O SENTIDO DO TRABALHO PARA O ARQUITETO DE SOFTWARE

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1 Resumo O SENTIDO DO TRABALHO PARA O ARQUITETO DE SOFTWARE Autoria: Daniel Luiz Amorim Couto, Eros Viggiano de Souza, Marlusa Gosling O artigo descreve um estudo sobre o sentido do trabalho para o arquiteto de software, um papel emergente da indústria de software. Investigou-se a evolução da carreira profissional deste trabalhador, comparando-se sua similaridade com a evolução de outras carreiras profissionais após a Revolução Industrial, onde os trabalhadores típicos passaram de artesãos independentes para empregados com tarefas bem divididas e especializadas. Este processo de divisão e especialização do trabalho se mantem crescente até os dias atuais, sendo que a sociedade contemporânea vem presenciando profundas transformações, tanto nas formas de materialidade quanto na esfera da subjetividade. Neste contexto histórico também se aprimoram os mecanismos de intensificação do capital que onde as funções produtivas e de controle do trabalho são radicalmente separadas entre aqueles que produzem e aqueles que controlam (ANTUNES, 1999). O entendimento das características que definem a organização de um trabalho torna-se importante para os que o realizam percebam um sentido no que fazem, já que assim serão capazes de orientar as decisões e intervenções dos responsáveis pelas mudanças que refletem sobre seu trabalho. As profissões da área de tecnologia são de modo geral incipientes e por sua vez parecem remeter ao processo de especialização que ocorreu nas profissões industriais onde o artesão deixa o domínio total de sua tarefa para se submeter a um conglomerado de profissionais onde lhe será determinado o que fazer. As entrevistas foram aplicadas a um grupo de nove profissionais que atuam ou pretendem atuar como arquitetos de software. Todos são habitantes da região metropolitana de Belo Horizonte e do sexo masculino. Dos entrevistados, seis declararam que efetivamente já trabalham como arquitetos de software enquanto os outros três apresentaram clara intenção em atuar na função. Apenas um dos entrevistados trabalha na área de tecnologia da informação há menos de cinco anos e seis deles tem mais de oito anos de experiência na área. No estudo verificou-se a confirmação deste movimento de profissionalização no sentido de fragmentação de papéis: os profissionais entrevistados iniciaram suas carreiras como analistas desenvolvedores e presenciaram um fenômeno de especialização. Os entrevistados são profissionais que trabalham ou pretendem trabalhar com uma fração nobre do trabalho, isto é, a arquitetura de software. Constatou-se que, apesar da especialização, o trabalho faz sentido para o profissional de arquitetura de software e, portanto, que o trabalho é fonte de auto realização do mesmo.

2 1.Introdução Desde a Revolução Industrial ocorrida no século XVIII, as formas de trabalho tem se alterado continuamente, o artesão que realizava tarefas definidas por si mesmo e também as realizava do modo que mais lhe interessasse e no horário que mais lhe fosse conveniente, independente de critérios científicos de eficiência, mas sim de critérios pessoais, é forçado a sair desta situação e a se submeter às condições técnicas e impessoais das indústrias e da produção em série. Segundo Antunes (1999), este processo de transformação está ocorrendo particularmente nas últimas décadas, onde a sociedade contemporânea vem presenciando profundas transformações, tanto nas formas de materialidade quanto na esfera da subjetividade. Neste contexto histórico, também se aprimoram os mecanismos de intensificação do capital onde as funções produtivas e de controle do trabalho são radicalmente separadas entre aqueles que produzem e aqueles que controlam. O entendimento das características que definem a organização de um trabalho torna-se importante para aqueles que o realizam a fim de perceber um sentido no que fazem, já que assim serão capazes de orientar as decisões e intervenções dos responsáveis pelas mudanças que refletem sobre seu trabalho (OLIVEIRA et al, 2004). Leal (2008), cita, em estudo empírico de uma Fábrica de Software, que a utilização de regras e modelos formais de Engenharia de Software amputa a dimensão imaginativa e social do profissional em informática, denotando que o trabalhador pode desconhecer acerca de como os analistas adquirem o saber das necessidades reais do usuário, especialmente no que se refere ao processo criativo. A própria terminologia utilizada por Leal (2008), em particular o termo Fábrica de Software, já remete a este processo de especialização das tarefas no desenvolvimento de um sistema ademais, a autora cita que seu estudo demonstrou que a divisão de papéis aliada à terceirização do desenvolvimento de software apenas agravou problemas já encontrados e que ainda foram somados à separação geográfica dos programadores. Esta separação, por sua vez, também é outra característica que pode afetar o sentido do trabalho para profissionais de tecnologia se considerado o aspecto da inserção social do mesmo. A produção de bens e serviços em diferentes locais é comum mesmo entre bens tangíveis mas, a tecnologia da informação possibilitou que os trabalhadores estivessem trabalhando simultaneamente apenas com uma socialização virtual. Já Balbino (2004), observou que as técnicas de gestão da qualidade de software estão cada vez mais precisas, onde se utilizam técnicas de gerência de projetos, gerência de recursos humanos, processos de desenvolvimento de software etc. Contudo, por muitas vezes deixa-se de lado o elemento principal que é o executor da técnica, ou seja o desenvolvedor de software, podendo este fato também se relacionar a uma possível degradação do sentido do trabalho para este trabalhador. Segundo o SEI (2011) o arquiteto de software é responsável por ir além de estruturar o software: também deve defini-lo e documenta-lo; certificar-se que todos o estão usando e corretamente; certificar-se do correto grau de maturidade dos estágios de desenvolvimento e sincronização; certificar-se de que a arquitetura vá além das operações e também atinja a implantação e sustentação; deve tratar de assuntos gerenciais como resolver disputas e fazer tradeoffs; e manter o aspecto moral elevado dentro da equipe e externamente. Como percebido, ele está no ápice da carreira de profissionais de tecnologia da informação e 2

3 provavelmente tenha passado pelos outros postos de trabalho de nível operacional, podendo, deste modo, expressar o sentido do trabalho em um cargo onde se pressupõe haver realização profissional. Diante o exposto, foi objetivo deste trabalho entender qual é o sentido do trabalho para o arquiteto de software. A escolha deste profissional se deve ao surgimento recente desta profissão e também às características de sua origem que parecem refletir em curto período de tempo o que ocorreu no processo histórico dos trabalhadores industriais. As profissões da área de tecnologia da informação são de modo geral incipientes e emergentes e por sua vez parecem remeter ao processo de especialização que ocorreu nas profissões industriais onde o artesão deixa o domínio total de sua tarefa para se submeter a um conglomerado de profissionais onde lhe será determinado o que fazer. 2.Sentido do trabalho e suas implicações Saraiva e Provinciali (2002) citam que a Revolução industrial produziu consequências que alteraram profundamente a estrutura da sociedade ocidental, ademais este processo perdurou por vários anos com a convivência entre as máquinas e os hábitos adquiridos pelas corporações de ofício medievais. Esta situação perdurou até que nos Estados Unidos surgisse a Administração Científica, que por sua vez era um conjunto de princípios baseados na busca constante pela máxima eficiência, que pôde ser obtida por meio da divisão do trabalho e da consequente especialização do operário. A noção de eficiência, que norteou todo o trabalho de Taylor, fez com que se afrouxassem os laços corporativistas com os quais os operários mantinham atadas as linhas de produção, ao mesmo tempo em que dava origem a uma nova escala de valores, com base na qual os indivíduos passaram a estabelecer uma associação entre fadiga decorrente do trabalho e aumento da dignidade do homem, ou seja, exatamente por ser exaustivo é que o trabalho deveria ser valorizado. A intensificação do ritmo das tarefas, a partir da racionalização produtiva, transformou o trabalho no centro da vida das pessoas. (SARAIVA e PROVINCIALI, 2002, p. 22) Essas mudanças aconteceram na década de 1980 nos países de capitalismo avançado como repercussão das transformações no mundo do trabalho e nas suas formas de inserção na estrutura produtiva. Neste interim a classe trabalhadora sofreu profundas repercussões em sua subjetividade e no seu íntimo inter-relacionamento afetando a forma de ser. (ANTUNES, 1997) Antunes (1997) explica que a década de 1980 foi responsável marcante pelo surgimento de algumas destas mudanças e transformações no mundo do trabalho; nela ocorreu um grande salto tecnológico onde a automação, a robótica e a microeletrônica invadiram o processo fabril, inserindo-se e desenvolvendo-se nas relações de trabalho e de produção do capital. As transformações do mundo do trabalho sugerem novas formas de ver as organizações, as relações têm mudado e até mesmo os empregos permanentes tem desaparecido após as mudanças citadas, com o surgimento de novas tecnologias algumas pessoas sofrem com a falta de vagas enquanto outras sofrem por trabalhar excessivamente. (LUCHESE, et al., 2010) Por sua vez, este avanço tecnológico também coisifica e torna o homem um recurso produtivo, onde a tecnologia é um elemento estimulador da abstração da força do trabalho 3

4 humana, pois ela permite a aceleração da percepção do tempo vivido [...] e o trabalhador se vê transformado pela integração da tecnologia e da ciência. (MELLO, MARÇAL e FONSÊCA, 2009, p. 313) Forma-se então, uma situação onde o sentido atribuído pelos indivíduos ao trabalho é composto pela utilidade para a organização e para a sociedade, relacionado com a ideia de finalidade e objetivo. Ao mesmo tempo confere ao operário a identificação com a tarefa permitindo o sentimento de realização e satisfação com a execução de um trabalho, além de sentir-se inserido no grupo ao ter seu trabalho reconhecido pelos pares. (OLIVEIRA et al, 2004, p. 3) Este sentido que o trabalhador dá ao trabalho é maior que apenas uma fonte de sustento ou sobrevivência, ele dá uma ocupação e um objetivo de vida. Além disso, apontam que o trabalho pode assumir tanto uma condição de neutralidade quanto de centralidade na vida dos trabalhadores, assim como na sua identificação com a sociedade (OLIVEIRA et al 2004, p. 3) Morin (2001, apud OLIVEIRA et al. 2004, p. 4) cita pesquisa do grupo Meaning of Work em que são caracterizados seis padrões de definição de trabalho, onde os padrões A, B e C apontam ideias positivas do trabalho, os padrões D e E mostram concepções negativas do trabalho e o padrão F apresenta uma concepção neutra: Padrão A: o trabalho é algo que acrescenta valor a qualquer coisa; Padrão B: há um sentimento de vinculação (pertença) ao realizar o trabalho; Padrão C: outros se beneficiam com este trabalho; Padrão D: alguém determina o que fazer, não é agradável; Padrão E: o trabalho é mental e fisicamente exigente; Padrão F: o trabalho tem um horário determinado para sua realização; faz parte das tarefas do indivíduo; e, recebe-se alguma compensação financeira para fazê-lo. Assim Oliveira et al (2004) definem sentido do trabalho como uma estrutura afetiva formada por três componentes: o significado, a orientação e a coerência. Onde o significado está relacionado às representações que o sujeito tem de sua atividade, e também o valor que ele lhe atribui, a orientação representa o que ele busca e guia suas ações e a coerência é a harmonia ou equilíbrio que espera de sua relação com o trabalho. Já Basso (1998, apud OLIVEIRA et al 2004, p. 6) aponta que o significado é a generalização e a fixação da prática social humana. Cabe ressaltar também que alguns autores tratam sentido e significado como sinônimos justificando não haver diferenciação entre eles (OLIVEIRA et al, 2004). Tolfo e Piccinini (2007, p. 39) citam ainda o conceito de centralidade do trabalho que é entendida como o grau de importância que o trabalho tem na vida de uma pessoa em um determinado momento. É formada por um construto complexo composto por um componente valorativo a centralidade absoluta do trabalho, que mensura o valor atribuído a este dentro da vida dos sujeitos (Qual a importância do trabalho na sua vida?) e identifica em que medida o trabalho é central para a autoimagem. O outro componente é a centralidade relativa do trabalho, influenciada pelos ciclos vitais do sujeito, e que mede a relação do trabalho com outros momentos importantes na sua vida. 4

5 Estes construtos são também utilizados em questões motivacionais conforme cita Dutra (2010, apud LUCHESE et al, 2010, p. 80): os significados daquilo que fazemos no trabalho são construídos a partir de muitos saberes e transitam por diversos sentidos, das pessoas e dos grupos [...], podendo ajudar o fortalecimento imaginativo, e valorizar a entrega da competência do trabalhador numa ação, resgatando o valor do trabalho. [...] esses aspectos trazem saltos de performance e de motivação, o que interfere consideravelmente no papel que o trabalho produtivo ocupa na construção do nosso mundo, dentro e fora da empresa. 3.Metodologia Estudos de natureza qualitativa proporcionam visões amplas acerca dos fenômenos sociais, permitindo que o pesquisador os perceba holisticamente (CRESWELL, 2007). O instrumento de entrevistas semiestruturadas foi escolhido para a coleta de dados em virtude do seu alcance na investigação (RUQUOY, 2005) e, em particular, optou-se pelo emprego de entrevistas centradas no problema devido à natureza descritiva do propósito desta pesquisa e por permitir utilizar o tempo da entrevista para os temas fundamentais uma possibilidade particularmente valiosa quando o tempo de que se dispõe é curto (FLICK, 2002, p. 90). As entrevistas foram coletadas com base em um roteiro concebido para apoiar a narrativa dos entrevistados e gravadas com a permissão dos mesmos. Para cada questão apresentada, procurou-se permitir que o entrevistado discorresse com liberdade acerca do assunto, sendo as intervenções do entrevistador limitadas ao melhor esclarecimento da questão e à necessidade de maior aprofundamento nas respostas. Empregou-se resumo pós-escrito das entrevistas para maior suporte à análise de dados. As entrevistas foram aplicadas a um grupo de nove profissionais que atuam ou pretendem atuar como arquitetos de software. Todos são habitantes da região metropolitana de Belo Horizonte e do sexo masculino. A ausência de profissionais do sexo feminino é uma clara limitação do estudo, onde certamente predomina nas respostas um ponto de vista masculino. Por outro lado, a própria dificuldade em localizar mulheres interessadas na função pode ser uma indicação de preferência das mesmas por outras funções ou mesmo aversão à função de arquiteto de software. Dos nove entrevistados, seis declararam que efetivamente já trabalham como arquitetos de software enquanto os outros três apresentaram clara intenção em atuar na função. Apenas um dos entrevistados trabalha na área de tecnologia da informação há menos de cinco anos e seis deles tem mais de oito anos de experiência na área. Shatzman e Strauss (1973) distinguem três tipos de objetivos para a análise qualitativa de entrevistas: descrição simples, descrição analítica e teoria local. Do ponto de vista da taxonomia dos autores, pode-se categorizar que a análise desta pesquisa objetiva a descrição simples, visto que a mesma utiliza de um esquema de análise a priori fundamentado em um construto já existente. Optou-se pelo emprego de práticas de análise discursiva (SPINK, 2000) na análise qualitativa das entrevistas através de uma abordagem teórico-metodológica baseada no construcionismo social cujo interesse se situa em identificar os processos pelos quais as pessoas descrevem, explicam e/ou compreendem o mundo em que vivem, incluindo elas próprias (SPINK, 2000, p. 60) O roteiro de entrevistas foi elaborado de forma a abordar as dimensões e as subcategorias do construto de sentido do trabalho definido por Oliveira e outros (2004). O Quadro 1 apresenta 5

6 as categorias identificadas pelos autores. Conforme Tolfo e Piccinini (2007), num estudo sobre conceitos, variáveis e estudos empíricos brasileiros sobre sentido e significado do trabalho, o conceito empregado por Oliveira, et al. (2004) está alinhado com o de outros autores, particularmente com o de Morin (2001, apud TOLFO e PICCININI, 2007). Para cada categoria foi elaborada, no mínimo, uma questão que explorasse o aspecto central da mesma. Nenhuma pergunta relativa à dimensão social foi realizada. Algumas questões foram relativizadas em relação a outros papéis da área de desenvolvimento de software. Por exemplo, foi perguntado ao profissional como ele percebe o valor da remuneração do arquiteto de software? e, em seguida, como ele percebe o valor da remuneração do arquiteto de software em relação a outras funções da área de desenvolvimento de software? Foram também incluídas questões relativas ao tempo de trabalho do profissional na área de tecnologia da informação, ao tempo na função de arquiteto de software, sobre sua trajetória profissional e qual sua perspectiva futura de cargo (após o de arquiteto de software). O estudo empírico foi desenvolvido com base num procedimento semi-indutivo (MAROY, 2005) constituído das seguintes etapas: 1. Coleta de material através das entrevistas semiestruturadas. a. Desenvolvimento de questionário com base no construto sentido do trabalho (OLIVEIRA et al 2004). b. Entrevistas com os profissionais. 2. Descoberta. a. Imersão no material. b. Primeira interpretação do material 3. Codificação e comparação sistemática. a. Melhoria da matriz de análise através do uso de um mapa de associação de ideias (SPINK, 2000), com a redefinição e descoberta de novas categorias. b. Codificação do material significativo. c. Interpretação paralela à organização dos dados. 6

7 Quadro 1 Dimensões do Trabalho Fonte: Oliveira et al (2004) As dimensões e subdimensões do quadro 1 serviram de referência para a construção do roteiro de entrevistas semi-estruturadas, conforme quadro 2. 7

8 Dimensão Perguntas preliminares para descrição do profissional. Coerência e Utilidade Alienação Valorização Prazer Desenvolvimento Sobrevivência independência Utilidade Organização Relações interpessoais Perguntas posteriores Fonte: Elaborado pelos autores e 4.Análise de dados Quadro 2 Roteiro de Entrevistas Perguntas 1. Por que escolheu a área de TI para trabalhar? 2. Há quanto tempo trabalha na área de TI? 3. Há quanto tempo trabalho com desenvolvimento de software? 4. Qual foi seu primeiro cargo após a conclusão de sua graduação (ou curso superior)? 5. Atuou como analista de sistemas? 6. Qual sua percepção sobre a função de analista de sistemas? 7. Por que escolheu a carreira de arquiteto de software? 1. Para você, o trabalho de arquiteto de software identifica-se com seus valores? 2. Você acredita na utilidade de seu trabalho? 2a. Você acredita que seu trabalho é mais útil ou menos útil que outras funções na área de desenvolvimento de software? 3. Você tem consciência sobre os objetivos de seu trabalho? 4. Você se sente valorizado desempenhando sua função? 5. Você gosta do que faz? Isto é, sente prazer no desempenho de sua função? 5a. Você sente mais ou menos prazer quando compara o desempenho de sua função atual quando a de outra função que já tenha exercido anteriormente como, por exemplo <citar uma função>? 6. Sua função possibilita crescimento e desenvolvimento? 6a. Se comparado com outras funções na área de desenvolvimento de software, como você avalia sua atual possibilidade de crescimento e desenvolvimento? 7. Seu trabalho como arquiteto garante retorno financeiro esperado? 8. O retorno financeiro permite que você cumpra seus objetivos financeiros? 8a. Como você compara o retorno financeiro com o obtido por outras funções na área de desenvolvimento de software? 9. Seu trabalho satisfaz as expectativas da empresa? 9a. Comparando com outras funções na área de desenvolvimento de software, seu trabalho é mais ou menos percebido como útil para a empresa? 10. Seu trabalho é rotineiro? 11. Seu trabalho possibilidade ser desenvolvido com autonomia? 12. Seu trabalho lhe permite pensar e criar? 13. Seu trabalho é desafiante? 13a. Se comparado com outras funções da área de desenvolvimento de software, como você posiciona sua atividade atual em relação a: -a: rotina -b: autonomia -c: criatividade -d: desafio 14. Seu trabalho lhe permite o contato com pessoas? 14a. Como é a sua percepção em termos de necessidade de contato com outras pessoas? 1. O que faz o arquiteto de software? Descreve suas atividades e atribuições? 2. Como você aprendeu seu ofício? Ao descrever sua trajetória profissional, invariavelmente, todo entrevistado afirmou que ocupou a função de analista desenvolvedor. Os indivíduos com mais de dez anos de experiência declararam que, na década de 1990, o analista desenvolvedor era praticamente a única função, isto é, um profissional do tipo faz tudo (entrevistado 7) que se assemelha a uma espécie de artesão de software. Os entrevistados foram capazes de perceber um movimento de profissionalização na atividade de desenvolvimento de software, fenômeno que, segundo o grupo entrevistado, pode ser percebido pela fragmentação de papéis (divisão 8

9 do trabalho). Se anteriormente o analista desenvolvedor era caracterizado por indivíduos generalistas, atualmente são vários os papéis na indústria de software, entre eles, o arquiteto de software. Para os entrevistados, o fenômeno de fragmentação de papéis e especialização claramente representa uma evolução. Segundo a percepção dos entrevistados, as empresas onde ainda a única figura responsável pelo desenvolvimento de software é o analista desenvolvedor são consideradas retrógradas e não estão acompanhando a evolução da indústria (entrevistado 8). Segundo os entrevistados, o arquiteto de software é uma espécie de idealizador e mentor da solução; ele é quem vai dar o modelo geral da solução... e resolver os problemas mais complicados (entrevistado 3); não mete a mão na massa, fica com a atividade mais intelectual do desenvolvimento do software (Entrevistado 5); é responsável pela liderança técnica, apresenta uma visão técnica para o time... e é ele quem toma as grandes decisões técnicas do projeto [de desenvolvimento de software]... sabe como é... ele tem que mitigar riscos técnicos, apoiar o gerente (Entrevistado 6); lidera a equipe técnica [de programadores] (Entrevistado 9). Em relação à coerência, a maior parte dos entrevistados se identificou com a função de arquiteto na qual é possível garantir maior qualidade [do software] (entrevistado 1) ou mesmo fazer as coisas bem feitas... executar as coisas de forma melhor (entrevistado 4). Claramente a qualidade no resultado é um valor compartilhado pelos arquitetos de software. Todos acreditam que o trabalho realizado é capaz de promover maior precisão nos resultados. Do ponto de vista da alienação, a maior parte dos entrevistados declarou que os objetivos de seu trabalho são claramente determinados e, muitas vezes, definidos por eles próprios, caracterizando uma função bastante autônoma. Cinco dos entrevistados conceituaram os objetivos do trabalho do arquiteto de software de forma bastante similar, o que mostra uma certa coerência em relação ao conceito formado acerca do papel, mesmo que emergente. Aqueles que apresentaram maior dificuldade em se expressar quanto aos objetivos de seu trabalho formularam conceitos mais estranhos em relação aos demais. O entrevistado 2, detentor de um titulo de pós-graduação lato sensu em arquitetura de software, chegou a declarar que mal tinha noção sobre o que faz um arquiteto de software. Mesmo que alguns profissionais aparentam compreender bem os objetivos do trabalho, ficou claro que uma parte dos entrevistados, tanto arquitetos de software e quanto aspirantes, tem pouca noção sobre os objetivos de sua função. Quando questionados sobre a valorização da função do arquiteto de software, a maior parte declarou acreditar que a função é bastante valorizada no seu meio. Alguns observaram que a função de arquiteto de software ocupa um status privilegiado nas empresas onde ocorreu a fragmentação de papéis: a figura do arquiteto é respeitada pelos seus pares de trabalho. Por outro lado, em empresas onde o processo de desenvolvimento de software é tácito e não há uma separação explícita de papéis, não há percepção da utilidade (do ponto de vista organizacional) do arquiteto de software e consequentemente alguns acreditam que não se 9

10 sentiriam valorizados em tais empresas. Tal visão podem ser resumida na fala do entrevistado 1: existe algum reconhecimento do papel do arquiteto de uma forma geral... ah! Mas em muitos lugares ainda podem achar que ele é caro pra resolver os problemas... são empresas que ainda estão nuns modelos antigos de desenvolvimento [de software]. Entretanto, na opinião de alguns, mesmo que reconheçam que a função de arquiteto de software é valorizada, acreditam que deveria ser ainda mais valorizada. Segundo o entrevistado 5, os outros não percebem o tanto de esforço necessário para o desenvolvimento na carreira de arquitetura [de software]... não imaginam o trabalho que dá. Parte dos entrevistados teve alguma dificuldade inicial para distinguir a valorização do profissional em relação a aspectos de remuneração. Alguns consideram que a própria remuneração é consequência da percepção de valor do profissional de arquitetura de software. Os entrevistados acreditam que a remuneração é mais elevada que a de outras funções na área de desenvolvimento de software, chegando a ultrapassar, às vezes, a do gerente de projeto. Mesmo sendo reconhecida como mais alta que a dos demais papéis, de uma forma geral, os entrevistados acreditam que a remuneração é justa, pois se exige muito do arquiteto [de software] (entrevistado 3). A raridade também foi apontada como um fato que contribui para a remuneração considerada elevada. Nas palavras do entrevistado 8, o mercado valoriza cada vez mais [o arquiteto de software], principalmente [quando] associado com resultados práticos... sem falar que é uma figurinha difícil de achar, ele é novidade na praça. Invariavelmente todos os arquitetos de software declararam que a função proporciona prazer no trabalho e os aspirantes a arquiteto de software também acreditam que a profissão aparenta ser divertida. Do ponto de vista organizacional, o trabalho do arquiteto de software não é rotineiro, possibilita grande autonomia (ficando submetido somente ao gerente de projeto), proporciona liberdade para pensar e criar e é altamente desafiante. O trabalho aparenta ser tão desafiante que, para alguns dos entrevistados, o desafio chega às vezes a incomodar ou assustar. A responsabilidade técnica é tão grande que já parei pra me perguntar se não seria melhor ser, por exemplo, huumm... um desenvolvedor sênior... por exemplo! Ou mesmo gerente de projeto. Se alguma coisa der errado, por exemplo, se um sistema não tiver performance adequada, a culpa vai ser do arquiteto [de software], lógico! (entrevistado 8) Todos os entrevistados acreditam que a função de arquiteto de software possibilita (e exige) alto desenvolvimento e crescimento sendo um dos principais motivadores pela opção pela carreira. O trabalho do arquiteto de software permite relacionar com uma grande quantidade de pessoas e cada projeto de desenvolvimento de software constitui um ambiente dinâmico (a equipe e demais stakeholders sempre variam de projeto a projeto). Mesmo que a categoria de relações interpessoais seja considerada importante pelos teóricos (OLIVEIRA, et al., 2004) para que um trabalho faça sentido, alguns entrevistados não a consideram importante. Para alguns entrevistados, apesar de não explicitarem verbalmente, aparentaram ao entrevistador que preferiam mesmo um trabalho com menos contato humano, caracterizando traços de introversão. 10

11 Por fim, poucos entrevistados se declararam interessados em uma carreira diferente no futuro. A grande maioria acredita que o arquiteto de software ocupa a posição mais privilegiada na área de desenvolvimento de software e, principalmente por este motivo, não almejam funções diferentes. Como exceção ao restante do grupo, o entrevistado 1 declarou que gostaria de ocupar uma função gerencial no futuro como CIO... apesar que tenho pouco perfil para a área administrativa. Enquanto isto, o entrevistado 8 considera seriamente que talvez converta sua atuação para a de gerente de projetos de TI. Considerando o conceito de sentido de trabalho apresentado (MORIN, 2001) e (OLIVEIRA, et al., 2004), claramente o trabalho de arquiteto de software faz sentido para os entrevistados. A especialização de analista desenvolvedor para arquiteto de software não provocou uma diminuição do sentido de trabalho para este último. 5.Considerações finais Este estudo proporcionou uma percepção acerca da divisão de trabalho na indústria de software, particularmente da especialização do analista desenvolvedor para arquiteto de software. O sentido do trabalho do arquiteto de software foi investigado e podemos concluir que o trabalho da função faz sentido para os entrevistados. Embora não tenham sido empregadas escalas quantitativas para mensurar o quanto o trabalho faz sentido, é perceptível que os entrevistados tendem a acreditar que seu trabalho faça bastante sentido. Não foi detectado nenhum tipo de degradação no sentido do trabalho devido à divisão do mesmo. Mesmo sendo elucidativo do ponto de vista de um conhecimento introdutório sobre o papel emergente do arquiteto de software na indústria de software e do sentido de trabalho percebido pelo mesmo, o estudo atual apresenta deficiências em aspectos que poderão ser melhor explorados em pesquisas futuras. Em primeiro lugar, o papel de arquiteto de software foi criado a partir da fragmentação e especialização do antigo analista desenvolvedor, um indivíduo de atuação generalista. Se o arquiteto de software passou a ocupar uma das posições superiores na indústria de software, é provável que outros estejam ocupando posições onde o trabalho passou a não fazer tanto sentido. Numa analogia às funções na construção civil, se o papel genérico de construtor fosse dividido entre arquiteto e pedreiro, possivelmente o último poderia perceber alguma degradação do sentido do seu trabalho como, por exemplo, diminuição de sua autonomia e da sua liberdade de criar. Convém que seja investigado o sentido do trabalho em outras funções do setor de desenvolvimento de software. A especialização do analista desenvolvedor em outros papéis é um aspecto que também pode vir a ser investigado. Afinal, quais são os papéis relevantes na atual indústria de software? Mesmo que não fosse objeto do estudo, verificou-se que os entrevistados acreditam que a função é importante para a indústria de software. Seria interessante verificar com profissionais que ocupam outras funções qual sua percepção sobre o arquiteto de software. A dimensão social poderia ser investigada demonstrando a percepção sobre a contribuição social do papel 11

12 O grupo investigado possui uma totalidade de indivíduos do sexo masculino. É conveniente a tentativa de incluir mulheres que atuam ou pretendem atuar nas atividades de arquitetura de software. Finalmente, acredita-se que uma abordagem quantitativa pode ser usada para confirmar as interpretações feitas pelo estudo e coletar dados complementares. Por exemplo, relacionando essa investigação sugerida à sugestão do parágrafo anterior, seria possível averiguar estatisticamente a opção das mulheres pela carreira de arquitetura de software. 12

13 Referências ANTUNES, R. Adeus ao Trabalho? 4ª. ed. São Paulo: Cortez Editora, ANTUNES, R. Sentidos do Trabalho. São Paulo: Boitempo, BALBINO, M. S. Um modelo para diagnóstico e melhoria de competência pessoal em qualidade de software. UFMG. Belo Horizonte, p BRAVERMAN, H. Trabalho e Capital Monopolista. 3a. ed. Rio de Janeiro: LTC, BURNS, T.; STALKER, G. M. The Management of Innovation. In: BURNS, T.; STALKER, G. M. The Management of Innovation. London: Tavistock, p CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed, FLICK, U. Métodos qualitativos na investigação científica. Lisboa: Monitor, p. LEAL, L. Saber Social e Desenvolvimento de Software: Avaliação Crítica do Modelo da Fábrica de Software. UFMG. Belo Horizonte, p LUCHESE, T. L.; ET AL. Os sentidos do trabalho: um estudo de caso em uma Instituição de Ensino Superior. Unoesc & Ciência, Joaçaba, MACHADO-DA-SILVA, C. L. et al. Institucionalização da Mudança na Sociedade Brasileira: O Papel do Formalismo. In: VIEIRA, M. M. F. Organizações, Instituições e Poder no Brasil. Rio de Janeiro: FGV, p MAROY, C. A análise qualitativa de entrevistas. In: ALBARELLO, L., et al. Práticas e métodos de investigação em ciências sociais. Lisboa: Gradiva, p MELLO, S. C. B.; MARÇAL, M. C. C.; FONSÊCA, F. R. B. Os Sentidos do Trabalho Precarizado na Metropolis: fato e ficção! O & S, Salvador, OLIVEIRA, S. R.; ET AL. Buscando o sentido do trabalho. Anais do XXVIII Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Porto Alegre, ROESCH, S. M. A. Notas sobre a construção de casos para ensino. Revista de Administração Contemporânea, 11, Abr./Jun RUQUOY, D. Situação de entrevista e estratégia do entrevistador. In: ALBARELLO, L., et al. Práticas e métodos de investigação em ciências sociais. Lisboa: Gradiva, p SARAIVA, L. A. S.; PROVINCIALI, V. L. N. Desdobramentos do Taylorismo no setor têxtil - um caso, várias reflexões. Caderno de Pesquias em Administração, São Paulo, 09, n. 1,

14 SHATZMAN, L.; STRAUSS, A. Field research strategies for a natural sociology. Englewood Cliffs: Prentice Hall, SPINK, M. J. Práticas discursivas e produção de sentidos no cotidiano: aproximações teóricas e metodológicas. São Paulo: Cortez, TOLFO, S. R.; PICCININI, V. Sentidos e significados do trabalho: explorando conceitos, variáveis e estudos empíricos brasileiros. Psicologia & Sociedade, Edição Especial

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