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1 ESTRUTURA, POLÍTICA E GESTÃO EDUCACIONAL AULA 02: LEGISLAÇÃO, SISTEMA, NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO, FORMAÇÃO PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO. TÓPICO 05: FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO A qualificação dos profissionais da Educação é um dos temas centrais nos debates sobre a melhoria do cotidiano escolar. BRASIL No Brasil, durante séculos, a Educação foi um privilégio de poucos, sendo recente o crescente acesso de setores sociais a este direito social básico. Para atender uma clientela cada vez maior, é necessário ampliar (e melhorar) a infraestrutura material (escolas, livros e recursos didáticos...) e humana (professores e demais profissionais da área). Fonte [1] No século passado, especialmente no Nordeste rural, convivemos com a figura do professor leigo, um profissional que, muitas vezes, não tinha a formação necessária e recebia uma remuneração indigna. Acrescente-se, ainda, a famigerada classe multisseriada, onde o docente precisava ministrar conteúdos de várias séries no mesmo espaço-tempo! Várias iniciativas foram desenvolvidas, nos anos 80 e 90, como o pródocente rural, pela UFC, no sentido de melhorar a qualificação destes profissionais, respeitando e valorizando a cultura local. Ciente da importância da qualificação docente para incrementar os resultados educacionais, a LDB, nos artigos 61 a 67, que compõem o TÍTULO VI (Dos Profissionais da Educação), aborda o perfil do profissional da Educação, que, conforme o artigo 61, deve ter uma formação que contemple a associação entre teoria e prática, além de aproveitar as experiências na área. O docente para atuar na Educação Básica deve ter nível superior, mas se admite que o profissional que atue na Educação Infantil e no Fundamental I (os cinco primeiros anos) tenha apenas o nível médio, na modalidade Normal (art. 62). O artigo 63 trata da competência dos institutos superiores, enquanto que no artigo 64 é determinado que a formação de profissionais de educação

2 para as funções além da docência (administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para a educação básica) seja feita em cursos de graduação em pedagogia ou em nível de pós-graduação. A formação docente, exceto para a Educação Superior, terá prática de ensino com, pelo menos, trezentas horas (art. 65). A qualificação do docente que leciona no Ensino Superior, conforme o artigo 66, requer nível de Pós- Graduação, prioritariamente Mestrado e Doutorado. VALORIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO NA LDB Art. 67. Os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público: I - ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos; II - aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico remunerado para esse fim; III - piso salarial profissional; IV - progressão funcional baseada na titulação ou habilitação, e na avaliação do desempenho; V - período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga de trabalho; VI - condições adequadas de trabalho. 1o A experiência docente é pré-requisito para o exercício profissional de quaisquer outras funções de magistério, nos termos das normas de cada sistema de ensino. 2o Para os efeitos do disposto no 5o do art. 40 e no 8o do art. 201 da Constituição Federal, são consideradas funções de magistério as exercidas por professores e especialistas em educação no desempenho de atividades educativas, quando exercidas em estabelecimento de educação básica em seus diversos níveis e modalidades, incluídas, além do exercício da docência, as de direção de unidade escolar e as de coordenação e assessoramento pedagógico. PARADA OBRIGATÓRIA Artigos 61 a 67, da LDB (Visite a aula online para realizar download deste arquivo.). Conforme o Censo Escolar da Educação Básica de 2006 realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) [2] com a colaboração das secretarias estaduais e municipais de educação e com a participação de todas as escolas públicas e privadas do País no Ensino Fundamental, o contingente de professores é de , sendo que a formação deles é: (0,53%) com apenas o fundamental,

3 com nível médio (27,69%) e com nível superior (71,78%). No Ensino Médio, o contingente de professores é de , sendo que a formação deles é: 22 (0,00%) com apenas o fundamental, têm o nível médio (4,56%) e com nível superior (95,44%). Em ambos os níveis, proporcionalmente, o cenário na zona rural é pior do que na zona urbana. No Ensino Fundamental, o contingente de professores na zona urbana é de , sendo que a formação deles é: (0,53%) com apenas o fundamental, com nível médio (20,64%) e com nível superior (79,14%). Na zona rural, o contingente de professores é de , sendo que a formação deles é: (1,88%) com apenas o fundamental, com o nível médio (58,81%) e com nível superior (39,30%). No Ensino Médio, o contingente de professores na zona urbana é de , sendo que a formação deles é: 15 (0,00%) com apenas o fundamental, com o nível médio (4,28%) e com nível superior (95,71%). Na zona rural, o contingente de professores é de , sendo que a formação deles é: 7 (0,00%) com apenas o fundamental, com o nível médio (12,88%) e com nível superior (87,07%). O Censo Escolar de 2009 informa que existem professores na Educação Básica, sendo que cerca de 636 mil (quase 32%) deles não tem formação universitária ou o diploma é em área diversa da que atua. Em 2007, esse contigente era de 594 mil. Em 2009, na Bahia, cerca de 2/3 dos professores (mais de 100 mil) não tem nível superior. Um dado importante é que professores da educação básica estão matriculados na educação superior: fazem cursos presenciais e , educação a distância. A grande maioria dos professores, (67,57%), estudava em universidades privadas, enquanto docentes (32,43%) frequentavam instituições públicas. Mais de 50% dos educadores estão em cursos de Pedagogia , seguido de Letras ( ,74%), Matemática ( ,1%) e História ( ,8%). Fora das licenciaturas, os cursos preferidos são Direito, com matrículas, Administração (5.809) e Serviço Social (4.259). PROGRAMAS DO MEC PARA VALORIZAÇÃO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO Ciente destes números, o MEC desenvolve vários programas que visam à qualificação e valorização dos trabalhadores em Educação: 1. Rede Nacional de Formação Continuada de Professores [3] 2. Pró-Letramento [4] 3. Pró-Licenciatura [5] 4. Proinfantil [6] 5. Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas [7] 6. Profuncionário Curso Técnico de Formação para os Funcionários da Educação [8]

4 O Decreto nº [9], de 30 de dezembro de 2010, instituiu a Política Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica, que, conforme o art. 1º, tem a finalidade de organizar, em regime com colaboração, a formação dos profissionais da educação das redes públicas da Educação Básica. Os princípios e os os objetivos dessa Política estão listados, respectivamente, nos artigos 2º e 3º. A responsabilidade da União em apoiar as ações de formação inicial e continuada de profissionais da Educação Básica é explicitada e detalhada no art. 4º. A teor do art. 5º, o Ministério da Educação apoiará a formação inicial dos profissionais de educação básica por meio do Programa de Formação Inicial em Serviço dos Profissionais da Educação Básica dos Sistemas de Ensino Público (PROFUNCIONÁRIO). Conforme o art. 6º, a formação profissional técnica em nível médio desses profissionais ocorrerá, preferencialmente, por meio da EAD e contemplará as seguintes habilitações: secretaria escolar, alimentação escolar, infraestrutura escolar, multimeios didáticos, biblioteconomia e orientação comunitária. O PROFUNCIONÁRIO será gerenciado por um conselho gestor (art. 7º) vinculado ao MEC. Os componentes do conselho gestor não receberão qualquer tipo de remuneração em virtude dessa participação (art. 8º). Os demais artigos (9º a 13) abordam a organização e o funcionamento do PROFUNCIONÁRIO. DICA Censo Escolar [10]. Conforme estudaremos na próxima aula, o capítulo IV do Plano Nacional de Educação (PNE) trata do Magistério da Educação Básica, sendo dividido em três tópicos (Diagnóstico, Diretrizes e Objetivos e Metas) e enfatizando a valorização do magistério, a qual contempla a formação profissional inicial, as condições de trabalho, salário e carreira e a formação continuada. LEITURA COMPLEMENTAR Capítulo IV da Lei nº /01. O MEC elaborou vários mapas com os números da Educação Básica, do Ensino Superior, da Pós-Graduação e do Ensino Profissional, permitindonos conhecer melhor o complexo cenário educacional brasileiro e a formulação de diversos programas/ações, os quais devem ser acompanhados e fiscalizados pela população. No caso da Educação Básica, são apresentados dados referentes a financiamento (Fundeb, salário-educação, orçamento, Fundescola...), acesso e permanência (merenda escolar e transporte escolar), qualidade (livros e equipamentos didáticos, formação de professores e ensino fundamental em nove anos), gestão democrática (conselhos escolares, fortalecimento das secretarias municipais...) e avaliação (ENEM, SAEB e Prova Brasil). Em maio de 2009, o MEC lançou o primeiro Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica [11], que tem como objetivo

5 formar na graduação em que atuam, nos próximos cinco anos, 330 mil professores, sem a qualificação respectiva (professores sem graduação, professores com licenciatura em área diversa e bacharéis). Também serão ofertados cursos de formação continuada. O governo federal deverá investir cerca de R$ 1 bilhão nesta política educacional. No 2 semestre de 2009, através da Plataforma Paulo Freire [12], as Universidades cadastradas ofertaram, em vários municípios, cursos de formação inicial e continuada, presencial ou a distância, e os professores interessados manifestaram sua preferência. CEARÁ No Ceará, as seguintes instituições estão cadastradas: IFCE, UECE, UFC, URCA e UVA. A Secretaria de Educação Básica do Ceará (SEDUC) [13] está ofertando vários cursos de formação continuada, na modalidade a distância, relacionados à inclusão digital e ao uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). Apesar do avanço verificado na qualificação docente, a rede municipal continua com os piores índices, o que torna necessárias e urgentes políticas públicas para a mudança deste quadro. Neste sentido, a APEOC consultou o Conselho de Educação do Ceará [14] (CEC) sobre o uso de recursos do FUNDEF para habilitar os professores leigos, o que ensejou o Parecer nº 867/98. O CEC, conforme o art. 230, da Constituição Estadual, é um órgão normativo, deliberativo e consultivo do Sistema de Ensino do Estado. O CEC é dividido em duas Câmaras: da Educação Básica e da Educação Superior e da Educação Profissional. A ele compete: i) definir normas para o Sistema Estadual e os municípios de ensino; ii) interpretar a legislação do ensino; e iii) credenciar, acompanhar e avaliar o ensino (particular e oficial). NÍVEL DE FORMAÇÃO DOS DOCENTES DO ESTADO DO CEARÁ Conforme dados da SEDUC, de 2005, a rede estadual era composta por profissionais em exercício, dos quais (97,16%) tinham nível superior. Na rede municipal, o cenário é bem diverso, pois dos profissionais em exercício, (53,66%) tinham diploma universitário. Dos profissionais em exercício da rede particular, (65,20%) tinham nível superior. Em 2006, a rede estadual tinha profissionais em exercício, sendo que (95,75%) destes tinham diploma universitário. Na rede municipal, dos profissionais em exercício, (58,48%) tinham nível superior. Dos profissionais em exercício da rede particular, (66,53%) tinham diploma universitário. Comparando-se os índices dos dois anos, percebe-se que houve uma significativa melhora no percentual de professores com nível superior na rede municipal (de 53,66% a 58,48%), enquanto que nas redes estadual e particular aconteceu uma leve oscilação negativa e positiva, respectivamente (de 97,16% para 95,75% e de 65,20% para 66,53%).

6 PARADA OBRIGATÓRIA Indicadores demográficos e educacionais de seu município [15]. OLHANDO DE PERTO A formação de educadores e a constituição da educação de jovens e adultos como campo pedagógico [16] (Visite a aula online para realizar download deste arquivo.). A Qualidade da Educação Infantil Brasileira: alguns resultados de pesquisa [17] (Visite a aula online para realizar download deste arquivo.). Como e Onde Formar Professores: espaços em confronto [18] (Visite a aula online para realizar download deste arquivo.). Docência: formação e prática (Visite a aula online para realizar download deste arquivo.) Gestão pública, formação e identidade de profissionais de educação infantil [19] (Visite a aula online para realizar download deste arquivo.). Política de formação profissional para a educação infantil: Pedagogia e Normal Superior [20] (Visite a aula online para realizar download deste arquivo.). EXERCITANDO À luz dos artigos 61 a 67, da LDB/96, que abordam os Profissionais da Educação, responda: 1) Qual é a formação necessária do docente que atua na Educação Básica e Educação Superior? 2) Como deve ser feita a formação dos profissionais da Educação Básica que atuam em funções além da docência? Que funções são essas? 3) Apresente quatro determinações legais que valorizam o profissional da Educação. ATIVIDADE DE PORTFÓLIO Leia as orientações deste roteiro (Visite a aula online para realizar download deste arquivo.) e coloque a sua produção (Aula2_AP1.doc) no seu Portfólio. FÓRUM 1. Analise um artigo da legislação educacional vigente e explicite as transformações que ele proporcionou e as que ainda precisa proporcionar para transformar a Educação Brasileira. Comente, com argumentos e/ou exemplos, a participação de um(a) colega.

7 2. Cada grupo escolherá um dos textos da seção Olhando de Perto de um dos cinco tópicos da aula, conforme orientação do(a) tutor(a), e postará, nos cinco primeiros dias, uma síntese do texto com as seguintes informações: i) O título e o(a) autor(a); ii) As principais ideias do documento; e iii) Sua opinião (concorda ou discorda), com argumentos, sobre as ideias citadas no item anterior e o que aprendeu (e/ou as dúvidas que surgiram) com esta atividade. Nos cinco dias restantes, cada grupo comentará, com reflexões e exemplos do cotidiano, a síntese dos outros grupos. REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível aqui [21]. Acesso em: 29 out Lei n o 8.069, de 13 de julho de Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente. Disponível aqui [22]. Acesso em: 29 out Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível aqui [23]. Acesso em: 29 out Lei nº , de 09 de janeiro de Aprova o Plano Nacional de Educação. Disponível aqui [24]. Acesso em: 20 nov CEARÁ. Constituição (1989). Constituição do Estado do Ceará. Disponível aqui [25] (Visite a aula online para realizar download deste arquivo.). Acesso em: 29 out FONTES DAS IMAGENS 1. M-I/AAAAAAAAAOE/iMzzQLQ-z1Q/s1600/HPIM1191.jpg option=com_content&view=article&id=231&itemid= option=com_content&view=article&id=12346:pro-letramentoapresentacao&catid=301:pro-letramento&itemid= option=com_content&view=article&id=12349:pro-licenciaturaapresentacao&catid=303:pro-licenciatura&itemid= option=com_content&view=article&id=12321:proinfantilapresentacao&catid=288:proinfantil&itemid= option=com_content&view=article&id=12370:projeto-saude-e-prevencaonas-escolas-spe&catid=310:projeto-saude-e-prevencao-nas-escolasspe&itemid= option=com_content&view=article&id=

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