Poupança energética em 3G através de Alocação Dinâmica de Espectro e modos de suspensão de Estações Base

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Poupança energética em 3G através de Alocação Dinâmica de Espectro e modos de suspensão de Estações Base"

Transcrição

1 energética em 3G através de Alocação Dinâmica de Espectro e modos de suspensão de Estações Base T. Cunha, A. Rodrigues*, P. Vieira*ǂ, A. Martins, N. Oliveira, L. Varela *Instituto de Telecomunicações (IT), Lisboa, Portugal Instituto Superior Técnico (IST), Universidade de Lisboa (UL) ǂ Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), ADEETC, Lisboa, Portugal CELFINET, Consultoria em Telecomunicações Lda., Lisboa, Portugal Resumo O consumo e eficiência energética são fatores cruciais para a sustentabilidade da indústria das telecomunicações móveis. Este artigo aborda a possibilidade de redução do consumo energético das Estações Base através da adoção de modos de suspensão das mesmas, durante os períodos do dia de baixo tráfego. Aproveitando o facto de muitas operadoras de telecomunicações móveis possuírem diferentes bandas de frequência co-localizadas numa mesma tecnologia, considera-se que estas podem ser aproveitadas para oferecer cobertura e capacidade às células em modo de suspensão. Ficou provado que a utilização deste método permite uma poupança de mais de 6000 anuais em custos energéticos por site, o que corresponde a poupança de 43 %. Palavras-chave Green Communications, Energy Savings, operação cognitiva multi-banda, compensação de cobertura. I. INTRODUÇÃO Diversos estudos demonstram que a indústria de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) é responsável por cerca de 10% do consumo mundial de energia elétrica [1], de entre as quais se incluem as operadoras de comunicações móveis. Estima-se que estas gastaram 60 biliões de kwh em 2008 o que corresponde a cerca de 40 milhões de toneladas de emissões de CO 2 [2]. Neste contexto, os mecanismos de poupança energética (ES) merecem uma grande atenção dos operadores de telecomunicações, uma vez que oferecem uma ferramenta promissora e que poderá permitir uma maior competitividade desta indústria. A tendência emergente de visar a eficiência energética nas redes de telecomunicações tem vindo a estimular o interesse de investigadores no mundo inteiro e criou uma nova área de pesquisa chamada green celular networks. Nas redes móveis celulares existe, no entanto, uma componente que sobressai em termos de consumos energéticos, que é a Estação Base (EB). Estas componentes são responsáveis por cerca de 60 a 80 % do total de consumo da rede [2], o que as torna excelentes candidatas para efeitos de poupança energética. Além disso, e uma vez que o tráfego gerado está desigualmente distribuído durante o dia, existem períodos em que a EB opera em situações de baixa carga. Infelizmente a eficiência energética das EB é bastante reduzida neste modo de operação[3]. A. Objectivos Este trabalho pretende estudar a possibilidade de implementação de um modo de operação em função da respectiva carga da EB, ajustando a oferta de tráfego à procura, em determinado momento. O método usado para atingir este fim é o da suspensão temporária do equipamento de rádio durante os períodos de baixo tráfego. Para contrapor a perda de cobertura e capacidade causada, o método promove uma realocação dos utilizadores para uma banda de frequências diferente, dentro do mesmo operador. Este processo é chamado de Acesso Dinâmico de Espectro (DSA)[4]. Este artigo foca-se especificamente nos sistemas de Terceira Geração de Telecomunicações Móveis (3G) em que diversos operadores, no mundo inteiro, operam simultaneamente em duas bandas distintas de frequências. A dos 900/2100 MHz é utilizada essencialmente na Europa, Asia e África e a dos 850/1900 MHz nas Américas. A dependência da frequência nas perdas de propagação é acentuada, e para o presente caso traduz-se em 7 db de ganho na banda inferior. Assim, esta poderá oferecer uma maior cobertura, para a mesma potência de transmissão, relativamente à banda superior. Garantida a cobertura e após uma realocação de utilizadores, torna-se possível implementar um modo de suspensão para os Amplificadores (PA) relativos à banda superior assim como para o sistema de processamento em Banda de Base (BB) durante os períodos de baixo tráfego. O estudo baseia-se em estatísticas de rede reais de 2014, extraídas de uma operadora de telecomunicações Portuguesa e obtiveram-se poupanças energéticas na ordem dos 43 %. B. Trabalhos Relacionados Diversos projetos têm vindo a ser desenvolvidos nesta área, nomeadamente na parametrização e análise de consumos energéticos das EB assim como na avaliação das possíveis poupanças. O trabalho desenvolvido em [5, 6, 7] estuda e parametriza o consumo energético para diferentes tipos de EB. Em [8, 9,10], os autores analisaram diferentes modos de suspensão de EB incluindo a correspondente compensação de cobertura. Também surgiram nos últimos anos inúmeros projetos de investigação relacionados com a melhoria da eficiência energética nas redes de telecomunicações móveis, de entre os quais o ICT-EARTH, ICTSACRA, ICT-C2POWER, o UK s Mobile VCE Core 5 Green Radio e o Communicate

2 Green. Relativamente ao DSA, os artigos [11, 12] apresentam estratégias para a realocação de utilizadores entre diferentes bandas de frequência de um mesmo operador, de uma forma genérica. Já, neste trabalho, pretende-se aprofundar esta metodologia para o caso especifico do sistema 3G Wide-Band Code-Division Multiple Access (WCMDA) de uma operadora móvel Portuguesa. C. Estrutura do Documento Este artigo encontra-se estruturado da seguinte forma: a Secção II cobre a primeira fase do algoritmo, a Secção III cobre a segunda fase deste mesmo algoritmo, a Secção IV apresenta uma visão critica dos resultados obtidos enquanto que a Secção V sumariza as principais conclusões assim como aponta alguns vectores para trabalhos futuros relacionados. II. ALGORITMO (FASE I) ANÁLISE DE PADRÕES DE TRÁFEGO A motivação por detrás desta primeira fase do algoritmo é a definição dos períodos do dia eleitos como candidatos ao mecanismo de ES. Estes correspondem aos períodos de baixo tráfego do dia. Uma vez que as estatísticas de rede são altamente voláteis durante o dia, é necessário estabelecer um padrão base diário, e posteriormente conduzir a análise sobre esse mesmo padrão. Esta análise corresponde à definição dos pontos de switch-off/switch-on do mecanismo de ES. Como parâmetros de entrada, usaram-se estatísticas de tráfego, mapeamento da rede, Indicadores-chave de Desempenho (KPI) de um conjunto selecionado de EB. Estas estatísticas incluem um total de 28 cell-sites, em três tipos de localizações distintas: Urbana, Suburbana e Rural. Os parâmetros de saída do algoritmo incluem os instantes de switch-off/switch-on para cada sector em cada um dos dias considerados. A Fig.1 apresenta um fluxograma com uma visão geral desta fase de operação. Operator Policies Switch-OFF Fig. 1 Traffic Daily Model Building Decision Site Capacity Information Site Capacity Dimensioning YES ES Eligible? NO Disable ES Fluxograma relativo à primeira fase do algoritmo de ES. A. Estatísticas de Tráfego e criação de Modelos Diários Esta etapa inclui a análise dos padrões de tráfego tanto para o caso da voz como para dados, para ambas as bandas de frequência. A motivação é construir modelos diários de tráfego tão fidedignos quanto possível. As flutuações diárias no caso do tráfego de voz estão presentes na Fig.2 para todas as EB consideradas. Pode-se considerar um período de baixo tráfego sensivelmente da meia-noite às 9:00 h, um período de elevado tráfego das 9:00 h às 20:00 h e um período de tráfego moderado das 20:00 às 0:00 h. Fig. 2 Tráfego de voz diário normalizado. A Fig.2 realça a notória diferença entre o tráfego registado nos dias de semana e fins-de-semana. Para o caso do tráfego de dados (Fig.3), o padrão típico diverge dos padrões típicos da voz. Nesta situação identificam-se claramente apenas duas zonas: um período de baixo tráfego das 1:30 h até às 8:00 h e um período de elevado volume de dados no resto do dia. Fig. 3 Tráfego de dados médio em todas as EB consideradas. Após a importação das estatísticas de tráfego, o algoritmo cria um modelo diário através de um processo fitting de uma função trapezoidal às estatísticas reais, como em [13]. Tal como em [13], foi efectuado um shifting das estatísticas em 5 horas (Equação 1), permitindo assim centrar os períodos de pico de tráfego. t sh h t = t h , 0 t h < 5 t h - 5, 5 t h < 24 O modelo trapezoidal é definido pela Equação 2, onde c lb é o limite inferior da função, c ub o superior, a determina o declive da função, e é o parâmetro de shift em relação ao centro e Δ p define a duração do período de pico de tráfego. f trap t =c lb + c ub 1 + e -a t-b -1 - cub 1+ e -a t-δ p -b O algoritmo compara a função trapezoidal com as medidas de tráfego obtidas, expandindo e encolhendo o modelo até obter uma determinada precisão pretendida. Este passo encontra-se ilustrado na Fig.4 e é repetido para cada dia, sector e cell-site. -1 (1) (2)

3 Fig. 4 Estatísticas de Tráfego vs. Modelo Trapezoidal. B. Dimensionamento de Capacidade Existem diversos factores que podem limitar a capacidade de uma célula em temos de capacidade de tráfego em 3G. Pretende-se determinar a capacidade máxima na banda de frequências inferior, e assim determinar se existe capacidade suficiente para alocar aqui o tráfego gerado na banda superior, assim como o tráfego que originalmente estava presente nesta mesma banda. Nas redes de WCDMA existem quatro aspectos principais que podem restringir a capacidade máxima de uma célula. Estes são a Interferência de Uplink (UL), a potência de Downlink (DL), a disponibilidade de códigos de canal e os Channel Elements (CE), que constituem a unidade básica de recursos em banda de base. De todos estes ficou provado de que a disponibilidade de CEs no UL é o factor mais restritivo de todos eles e será utilizado para efeitos de dimensionamento de capacidade da célula. De entre os parâmetros de saída deste bloco do algoritmo inclui-se o tráfego máximo permitido tanto para voz como para o tráfego de dados. C. Políticas do Operador É possível definir um conjunto de parâmetros que vão influenciar o modo de operação em ES, i.e., zonas de exclusão nas quais o sistema é forçado a operar em regime de multibanda, mesmo que os padrões de tráfego tenham identificado esse mesmo período como elegível para efeitos de poupança energética. É também possível definir um período de tempo mínimo requerido para a ativação deste mesmo mecanismo, evitando períodos de suspensão curtos. Este tipo de parâmetros ajustáveis pode ser útil em situações ocasionais e previsíveis, como por exemplo durante eventos especiais. Neste caso em específico, foi definida como zona de exclusão o período desde as 11 h às 22 h, por forma a evitar a degradação da Qualidade de Serviço (QoS). D. Bloco de Decisão Esta etapa inclui todos os procedimentos necessários para determinar se e quando o mecanismo de poupança energética deverá ser ativado. Através da análise dos padrões de tráfego diários, este determina o melhor instante para realizar o switch-off da banda de frequências superior. Os outros inputs são o dimensionamento de CE para o site em questão assim como as politicas de operador definidas. A Fig.5 representa uma esquematização simplificada deste processo desde a interpretação do modelo diário até à definição dos pontos de ativação e desativação do mecanismo. Fig. 5 Processo de definição de breakpoints do mecanismo de ES. Os parâmetros τ A,SW-OFF e τ A,SW-ON identificam a desativação e ativação do mecanismo enquanto que o T MAX,ES corresponde ao tráfego máximo permitido durante o modo de poupança energética. Este é definido durante a fase de Dimensionamento de Capacidade. Nesta etapa, o algoritmo decide se determinado sector é um candidato a ES, e, se isto se verificar, determina os pontos τ A,SW-OFF e τ A,SW-ON. III. ALGORITMO (FASE II) ESTIMAÇÃO DE CONSUMOS O fluxograma referente à segunda fase do algoritmo está presente na Fig.6. A potência de transmissão, em função do tráfego é identificada, para cada site. Também é quantificada a poupança energética global de todo o processo. Fig. 6 Transmitted Power Savings ( ) Traffic Traffic to Power Model Base Station Power Consumption Power Savings Evaluation Savings (kw) Site ES configuration parameters Fluxograma da segunda fase do Algoritmo A. Modelo de Tráfego vs. Potência Transmitida Nesta fase, é determinada a correspondência entre a potência transmitida e o tráfego registado em cada momento na rede. Desta potência, existe uma parte que é dependente do tráfego e uma outra que é transmitida continuamente mesmo em situações de ausência de tráfego. Esta última corresponde à transmissão de sinais piloto, como o Common Pilot Channel (CPICH) assim como diversos canais de sinalização e de controlo. Na Fig.7 encontra-se representada uma função típica de tráfego vs. potência transmitida. A função é identificada por processos de fitting e é usada para quantificar a potência transmitida para uma determinada quantidade de tráfego que será gerada na banda de frequências inferior. Esta função é da forma P i T ERL = a + b log (T ERL ) onde a é a fracção de

4 potência independente da carga e b é o factor de escalamento da potência vs. tráfego. Fig. 7 Modelo de potência de transmissão típico para uma EB 3G 900MHz. B. Consumo Energético da EB Para avaliar o potencial de ES do algoritmo desenvolvido, é necessário aplicar um modelo de potências de EB, considerando o consumo energético de cada um dos componentes individualmente. Utilizando um manual de um vendor [14], é possível estimar o consumo energético da EB (P BS (Q RF )). Este inclui o consumo do hardware de processamento em banda-base (P BB ), o transceptor de radiofrequência (P RF (Q RF )) e o consumo do PA, P PA (Q RF ). A carga em radiofrequência (Q RF ) consiste na potência de transmissão das diferentes portadoras dividida pela potência de transmissão máxima imposta pelo PA. A dependência do P BB deste parâmetro é desprezável. A equação 3 indica a contribuição de cada um destes parâmetros em Watt. P BS (Q RF ) = P RF (Q RF ) + P PA (Q RF ) + P BB (3) Considerando N sec sectores por site assim como os factores de perdas para o conversor de Corrente Contínua σ DC, para o módulo de alimentação σ MS e para as perdas decorrentes do processo de climatização σ AC, pode-se utilizar a Equação 4 para o cálculo da potência fornecida, em Watt. Foram utilizados os valores típicos definidos em [6] para os factores de perdas em macro cell-sites. P supply Q RF = N -1 N sec sec i=1 P BS,i (Q RF ) (4) 1-σ DC 1-σ MS 1-σ cooler C. Avaliação de Ganhos e Análise Económica Neste estágio, são efectuadas as devidas comparações entre os consumos de potência com e sem a utilização de mecanismos de ES. Os ganhos são avaliados e o correspondente custo energético é determinado. Além desta informação, os parâmetros de saída incluem os instantes de switch-on/off para cada sector em cada dia assim com os volumes de tráfego, potência transmitida e análise de QoS. IV. DISCUSSÃO DE RESULTADOS Esta secção apresenta uma visão geral sobre os parâmetros de saída gerados pelo algoritmo. A. Duração Média do Modo de ES Relativamente ao período médio de ES, foram obtidos resultados próximos das 14 h, que correspondem ao máximo possível de se obter, dadas as restrições impostas pelas politicas de operador. Para as EB urbanas obteve-se 13h 51m de duração, para as suburbanas 13h 48m e para as rurais 14 h. Estes resultados são consistentes com o volume de tráfego registado em cada uma desta situações. B. Qualidade de Serviço Na etapa de dimensionamento de CE foi definido uma capacidade máxima admissível para cada tipo de serviço (voz e dados). De seguida apresenta-se uma comparação entre estes valores e os valores de tráfego registados. 1) Voz Para o serviço de voz considerou-se um Grade of Service (GoS) de 2%, sendo que o número de utilizadores foi calculado a partir dos registos da operadora. Através da análise da Tabela I, é possível comprovar que não existem problemas de dimensionamento para este tipo de serviço. TABELA I. CAPACIDADE PARA SERVIÇOS DE VOZ. Máximo N users Tráfego Registado Desvio Média Padrão Utilização Urbano % Suburbano % Rural % 2) Dados O rácio de utilização de largura de banda é inferior a 50 % para os dois primeiros casos. No caso das EB rurais, a utilização é ligeiramente superior. No entanto, globalmente, em apenas 3.22 % do total de amostras consideradas registaram-se atrasos na entrega de dados. TABELA II. CAPACIDADE PARA SERVIÇOS DE DADOS. Utilização de Largura de Banda Urbano 22.6 % Suburbano 48.6 % Rural 64.2 % O rácio de utilização é superior no caso dos dados, comparativamente com a situação da voz, uma vez que uma maior prioridade foi dada a este último serviço aquando do processo de dimensionamento. C. Consumo Energético Previsto A Tabela III indica o consumo energético de um site equipado com um sistema de banda dupla, incluindo uma EB para cada uma delas. Este é um tipo de planeamento de redes móveis típico. Em todas as situações consideradas a poupança energética foi superior a 40 %.

5 TABELA III. Sem ES POTÊNCIA POR SITE. P supply (W) Com ES Energética Urbano % Suburbano % D. Visão Económica Rural % Para todos os resultados apresentados de seguida foi usado o custo de referência da eletricidade em Portugal para consumidores industriais em 2013, que é de /kwh [15]. TABELA IV. Sem ES CUSTO ANUAL POR SITE. Sites Com ES Urbano 14, , , Suburbano 14, , , Rural 14, , , Por último, uma análise foi feita utilizando como referência o planeamento de rede de uma operadora Portuguesa de telecomunicações móveis. Esta possui cerca de 2000 macro cell-sites com as características necessárias para a aplicação deste mecanismo. Atendendo ao tipo de distribuição demográfica deste país, foi considerada a distribuição de sites que é apresentada na Tabela V. TABELA V. POUPANÇA ANUAL DA OPERADORA CONSIDERADA. Distribuição Sites Quantidade EB (anual) Urbano 45 % 900 5,729,663 Suburbano 35 % 700 4,527,366 Rural 20 % 400 2,588,272 Total 100 % ,845,301 V. CONCLUSÕES No cenário considerado, o uso de soluções de ES permitiu uma poupança de mais de 12.8 milhões de euros anuais, apenas em 3G recorrendo à co-localização de bandas e através de DSA. Nos cenários reais, as operadoras tendem a instalar diferentes tecnologias, muitas vezes co-localizadas, o que aliado ao uso de DSA e aos modos de suspensão de célula, permitiria uma poupança energética ainda mais expressiva. Um dos maiores desafios é, sem dúvida, a preservação da qualidade de serviço pelo utilizador durante o modo de ES. O método proposto usa um algoritmo iterativo para identificar e criar padrões diários, o que pode não ser a estratégia mais fiável em dias que apresentem perfis de utilização anormais (e.g. eventos especiais). O algoritmo proposto apresenta uma larga margem para poder ser melhorado e, eventualmente, operar em tempo-real. Isto permitiria a utilização e comparação de perfis de tráfego para a previsão de modelos futuros e consequente aplicação de um método de ES em tempo-real. AGRADECIMENTOS Gostaria de agradecer à CELFINET por todo o suporte assim como à Vodafone Portugal pelas estatísticas de rede. REFERÊNCIAS [1] G. Fettweis and E. Zimmermann, ICT energy consumption-trends and challenges, Proc. of the 11th International Symposium on Wireless Personal Multimedia Communications (WPMC), [2] E. Oh, B. Krishnamachari, X. Liu, and Z. Niu, Toward dynamic energy-efficient operation of cellular network infrastructure, IEEE Commun. Magz., vol. 49, no. 6, pp , Jun [3] L. M. Correia, D. Zeller, O. Blu, D. Ferling, Y. Jading, I.Gódor, G. Auer, L. Van Der Perre, Challenges and enabling technologies for energy aware mobile radio networks, IEEE Commun. Magazine, vol. 48, no. 11, Nov. 2010, pp [4] I.F. Akyildiz, L. Won-Yeol, M.C. Vuran, and S. Mohanty, A Survey on Spectrum Management in Cognitive Radio Networks, IEEE Comm. Magazine, vol. 46, no. 4, pp , Apr [5] O. Arnold, F. Richter, G. Fettweis and O. Blume, Power Consumption Modeling of Different Base Station Types in Heterogeneous Cellular Networks, Future Network and Mobile Summit Conference Proceedings, pp. 1 8, [6] H. Holtkamp, G. Auer, V. Giannini, H. Haas, A Parameterized Base Station Power Model, IEEE Commun. Letters, Vol. 17, N. 11, Nov [7] G. Auer, V. Giannini, C. Desset, I. Godor, P. Skillermark, M. Olsson, M. A. Imran, D. Sabella, M. J. Gonzalez, O. Blume, and A. Fehske, How much energy is needed to run a wireless network?, Wireless Communications, IEEE, vol. 18, no. 5, October [8] ETSI 3rd Generation Partnership Project (3GPP), LTE; Evolved Universal Terrestrial Radio Access (E-UTRA); Potential solutions for energy saving for E-UTRAN, ETSI TR V10.0.0, Jul., [9] O. Blume, H. Eckhardt, S. Klein, E. Kuehn and W. M. Wajda, "Energy savings in mobile networks based on adaptation to traffic statistics, Bell Labs Technical Journal, vol. 15, no. 2, pp , [10] P. Yu, W. Li and X. Qiu, "A novel Energy-Saving Management mechanism in cellular networks, in CNSM 2012, 2012, pp [11] O. Holland, V. Friderikos, and A. H. Aghvami, Green spectrum management for mobile operators, in Proc. IEEE GLOBECOM Workshops, Miami, FL, Dec. 2010, pp [12] O. Holland, T. E. Dodgson, A. H. Aghvami, and H. Bogucka, Intraoperator dynamic spectrum management for energy efficiency, IEEE Commun.Mag., vol. 50, no. 9, pp , Sept [13] S., Almeida,J. Queijo, Spatial and Temporal Traffic Distributions Models for GSM (in Portuguese), Diploma Thesis, Instituto Superior Técnico, Lisbon, Portugal, Sep [14] Power Consumption Guideline for RBS 6000, ERICSSON, Jul [15] PORDATA. (2014, Oct. 09). Preços da electricidade para utilizadores industriais e domésticos (Euro/ECU) na Europa, [Online]. Available: s+industriais+e+domesticos+(euro+ecu)

Poupança Energética em 3G através de Alocação Dinâmica de Espectro e modos de suspensão de Estações Base

Poupança Energética em 3G através de Alocação Dinâmica de Espectro e modos de suspensão de Estações Base Poupança Energética em 3G através de Alocação Dinâmica de Espectro e modos de suspensão de Estações Base Tiago Cunha António Rodrigues Pedro Vieira André Martins Nuno Oliveira e Silva Luís Varela Associated

Leia mais

Modelos de cobertura em redes WIFI

Modelos de cobertura em redes WIFI Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Comunicação sem fios 2005/2006 Grupo: nº e Modelos de cobertura em redes

Leia mais

Sistemas de. Rádio Móvel Privado. Sistemas de. Comunicações Móveis

Sistemas de. Rádio Móvel Privado. Sistemas de. Comunicações Móveis Rádio Móvel Privado Sistemas e Frequências SiFr (1/11) Existem sistemas de comunicações móveis privados, que são de uso exclusivo dos seus detentores. Os utilizadores são: forças de segurança; serviços

Leia mais

Modelos de cobertura em redes WIFI

Modelos de cobertura em redes WIFI Comunicação sem fios Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Mestrado em Fisica 2005/2006 Grupo: nº e Modelos de cobertura em redes WIFI 1 Introdução Nos sistemas de comunicações

Leia mais

Energia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE

Energia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE Energia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE Cenário de referência O estudo WETO apresenta um cenário de referência que descreve a futura situação energética

Leia mais

Localização em Redes Móveis Celulares. Ivo Sousa

Localização em Redes Móveis Celulares. Ivo Sousa Localização em Redes Móveis Celulares Ivo Sousa Novembro de 28 1. Motivação e objectivos do trabalho Grande vulgarização dos telemóveis desde os anos noventa Aumento do número de chamadas de emergência

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por: A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA ANATEL NÚMERO 241 INTRODUÇÃO

CONSULTA PÚBLICA ANATEL NÚMERO 241 INTRODUÇÃO CONSULTA PÚBLICA ANATEL NÚMERO 241 INTRODUÇÃO A Associação GSM, por meio desta, apresenta por escrito as suas contribuições à Consulta Pública da ANATEL número 241 e respeitosamente solicita que as mesmas

Leia mais

Capítulo 2 Sistemas Rádio Móveis

Capítulo 2 Sistemas Rádio Móveis Capítulo 2 Sistemas Rádio Móveis 2.1. Histórico e Evolução dos Sistemas Sem Fio A comunicação rádio móvel teve início no final do século XIX [2], quando o cientista alemão H. G. Hertz demonstrou que as

Leia mais

1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP

1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP 1 INTRODUÇÃO Devido ao crescimento da Internet, tanto do ponto de vista do número de usuários como o de serviços oferecidos, e o rápido progresso da tecnologia de comunicação sem fio (wireless), tem se

Leia mais

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia

Leia mais

SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO

SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO Marcelo Pessoa Engenheiro de soluções para saneamento Introdução As indústrias buscam eficiência, aumento da qualidade e a redução de custos. Para alcançar isto investem

Leia mais

Sustentabilidade Workshops

Sustentabilidade Workshops www.pwc.pt/academy Workshops PwC s Academy Portefólio de soluções formativas de profissionais para profissionais Workshops As empresas do futuro devem ser capazes de garantir a gestão dos seus pilares

Leia mais

Redução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal

Redução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal Redução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal 1 Redução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal As alterações verificadas no comportamento dos consumidores, consequência dos novos padrões

Leia mais

Redes de Telecomunicações

Redes de Telecomunicações Redes de Telecomunicações Mestrado em Engenharia Electrotécnica e e de Computadores 1º semestre 2009/2010 Capítulo 1 Introdução João Pires Redes de Telecomunicações (09/10) 2 Aspectos da Evolução das Telecomunicações

Leia mais

VANTAGENS DAS CORREIAS TRAPEZOIDAIS DENTADAS SOBRE AS CLÁSSICAS LISAS

VANTAGENS DAS CORREIAS TRAPEZOIDAIS DENTADAS SOBRE AS CLÁSSICAS LISAS VANTAGENS DAS CORREIAS TRAPEZOIDAIS DENTADAS SOBRE AS CLÁSSICAS LISAS 1. Introdução... 1 2. Estudo... 3 2.1 Condições do estudo... 3 2.2 Consumo de energia... 3 2.3 Estudo de degradação da tensão com o

Leia mais

Case Study. Wireless como uma rede de comunicações alternativa em Parques Eólicos

Case Study. Wireless como uma rede de comunicações alternativa em Parques Eólicos Wireless como uma rede de comunicações alternativa em Parques Eólicos Cliente A Vestas foi fundada em 1979, ganhando uma posição de líder de mercado com mais de 58 GW de turbinas eólicas instaladas, o

Leia mais

Mobilidade na FEUP Deslocamento Vertical

Mobilidade na FEUP Deslocamento Vertical Mobilidade na FEUP Deslocamento Vertical Relatório Grupo 515: Carolina Correia Elder Vintena Francisco Martins Salvador Costa Sara Palhares 2 Índice Introdução...4 Objectivos...5 Método...6 Dados Obtidos...7

Leia mais

Mestrado em Engª de Redes de Comunicações. Redes de Comunicações Móveis Trabalho de Laboratório (2007/2008)

Mestrado em Engª de Redes de Comunicações. Redes de Comunicações Móveis Trabalho de Laboratório (2007/2008) Mestrado em Engª de Redes de Comunicações Redes de Comunicações Móveis Trabalho de Laboratório (2007/2008) 2007-10-18 Configuração, caracterização, desempenho e limitações de redes sem fios IEEE802 Objectivo

Leia mais

LNET-SURVEY SITE SURVEY-WIRELESS

LNET-SURVEY SITE SURVEY-WIRELESS LNET-SURVEY SITE SURVEY-WIRELESS INTRODUÇÃO: O Site Survey é uma metodologia aplicada para inspeção técnica e minuciosa do local que será objeto da instalação de uma nova infra-estrutura de rede, na avaliação

Leia mais

Figura 1 - Arquitectura do GSM

Figura 1 - Arquitectura do GSM GSM O aparecimento das redes de comunicações no século passado veio revolucionar o nosso mundo. Com os primeiros telefones surgiu a necessidade de criar redes que os suportassem. Começaram a surgir as

Leia mais

Estrutura Curricular do 2º Ciclo do Mestrado integrado em Engenharia Eletrotécnica e Computadores (MIEEC)

Estrutura Curricular do 2º Ciclo do Mestrado integrado em Engenharia Eletrotécnica e Computadores (MIEEC) Estrutura Curricular do 2º Ciclo do Mestrado integrado em Engenharia Eletrotécnica e Computadores (MIEEC) No segundo Ciclo do Mestrado em Engenharia Eletrotécnica e Computadores (MIEEC), i.e, 7º a 10º

Leia mais

Sumário executivo. Em conjunto, as empresas que implementaram

Sumário executivo. Em conjunto, as empresas que implementaram 10 Sumário executivo Conclusões coordenadas pela Deloitte, em articulação com os membros do Grupo de Trabalho da AÇÃO 7 Sumário executivo Em conjunto, as empresas que implementaram estes 17 projetos representam

Leia mais

exposição à radiação electromagnética

exposição à radiação electromagnética exposição à radiação electromagnética 0 Resumo Radiações e Ondas Electromagnéticas Sistemas de Comunicações Móveis Efeitos das Radiações Electromagnéticas Projecto monit 1 Fontes de Radiação [Fonte: TrainsTowers,

Leia mais

Soluções de Gestão Integradas SENDYS ERP. Otimize a Gestão do Seu Negócio!

Soluções de Gestão Integradas SENDYS ERP. Otimize a Gestão do Seu Negócio! Soluções de Gestão Integradas SENDYS ERP Otimize a Gestão do Seu Negócio! Universo da Solução de Gestão SENDYS ERP SENDYS - Copyright 2007 SENDYS é uma marca proprietária da Readsystem, Lda. 2 Universo

Leia mais

Entendimento do ICP-ANACOM. Originação de chamadas nas redes móveis nacionais

Entendimento do ICP-ANACOM. Originação de chamadas nas redes móveis nacionais Entendimento do ICP-ANACOM Originação de chamadas nas redes móveis nacionais I. Enquadramento Os serviços de originação de chamadas prestados pelos operadores móveis nacionais são definidos como os serviços

Leia mais

Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente

Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente 1 Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente O Corinthia Hotel Lisbon está implementado num edifício com mais de 30 anos em que a

Leia mais

Aplicações eficientes com motores eléctricos de Elevado Rendimento

Aplicações eficientes com motores eléctricos de Elevado Rendimento Colégio de Engenharia Geológica e de Minas LISBOA 23-03-2011 0 Aplicações eficientes com motores eléctricos de Elevado Rendimento Carlos Ribeiro da Costa Gestor de Projectos carloscosta@weg.net Tel: 229

Leia mais

Cerca de 30% do consumo elétrico no Comércio e Serviços

Cerca de 30% do consumo elétrico no Comércio e Serviços Os motores elétricos apresentam um papel fundamental nas empresas, o que se reflete igualmente num peso elevado nos custos energéticos associados ao seu funcionamento. Cerca de 70% do consumo elétrico

Leia mais

UMTS. www.teleco.com.br 1

UMTS. www.teleco.com.br 1 UMTS Este tutorial apresenta os conceitos básicos do Universal Mobile Telecommunications System (UMTS) padrão de 3ª Geração de sistemas celulares para evolução de redes GSM. Autor: Eduardo Tude Engenheiro

Leia mais

AMA ajuda a promover Ensino à Distância

AMA ajuda a promover Ensino à Distância AMA ajuda a promover Ensino à Distância DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS DE ENSINO A DISTÂNCIA PARA TV DIGITAL, ATRAVÉS DE CANAIS ABERTOS E/OU CANAL DEDICADO Projecto Financiado pelo Compete Programa Operacional

Leia mais

Custo Total de Exploração para Centro de Dados e Infraestrutura

Custo Total de Exploração para Centro de Dados e Infraestrutura Custo Total de Exploração para Centro de Dados e Infraestrutura White Paper #6 Revisão 2 Resumo Nesta comunicação é descrito um método melhorado para medir o Custo Total de Exploração (TCO) da infraestrutura

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS

PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS Exposição de motivos Existiam 216 milhões de passageiros de carros na UE a 25 em 2004, tendo o número

Leia mais

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos

Leia mais

Manual do Integrador. Programa de Formação

Manual do Integrador. Programa de Formação Manual do Integrador Programa de Formação Introdução As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar

Leia mais

2 Avaliação de desempenho de uma rede de telecomunicações

2 Avaliação de desempenho de uma rede de telecomunicações 2 Avaliação de desempenho de uma rede de telecomunicações Ao longo do presente capítulo são introduzidos os principais elementos qualitativos e quantitativos capazes de permitir a avaliação do desempenho

Leia mais

Tecnologia de faixa para falha

Tecnologia de faixa para falha Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma

Leia mais

Exactidão da medição

Exactidão da medição Exactidão da medição Valores energéticos e grau de rendimento dos inversores fotovoltaicos do tipo Sunny Boy e Sunny Mini Central Conteúdo Qualquer operador de um sistema fotovoltaico deseja estar o mais

Leia mais

Aplicação. Eficiência energética, auto-consumo e carregamento de veículo eléctrico. A receita ideal para melhorar a sustentabilidade das empresas

Aplicação. Eficiência energética, auto-consumo e carregamento de veículo eléctrico. A receita ideal para melhorar a sustentabilidade das empresas 2 Tecnologia para a eficiência energética eléctrica www.circutor.pt Aplicação Pere Soria Dpt. Energías Renovables Eficiência energética, auto-consumo e carregamento de veículo eléctrico A receita ideal

Leia mais

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00008/2015-001 SRP

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00008/2015-001 SRP 26430 - INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.S.PERNAMBUCANO 158149 - INST.FED.EDUC.CIENC.E TEC.SERTãO PERNAMBUCANO RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00008/2015-001 SRP 1 - Itens da Licitação 1 - EQUIPAMENTO

Leia mais

Rede Wireless Para LAN e WAN

Rede Wireless Para LAN e WAN Rede Wireless Para LAN e WAN Marcos Macoto Iwashita CERNET Tecnologia e Sistemas macoto@cernet.com.br www.cernet.com.br INTRODUÇÃO Toda a tecnologia wireless não é nova, porém, em nossos dias apresenta

Leia mais

Dream Energis. Sistema de Eficiência Energética A forma inteligente de medir e controlar a sua energia. Dream Code

Dream Energis. Sistema de Eficiência Energética A forma inteligente de medir e controlar a sua energia. Dream Code Dream Energis Sistema de Eficiência Energética A forma inteligente de medir e controlar a sua energia Dream Code Como podemos ajudá-lo a poupar energia? Estimativa de18% de poupança de energia todos os

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Visão geral das redes sem fio

Visão geral das redes sem fio Visão geral das redes sem fio 1 - Introdução O termo redes de dados sem fio pode ser utilizado para referenciar desde dispositivos de curto alcance como o Bluetooth à sistemas de altas taxas de transmissão

Leia mais

1.3. Componentes dum sistema informático HARDWARE SOFTWARE

1.3. Componentes dum sistema informático HARDWARE SOFTWARE 1.3. Componentes dum sistema informático Computador Sistema Informático HARDWARE SOFTWARE + Periféricos Sistema Operativo Aplicações HARDWARE - representa todos os componentes físicos de um sistema informático,

Leia mais

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico RESUMO Entre as estratégias gerenciais em empresas de médio e grande porte existe o

Leia mais

Capítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho

Capítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho 20 Capítulo 3 Avaliação de Desempenho Este capítulo aborda como medir, informar e documentar aspectos relativos ao desempenho de um computador. Além disso, descreve os principais fatores que influenciam

Leia mais

MÓDULO IV O ROI NUM SISTEMA DE ELEARNING

MÓDULO IV O ROI NUM SISTEMA DE ELEARNING MÓDULO IV O ROI NUM SISTEMA DE ELEARNING Objectivos gerais do módulo No final do módulo, deverá estar apto a: Identificar os diferentes tipos de custos de elearning; Comparar os custos de elearning com

Leia mais

Gestão dos Níveis de Serviço

Gestão dos Níveis de Serviço A Gestão dos Níveis de Serviço (SLM) Os sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas empresas um papel cada vez mais importante evoluindo, hoje em dia, para níveis mais elevados de funcionamento

Leia mais

ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98

ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 NOTA METODOLÓGICA De acordo com a definição nacional, são pequenas e médias empresas aquelas que empregam menos de 500 trabalhadores, que apresentam um volume de

Leia mais

CATÁLOGO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Valorizamos a sua energia

CATÁLOGO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Valorizamos a sua energia CATÁLOGO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Valorizamos a sua energia ÍNDICE AUTOCONSUMO FOTOVOLTAICO AR COMPRIMIDO CORREÇÃO FATOR DE POTÊNCIA DIAGNÓSTICO E AUDITORIA ENERGÉTICA ILUMINAÇÃO MONITORIZAÇÃO DE ENERGIA

Leia mais

O Consumo de Energia está a aumentar

O Consumo de Energia está a aumentar Schneider Electric -Eficiência Energética HAG 04/2010 1 Luis Hagatong Energy Efficiency Manager Schneider Electric Portugal 3 as Jornadas Electrotécnicas Máquinas e instalações eléctricas ISEP 29 e 30

Leia mais

ESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO

ESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO Pós Graduação em Engenharia de Produção Ênfase na Produção Enxuta de Bens e Serviços (LEAN MANUFACTURING) ESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO Exercícios de Consolidação Gabarito 1 º Exercício Defina os diferentes

Leia mais

FICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos

FICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos FICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos Nº Pág.s: 6 nº 04 20. Novembro. 2006 Painéis Fotovoltaicos 01 Uma das tecnologias renováveis mais promissoras e recentes de geração de energia eléctrica

Leia mais

TRATAMENTO E ANÁLISE DE SINAIS DE BAIXA FREQUÊNCIA PARA EMULAÇÃO DE CANAL RÁDIO

TRATAMENTO E ANÁLISE DE SINAIS DE BAIXA FREQUÊNCIA PARA EMULAÇÃO DE CANAL RÁDIO TRATAMENTO E ANÁLISE DE SINAIS DE BAIXA FREQUÊNCIA PARA EMULAÇÃO DE CANAL RÁDIO Davi Schmutzler Valim Faculdade de Engenharia Elétrica CEATEC davi_valim@puccampinas.edu.br Resumo: O trabalho trata de fazer

Leia mais

Advanced Wireless Networks Overview & Configuration. Workshop by Nicola Sanchez

Advanced Wireless Networks Overview & Configuration. Workshop by Nicola Sanchez Advanced Wireless Networks Overview & Configuration Workshop by Nicola Sanchez Microwave Wireless Telecom - Brasil Distribuidor Mikrotik no Brasil Fornecedor de Soluções em Redes Wireless Consultoria e

Leia mais

Vale Projecto - Simplificado

Vale Projecto - Simplificado IDIT Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica Vale Projecto - Simplificado VALES Empreendedorismo e Inovação Associados Parceiros / Protocolos IDIT Enquadramento Vale Projecto - Simplificado

Leia mais

Modelos de Licenciamento de Freqüências

Modelos de Licenciamento de Freqüências Modelos de Licenciamento de Freqüências Este tutorial apresenta um panorama dos modelos utilizados em vários países do mundo no licenciamento de frequências. Carlos Pingarilho Doutor em Eletrônica e Comunicações

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

1 Sistemas de telefonia celular no Brasil

1 Sistemas de telefonia celular no Brasil 1 Sistemas de telefonia celular no Brasil Em 1984, deu-se início à análise de sistemas de tecnologia celular sendo definido o padrão americano, analógico, AMPS Advanced Mobile Phone System, como modelo

Leia mais

Case Study CHON. Centro Hospitalar do Oeste Norte

Case Study CHON. Centro Hospitalar do Oeste Norte GoTelecom, Lda 4400-408 Vila Nova de Gaia geral@gotelecom.pt www.gotelecom.pt Lisboa Aveiro Porto CHON Interligamos, com a nossa solução, os 3 hospitais a 180Mbps, com redundância rádio incluída a 90Mbps,

Leia mais

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível

Leia mais

O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do

O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do hardware, software e usuários para monitorar, configurar, analisar,

Leia mais

Investimento Directo Estrangeiro e Salários em Portugal Pedro Silva Martins*

Investimento Directo Estrangeiro e Salários em Portugal Pedro Silva Martins* Investimento Directo Estrangeiro e Salários em Portugal Pedro Silva Martins* Os fluxos de Investimento Directo Estrangeiro (IDE) para Portugal tornaram-se uma componente importante da economia portuguesa

Leia mais

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais

Leia mais

Mensagem da Administração

Mensagem da Administração Mensagem da Administração Quanto à área das Comunicações Wireless, o projeto Wavesys é o resultado de 3 anos de investigação e desenvolvimento e de 12 anos de experiência acumulada com a implementação

Leia mais

Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015)

Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015) Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015) Transmissão de Dados Digitais Comunicação em rede 1 Transmissão de dados Objetivo: transportar informação mesmo que fosse usado um meio de transporte clássico seria

Leia mais

Conceitos Básicos de Telefonia Celular

Conceitos Básicos de Telefonia Celular O curso foi elaborado especialmente para atender o profissional que atua no mercado varejista de aparelhos celulares e quer atender seus clientes com rapidez e qualidade. O treinamento é direcionado ao

Leia mais

REDES COMUNITÁRIAS. Casos Internacionais. Stokcab Municipios de Estocolmo. MetroWeb Municipios de Milão

REDES COMUNITÁRIAS. Casos Internacionais. Stokcab Municipios de Estocolmo. MetroWeb Municipios de Milão REDES COMUNITÁRIAS Casos Internacionais Stokcab Municipios de Estocolmo MetroWeb Municipios de Milão BorderLight.net Municipios da Suécia / Cidade de Uppsala Utopia.net Municipios do Estado do Utah 0 O

Leia mais

RADIOCOMUNIÇÃO EM VHF NOVA CANALIZAÇÃO

RADIOCOMUNIÇÃO EM VHF NOVA CANALIZAÇÃO RADIOCOMUNIÇÃO EM VHF NOVA CANALIZAÇÃO 1. ESPECTRO DE RADIOFREQUÊNCIAS O espectro radioelétrico ou de radiofrequências é uma riqueza da humanidade. Sua exploração de forma disciplinada permite o estabelecimento

Leia mais

Apresentação de Solução

Apresentação de Solução Apresentação de Solução Solução: Gestão de Altas Hospitalares Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros,

Leia mais

Mais clima para todos

Mais clima para todos Mais clima para todos 1 Mais clima para todos Na União Europeia, entre 1990 e 2011, o setor dos resíduos representou 2,9% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), e foi o 4º setor que mais contribuiu

Leia mais

Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro 24 Março 2015. Small Smart Metering. Expanding the Limits

Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro 24 Março 2015. Small Smart Metering. Expanding the Limits Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro 24 Março 2015 Small Smart Metering Expanding the Limits 1 Smart Metering 2 SIGFOX 3 NarrowNet 4 Aplicações 5 Futuro 1 Smart Metering Small Smart Metering (SSM)

Leia mais

Detecção de Sectores Cruzados em Redes LTE

Detecção de Sectores Cruzados em Redes LTE Detecção de Sectores Cruzados em Redes LTE C.Franco 1, P. Vieira 1,2, 1 ADEETC, Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), A. Rodrigues 2, 2 Instituto de Telecomunicações / Instituto Superior Técnico,

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

EMPRESA DE CONSULTADORIA EM CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL. edifícios e território.

EMPRESA DE CONSULTADORIA EM CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL. edifícios e território. Auditorias energéticas em edifícios públicos Isabel Santos ECOCHOICE Abril 2010 EMPRESA DE CONSULTADORIA EM CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL EMPRESA DE CONSULTADORIA EM CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL Somos uma empresa de

Leia mais

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR 6LPXODomR GH6LVWHPDV )HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR #5,6. Simulador voltado para análise de risco financeiro 3RQWRV IRUWHV Fácil de usar. Funciona integrado a ferramentas já bastante conhecidas,

Leia mais

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

Protocolo de comunicação para redes móveis aplicado ao trânsito

Protocolo de comunicação para redes móveis aplicado ao trânsito Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM Protocolo de comunicação para redes móveis aplicado ao trânsito Aluno: Luiz

Leia mais

PLANO DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO (PPEC) REVISÃO DAS REGRAS

PLANO DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO (PPEC) REVISÃO DAS REGRAS PLANO DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO (PPEC) REVISÃO DAS REGRAS Intervenção do Senhor Presidente da CIP Confederação da Indústria Portuguesa, Eng.º Francisco van Zeller, na Audição Pública (CCB, 04/04/2008)

Leia mais

Análise de Preferências - Estudos para Criação e Desenvolvimento de Produtos ou Serviços

Análise de Preferências - Estudos para Criação e Desenvolvimento de Produtos ou Serviços Análise de Preferências - Estudos para Criação e Desenvolvimento de Produtos ou Serviços 1- Enquadramento O Serviço: Analisar as preferências dos consumidores e identificar os trade-offs que fazem nas

Leia mais

- MANCATE, Manchester College of Arts and Technology (Reino Unido); - ISCD, Ilmajoki School of Crafts and Design (Finlândia);

- MANCATE, Manchester College of Arts and Technology (Reino Unido); - ISCD, Ilmajoki School of Crafts and Design (Finlândia); PRODESIGN - DESENHADORES COM QUALIFICAÇÃO EM DESIGN DE MOBILIÁRIO UM PROJECTO LEONARDO DA VINCI ANTÓNIO SANTOS * * Professor-Adjunto da ESTV / Coordenador do PRODESIGN na ESTV O que é o PRODESIGN? O ISPV,

Leia mais

CDMA, 3G e Aplicações. Luiz Gustavo Nogara nogara@inf.puc-rio.br

CDMA, 3G e Aplicações. Luiz Gustavo Nogara nogara@inf.puc-rio.br CDMA, 3G e Aplicações Luiz Gustavo Nogara nogara@inf.puc-rio.br Tópicos da apresentação História CDMA Padrões 3G Aplicações História Conceito básico: reuso de frequência 1969 Primeiro sistema celular com

Leia mais

Assunto: Redes Com Menos Gastos

Assunto: Redes Com Menos Gastos Assunto: Redes Com Menos Gastos Christian Luiz Galafassi 09132064 Resumo: Novos modos de Redes estão sendo implantadas e em testes. No artigo vou falar sobre duas delas que são Power of Ethernet (PoE),

Leia mais

3 Trabalhos Relacionados

3 Trabalhos Relacionados 35 3 Trabalhos Relacionados Alguns trabalhos se relacionam com o aqui proposto sob duas visões, uma sobre a visão de implementação e arquitetura, com a utilização de informações de contexto em SMA, outra

Leia mais

EDP. PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA

EDP. PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA EDP PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA O Grupo EDP Energias de Portugal centra as suas actividades na produção, distribuição e comercialização de energia eléctrica,

Leia mais

Rede Autónoma Wireless Owlet Controlador de Luminária LuCo-AD 1-10V/DALI Ficha Técnica

Rede Autónoma Wireless Owlet Controlador de Luminária LuCo-AD 1-10V/DALI Ficha Técnica Descrição O LuCo-AD é um controlador inteligente e autónomo preparado para ser instalado numa luminária de exterior com aplicação residencial, viária e urbana. LuCo-AD controla o Driver/Balastro através

Leia mais

Da energia para a água

Da energia para a água Bright Project 1 Bright Project A União Europeia definiu reduções no consumo de energia aos Estados-Membros, sugeriu a utilização de energias renováveis e está para lançar a nova diretiva dedicada ao desempenho

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO. Acção de Formação do Grupo de Trabalho. Sensibilização Sensibilização Geral para a Qualidade. Qualidade.

IMPLEMENTAÇÃO. Acção de Formação do Grupo de Trabalho. Sensibilização Sensibilização Geral para a Qualidade. Qualidade. 1. ENQUADRAMENTO As organizações têm vindo a aderir de uma forma crescente ao Processo de Certificação como uma Ferramenta imprescindível à Melhoria da Gestão. Esta evolução foi acelerada pela própria

Leia mais

FUNCIONAMENTO, VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS DIVERSAS TECNOLOGIAS

FUNCIONAMENTO, VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS DIVERSAS TECNOLOGIAS FUNCIONAMENTO, VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS DIVERSAS TECNOLOGIAS FUNCIONAMENTO DOS RFID s O Um sistema de RFID é composto, basicamente, por uma antena, que funciona como receptor, faz a leitura do sinal

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS 1 Necessidade das base de dados Permite guardar dados dos mais variados tipos; Permite

Leia mais

Relatório Preliminar de. Projecto de Telecomunicações em Contexto Empresarial II. VoIP Desenvolvimento de Aplicações em Plataformas Open Source

Relatório Preliminar de. Projecto de Telecomunicações em Contexto Empresarial II. VoIP Desenvolvimento de Aplicações em Plataformas Open Source Relatório Preliminar de Projecto de Telecomunicações em Contexto Empresarial II VoIP Desenvolvimento de Aplicações em Plataformas Open Source Cândido Silva Av. dos Descobrimentos, 333 4400-103 Santa Marinha

Leia mais

Segurança e Higiene no Trabalho

Segurança e Higiene no Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume III Análise de Riscos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa

Leia mais

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A. 01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar

Leia mais

UMA METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA EFICIÊNCIA AMBIENTAL DE EMPRESAS INDUSTRIAIS

UMA METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA EFICIÊNCIA AMBIENTAL DE EMPRESAS INDUSTRIAIS UMA METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA EFICIÊNCIA AMBIENTAL DE EMPRESAS INDUSTRIAIS António Casimiro de Freitas Borges Barreto Archer Engenheiro Químico e Mestre em Engenharia do Ambiente, UP Professor

Leia mais

Software Educacional para Dimensionamento de Sistemas Móveis Celulares

Software Educacional para Dimensionamento de Sistemas Móveis Celulares Software Educacional para Dimensionamento de Sistemas Móveis Celulares A.M.Cavalcante, E. S. Lelis, G. H. S. Carvalho, G. P. S. Cavalcante e J.C.W.A. Costa UFPA Universidade Federal do Pará Departamento

Leia mais

Brampton Telecom, PhD em Engenharia de Telecomunicações (Unicamp).

Brampton Telecom, PhD em Engenharia de Telecomunicações (Unicamp). Wireless LAN (WLAN) Este tutorial apresenta alguns aspectos da arquitetura e protocolos de comunicação das Redes Locais sem fio, ou Wireless Local Area Networks (WLAN's), que são baseados no padrão IEEE

Leia mais

Autoconsumo, na perspetiva de consumidores industriais, e não só

Autoconsumo, na perspetiva de consumidores industriais, e não só Autoconsumo, na perspetiva de consumidores industriais, e não só Cláudio Monteiro (FEUP / SYSTEC) cdm@fe.up.pt Índice Complemento sobre enquadramento do novo regime de produção distribuída (autoconsumo).

Leia mais