Integração Regional e Desenvolvimento

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1 Política Nacional de Desenvolvimento Regional PT KN V-C Integração Regional e Desenvolvimento O Diálogo Brasil - UE sobre Política Regional Folheto Informativo Outubro de 2008

2 O Diálogo Brasil - UE sobre Política Regional Com extensos territórios e vastas disparidades econômicas e sociais, o Brasil e a União Européia enfrentam, em seus processos de integração, desafios comuns. Atualmente, esses desafios se apresentam de variadas formas, que refletem disparidades não apenas de recursos econômicos, mas também no impacto geográfico da concorrência mundial, nas alterações climáticas, nos padrões de dependência energética e nas constantes mudanças das estruturas demográficas e dos fluxos migratórios. Neste contexto, Geddel Vieira Lima, Ministro da Integração Nacional do Brasil, e Danuta Hübner, Comissária Européia para a Política Regional, assinaram, em 29 de novembro de 2007, um Memorando de Entendimento destinado a lançar um diálogo estruturado sobre política regional, com o objetivo de promover e reforçar a compreensão mútua e a cooperação bilateral nessa área, bem como abrir novos canais de comunicação para fortalecer o intercâmbio de informação. A cooperação com o Brasil no campo da política regional decorre do compromisso assumido no comunicado da Comissão Para uma Parceria Estratégica UE-Brasil (maio de 2007), no qual a política regional é considerada área fundamental de cooperação, na qual ambos os parceiros podem compartilhar informações e experiências. O diálogo sobre política regional entre a UE e o Brasil concentrase nas políticas de coesão territorial e de redução das disparidades sociais e regionais, na elaboração de planos que favoreçam o crescimento, a competitividade e o emprego, em experiências de criação e implementação de políticas regionais e estratégias de desenvolvimento territorial, parcerias, e no monitoramento e avaliação de procedimentos e métodos. O diálogo sobre política regional constitui o reconhecimento formal da convergência de interesses, ideais e aspirações entre o Brasil e a União Européia, bem como dos desafios comuns a enfrentar para alcançar um desenvolvimento regional mais equilibrado. Agenda de Cooperação UE-Brasil em Política Regional O Departamento-Geral de Políticas Regionais da Comissão Européia DG-Regio e o Ministério da Integração Nacional do Brasil MI estabeleceram um ambicioso roteiro de cooperação na área da política regional, em dois domínios importantes para ambas as partes: 1. Intercâmbio de experiências, conhecimentos e boas práticas, inclusive desenvolvimento institucional no campo de políticas regionais Objetivo central: Desenvolver as competências dos funcionários da Comissão e preparar gestores políticos e quadros nos diferentes escalões de governo do Brasil federal, estadual e local para os desafios inerentes à implementação de políticas regionais. Atividades: Missões técnicas, seminários, visitas de campo e programas de formação no Brasil e na União Européia, incluindo intercâmbio de acadêmicos, pesquisadores e quadros técnicos; Intercâmbio de experiências na montagem de um sistema de informação e comunicação de questões relacionadas com as boas práticas; Criação de um sítio web para a cooperação em matéria de política regional com países terceiros; Intercâmbio de experiências e boas práticas referentes a mecanismos de solidariedade no contexto dos processos de integração regional (UE-Mercosul). 2. Suporte técnico à política regional 2.1. Objetivo central: Fortalecer a capacidade estratégica e as práticas de acompanhamento e avaliação de planos e programas de desenvolvimento regional integrado. Projetos: Desenvolver um projeto de estudos sobre boas práticas em gestão da política regional; Promover o intercâmbio de experiências sobre coesão territorial e desenvolvimento da capacidade estratégica em ordenamento territorial Objetivo central: Apoiar a implementação de projetos na faixa de fronteira entre o Brasil e a Guiana Francesa orientados para a criação de emprego e renda, que informem metodologias de novas práticas de gestão, bem como plataformas de ação para novas experiências regionais. Atividades: Criação de um projeto de parceria Brasil-Europa que melhore a capacidade produtiva na faixa de fronteira entre o Brasil e a Guiana Francesa. Valor por região NUTS 2 / MRG Razão Máximo/Mínimo VARIÁVEIS (montantes in R$) UE27 (NUTS 2) BRASIL (MRG) Max Max Min Min Max / Min Max / Min Área (1 000 km²) População (1 000 hab.) , Número de NUTS 2 (EU) ou MRG (Brasil) Densidade demográfica (hab/km²) , , PIB em PPP 2005 (R$ *) PIB em PPP 2005 per capita (R$ *) PIB em PPP per capita (UE27 = 100) PIB em PPP per capita (Brasil = 100) Taxa de Crescimento da População (% aa) 0,30 1,46 3,38 11,93-1,50-1,73 População de 25 anos ou mais com mais de 12 anos de estudo (%) 19,00 9,26 36,00 19,79 6,80 0,27 5,30 74,43 Taxa de conversão em Agosto de 2008: 1 = R$ 2

3 POLÍTICA REGIONAL EUROPÉIA CRONOLOGIA 1957: (6 Estados-Membros) O Tratado de Roma faz alusão à desigualdade de desenvolvimento entre as regiões. 1958: Criação do Fundo Social Europeu (FSE). 1975: (9 Estados-Membros) Criação do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER). 1986: (12 Estados-Membros) O Ato Único Europeu introduz a noção de coesão econômica e social e identifica a necessidade de atenuar as discrepâncias de desenvolvimento entre as regiões : Primeiro período em que são aplicadas regras gerais comunitárias a programas de desenvolvimento apoiados pelos fundos estruturais, dotados de 68 bilhões de ECU (preços de 1997); o Fundo de Coesão é instaurado em : (15 Estados-Membros) Segundo período de programação, dotado de 177 bilhões de ECU (preços de 1997) para os fundos estruturais : (25 Estados-Membros) Terceiro período de programação, dotado de 213 bilhões de euros (preços de 1999). É criado o Instrumento Estrutural de Pré-Adesão para os países candidatos da Europa Central e Oriental : (27 Estados-Membros) Quarto período de programação, dotado de 347 bilhões de euros. 90% da média comunitária. Assim, o apoio à convergência abrange 100 regiões e 13 Estados-Membros, representando no total cerca de 35% da população da Europa dos 27. Dos recursos totais disponíveis para os Fundos Estruturais, 81,5% concentram-se nestas áreas. II. Objetivo de competitividade regional e emprego O princípio da extensão da ajuda regional a outras partes da UE confrontadas com problemas estruturais, como o declínio de zonas industriais e rurais é um aspecto importante da política de coesão da UE. Responsável por 16% da aplicação dos fundos estruturais, o objetivo de competitividade regional e emprego abrange regiões, cerca de 168 no total, que representam quase 65% da população da Europa dos 27. Visa reforçar a competitividade e a atratividade das regiões, assim como a sua capacidade de emprego. III. Objetivo de cooperação territorial européia O objetivo da cooperação territorial européia é facilitar a cooperação transfronteiriça, transnacional e/ou inter-regional entre atores regionais e locais. A população que vive nas zonas transfronteiriças atinge 181,7 milhões (37,5% da população total da UE). Dos recursos disponíveis totais, 2,5% destinam-se ao objetivo da cooperação territorial européia. MAPA DE ELEGIBILIDADE MISSÃO O Artigo 158 do Tratado que institui a Comunidade Européia afirma que a Comunidade procurará reduzir a disparidade entre os níveis de desenvolvimento das diversas regiões e o atraso das regiões e das ilhas menos favorecidas, incluindo as zonas rurais. A União Européia é uma das áreas econômicas mais prósperas do mundo. Simultaneamente, verificam-se grandes disparidades geográficas em termos de rendimento e de níveis de oportunidade entre os Estados-Membros e as regiões. À medida que ocorriam os alargamentos, estas tenderam a agravar-se, especialmente após a da adesão de doze novos Estados-Membros em maio de Envidando esforços para assegurar que as vantagens da zona de livre comércio na Europa ou mercado único revertessem em benefício de todos, a União Européia adoptou explicitamente como prioridade política a promoção do desenvolvimento harmonioso e da coesão econômica e social. OBJETIVOS Delimitação geográfica Atualmente, a política de coesão da UE visa três objetivos prioritários: I. Objetivo de convergência A prioridade máxima é promover condições de crescimento favoráveis a uma convergência real entre os Estados-Membros, as regiões menos desenvolvidas e o resto da UE. A ajuda destina-se a regiões caracterizadas por baixos níveis de rendimento, definidas como as que apresentem um Produto Interno Bruto (PIB) per capita inferior a 75% da média comunitária, e a Estados-Membros cujo PIB per capita seja inferior a Delimitação setorial O papel da nova geração de programas para o período de (455 no total, visando 225 regiões) é promover mais crescimento e emprego, objetivo também designado pela Agenda de Lisboa. Os programas têm, pois, como finalidade a promoção do investimento em atividades relacionadas com a economia do co- 3

4 nhecimento: pesquisa, inovação, desenvolvimento dos recursos humanos, tecnologias de informação e comunicação, criação e crescimento empresarial. Como parte deste esforço,vem sendo atribuída crescente importância à criação de financiamento de fontes que não subvenções para investimento em empresas e infra-estruturas urbanas, de forma a complementar a concessão de auxílios estatais através de programas a nível nacional e europeu. FUNDOS ESTRUTURAIS E DE COESÃO Os dois Fundos Estruturais e o Fundo de Coesão abarcam campos de atividade específicos: O Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) financia infra-estruturas, nomeadamente nas regiões menos desenvolvidas, e apóia projetos de desenvolvimento local, a evolução econômica, o reforço da competitividade e a cooperação territorial em toda a UE. As prioridades incluem a pesquisa, a inovação, a acessibilidade, a proteção do ambiente e a prevenção de riscos. O Fundo Social Europeu (FSE) centra-se no aumento da adaptabilidade de trabalhadores e empresas; na melhoria do acesso ao emprego e da participação no mercado de trabalho; no reforço da inclusão social, combatendo a discriminação e facilitando o acesso das pessoas desfavorecidas ao mercado de trabalho; e na promoção da parceria para a reforma nos temas emprego e inclusão social. O Fundo de Coesão contribui para intervenções no campo do ambiente e das redes transeuropéias de transportes. Aplica-se aos Estados-Membros com um PIB per capita inferior a 90% da média comunitária. Política Regional Brasileira CRONOLOGIA 1958 Relatório do Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento do Nordeste (GTDN) - primeira análise teórica das desigualdades regionais no Brasil, elaborado sob a orientação de Celso Furtado; 1959 Criação da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste, resposta do Governo Federal à grande seca de 1958 (Lei nº 3.692), seguindo as sugestões do GTDN e tendo Celso Furtado como primeiro Superintendente; 1961 Instituição do sistema de incentivos fiscais e financeiros (Artigo 34) no âmbito do Plano Diretor da SUDENE Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste, aprovado pela Lei nº de 14 de dezembro de O sistema foi primordial na implementação da recomendação do GTDN, que reservava ao setor público um papel fundamental na promoção do desenvolvimento do Nordeste, apoiado fundamentalmente na industrialização. Esse artigo foi modificado pelos Artigo. 18º das leis nº 4.239/63 e nº 4.869/65; 1974 Instituição, pelo Decreto-Lei nº 1.376, de 12 de dezembro de 1974, dos Fundos de Investimento do Nordeste (FINOR) e da Amazônia (FINAM), que daria nome ao que ficaria conhecido como Sistema FINOR; 1988 Criação, ao abrigo da Constituição de 1988, dos Fundos de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), do Nordeste (FNE) e do Norte (FNO); 1991 Criação do Mercosul, através do Tratado de Assunção, com o objetivo de criar um mercado comum entre os países fundadores: Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai; 1999 Criação do Ministério da Integração Nacional, a primeira instituição federal encarregada de tratar, em nível nacional, do desenvolvimento regional; 2000 Estabelecimento de Programas de Mesorregiões Diferenciadas no âmbito do Plano Plurianual ; 2003 Proposta da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR), que define premissas, parâmetros e critérios básicos para a redução das desigualdades regionais no Brasil e estabelece uma tipologia sub-regional por microrregiões, a partir da qual o Governo Federal poderia orientar as ações a serem desenvolvidas no território; 2004 Criação do Fundo para a Convergência Estrutural do Mercosul (FOCEM), através da Decisão CMC N 45/04, destinado a financiar programas de promoção da convergência estrutural; desenvolvimento da competitividade; promoção da coesão social, em particular das economias menores e das regiões menos desenvolvidas; e apoio ao funcionamento da estrutura institucional e ao fortalecimento do processo de integração; 2006 Adoção da Tipologia Sub-Regional da PNDR para diferenciar os limites do financiamento ao setor produtivo concedido através dos fundos constitucionais de desenvolvimento; 2007 Institucionalização da PNDR através do Decreto nº de 22 de fevereiro de 2007; 2008 Constituição da UNASUL, organismo internacional que congrega os doze países da América do Sul e visa aprofundar a integração regional; Proposta de criação do Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional incluída na Proposta de Reforma Tributária enviada ao Congresso Nacional em fevereiro de MISSÃO A redução das desigualdades regionais é um dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil, como estipulado pela Constituição de O Governo do Presidente Luís Inácio Lula da Silva reiterou a determinação constitucional adotando a redução das desigualdades como um dos eixos centrais da estratégia de desenvolvimento do País. A Política Nacional de Desenvolvimento Regional PNDR é a expressão da prioridade efetiva atribuída pelo Governo ao tema. A PNDR tem o duplo propósito de reduzir as desigualdades regionais e de ativar as potencialidades de desenvolvimento das regiões brasileiras, explorando a imensa diversidade cultural e natural que se observa neste país de dimensões continentais. O foco das preocupações incide, portanto, na dinamização das regiões e na melhor distribuição das atividades produtivas pelo território nacional. Nesse sentido, a PNDR oferece à sociedade brasileira um caminho que lhe propicia uma participação ativa na elaboração e condução de projetos regionais de desenvolvimento, envolvendo os entes federados, as forças sociais relevantes e os setores produtivos. A PNDR organiza um olhar sobre o conjunto do território do país, permitindo que as ações e os programas implementados 4

5 Política Nacional de Desenvolvimento Regional Tipologias sub-regionais niveis de renda versus niveis de variação do PIB 1991/2001 Fontes: LEGENDA: Baixa Renda Estagnadas Rendimento médio familiar/hab.(r$ em 2000) (IBGE); média trienal do PIB municipal (IPEA R$ em 2002); média trienal do PIB municipal (IPEA R$ em 2002); Média da cesta básica alimentar 2000 (DIEESE) Dinâmicas Alta Renda GOVERNO FEDERAL Elaborado por: Monitorização e gestão da informação / DPR /SDR/ MI MESORREGIÕES E SUB-REGIÕES PRIORITÁRIAS 5

6 sejam regulados a partir de um referencial nacional comum capaz de produzir os efeitos desejados na redução das desigualdades regionais. Trata-se de iniciativas pioneiras de desenvolvimento integrado e sustentável, dentre as quais podem ser citados os Arranjos Produtivos Locais (APLs) que se desenvolvem nas diferentes mesorregiões, como o de gemas e de cachaça nos vales do Jequitinhonha e do Mucuri, e o de apicultura e de caprinocultura na Chapada do Araripe, na tríplice confluência dos estados do Ceará, Piauí e Pernambuco. Essas ações, desencadeadas após a aprovação da PNDR em 2004 e cujas diretrizes são seguidas pelas políticas setoriais dos diferentes ministérios do Governo Federal, estão mudando a realidade dos espaços sub-regionais brasileiros. Todas as propostas foram organizadas com o aval da sociedade regional, a partir de um amplo processo de participação e consulta local que resultou na criação de instrumentos como o Plano Amazônia Sustentável (PAS), o Plano de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste (PNDE), o Plano Estratégico de Desenvolvimento do Centro-Oeste e os planos específicos de desenvolvimento sustentável para os vales do Jequitinhonha e do Mucuri, o Plano Estratégico de Desenvolvimento do Semi-Árido (PDSA) e o Plano de Desenvolvimento Integrado e Sustentável da Mesorregião dos Vales do Jequitinhonha e do Mucuri. Objetivo Geral Reduzir as desigualdades regionais e ativar as potencialidades das regiões no País. Objetivos Específicos Dotar as regiões das condições (em infra-estrutura, financiamento, tecnologia, etc.) necessárias ao aproveitamento de oportunidades econômico-produtivas promissoras para o seu desenvolvimento; Promover a inserção social produtiva da população, a capacitação dos recursos humanos e a melhoria da qualidade da vida em todas as regiões; Fortalecer as organizações sócio-produtivas regionais, com a ampliação da participação social e o estímulo a práticas políticas de construção de planos e programas sub-regionais de desenvolvimento; Estimular a exploração das potencialidades sub-regionais que advêm da magnífica diversidade sócio-econômica, ambiental e cultural do país. INSTRUMENTOS PRINCIPAIS Planos Regionais Planos Macrorregionais de Desenvolvimento (Amazônia Sustentável, Nordeste/Semi-Árido e Centro-Oeste); Planos Mesorregionais de Desenvolvimento. Programas Governamentais Promoção da Sustentabilidade de Espaços Sub-Regionais PRO- MESO: implantação de um novo modelo de gestão para o desenvolvimento em espaços regionais selecionados (mesorregiões); Desenvolvimento Integrado e Sustentável do Semi-Árido CON- VIVER: dinamização econômica e inserção social em regiões caracterizadas pela adversidade climática (seca) e por problemas sócioeconômicos persistentes; Desenvolvimento Social da Faixa de Fronteira - PDFF: ação voltada para a dinamização econômica e inserção social de comunidades ao longo da fronteira com demais países sul-americanos, incluindo, crescentemente, a questão transfronteiriça; Desenvolvimento das Regiões Integradas de Desenvolvimento (RIDE s) do Distrito Federal e entorno, Juazeiro-BA e Petrolina-PE, e Grande Teresina-PI: implantação de um modelo de gestão integrada da ação governamental. Fundos de Desenvolvimento Regional Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional; Fundos Constitucionais de Financiamento (FCO, FNE e FNO); Fundos de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE) e da Amazônia (FDA). A Comissária Hübner e o Ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, assinaram o Memorando de Entendimento entre a União Européia e o Brasil em Política de Cooperação Regional, Brasília, 29 de novembro de 2007 [OR: em Brasília, a 29 de novembro de 2007]. Editor: Raphaël Goulet, Comissão Europeia, Direcção-Geral da Política Regional ISBN: DOI: /

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