para poder agir sobre o meio envolvente; aprender a viver juntos, a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas; finalmente aprender a ser, via essencial que integra as três precedentes.
34 MÉTODO DESPERTAR Um outro olhar para o desenvolvimento humano OFICINAS PSICOPEDAGÓGICAS Dificuldades de Aprendizagem DE INTERVENÇÃO Pessoas com deficiência (PCDs) Síndromes Transtornos CURRÍCULO ADAPTADO Familiar Cognitiva Fisiológica Emocional Social Grau maturidade Nível e Ritmo de desenvolvimento Condição psicomotora Manias, rituais e Comportamento Vivências
35 METODOLOGIA DESPERTAR Um outro olhar para o desenvolvimento humano GRUPOS DE INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NÍVEIS Nível I Nível II Nível III Nível IV Nível V mercado de trabalho OFICINAS PSICOPEDAGÓGICAS DE INTERVENÇÃO Grau cognitivo de disponibilidade para aprendizagem
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39 OFICINAS PSICOPEDAGÓGICAS DE INTERVENÇÃO 1. Conselho 2. Raciocínio Lógico 3. Linguagem 4. Ciências Naturais 5. Ciências Sociais 6. Filosofia 7. Informática 8. Artes 9. Dança 10. Psicomotricidade 11. Educação Sexual (com autorização da família) 12. Atividades Externas (Culturais e de Lazer)
40 MONITORAMENTO FAMILIAR, EDUCACIONAL E CLÍNICO INTEGRAÇÃO FAMÍLIA ESCOLA PROFISSIONAIS
41 FAMÍLIA Procurar ajuda profissional Não desistir; Não interromper o tratamento; Estar sempre informado do quadro geral do filho; Estabelecer relação confiança com a escola, o profissional e o médico; Saber avaliar o progresso do filho dentro das possibilidades dele. Consciência do quadro geral do filho O luto é necessário!
42 PSICOPEDAGOGO/PSICÓLOGO/ PEDAGOGO/FONOAUDIÓLOGO /TERAPEUTA OCUPACIONAL/MÉDICO Avaliar cuidadosamente os sintomas da criança e da família; Solicitar relatório da escola; Entender a demanda do paciente; Ofertar possibilidades; Aceitar situações adversas aos conceitos do paciente (auto-monitoramento do profissional); Ter consciência dos casos que não é de sua demanda e reencaminhar.
43 EDUCADORES O período em que a criança esta mais disponível para determinada aprendizagem - janelas de oportunidades; Planejamentos escolares mais criativos; Respeitar o ritmo da criança; Entender as dificuldades da criança; Focar suas possibilidades; Estimular sua aprendizagem; Encaminhar os pais para procurar ajuda.
44 SAÚDE MENTAL E EMOCIONAL DO ALUNO Os jovens afetados por doenças mentais - muitos deles sofrem algum tipo de disfunção cognitiva e baixa autoestima, fatores que atingem diretamente o seu desempenho acadêmico e social, entre elas o uso de drogas - apresentam pior rendimento escolar, maiores taxas de evasão e maior envolvimento com problemas legais (Biederman et al., 2008,Kutcher, Mcdougall, 2009).
45 CURRÍCULO ADAPTADO As adaptações curriculares são estratégias educativas para facilitar o processo de ensino-aprendizagem em alguns alunos ou aprendizes com necessidades educativas específicas.
46 ESCOLA INCLUSIVA/ Defender o conceito e a prática da educação inclusiva, portanto, não é propor uma guerra entre o "modelo especial" e o "modelo regular" torcendo para que vença o melhor. Não há o melhor, pois a história prova que ambos têm sido incompetentes na formação de brasileiros aptos e dispostos a nãodiscriminar com base em qualquer diferença. "Sociedade Inclusiva. Quem cabe no seu TODOS?", de Claudia Werneck (WVA Editora, 1999)
47 ESCOLA INCLUSIVA NO MUNDO
48 APRENDIZAGEM Deve ser estimulante o necessário para despertar a atenção e manter a motivação AULA Para manter o foco na aula, deve-se mudar o tom de voz, a estratégia, A didática, a posição do corpo no espaço, a cor do ambiente e até Mudar de ambiente. A pedagogia deve oferecer estratégias a partir da didática
49 APRENDIZAGEM DE ALUNOS ATÍPICOS
50 APRENDIZAGEM ALUNOS TÍPICOS
51 AVALIAÇÃO ESCOLAR Começa com um estímulo para as áreas sensoriais e perceptivas através da VISÃO (leitura das questões) ou auditivas (audição das questões) Depois passa pelas áreas executivas do cérebro (o que fazer com relação ao que se pede na avaliação) Em seguida as áreas de inteligência e estabelecimento de relação organizam a resposta com auxílio das áreas da memória. Por último as áreas motoras escrevem, falam ou executam as respostas às perguntas feitas na avaliação.
52 DIFICULDADE, PRECONCEITO OU FALTA DE INFORMAÇÃO? A Tribuna 01/julho/2016
53 ONDE ESTAMOS? PARA ONDE VAMOS? ONDE QUEREMOS CHEGAR?
54 Estas são perguntas que você deve se fazer todos os dias......só VOCÊ poderá respondê-las.
55 O TEMPO PASSA...FAÇA VALER A PENA!
56 Leila Landgraf Pedagoga/Psicopedagoga Clínico Institucional/Psicóloga e Screener CRP 16/3572 land@terra.com.br Fone:
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