Tempo letal de Bacillus thuringiensis (Comercial) no controle de Plutella xylostella na cultura da couve

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1 Tempo letal de Bacillus thuringiensis (Comercial) no controle de Plutella xylostella na cultura da couve Fernando Henrique Iost Filho 1 ; Yuri Hermes Borges 1, Leonardo Fernandes Campos 1, Carolinne Almeida Silva 1, Robson Thomaz Thuler 1. 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triangulo Mineiro - Rua João Batista Ribeiro, 4000, Uberaba-MG, fernandoiost@bol.com.br, yuriborges.12@hotmail.com, leofernandes97@yahoo.com.br, carolinnealmeidas@hotmail.com, rthuler@iftm.edu.br RESUMO No Brasil e ao redor do mundo, o principal causador de prejuízos no cultivo de crucíferas, entre elas a couve Brassica oleracea, Grupo Acephala, tem sido a traça-das-crucíferas, Plutella xylostella. A fêmea deposita os ovos na página inferior das folhas, isolados ou em pequenos grupos. Após 3 ou 4 dias eclodem as lagartas, as quais se alimentam da parte externa ou interna das folhas, inutilizando-as para o consumo. Para o controle de tal inseto atualmente, inseticida químicos são largamente utilizados pelos agricultores, contudo, a utilização desses produtos de forma errônea leva a desequilíbrios ambientais. Para minimizar tais impactos a utilização do inseticida biológico à base de Bacillus thuringiensis, var. kurstaki, linhagem HD-1, tem se mostrado uma boa estratégia. O trabalho teve o objetivo de determinar a eficácia e o tempo de ação do inseticida Dipel WP no controle da traça-das-crucíferas. Os períodos de tempo observados foram: 2, 4, 6, 8, 10, 12, 18, 24 e 48 horas após o inicio do experimento. Foram utilizadas três diferentes dosagens, 60 (recomendado na bula pelo fabricante), 40 e 80g/100 L de água. A todas as dosagens foi adicionado o espalhante adesivo Tween 80 (50ml/100 L de água); com 5 repetições. Foi utilizada também, uma testemunha composta por água e espalhante adesivo Tween 50 ml/100 L. Observou-se que nas três concentrações houve pequena mortalidade nas primeiras horas, contudo após 48 horas, a mortalidade foi total para todas as dosagens, e foi observado também a parada alimentar nas primeiras horas após o tratamento, promovida pela paralisia geral do inseto, ocasionada pela toxina do B. thuringiensis. PALAVRAS-CHAVE: Brassica oleracea, Grupo Acephala, Traça-das-cruciferas,inseticida biológico. ABSTRACT Lethal time of Bacillus thuringiensis (Commercial) for Plutella xylostella in the culture of kale In Brazil and around the world, the main cause of losses in the cultivation of crucifers, between them the kale Brassica oleracea, Grupo Acephala, has been the diamondback moth, Plutella xylostella.the female lays eggs on the underside of leaves, isolated or in small groups. After 3 or 4 days are born caterpillars, which feed on the outside or inside of the leaves, rendering them useless for the consumer. To control this insect S955

2 used by farmers, however, the use of these products erroneously leads to environmental imbalances. To minimize these impacts the use of biological insecticide consisting of Bacillus thuringiensis, var. kurstaki, linhagem HD-1 has proven a good strategy. The objective was to determine Dipel WP s efficiency and action time to control the diamondback moth. The observed periods of time were: 2, 4, 6, 8, 10, 12, 18, 24 and 48 hours after the experiment s beginning. Three different dosages were used 60g (recommended in the bull by the manufacturer), 40 g and 80g/100 L of water. currently, chemical insecticides are widely Every dosages were added to the adhesiveesplahante Tween ml/100 L of water; with 5 repetitions. A witness was also used, compound by water and the adhesiveesplahante Tween ml/100 L of water. It was observed that the three concentrations made little mortality in the early hours, nevertheless, after 48 hours, the mortality was total for every dosages, the eating stopping was also observed in the first hours of the experiment, due to the insect s general paralysis, produced by B. thuringiensis toxin. Keywords: Brassica oleracea, Grupo Acephala, diamondback moth, biological insecticide INTRODUÇÃO A couve é uma das mais importantes hortaliças cultivadas no Brasil, as plantas de sua família, Brassicaceae, são consumidas em grande quantidade pela população brasileira. A praga mais prejudicial a essa família é a traça-das-cruciferas Plutella xylostella (L., 1758) (Lepidoptera: Plutellidae) devido aos sérios danos causados à planta que, em alguns casos, podem inviabilizar a produção (Castelo Branco & França 2001). A couve não é seu hospedeiro favorito, no entanto, na ausência de outras variedades da família Brassicaceae, ela se alimenta tanto das folhas novas quanto das velhas, ocasionando redução e até paralisia de crescimento das folhas. P. xylostella é freqüentemente encontrada em cultivos de brássicas. Alimenta-se da parte externa ou interna das folhas, inutilizando-as para o consumo. Ocorre nas mais diversas regiões do globo, independente das condições climáticas. Sua importância econômica é variável, podendo levar a grandes prejuízos na produção de crucíferas. DIPEL WP é um inseticida biológico constituído por esporos viáveis e endotoxinas de Bacillus thuringiensis, var. kurstaki (serotipo 3A e 3B), potência U.I. TN/mg. 1 g de DIPEL WP contém de esporos. Atua por ingestão, provocando a paralisia geral do inseto, que deixa de se alimentar, acabando por morrer. Esta ação exerce-se devido à desorganização do intestino, provocada pelas toxinas liberadas e a uma infecção generalizada, provocada pela proliferação da bactéria no organismo da praga. S956

3 B. thuringiensis é uma bactéria que sintetiza inclusões protéicas cristalinas na fase de esporulação, chamadas de cristais, que são formadas por δ-endotoxinas, ou proteínas Cry que apresentam ação extremamente tóxica a diversas ordens de insetos, principalmente no controle de insetos-praga da ordem Lepidóptera (Monnerat & Bravo 2000; Medeiros et al. 2005). O trabalho teve o objetivo de determinar a eficácia e o tempo de ação do inseticida Dipel WP no controle da traça-das-crucíferas. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi realizado no Laboratório de Entomologia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triangulo Mineiro Campus Uberaba (LE-IFTM). A altitude média do local é de 800 m, com latitude Sul e longitude Oeste. O clima do local é do tipo tropical quente e úmido, com inverno frio e seco (AW), com precipitação e temperatura média anual de 1500 mm e 21 C. Como o local não possui as condições de temperatura, umidade e fotoperíodo ideais para criação de insetos (25, 70% e 12h) o trabalho foi desenvolvido em sala climatizada com temperatura de 25±2 C, umidade relativa de 70±10% e fotoperíodo de 12 horas. O experimento foi conduzido num delineamento inteiramente casualisado (DIC) em esquema fatorial, constando de 3 concentrações do inseticida à base de Bacillus thuringiensis (Dipel WP) (10, 20 e 30g/100L), adicionando-se espalhante adesivo Tween 80, e 9 tempos letais (2, 4, 6, 8, 10, 12, 18, 24 e 48h), e uma testemunha pulverizada apenas com água e espalhante adesivo. Foram utilizadas cinco repetições por tratamento, sendo estas constituídas por uma placa de Petri plástica de 9cm de diâmetro, com o fundo recoberto por papel filtro circular, levemente umedecido. Círculos de folha de couve foram pulverizados utilizando-se uma pistola de micropintura, acoplada à bomba de vácuo calibrada a uma pressão de 0,3650kgf/cm 2, de forma a aplicar 0,5mL da suspensão do inseticida por lado do círculo foliar. O processo de pulverização foi efetuado em capela e direcionado a cinco discos de folha de couve cv. Manteiga, contidos em um recipiente plástico, para que não houvesse contaminação nas aplicações decorrentes, tal processo foi realizado uma vez na parte adaxial, e uma vez na abaxial da folha. Após as pulverizações de um mesmo tratamento a ponteira da pipeta, o recipiente plástico e o frasco de erlenmeyer foram trocados evitando assim a contaminação dos demais tratamentos. Após a pulverização os discos de repolho foram dispostos em placa de Petri forrada com papel absorvente para que não houvesse escoamento superficial e consequente contaminação dos tratamentos. Ao final de cada processo de pulverização de um determinado inseticida foi realizada a tríplice lavagem da micropistola de pulverização, incialmente com uma pulverização de 2,5 ml de álcool e posteriormente duas pulverizações de 2,5 ml de água por lavagem. S957

4 Os discos de repolho já pulverizados e secos foram dispostos em placas de Petri contendo papel filtro umidificado. Posteriormente foram colocadas dez lagartas por placa de Petri, sobre as folhas tratadas, fechando-se as placas e lacrando com filme plástico. As avaliações de mortalidade iniciaram-se imediatamente após 2 horas do confinamento das lagartas, em cada tratamento/repetição. A contagem consistiu na verificação da mortalidade da população de lagartas no intervalo de tempo pré-determinado. As lagartas mortas eram eliminadas e o acompanhamento da mortalidade se deu até a formação das pupas. Os dados obtidos foram submetidos a análise de Probit (Finney, 1971) para obtenção do tempo letal médio (TL50). RESULTADOS E DISCUSSÃO As diferentes concentrações do inseticida biológico Dipel não promoveram diferenciações relevantes na mortalidade dos insetos, pois todas elas ocasionaram 100% de mortalidade (Tabela 1), no entanto, a dinâmica da mortalidade no tempo foi levemente influenciada, podendo-se observar que na maior concentração as mortes ocorreram de maneira mais distribuída, começando 4 horas após o confinamento das lagartas e terminando no período de 24h. Nas outras duas concentrações a observação da mortalidade se deu em período mais curto, entre 6 e 18h, demonstrando que a concentração indicada comercialmente (60 g/100l) é a mais eficaz. Essas constatações são confirmadas quando se verifica que o coeficiente de inclinação da reta (B) (Tabela 2) foi menor quanto maior a concentração utilizada. Na mesma tabela verificam-se os valores de χ 2, que foram significativos (p=0,05), ou seja, indicam que os dados não são explicados pelo modelo de Probit (Figura 1) e portanto, refletem uma estimativa de tempo letal pouco representativa (Tabela 2). Apesar do exposto, o trabalho teve a pretensão de indicar os caminhos a serem seguidos na descrição do TL para inseticidas a base de Bacillus thuringiensis, para nortear futuros testes com a utilização de outros isolados desta bactéria que poderão se tornar ingrediente para formulação de novos bioinseticidas. Foi possível concluir que a redução ou aumento da concentração de Dipel, em relação à concentração comercial, não interferem no resultado de mortalidade nas condições testadas, o que não quer dizer que se possa reduzir a concentração para utilização em campo, uma vez que as condições experimentais são controladas e não sofrem interferência da radiação solar, principalmente dos raios UV. REFERÊNCIAS CASTELO BRANCO, M.; FRANÇA, F. H Traça-das-crucíferas, Plutella xylostella (Lepidoptera: Yoponomeutidae). In: VILELA, E. F.; ZUCCHI, R. A.; CANTOR, F. (Eds.). Pragas introduzidas no Brasil. Ribeirão Preto: Holos, p FINNEY, D. J. Probit analisis. 3 ed. Cambridge: Cambridge University Press, p. S958

5 MONNERAT, R. S.; BRAVO, A. Proteínas bioinseticidas produzidas pela bactéria Bacillus Thuringiensis: modo de ação e resistência. In: MELO, I. S.; AZEVEDO, J. L. (Eds.). controle biológico. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, v.3, p Tabela 1. Mortalidade (%) de lagartas (segundo terceiro ínstar) de Plutella xylostella, expostas a diferentes concentrações do inseticida Dipel WP. (Plutella xylostella caterpillar s (second-third instar) mortality (%), when exposed to Dipel WP s different concentrations) Dose (mg/100l) 2 h 4 h 6 h 8 h 10 h 12 h 18 h 24 h 48 h 40 0,00 0,00 2,00 2,00 2,00 14,00 100,00 100,00 100, ,00 0,00 2,00 2,00 6,00 22,00 100,00 100,00 100, ,00 2,00 2,00 4,00 4,00 10,00 26,00 100,00 100,00 Tabela 2. Análise de Probit apresentando os Tempos Letais Médios (TL50), calculados em função da mortalidade de Plutella xylostella obtida em 48 horas, utilizando três doses do inseticida Dipel WP e parâmetros para obtenção das curvas de regressão (A e B), com análise de χ2.( Probit s analysis presenting the medium lethal time (LT50), calculated in function of Plutella xylostella s mortality obtained in 48 hours, using three dosages of Dipel WP and parameters to obtain the regression curves (A and B), with χ2 s analysis. 1 TL 50 Actara Equação χ 2 GL Dose (mg/100l) A B 10-12,394 9, ,33 * 7 19:06 horas 20-11,228 8, ,045 * 7 18:23 horas 30-7,2627 5,8100 4,2167 * 7 17:46 horas 1 TL 50 Horas S959

6 Probit DIPEL 80g/100L 60g/100L 40g/100L -12 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 Figura 1. Regressão Probit indicando a dinâmica da mortalidade de Plutella xylostella no tempo (2 a 48 horas), nas diferentes concentrações do inseticida Dipel.(Probit regression indicating Plutella xylostella s mortality dynamic at the time (2 to 48 hours), on the three Dipel WP s different concentrations Log dose S960

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