Alterações do Sistema Único de Saúde (SUS) e dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS). Por: Paulo Azeredo
|
|
- Lorena Sales
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 A Constituição Federal de 1988, estabelece que a saúde é um dos direitos fundamentais do cidadão. Reconhece que é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas a redução do risco de doença e de outros agravos, determinando o acesso universal e igualitário às ações e serviços à saúde. Desta forma, o Estado obrigou-se a prestar e formular políticas públicas sociais e econômicas destinadas à promoção, à proteção e à recuperação da saúde. Com a publicação da Lei nº 8.080/1990, foi organizado o funcionamento dos serviços correspondentes ao Sistema Único de Saúde (SUS), concomitante com a publicação da Lei nº 8.142/1990, que dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde. Em 2000, a Emenda Constitucional nº 29/00 dispôs sobre os recursos mínimos para o financiamento das Ações e Serviços Públicos de Saúde (ASPS). Sendo que em 2007, com a publicação da Portaria Ministerial nº 204/07, foi regulamentado o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ASPS, na forma de blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento e controle pelos órgãos de fiscalização. Em 2011, ocorreu a publicação da Portaria nº 2.488/ Política Nacional da Atenção Básica (PNAB 11), que estabeleceu a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS), alterada em 2017, com a publicação da Portaria nº 2.436/17, modificando a organização do componente Atenção Básica na Rede de Atenção à Saúde. Com a publicação da Lei nº /2011, a Comissão Intergestores Tripartite (CIT), a Comissão Intergestores Bipartite (CIB) e a Comissão Intergestores Regional (CIR), passaram a ser reconhecidas como instâncias de decisão do SUS e não do Ministério da Saúde ou da Secretaria de Estado da Saúde. Passou-se a falar em instância do SUS e não em fóruns de um ou outro ente federativo. As decisões dos entes federativos que somente podem ser por consenso passam a ser publicadas pela própria instância, as Comissões Intergestores. As decisões publicadas no diário oficial passam a ter validade jurídica ante o reconhecimento legal, desde que não ultrapassem o seu campo de competência. O Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (CONASS) e o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS) passam a ser reconhecidos oficialmente como associações representantes dos estados e municípios na saúde, tanto que passam a poder receber recursos orçamentários da União, para o custeio de suas atividades estatutárias. O SUS se fortalece com essas instâncias legais de pactuação, interdependente nas suas definições, integrando suas ações e seus serviços de saúde, planejando integradamente as políticas de saúde. 1
2 2 Em janeiro de 2012, foi sancionada a Lei Complementar nº 141/12, que regulamentou a Emenda Constitucional nº 029/2000 e dispõe sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, e Municípios nas ações e serviços públicos de saúde. Também estabeleceu critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas três esferas de governo, revogando dispositivos das Leis nº 8.080/90 e dando outras providências. A Lei Complementar nº 141/2012 detalha quais despesas são consideradas gastos com saúde, como aquelas que estejam em conformidade com objetivos e metas explicitados nos Planos de Saúde de cada ente da Federação, intensificando aquelas que sejam de responsabilidade específica da saúde, realizadas pelos municípios e que deverão ser financiadas com recursos movimentados por meio dos respectivos Fundos de Saúde. A LC nº 141/2012 definiu as aplicações de recursos mínimos em ações e serviços públicos de saúde, onde a União aplicaria anualmente, o montante correspondente ao valor empenhado no exercício financeiro anterior acrescido de no mínimo o percentual correspondente à variação nominal do Produto Interno Bruto (PIB), ocorrida no ano anterior ao da lei orçamentária anual. Ainda determinou que os Estados aplicassem o mínimo de 12% da arrecadação dos impostos estaduais, e que, os municípios aplicassem, anualmente, o mínimo de 15% da arrecadação dos impostos municipais. Caso o PIB tivesse variação negativa em relação ao ano anterior, não poderia ser reduzido o valor do investimento. Em 2015, a Emenda Constitucional nº 086/15 alterou os Art. nº 165,166 e 198 da CF/88 e tornou obrigatória a execução da programação orçamentária na saúde. Mas os percentuais mínimos de investimento em saúde poderiam ser alterados, conforme prevê a Lei Complementar nº 141/12, que deveria ser reavaliada pelo menos a cada 5 anos, conforme determinado no art. 198, 3º, da CF/88. Assim, mudanças no investimento da União sofreram alterações com a publicação da Emenda Constitucional nº 95/16, que instituiu um novo regime fiscal no âmbito dos orçamentos, colocando limite nos investimentos públicos por 20 anos, inclusive na saúde, atrelando seu aumento à inflação acumulada conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em 2017, com a publicação da nova PNAB nº /2017 (Substituindo a Portaria n.º 2.488/11), foram pactuadas na CIT alterações nas ações de saúde pública e serviços que devem ser seguidos pelos gestores. Diante disso, as formas de financiamento da saúde também sofreram alterações com a publicação da Portaria nº 3.992/17, que redefiniu os blocos de financiamento adventos da Portaria nº 204/2007. Os blocos de financiamento sempre se caracterizaram por serem blocos financeiros, tendo uma conta corrente vinculada a cada um dos 5 blocos de custeio, exceto o Bloco de Investimento, totalizando seis blocos. A característica 2
3 3 orçamentária sempre esteve presente em cada um dos blocos de custeio: 1- Atenção Básica; 2- Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar; 3- Assistência Farmacêutica; 4- Vigilância em Saúde e 5- Gestão do SUS; mais o Bloco de Investimento. A Portaria nº /17 trouxe mudanças, pois faz a junção dos 5 blocos de custeio em um único Bloco, mantendo-se grupos de ações dentro do Bloco de Custeio. Esses grupos de ações deverão refletir a vinculação ao final de cada exercício, do que foi definido em cada programa de trabalho do Orçamento Geral da União e que deu origem ao repasse do recurso, bem como o estabelecido no Plano de Saúde e na Programação Anual de Saúde dos entes. Além dessas alterações que implicam diretamente na gestão do SUS, o controle social, através dos Conselhos Municipais de Saúde, se tornou aliado dos gestores na fiscalização da aplicação dos recursos, como também promotores de alterações e definições nos Blocos de Custeio e Investimento da saúde. Consoante ao exposto acima, alterações na Política Nacional da Atenção Básica PNAB nº 2.436/2017 causaram mudanças com relação ao prazo de implantação das equipes, à cobertura do Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (Nasf-AB), ao teto populacional e à incorporação do Registro Eletrônico em Saúde, além da criação do perfil de gerente de Unidade Básica de Saúde (UBS) e principalmente as ações dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS). Verificando genericamente o histórico do SUS, as modificações na legislação que compete a manutenção da saúde pelos entes federados, as alterações de financiamento, sistemas, programas e regulamentações dos serviços à saúde, fica notório o crescimento de atribuições e custeio dos serviços de saúde pela esfera municipal. Além da sistêmica transferência de responsabilidades da União e do Estado para a gestão do SUS aos municípios, sem o devido reajuste de cofinanciamento, estamos nos deparando com a inversão de competências federativas, quando tratamos da situação dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), que ao longo dos anos, foram implementados como elementos essenciais na equipe multiprofissional do SUS. O Programa dos Agentes Comunitários de Saúde existe desde 1986 e foi institucionalizado em 1991 como estratégia para atenção primária da saúde no Brasil, tornando-se categoria profissional em 2002, após disputa de interesses sobre o mercado de trabalho e de controle do exercício profissional, onde um cidadão emergia das comunidades e se integrava ás equipes de saúde, sem qualquer discernimento cultural, técnico e específicos da área. Após a trajetória de construção desta categoria, que foi implementada pela União junto aos estados e municípios, onde os Agentes Comunitários de Saúde obtiveram grandes variações funcionais, tanto em suas atribuições, como no aspecto orçamentário junto as administrações, se deve uma importante avaliação e reorganização destes profissionais que atuam nos municípios gaúchos, 3
4 4 considerando principalmente as legislações como a Portaria nº 2.436/17, Lei nº /18 e a Lei nº /18. Segue histórico das principais legislações dos ACS/CE: 1. Em 2002, foi criada a profissão dos Agentes Comunitários de Saúde, com a publicação da Lei nº /02, proveniente do Decreto nº 3.189/99, definido as atividades profissionais como a prevenção de doenças e promoção da saúde, mediante ações domiciliares ou comunitárias, individuais ou coletivas, desenvolvidas em conformidade com as diretrizes do SUS e sob supervisão do gestor local, mediante vínculo direto ou indireto com a administração pública municipal; 2. Em 2004, a Portaria nº 2.474/04, institui o repasse regular e automático de recursos financeiros na modalidade fundo a fundo, para a formação profissional dos Agentes Comunitários de Saúde. Os incentivos federais foram criados para serem repassados aos municípios e estados, considerando o número de ACS. (Valor de repasse R$ 700,00); 3. A Lei Federal nº /2006, publicada para a regulamentação das atividades e contratação dos ACS e ACE, dispôs sobre o aproveitamento de pessoal, amparada pela Emenda Constitucional nº 051/2006, podendo admitir ACS e ACE por meio de processo seletivo público e outras providências; 4. A Emenda Constitucional nº 063/2010 dispõe sobre o regime jurídico, piso salarial nacional, diretrizes e planos de carreira e a regulamentação das atividades dos ACS e ACE, obrigando à União, a prestar assistência financeira complementar aos estados e municípios, para cumprimento do piso salarial; 5. A Portaria nº 459/2012 fixou o valor do incentivo federal de custeio para a implantação dos ACS no valor de R$ 871,00, mais parcela extra no último trimestre (13º salário); 6. A Portaria SES/RS nº 892/2012 criou incentivo financeiro estadual para os Agentes Comunitários de Saúde e de endemias, utilizado em grande parte dos municípios como 14º salário; 7. A Portaria nº 260/2013 fixou o valor de incentivo federal para custeio dos ACS no valor de R$ 950,00, mais a parcela extra, sendo utilizada como 13º salário; 8. A Portaria nº 314/2014 fixou o valor do incentivo federal para custeio e implantação dos ACS no valor de R$ 1.014,00, mais a parcela utilizada como 13º salário; 9. A Lei Federal nº /2014 definiu o piso salarial de R$ 1.014,00 para os agentes de saúde, vedando a contratação temporária ou terceirizada, indicando plano de carreira e exigindo formato para contratação pública (Celetista/Estatutário); 10. A Portaria SES/RS nº 391/2016 criou incentivo financeiro estadual adicional à Estratégia de Agentes Comunitários de Saúde EACS ou Estratégia Saúde da Família ESF, com Agente comunitário de Saúde, no valor do repasse dos recursos da Assistência Financeira Complementar (AFC) União; 4
5 5 11. A Portaria MGS nº 1.132/16 tornou insubsistente as Portarias nº 958/2016 e nº 959/2016, que ampliava as composições das equipes e definia acréscimo de profissionais; 12. A Portaria nº 2.436/2017 atualizou e redefiniu a Portaria nº2.488/2011 (PNAB), sendo discutida por dois anos, envolvendo diversas instituições, conselhos e profissionais da área e aprovada em CIT, após aprovação em consulta pública. Assim, a nova Política Nacional da Atenção Básica /17 interfere em alterações junto aos ACE e ACS, definindo novas atribuições, cursos, região de atuação, número de agentes, número de pessoas a serem atendidas, inserção nas equipes; 13. Portaria nº 083/2018 PROFAGS, instituiu o programa de formação técnica para Agentes Comunitários de Saúde, ofertando curso de formação técnica em enfermagem para os ACS e ACE, no SUS; 14. A Lei Federal nº /2018 altera a Lei nº /2006, sendo que a partir de agora, será exigido curso de formação inicial de 40 horas e diploma de ensino médio. Podem continuar na carreira aqueles sem o ensino médio, que já trabalhavam na função antes da publicação da nova lei, e aqueles sem ensino fundamental, que ingressaram na carreira antes de outubro de No caso de não haver candidato inscrito em concurso que tenha ensino médio, poderá ser contratado trabalhador com ensino fundamental, que deverá comprovar a conclusão do ensino médio no prazo máximo de três anos; 15. A Portaria SES/RS nº 101/2018 revogou a Portaria nº 391/2016, do incentivo estadual para os ACS e ACE, utilizado pela grande parte dos municípios para pagamento do 14º salário. Este recurso após discussões com aprovação da Resolução CIB/RS nº 020/2018, passou a ser transferido para complemento do PIES municipal (Repasses em atraso para os municípios desde 2014); 16. A Lei /2018, publicada em agosto deste ano, é oriunda da MP nº 827/2018, que após alguns vetos derrubados no Congresso Nacional, impacta diretamente os gestores municipais. Ela regulamenta a atividade dos Agentes Comunitários de Saúde e de combate às endemias. A lei estabelece pontos como a jornada de trabalho para recebimento do piso salarial, a participação em cursos de treinamento e o custeio de locomoção necessária para a realização do trabalho pelo ente contratante (município). A cada dois anos, trabalhadores de ambas as carreiras (ACE e ACS) frequentarão cursos de aperfeiçoamento organizados e financiados igualmente entre os entes federados. Também, assegura a participação nas atividades de planejamento e avaliação de ações e no de detalhamento das atividades e reuniões de equipe. Um tema muito discutido, que foi vetado pelo Presidente e posteriormente derrubado pelo Congresso Nacional, é que o texto estabelece reajuste de 52.86% do piso salarial dos ACS e ACE (O piso atual de R$ 1.014,00 passará a ser de R$ 1.250,00 em 2019 (23,27% de reajuste); de R$ 1.400,00 em 2020 (12%); e de R$ 1.550,00 em 2021 (10,71%)) escalonado em 03 anos e também determina que a jornada de trabalho da categoria terá mais flexibilidade para o desenvolvimento das atividades segundo as necessidades da região; 17. A PEC 22/11 é a proposta tramitando na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara de Deputados Federais, que prevê a insalubridade de 20% e mais aposentadoria especial para os Agentes Comunitários de Saúde e de Endemias. 5
6 6 Nota: Diante das alterações nas legislações dos Agentes Comunitários de Saúde e de Endemias, observamos que o impacto administrativo e financeiro para os municípios será de grande porte, considerando o conflito profissional com as demais categorias na administração pública e principalmente na Lei de Responsabilidade Fiscal, pois promove a desorganização dos recursos humanos municipais, além do aumento de piso salarial, reajustes anuais do piso salarial, encargos, cursos de atualizações e curso técnico, sem previsão orçamentária. Cabe ressaltar que fica nítida a inversão das competências federativas, pois o Congresso Nacional está regulamentando a atividade, as competências funcionais, a jornada de trabalho, a insalubridade, o tipo de vínculo, o regime trabalhista, o piso salarial, o reajuste do piso salarial, direitos e deveres de servidores e empregados públicos municipais. Conforme o texto da PNAB nº 2.436/2017, verificamos alternativas de diminuição destes profissionais na rede de assistência à saúde, considerando a possibilidade no aumento da cobertura populacional, que passa de 400 pessoas para até 750 por ACS/ACE. Além disto, o custeio elevado para manutenção dos ESF s, no Rio Grande do Sul (apesar dos profissionais do Programa Mais Médicos), ultrapassa 60% de custeio para os municípios e os incentivos federais para a saúde, sem reajustes para os diversos programas pactuados, tem prejudicado os orçamentos municipais em saúde, que já ultrapassam 40% (Estância Velha/RS). Todavia, não podemos deixar de comentar a preocupação nos investimentos futuros da área, diante da EC nº 95/16, que congela os gastos públicos e já reflete perturbações de acordo com a LOA para 2019, que demonstra um déficit de R$ 1,7 bilhões para a saúde. Em face do exposto, não restará alternativa para os gestores municipais reavaliarem suas pactuações e serviços na área de saúde, o que poderá comprometer e desorganizar todo o orçamento municipal. Em, 25/10/2018. Paulo Azeredo Filho Assessor Técnico - Famurs 6
FINANCIAMNETO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS. Salvador - Fevereiro 2017
FINANCIAMNETO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS Salvador - Fevereiro 2017 Moldura Jurídica do Sistema Público de Saúde Brasileiro Constituição Federal de 1988: criação do SUS Lei 8.080/1990: regulamentação do
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua O Financiamento do SUS: CF-88 art. 198: O SUS é financiado por recursos do Orçamento da Seguridade Social da União, dos estados, do Distrito
Leia maisVII CONGRESSO BRASILEIRO E VIII CONGRESSO PAULISTA DE POLITICA MEDICA FINANCIAMENTO DO SUS. São Paulo, 21 de março de 2014.
VII CONGRESSO BRASILEIRO E VIII CONGRESSO PAULISTA DE POLITICA MEDICA FINANCIAMENTO DO SUS São Paulo, 21 de março de 2014. BASE LEGAL Constituição Federal Lei 8080 / 8142 Lei Complementar n. 141 (Regulamentação
Leia maisFinanciamento do Sistema Único de Saúde (SUS)
Financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) Financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) O Sistema Único de Saúde (Constituição Federal, 1988) consolidou à saúde um direito de todo cidadão. Compromisso
Leia maisCICLOS TEMATICOS COSEMS CE
CICLOS TEMATICOS COSEMS CE Pressupostos Constituição Federal Pressupostos Constituição Federal Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados,
Leia maisFinanciamento e transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde.
Financiamento e transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde. Pressupostos Constituição Federal Lei Complementar n. 141/2012 Lei n. 8080/1990 Lei n. 8142 / 1990 Lei
Leia maisNovos regramentos relativos aos ACS e ACE e o 14º Salário
Novos regramentos relativos aos ACS e ACE e o 14º Salário 1. O piso salarial nacional, a AFC e o Incentivo Financeiro A Lei 12.994 de 2014 alterou a Lei 11.350/06 para, entre outros aspectos, criar o Piso
Leia maisLuis Correia - PI 05 set 18. Mauro Guimarães Junqueira Presidente - Conasems
Luis Correia - PI 05 set 18 Mauro Guimarães Junqueira Presidente - Conasems PANORAMA SUS - SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE REFORMA SANITÁRIA HISTÓRIA DA SAÚDE NOS 30 ANOS DE SUS 8ª CONFERENCIA NACIONAL DE SAÚDE
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 141/2012
LEI COMPLEMENTAR Nº 141/2012 Regulamenta o 3 o do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, estados, Distrito Federal e municípios em
Leia maisFinanciamento da Saúde. Fortaleza, 15 de maio de 2015.
Financiamento da Saúde Fortaleza, 15 de maio de 2015. BASE LEGAL Constituição Federal Lei 8080 / 8142 Lei Complementar n. 141 (Regulamentação EC 29) EC 86 Linha do tempo do financiamento do SUS EC Nº 29
Leia maisBloco de Investimento na Rede de Serviços Públicos de Saúde;
Nota Técnica CONASEMS Assunto: Novas regras sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) No dia 28 de dezembro
Leia maisApresentação da Proposta de Projeto de Lei de Iniciativa Popular
Apresentação da Proposta de Projeto de Lei de Iniciativa Popular Projeto de Lei de Iniciativa Popular LC 141/2012 em vigor Art. 5 o A União aplicará, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde,
Leia maisEVOLUÇÃO ORÇAMENTÁRIA RECENTE MINISTÉRIO DA SAÚDE. Elaborado para 3º Fórum de Debates Novo Regime Fiscal, Organizado pelo Conasems
EVOLUÇÃO ORÇAMENTÁRIA RECENTE MINISTÉRIO DA SAÚDE Elaborado para 3º Fórum de Debates Novo Regime Fiscal, Organizado pelo Conasems EC 29/2000 Introduziu a previsão de aplicações mínimas constitucionais
Leia maisNoções sobre o financiamento e alocação de recursos em saúde
Noções sobre o financiamento e alocação de recursos em saúde Demandas e custos em saúde são crescentes tendência mundial Mudanças no perfil demográfico (envelhecimento da população e diminuição das taxas
Leia maisNOTA CONASEMS PORTARIA n. 748 de 27/03/2018 DOU 28/03/2018
NOTA CONASEMS PORTARIA n. 748 de 27/03/2018 DOU 28/03/2018 O Financiamento da Saúde, de acordo com a Constituição Federal de 1988, é responsabilidade das três esferas de Governo, com recursos oriundos
Leia maisGestão em Saúde Gestão do SUS Financiamento. Prof. Arruda Bastos (85)
Gestão em Saúde Gestão do SUS Financiamento Prof. Arruda Bastos arrudabastos@gmail.com (85) 99925.1122 Gestão em Saúde 1. Apresentação da Disciplina / Plano de Aula / Apresentação Discente e Docente; 2.
Leia maisNOTA INFORMATIVA 001/2018
NOTA INFORMATIVA 001/2018 ASSUNTO: Portaria Nº 3.992, de 28 de Dezembro de 2017 Temática: Novas regras sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos
Leia maisA União do Setor Saúde para Sobreviver à Crise. Agosto/2017
A União do Setor Saúde para Sobreviver à Crise Agosto/2017 DESDE A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 OS MUNICÍPIOS VEM ASSUMINDO NOVAS RESPONSABILIDADES SEM O DEVIDO ACOMPANHAMENTO DE RECEITAS DIMENSÕES DO
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 10 Profª. Tatiane da Silva Campos 2) Ações e Serviços
Leia maisQUAIS SÃO E COMO FAZER A GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DO SUS? FINANCIAMENTO ESTADUAL
QUAIS SÃO E COMO FAZER A GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DO SUS? FINANCIAMENTO ESTADUAL Financiamento Estadual Constituição de 1988: Garantia de direito à saúde; Obrigou ao Estado realizar políticas sociais
Leia maisAGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE REGULAMENTAÇÃO DA LEI DE JUNHO DE Natal, julho de 2015
AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE REGULAMENTAÇÃO DA LEI 12.994 DE JUNHO DE 2014 Natal, julho de 2015 Histórico Normativo do Programa de Agentes Comunitários de Saúde no Brasil Portaria 1.886 1997 solução 25
Leia maisPORTARIA Nº 3.378, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2017
PORTARIA Nº 3.378, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2017 Habilita o Estado, Município ou Distrito Federal a receber recursos referentes ao incremento temporário do Limite Financeiro da Assistência de Média e Alta
Leia maisPORTARIA Nº 1.055, DE 20 DE ABRIL DE 2018
PORTARIA Nº 1.055, DE 20 DE ABRIL DE 2018 Habilita o Estado, Município ou Distrito Federal a receber recursos referentes ao incremento temporário do Limite Financeiro da Assistência de Média e Alta Complexidade
Leia maisPORTARIA Nº 2.765, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014
PORTARIA Nº 2.765, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014 Dispõe sobre as normas para financiamento e execução do Componente Básico da Assistência Farmacêutica no âmbito da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde
Leia maisFINANCIAMENTO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Blenda Pereira Assessora Tecnica Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde
FINANCIAMENTO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Blenda Pereira Assessora Tecnica Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde CONSTITUIÇÃO FEDERAL CAPÍTULO DA SEGURIDADE SOCIAL Art. 194. A seguridade social
Leia maisO SUS LEGAL A partir das leis que ainda não foram cumpridas e que determinam a estrutura e funcionamento do SUS: Propostas do ministério da saúde
O SUS LEGAL A partir das leis que ainda não foram cumpridas e que determinam a estrutura e funcionamento do SUS: Propostas do ministério da saúde Brasília, 25/01/2017 Lei 141 Art. 30. Os planos plurianuais,
Leia maisLegislação do SUS. SEGURIDADE SOCIAL E SAÚDE Prof.ª Andrea Paula
Legislação do SUS Tema: CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988 SEGURIDADE SOCIAL E SAÚDE Prof.ª Andrea Paula Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa...
Leia maisPORTARIA GM N , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2017 Altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre o
PORTARIA GM N. 3.992, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2017 Altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 11/2018
NOTA TÉCNICA Nº 11/2018 Brasília, 02 de abril de 2018. ÁREA: Área Técnica em Saúde TÍTULO: Auxílio Financeiro aos Municípios - AFM REFERÊNCIA(S): Nota técnica do Conasems Pt 748/2018, Lei no 8.142/90;
Leia maisFinanciamento do Programa de Arboviroses desafios e possibilidades
Financiamento do Programa de Arboviroses desafios e possibilidades BRIGINA KEMP C U R S O : V I G I L Â N C I A E M S A Ú D E - P L A N E J A M E N T O E O R G A N I Z A Ç Ã O D A G E S TÃ O M U N I C
Leia maisFinanciamento e transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde.
Financiamento e transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde. Base legal Constituição Federal Lei Complementar n. 141/2012 Lei n. 8080/1990 Lei n. 8142 / 1990 Lei n.
Leia maisPORTARIA Nº 1.535, DE 29 DE MAIO DE 2018
PORTARIA Nº 1.535, DE 29 DE MAIO DE 2018 Habilita o Estado, Município ou Distrito Federal a receber recursos destinados à aquisição de equipamentos e materiais permanentes para estabelecimentos de saúde.
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.859, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.859, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014 Institui o incentivo financeiro de custeio
Leia maisGestão do SUS nos Municípios
Gestão do SUS nos Municípios Gestão do SUS Como o Município participa do SUS? - Atenção básica/primária Atenção integral à saúde - Média complexidade - Alta complexidade Atenção Básica A Atenção Básica
Leia maisPORTARIA Nº 1.087, DE 20 DE ABRIL DE 2018
PORTARIA Nº 1.087, DE 20 DE ABRIL DE 2018 Habilita o Estado, Município ou Distrito Federal a receber recursos destinados à aquisição de equipamentos e materiais permanentes para estabelecimentos de saúde.
Leia maisPORTARIA Nº 3.380, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2017
PORTARIA Nº 3.380, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2017 Habilita Municípios a receberem recursos referentes ao incremento temporário do Piso da Atenção Básica (PAB). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições
Leia maisNota Técnica Assessoria Jurídica nº04/2015 Breves Comentários sobre as Portarias nº 1024/2015 e 1025/2015
Nota Técnica Assessoria Jurídica nº04/2015 Breves Comentários sobre as Portarias nº 1024/2015 e 1025/2015 Cristiane Aparecida Costa Tavares 1 1 Após alguns dias da publicação do Decreto Federal 8.474/2015,
Leia maisOPERACIONALIZAÇÃO E FINANCIAMENTO
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências de Saúde Departamento de Saúde Comunitária Disciplina: Saúde Pública I Professor: Walfrido Kühl Svoboda SUS Sistema Único de Saúde OPERACIONALIZAÇÃO E FINANCIAMENTO
Leia maisMUNICÍPIO DE POÇÕES Estado da Bahia
Segunda-feira, 26 de Fevereiro de 2018 Edição N 1.381 Caderno III 6 EDITAL DE HOMOLOGAÇÃO DA RESOLUÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE Nº 001/2018 Considerando a Resolução do Plenário do Conselho Municipal
Leia maisNOTA JURÍDICA CONASEMS
NOTA JURÍDICA CONASEMS Assunto: Inexistência de direito ao recebimento de incentivo adicional ou parcela extra pelos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) I - INTRODUÇÃO Por se tratar de tema controverso
Leia maisPiso Salarial dos ACS e ACE. Lei /14 e Decreto 8.474/15. Natal, 15 de julho de 2015.
Piso Salarial dos ACS e ACE Lei 12.994/14 e Decreto 8.474/15 Natal, 15 de julho de 2015. O Piso Nacional criado corresponde ao vencimento inicial dos ACS e ACE (Art. 9º- A). Desse modo, o valor fixado
Leia maisCONSTITUIÇÃO DE 88/ PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DO SUS 2º AULA
CONSTITUIÇÃO DE 88/ PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DO SUS 2º AULA PROF. HÉLDER PACHECO CONSTITUIÇÃO FEDERAL Lei 8.080 Lei 8.142 DECRETO 7.508 LEI 141 1988 1990 1991 1993 1996 2001/2002 2006 2011 2012 NOB NOAS
Leia maisNOTA TECNICA Nº
NOTA TECNICA Nº 11-2015 Brasília, 10 de agosto de 2015. Área: Área Técnica em Saúde Título: Esclarecimentos sobre Portarias: 1.024 e 1.025 de 2015, no que se refere aos Agentes Comunitários de Saúde (ACS)
Leia maisFinanciamento e transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde.
Financiamento e transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde. Base legal Constituição Federal Lei Complementar n. 141/2012 Lei n. 8080/1990 Lei n. 8142 / 1990 Lei n.
Leia maisOS DESAFIOS DA DO IMPLEMENTAÇÃO DO PISO DOS AGENTES COMUNITARIOS E DE ENDEMIAS FORTALEZA 18 DE JULHO DE 2014
OS DESAFIOS DA DO IMPLEMENTAÇÃO DO PISO DOS AGENTES COMUNITARIOS E DE ENDEMIAS FORTALEZA 18 DE JULHO DE 2014 A OGANIZAÇÃO DOS TRABALHADORES E DAS TRABALHADORAS PARA ASSEGURAR O CUMPRIMENTO DA LEI Nº 12994
Leia maisAntigamente... problema crônico de financiamento Elaboração da Emenda Constitucional nº 29 (EC 29) - alterou a Constituição Federal em 13 de setembro
FINANCIAMENTO Modelo descentralizado de gestão do SUS: a União é a responsável por distribuir a maior parte dos recursos financeiros para Estados, Municípios e Distrito Federal; Transferência fundo a fundo:
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Da Saúde (Art. 196 a 200) Professor André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional Seção II DA SAÚDE Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido
Leia maisCARTILHA DE ORÇAMENTO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE
CARTILHA DE ORÇAMENTO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE 2018 1 Cartilha sobre Orçamento 1 - Entendendo o orçamento público A lei do orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA. Hisham Mohamad Hamida Secretário Municipal de Saúde Goianésia-GO
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA Hisham Mohamad Hamida Secretário Municipal de Saúde Goianésia-GO Goiânia, 24/11/2017 ATUALIZAÇÃO Demanda do CONASEMS a partir da análise das várias portarias sobre a
Leia maisDIREITO FINANCEIRO. A Despesa Pública. Classificação da Despesa Pública Parte 2. Prof. Thamiris Felizardo
DIREITO FINANCEIRO A Despesa Pública Parte 2 Prof. Thamiris Felizardo -Despesas obrigatórias e vinculadas na Constituição Federal Os art. 198 e 212 da CF tratam, genericamente, de duas necessidades públicas
Leia maisO SUS NA PERSPECTIVA DO CONASEMS. I FÓRUM NACIONAL PRÓ SUS 03 e 04 de outubro de 2016 Brasília / DF
O SUS NA PERSPECTIVA DO CONASEMS I FÓRUM NACIONAL PRÓ SUS 03 e 04 de outubro de 2016 Brasília / DF DIMENSÕES DO SUS 200 Milhões de cidadãos 4,1 Bilhões de procedimentos ambulatoriais 1,4 Bilhão de consultas
Leia maisDiminuição do financiamento das políticas públicas; Estado Mínimo; Congelamento, por 20 anos, do orçamento; Prejudica a sociedade, serviços públicos
PEC 241/2016 Diminuição do financiamento das políticas públicas; Estado Mínimo; Congelamento, por 20 anos, do orçamento; Prejudica a sociedade, serviços públicos e os servidores; Modifica critérios para
Leia maisDELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº 2.673, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2018.
DELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº 2.673, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2018. Altera os Anexos II e III da Deliberação CIB-SUS/MG nº 2.195, de 21 de outubro de 2015, que define os novos Serviços Especializados de Reabilitação
Leia maisSEMINÁRIO MACRORREGIONAL SOBRE O CONTROLE SOCIAL REGIÃO METROPOLITANA. 31 de outubro de 2013 Auditório da Fetag Porto Alegre - RS
SEMINÁRIO MACRORREGIONAL SOBRE O CONTROLE SOCIAL REGIÃO METROPOLITANA 31 de outubro de 2013 Auditório da Fetag Porto Alegre - RS LEI COMPLEMENTAR N 141/2012 E O PROCESSO DE FINANCIAMENTO DO SUS Sistema
Leia maisMauro Guimarães Junqueira Presidente - Conasems
Mauro Guimarães Junqueira Presidente - Conasems CONTEXTO Conasems - Conselho Nacional de Secretarias municipais de Saúde Representante ins7tucional das 5.570 secretarias municipais de saúde nos órgãos
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 19 Profª. Tatianeda Silva Campos Pacto de Gestão do
Leia maisOrçamento e Financiamento da Assistência Social
Orçamento e Financiamento da Assistência Social Orçamento e Financiamento: Definições O Orçamento Público é um Planejamento que gera um compromisso de um governo em relação às políticas públicas; Ele reflete
Leia maisESCLARECIMENTOS SOBRE A LEI /14 QUE INSTITUIU O PISO SALARIAL DOS ACS E ACE
ESCLARECIMENTOS SOBRE A LEI 12.994/14 QUE INSTITUIU O PISO SALARIAL DOS ACS E ACE 1. Orientação do CONASEMS em 2014 Documento publicado pelo CONASEMS em julho de 2014 intitulado ORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO
Leia maisPORTARIA Nº 2.860, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014
PORTARIA Nº 2.860, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014 Define os valores do incentivo financeiro de custeio mensal destinado aos Núcleos de Telessaúde do Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes na Atenção Básica
Leia maisO SUS EM SÃO PAULO E OS MUNICÍPIOS
O SUS EM SÃO PAULO E OS MUNICÍPIOS Audiência Pública ALESP 20/10/2015 1) FINANCIAMENTO 2) AS ATRIBUIÇÕES DOS MUNICIPIOS 3) RELAÇÕES INTERFEDERATIVAS Audiência Pública ALESP 20/10/2015 Regra de Aplicação
Leia maisAgosto/2016 Limeira-SP Subseção Sindsep-SP
Alguns projetos em discussão no senado e na câmara que colocam em risco conquistas e direitos da sociedade e dos trabalhadores públicos Agosto/2016 Limeira-SP Subseção Sindsep-SP Onde está? Está na Câmara
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Lei do SUS - Lei nº de 1990 Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre
Leia maisO papel do controle interno na fiscalização do gasto público em Saúde
O papel do controle interno na fiscalização do gasto público em Saúde Bases Legais do Controle Interno Controle interno na Administração Pública Brasileira previsto nos artigos 75/80 da Lei 4.320/64. O
Leia maisFINANCIAMENTO DA SAÚDE 2015
8 FINANCIAMENTO DA SAÚDE 2015 A Confederação Nacional de Municípios, como representante político-institucional e atuando na defesa do fortalecimento da gestão municipal, objetiva neste documento, relacionar
Leia maisO pacto federativo na saúde e a Política Nacional de Atenção Básica: significados e implicações das mudanças propostas
O pacto federativo na saúde e a Política Nacional de Atenção Básica: significados e implicações das mudanças propostas 61ª Reunião Extraordinária do Conselho Nacional de Saúde Seminário sobre a Política
Leia maisPORTARIA Nº 3.094, DE 25 DE SETEMBRO DE 2018
PORTARIA Nº 3.094, DE 25 DE SETEMBRO DE 2018 Suspende a transferência de incentivos financeiros referentes aos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Equipes de Saúde da Família (ESF) e Equipes de Saúde
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 9 Profª. Tatiane da Silva Campos 2) Ações e Serviços
Leia maisImplementação dos Dispositivos do Decreto 7508/11
Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde Implementação dos Dispositivos do Decreto 7508/11 CONGRESSO COSEMS-SP Ubatuba, 02 de abril de 2014. Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, de
Leia maisSECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA
NOTA TÉCNICA Nº 04 ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O RELATÓRIO QUADRIMESTRAL DE ACORDO COM A LEI COMPLEMENTAR Nº141 DE 13 DE JANEIRO DE 2012 Introdução: Até 2011, a forma de prestar contas sobre as ações, recursos
Leia maisReunião COSEMS-CE. Lei /2014. Piso Salarial dos ACS e ACE
Reunião COSEMS-CE Lei 12.994/2014 Piso Salarial dos ACS e ACE O Piso Nacional criado corresponde ao vencimento inicial dos ACS e ACE (Art. 9º-A). Desse modo, o valor fixado não contempla eventuais adicionais
Leia maisÁREA: Desenvolvimento Social TÍTULO: Nova Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social NOB/SUAS.
NOTA TÉCNICA Nº 002/2013 Brasília, 18 janeiro de 2013. ÁREA: Desenvolvimento Social TÍTULO: Nova Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social NOB/SUAS. REFERÊNCIA: Norma Operacional
Leia maisBrasília, 20 de novembro de
NOTA TÉCNICA /2012 Redefine as diretrizes e normas para a organização e o funcionamento dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) no âmbito da Atenção Básica, cria a Modalidade NASF 3, e dá outras
Leia mais(Alterada pela Nota Técnica nº 13/2018/CCONF/SUCON/STN/MF-DF e FNS-MS)
Ministério da Fazenda Secretaria do Tesouro Nacional Subsecretaria de Contabilidade Pública Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação Nota Técnica Conjunta nº 11/2018/CCONF/SUCON/MF
Leia maisPORTARIA No- 268, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016
PORTARIA No- 268, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2016, para aplicação no incremento do Teto de Média e
Leia maisPORTARIA Nº 482, DE 1o- DE ABRIL DE 2014
PORTARIA Nº 482, DE 1o- DE ABRIL DE 2014 Institui normas para a operacionalização da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP) no âmbito
Leia mais27º Congresso Fehosp
27º Congresso Fehosp Transferência Fundo a Fundo: o que impacta para as Santas Casas, Hospitais Beneficientes e gestores públicos de saúde com a mudança da forma de transferir os recursos federais. Antonio
Leia maisPrograma Nacional Telessaúde Brasil Redes - Proposta de repasse de recursos financeiros do Ministério da Saúde.
NOTA TÉCNICA 14 2013 Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes - Proposta de repasse de recursos financeiros do Ministério da Saúde. (Proposta apresentada para pactuação na CIT de abril de 2013) 1. ANTECEDENTES
Leia maisPORTARIA Nº 946, DE 23 DE ABRIL DE 2018
PORTARIA Nº 946, DE 23 DE ABRIL DE 2018 Suspende a transferência de incentivos financeiros referentes aos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Equipes de Saúde da Família (ESF) e Equipes de Saúde Bucal
Leia maisLEI N.º , DE 5 DE OUTUBRO DE 2006
LEI N.º 11.350, DE 5 DE OUTUBRO DE 2006 Regulamenta o 5o do art. 198 da Constituição Federal, dispõe sobre o aproveitamento de pessoal amparado pelo parágrafo único do art. 2o da Emenda Constitucional
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N o, DE 2009
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N o, DE 2009 (Do Sr. Maurício Rands, Chico D Angelo e Cida Diogo) Dispõe sobre planos de carreira do sistema único de saúde e dá outras providências, por meio de acréscimo
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA: Carlos Leonardo Cunha
POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA: PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO Carlos Leonardo Cunha POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA (PNAB)-PORTARIA/GM Nº 648 DE 28/03/06 Definição expressa do MS de revitalizar a
Leia maisPAINEL : FINANCIAMENTO SUS. Seminário de Integração da Gestão na Saúde 07 e 08 de fevereiro de 2017, SALVADOR / BA
PAINEL : FINANCIAMENTO SUS Seminário de Integração da Gestão na Saúde 07 e 08 de fevereiro de 2017, SALVADOR / BA DESDE A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 OS MUNICÍPIOS VEM ASSUMINDO NOVAS RESPONSABILIDADES
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 16 Profª. Tatiane da Silva Campos Outras normas complementares
Leia maisCongresso das Secretarias Municipais de Saúde 2016 COSEMS/RS. SUS: a conjuntura atual e a gestão que queremos
Congresso das Secretarias Municipais de Saúde 2016 COSEMS/RS SUS: a conjuntura atual e a gestão que queremos 13 de julho de 2016 Gestão e Financiamento 1 - Melhorar a gestão e o financiamento da saúde,
Leia maisSISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS Conjuntura do financiamento Responsabilidade de gestão
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS Conjuntura do financiamento Responsabilidade de gestão DESDE A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 OS MUNICÍPIOS VEM ASSUMINDO NOVAS RESPONSABILIDADES SEM O DEVIDO ACOMPANHAMENTO DE
Leia maisFinanciamento do SUS na ótica municipalista
A política de financiamento do SUS na ótica municipalista PAULO ZIULKOSKI Presidente da CNM Brasília/DF - 2009 Constituição Federal Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante
Leia maisFundos Municipais de Saúde e a Lei Complementar Considerações. Curitiba, 03 de abril de 2013.
Fundos Municipais de Saúde e a Lei Complementar 141 - Considerações Curitiba, 03 de abril de 2013. Fundos Especiais Base legal: Arts. 71 a 74 Lei 4.320/64 Art. 71: Constitui fundo especial o produto de
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.350, DE 5 DE OUTUBRO DE 2006. Conversão da MPv nº 297, de 2006 Regulamenta o 5 o do art. 198 da Constituição, dispõe sobre
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Page 1 of 6 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.350, DE 5 DE OUTUBRO DE 2006. Conversão da MPv nº 297, de 2006 Regulamenta o 5 o do art. 198 da Constituição,
Leia mais1. LEI COMPLEMENTAR Nº 141, 13 DE JANEIRO DE 2012
0 1 1. LEI COMPLEMENTAR Nº 141, 13 DE JANEIRO DE 2012 Regulamenta o 3o do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito
Leia maisNOTA TÉCNICA QUALIFARSUS
NOTA TÉCNICA QUALIFARSUS O Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) demandou em 2009 ao Ministério da Saúde (MS) o desenvolvimento e implantação de uma ferramenta que apoiasse os
Leia maisPORTARIA Nº 3.863, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017
PORTARIA Nº 3.863, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017 Habilita Estados, Municípios e Distrito Federal, a receberem, em parcela única, recursos fundo a fundo destinados à aquisição de Unidade Móvel SAMU 192. O MINISTRO
Leia mais026/2016 DOMINGUEIRA DE 04/09/ /2016 DOMINGUEIRA DE 20/11/2016
AS PEGADINHAS DA PEC 55 (ANTIGA PEC 241) QUE ESCONDEM OS PREJUÍZOS PARA O SUS Francisco R. Funcia Uma característica marcante do processo de tramitação tanto da PEC 241 na Câmara dos Deputados, como da
Leia maisPrincípios basilares da organização legal do SUS e o contexto atual
Princípios basilares da organização legal do SUS e o contexto atual Tema 1: A legislação do SUS: a Lei 141/2012 e o Decreto 7.508/2011 no contexto atual Tema 3: Os Sistemas de Informação: e-sus, SIOPS,
Leia maisO PAPEL E AS RESPONSABILIDADES DOS CONSELHOS DE SAÚDE E OS MODELOS LEGAIS
O PAPEL E AS RESPONSABILIDADES DOS CONSELHOS DE SAÚDE E OS MODELOS LEGAIS MARCOS JURÍDICOS E ADMINISTRATIVOS 1988 CF, outubro 1990 - Lei 8.080, setembro1990 - Lei 8.142, dezembro 1991 NOB 1993 NOB 1996
Leia maisEduardo Luiz da Silva Presidente
NOTA TÉCNICA COSEMS MG nº 002/2018 Recepção e aplicação dos recursos da Portaria nº 748/18 Considerando a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, especialmente no seu Título VI - Seção
Leia maisSEMINÁRIO Integração da Gestão da Saúde
SEMINÁRIO Integração da Gestão da Saúde FINANCIAMENTO DO SUS SALVADOR, 9 DE FEVEREIRO DE 2017 CONSTITUIÇÃO FEDERAL / 1988 SAÚDE: RESPONSABILIDADE TRIPARTITE CF88,art.198, 1º... as ações e serviços de saúde
Leia mais