POLÍTICA PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO GOVERNO LULA ( ): ALGUMAS PONDERAÇÕES
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- Manuela Castelhano
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1 Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: XXII Semana de Pedagogia X Encontro de Pesquisa em Educação 05 a 08 de Julho de 2016 POLÍTICA PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO GOVERNO LULA ( ): ALGUMAS PONDERAÇÕES Políticas Educacionais e gestão escolar OLIVEIRA, Poliana Ferreira de poliana.pd@gmail.com SILVA, Raquel Alessandra de Deus kel.sandra@hotmail.com SILVA, Renata Valério ree3_@hotmail.com MOREIRA, Jani Alves da Silva professorajani@hotmail.com (Orientadora) Universidade Estadual de Maringá (UEM) INTRODUÇÃO Este texto tem como objetivo abordar algumas políticas específicas para formação de professores no governo Lula, a qual abrange o período de 2003 a Para isso, destacaremos dois programas referente a Formação de Professores da Educação Básica que foram efetivados neste governo: o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR) e o Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). Utilizaremos como análise documental algumas legislações em vigência nesse período, como, a atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº /96; o Plano Nacional de Educação Lei nº /2001; Lei nº 11.73/08; Lei nº 9.424/96; Lei nº /07; Decreto-Lei nº 6.755/09; Projeto de Lei nº 8.035/10 e o Decreto-Lei nº 6.094/07. FORMAÇÃO DE PROFESSORES: BREVE HISTÓRICO O papel do professor tem sido destaque como essencial para a qualidade da educação brasileira, desta forma é necessário que estes profissionais estejam cada vez mais preparados e bem formados para lidar com as exigências atuais da sociedade.
2 2 No Brasil, muitas são as políticas destinadas à formação de professores desde os anos finais do século XX e também no início do século XXI. Essas políticas foram implementadas por meio de leis e projetos, dentre elas destacamos a atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº /96; o Plano Nacional de Educação Lei nº /2001; Lei nº 11.73/08; Lei nº 9.424/96; Lei nº /07; Decreto-Lei nº 6.755/09; Projeto de Lei nº 8.035/10 e o Decreto-Lei nº 6.094/07. No ano de 1996, foi publicada a Lei de Diretrizes e Bases para a Educação (LDB, nº /96), em vigência. Apresenta como princípio a valorização dos profissionais da educação escolar (art.3º, VII). Na LDB, encontra-se apenas um Título reservado aos profissionais da educação, o Título VI, que abrange os artigos 61 a 67, nos quais são especificadas as condições para ser professor no país, tanto da educação básica, quanto do ensino superior; as condições para o exercício em funções de gestão, o modo como se dará a formação de professores no país. Há uma ênfase na formação continuada e a distância, em detrimento da formação inicial presencial. Em 09/01/2001, foi aprovada a Lei nº que legitimou o Plano Nacional de Educação, o qual se constitui em uma política de Estado e teve vigência por um período de dez anos para que seus objetivos e metas sejam alcançados. Conforme o PNE ( ), a valorização do professor só ocorreria por meio de uma política global de magistério, o que implica na simultaneidade da formação inicial; as condições de trabalho, salário e carreira; formação continuada (PNE, 2001, p. 95). O professor é o agente principal da educação e, para que os alunos compreendam o conteúdo, são necessários professores qualificados que tenham domínio do conhecimento para ensinar, por isso o Plano destaca a importância de uma formação inicial e continuada. O PNE ( ) estabelece, ainda, as seguintes diretrizes para a formação dos profissionais da educação: Os cursos de formação deverão obedecer, em quaisquer de seus níveis e modalidades, aos seguintes princípios: a) sólida formação teórica nos conteúdos específicos a serem ensinados na Educação Básica, bem como nos conteúdos especificamente pedagógicos; b) ampla formação cultural; c) atividade docente como foco formativo; d) contato com a realidade escolar desde o início até o final do curso, integrando a teoria à prática pedagógica; e) pesquisa como princípio formativo; f) domínio das novas tecnologias de comunicação e da informação e capacidade para integrá-las à prática do magistério; g) análise dos temas atuais da sociedade, da cultura e da economia; h) inclusão das questões relativas à educação dos alunos com necessidades especiais e das questões de gênero e de etnia nos programas de
3 3 formação; i) trabalho coletivo interdisciplinar; j) vivência, durante o curso, de formas de gestão democrática do ensino; k) desenvolvimento do compromisso social e político do magistério; e l) conhecimento e aplicação das diretrizes curriculares nacionais dos níveis e modalidades da educação básica (BRASIL, 2001, p.98). No ano de 2007, foi proposto pelo Decreto nº 6.094, de 24 de abril de 2007, o Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, que tem como objetivo a mobilização social pela melhoria da qualidade da educação básica. Entre suas 28 estratégias, destacamos as seguintes: XII instituir programa próprio ou em regime de colaboração para formação inicial e continuada de profissionais da educação; XIII implantar plano de carreira, cargos e salários para os profissionais da educação, privilegiando o mérito, a formação e a avaliação do desempenho; XIV valorizar o mérito do trabalhador da educação, representado pelo desempenho eficiente no trabalho, dedicação, assiduidade, pontualidade, responsabilidade, realização de projetos e trabalhos especializados, cursos de atualização e desenvolvimento profissional; XV dar consequência ao período probatório, tornando o professor efetivo e estável após avaliação, de preferência externa ao sistema educacional local; XVI envolver todos os professores na discussão e elaboração do projeto político pedagógico, respeitadas as especificidades de cada escola; XVII incorporar ao núcleo gestor da escola coordenadores pedagógicos que acompanhem as dificuldades enfrentadas pelo professor; XVIII fixar regras claras, considerados mérito e desempenho, para nomeação e exoneração de diretor de escola; (BRASIL, 2007, art.2º). Outro documento importante para os profissionais da educação é o Decreto nº 6.755, de 29 de janeiro de 2009, que institui a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica, que aborda em um dos seus artigos: Art. 1º Fica instituída a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica, com a finalidade de organizar, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, a formação inicial e continuada dos profissionais do magistério para as redes públicas da educação básica (BRASIL, 2009). Conforme o Decreto, o fomento a programas de formação inicial e continuada é de responsabilidade da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). O Decreto prevê, também, a criação de Fóruns Estaduais de Apoio à Formação dos Profissionais da Educação e, ainda, programas de iniciação à docência nos cursos de licenciatura de graduação plena nas instituições de ensino superior (BRASIL, 2009, art. 10). Em 30 de junho de 2009, foi publicada a Portaria Normativa nº 9, do Ministério da Educação, que institui o Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica (PARFOR). Esse Plano teve como objetivo estabelecer ações e metas para a qualificação dos 600 mil professores brasileiros que ainda não possuem a formação considerada adequada ao
4 4 trabalho que exercem (BRASIL/MEC, 2009). Ele faz parte das ações previstas na Política Nacional de Formação dos Profissionais do Magistério para a Educação Básica. Como consequência do Plano de Desenvolvimento da Educação, apresenta-se o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica que vem ao encontro da necessidade de uma educação continuada para o professor. PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA (PARFOR) Considerando a necessidade da formação docente na direção de superar o número de professores qualificados em atuação na educação básica, o PNE , lei n (BRASIL, 2001a) declarou a importância de formação dos professores. Com um caráter de ação emergencial foi criado o Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica (PARFOR). Ele é voltado para professores em exercício nas escolas públicas da educação básica sem formação adequada à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB Lei nº 9394/96) ou que atuam fora da área de formação. O plano é instituído por meio da Portaria Normativa n. 9 de 30 de junho de A princípio, o Plano atenderia [...] municípios de 21 estados da Federação Brasileira, por meio de instituições públicas de educação superior, das quais 48 seriam federais e 28 estaduais, contando também com a colaboração de 14 universidades comunitárias (BRASIL, 2009, p. 7). Ainda previa que as licenciaturas das áreas de conhecimento da Educação Básica fossem ministradas em cursos nas modalidades presenciais e a distância (BRASIL, 2009, p. 7). O Plano Nacional de Formação de Professores é uma política que visa formar professores que estão em serviço, ou seja, trabalham na educação básica. A implementação do Plano ocorre por meio da oferta de cursos superiores gratuitos de qualidade para esses docentes. O relatório de gestão PARFOR, por meio da Diretoria de Formação de Professores da Educação Básica DEB (2013), estabeleceu que o Plano foi organizado de forma colaborativa entre a União, os Estados, o DF, os Municípios e as Instituições de Educação Superior (IES), para, em sintonia, serem respeitados o planejamento e a demanda dos sistemas de ensino. A Lei n , de 6 de fevereiro de 2006, autorizou a concessão de bolsas de estudo e de pesquisa a participantes de programas de formação inicial e continuada de
5 5 professores para a educação básica. E a Portaria n. 883, de 16 de setembro de 2009 fomentou as diretrizes nacionais para o funcionamento dos Fóruns Estaduais Permanentes de Apoio à Formação Docente. Proporcionando [...] regime de colaboração da União com os estados, Distrito Federal e municípios, a formação inicial e continuada desses profissionais da educação (BRASIL, 2009, p. 6). Com vagas distribuídas, Duarte e Almeida (2012) explicam que em cursos regulares e especiais de 1ª licenciatura a carga horária é de horas mais 400 horas de estágio, nos cursos especiais de 2ª licenciatura a carga horária varia de 800 a horas para docentes atuando em área distinta da formação e cursos especiais de Formação Pedagógica para bacharéis sem licenciatura. Cumprindo o Decreto nº 6.755, o MEC 1 delegou à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES a responsabilidade pela indução, fomento e avaliação dos cursos no âmbito do PARFOR, ofertando todas as licenciaturas das áreas de conhecimento da educação básica, nas modalidades presenciais e a distância. A partir do próprio site da CAPES 2 é possível encontrar passo a passo a forma de inscrição no PARFOR que segue três passos: 1) realizar seu cadastro e pré-inscrição na Plataforma Freire (ambiente virtual) onde também terá seu currículo cadastrado e atualizado; 2) cadastrar-se no Educacenso 3 na função Docente ou Tradutor Intérprete de Libras na rede pública de educação básica; e 3) pré-inscrição validada pela Secretaria de Educação ou órgão equivalente a que estiver vinculado. Segundo dados da CAPES, até 2014, foram implantadas turmas, em 451 municípios, localizados em 24 unidades da federação. Nesse período o PARFOR atendeu professores oriundos de municípios brasileiros. Em 2015, professores da educação básica estavam matriculados em cursos do PARFOR e professores já se formaram. Quanto aos objetivos específicos do PARFOR o plano sinaliza: a)promover o acesso dos professores em exercício na rede pública de educação básica à formação superior exigida pela LDB; b) consolidar os Fóruns Estaduais Permanentes de Apoio à Formação Docente, nos termos do Decreto 1 Ministério da Educação 2 Disponível em: < Acessado em: 8 jun. de O Educacenso é um sistema on-line que visa coletar, organizar, transmitir e disseminar os dados censitários. Para isso, mantém um cadastro único de escolas, turmas, alunos e profissionais escolares em sala de aula, em uma base de dados centralizada no Inep, possibilitando maior rapidez na atualização das informações. Disponível em:< Acessado em 13 de jun. de 2016
6 /20097, como instância de debate, organização e acompanhamento da formação docente em cada unidade da federação; c) fomentar a articulação entre educação básica e educação superior, inclusive entre a pós-graduação, as IES e a escola básica; d) despertar o interesse dos professores formadores para a realização de estudos e pesquisas sobre formação docente, utilizando as vivências e as trocas de experiência e saberes advindos do estreito contato desses formadores com docentes em pleno exercício; e) elevar a qualidade da formação docente nas escolas de educação básica. (DIRETORIA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DEB, 2013, p.28). É explicitado que o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica tem intenção de equalizar nacionalmente oportunidades de formação inicial e continuada desse quadro docente, assegurando a esse público uma vaga gratuita em cursos de formações. Promovendo a interação entre instituições formadoras, escolas públicas de educação básica e programas de pós-graduação, tornando mais fácil a produção e disseminação do conhecimento produzido. O plano visa no futuro receber apoio específico do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI). Para aumentar o atendimento e preenchimento de vagas a professores em exercício pelo sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). SISTEMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL (UAB) Uma das políticas educacionais implementadas no governo Lula foi a Universidade Aberta do Brasil (UAB), criada em 2005 pelo Ministério da Educação (MEC) juntamente com a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES) e Empresas Estatais (EEs), no Fórum das Estatais pela Educação. O Sistema UAB refere-se a uma política pública de integração entre a Secretaria de Educação a Distância (SEED/MEC) e a Diretoria de Educação a Distância (DED/CAPES). O Sistema UAB, instituído pelo Decreto nº 5.800, de 8 de junho de 2006, pode ser definido como um sistema integrado, entre as instituições de ensino superior e os três níveis governamentais (federal, estaduais e municipais), que tem o propósito de ampliar a oferta de cursos de ensino superior, por meio da modalidade de Educação a Distância (EaD), para a parcela da população que é impedida do acesso à formação universitária, devido a questões temporárias e geográficas. Quanto ao público atendido, há uma prioridade de oferta aos professores, aos gestores, e aos profissionais que atuam na educação básica dos estados, municípios e Distrito Federal.
7 7 Além de promover o desenvolvimento da modalidade EaD nas instituições de ensino superior, o Sistema UAB colabora com pesquisas de metodologias inovadoras, de nível superior, que se amparam em tecnologias de informação e de comunicação, bem como incentiva a criação de centros de formação permanente, por intermédio de polos presenciais. Segundo o site da UAB (2016) o Sistema pode ser considerado como um bom instrumento para a universalização do acesso ao ensino superior e para a requalificação do professor em outras disciplinas, no sentido de contribuir para as escolas brasileiras e de reduzir a concentração de oferta de cursos de graduação nos grandes centros urbanos a fim de evitar o excessivo fluxo migratório para as grandes cidades. Assim, o referido Sistema apoia-se em cinco eixos norteadores, de acordo com o site da UAB (2016): Expansão pública da educação superior, considerando os processos de democratização e acesso; Aperfeiçoamento dos processos de gestão das instituições de ensino superior, possibilitando sua expansão em consonância com as propostas educacionais dos estados e municípios; Avaliação da educação superior a distância tendo por base os processos de flexibilização e regulação implantados pelo MEC; Estímulo à investigação em educação superior a distância no País; Financiamento dos processos de implantação, execução e formação de recursos humanos em educação superior a distância. Os cursos desenvolvidos por meio do Sistema UAB foram e são resultados de editais. O UAB1, primeiro edital, foi publicado em 2005, e promoveu a consolidação do Sistema em questão, pela seleção para integração e articulação das propostas de cursos, elaborado por instituições federais de ensino superior, e as proposições de polos de apoio presencial, desenvolvidas por estados e municípios. O edital seguinte, UAB2, publicado em outubro de 2006, permitiu a participação de todas as instituições públicas, não apenas federais mais também estaduais e municipais. Vale ressaltar que a UAB, conforme seu projeto de implementação, poderá atuar com empresas que não sejam exclusivamente estatais, bem como instituições públicas e privadas. Sobre o Sistema UAB, Silva (2015, p. 81) destaca: A UAB se destacou por se basear em uma modalidade de ensino até então desacreditada pelo poder público, mas com grande eficiência para a formação de professores, comparando o investimento de estes cursos serem inferiores aos investimentos necessários para a construção de novas Instituições de Ensino Superior IES, nos mais remotos locais, onde a população mais carecia da formação.
8 8 No entanto, ao se referir aos programas formativos e às políticas de fomento à carreira docente, o autor pontua que pouco ainda se fez efetivamente para a valorização deste profissional. Ele destaca que ainda é preciso uma melhora em diversos aspectos para que as pessoas busquem a formação docente como primeira escolha profissional. Dentre esses aspectos pode-se citar: melhores condições de trabalho, remuneração adequada, reconhecimento da carreira, investimento em saneamento, promoção da cultura etc. Em outra análise, no que se refere ao Sistema UAB, a autora Mandeli (2014, p. 42) assevera que esse Sistema assemelha-se a organização de uma fábrica: A UAB se estrutura como uma grande fábrica de formação de professores, ideia assentada na organização descentralizada do sistema UAB, no alto número de matrículas de licenciaturas, nos princípios formativos que a regem e até mesmo em seu conceito. Demonstrando-se como o magistério tem sido tratado nas políticas do Governo Lula e Dilma, sem mencionar o tratamento que inúmeros entes federados vêm dispensando aos professores em vários aspectos. Para corroborar a afirmação, a pesquisadora apoia-se em autores como Pinto (2007) afirmando que a UAB tem relação com os princípios do Fordismo/Taylorismo e no Toyotismo. O Fordismo, por exemplo, tinha como premissa a produção em larga escala, uma produção em massa. Para a autora existe uma produção de professores em massa. Em consonância com essa constatação, pode-se verificar que no próprio Projeto da UAB há uma comparação do Sistema como uma fábrica. A estrutura básica da UAB e dos Consórcios deve se assemelhar mais a uma fábrica, enfatizando a alta produção de cursos (planejamento curricular e pedagógico; preparação de roteiros de cursos; produção audiovisual; de textos de acompanhamento; atendimento a suporte ao aluno; avaliação do aluno e do curso), via várias formas tecnológicas (BRASIL, 2005, p.10). No que concerne as regiões do público atendido pela UAB, de acordo com a autora, as matrículas deste Sistema concentraram-se em regiões centrais econômicas, o que vai de encontro com a ideia de atingir, mormente, as cidades localizadas em regiões periféricas e municípios com baixo IDH. Mesmo com as desigualdades existentes entre os Estados e Regiões brasileiras, no que diz respeito à oferta de matrículas da UAB, percebe-se nitidamente um aumento significativo deste sistema, [...] que mostra no período um aumento de %, número exorbitante, evidenciando-se a concepção de fábrica de professores, posto que 51,35% são matrículas de licenciaturas (MANDELI, 2014, p. 226).
9 9 Nesse sentido, consideramos que a política da UAB, por meio da modalidade EaD, pode ser considerada como uma estratégia do governo Lula para a expansão da oferta de formação de professores no Brasil, e uma certificação em massa de novos professores. Cabe porém, ter cautela para se evitar a precarização e o aligeiramento da formação dos professores, no qual algumas críticas são evidenciadas. CONSIDERAÇÕES FINAIS A construção de uma política publica de formação inicial e continuada de professores demonstra que há preocupação com uma educação melhor e de qualidade. Mesmo sendo provisório o Plano Nacional de Formação de Professores é importante e já faz parte de um processo histórico de sistematização da educação brasileira, desvelando-se a oferecer formação para professores que não tiveram oportunidade de cursar o ensino superior. Atualmente, vê-se algumas críticas acerca da formação inicial de professores a distância. Percebem-se algumas contradições em sua implantação e implementação: de um lado há a preocupação quanto aos pequenos índices de instituições e vagas referentes ao ensino universitário brasileiro e, de outro, a importância de estruturar um ensino de qualidade que vá além de mensurar novas estatísticas positivas e de ampliar o número de pessoas a serem formadas. Em síntese, as políticas para a formação de professores instituídas no governo Lula, tendo como foco de análise o Plano Nacional de Formação de Professores e o Sistema Universidade Aberta do Brasil, fomentaram novos espaços de formação docente. Os projetos elaborados e desenvolvidos na Era Lula tiveram o intuito de expandir o acesso ao ensino superior e, especificamente, ampliar a oferta de cursos de licenciatura, seja pela modalidade presencial ou a distância. Contudo, depreendemos que essas ações ainda carecem de demonstrar uma real preocupação em trabalhar de forma reflexiva e com caráter político a questão da formação do professor. REFERÊNCIAS BRASIL. Decreto nº 6.094, de 24 de abril de Dispõe sobre a implementação do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação.
10 10. Decreto nº 6.755, de 29 de janeiro de Institui a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 30 de jan Disponível em: < Lei nº , de 9 de janeiro de Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providencias. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 10 de janeiro de 2001, p. 01, Seção I. Disponível em: < Acesso em 08 de jun. de Lei nº , de 16 de julho de Instituir o piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica.. Lei nº 9.424, de 24 de dezembro de Regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério - FUNDEF.. Lei nº , de 20 de junho de Regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação FUNDEB. BRASIL. Ministério da Educação. Plano Nacional de Educação. Lei / Ministério da Educação. Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica - PARFOR Disponível em: < Acesso em: 05 de jun. de Ministério da Educação. O Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e programas. Brasília, DF: MEC, Disponível em: < Acesso em: 03 de jun. de Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de Projeto de Lei nº 8.035, de dezembro de Aprova o Plano Nacional de Educação para o decênio e dá outras providências.. Projeto: Universidade Aberta do Brasil. Brasília, DF, Disponível em: < Acesso em: 12 jun DIRETORIA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DEB. Relatório de Gestão Parfor. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 09 de jun. de DUARTE, Luzia Franco; ALMEIDA, Janaina Aparecida de Mattos; Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR) no Paraná. Revista de Ciências Humanas, v. 13, n. 21, p , dez MANDELI, Aline de Souza. Fábrica de professores em nível superior: a Universidade Aberta do Brasil ( ). Florianópolis: UFSC, p. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós- Graduação em Educação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2014.
11 11 SILVA, Leo Victorino da. A Universidade Aberta do Brasil (UAB) e a formação de professores da educação básica. Sorocaba: UNISO, p. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade de Sorocaba, Sorocaba, SOUZA, Valdinei Costa. Política de formação de professores para a educação básica a questão da igualdade. Revista Brasileira de Educação, v.19, n. 58, jul.-set Disponível em < Acesso em: 9 de jun. de UAB. Universidade Aberta do Brasil. Histórico. [2016]. Disponível em: < Acesso em: 12 jun O que é. [2016]. Disponível em: < >. Acesso em: 12 jun Como funciona. [2016]. Disponível em: < Acesso em: 12 jun
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