MECÂNICA. Laboratório de CARROS DE CORRIDA. Construções de 1 a 30

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1 4 Laboratório de MECÂNICA CARROS DE CORRIDA Construções de 1 a 0 1- Empilhar duas vigas - Empilhar vigas com duas cavilhas - Unir as vigas 4- Empilhar três vigas 5- Empilhar as vigas perpendicularmente 6- Empilhar com uma viga angular 7- Construir um quadrado com vigas 8- Empilhar quatro vigas 9- Construir um cuboide 10- Construir uma ponte simples 11- Montar rodas dentadas numa haste 1- Construir uma alavanca de classe 1: tenaz 1- Construir uma alavanca de classe : quebra-nozes 14- Construir uma alavanca de classe : pinça 15- Criar o ponto de apoio e o peso da alavanca 16- Montar e testar uma alavanca com vantagem mecânica 17- Montar e testar uma alavanca mecanicamente neutra 18- Montar e testar uma alavanca sem vantagem mecânica 19- Montar uma balança 0- Construir e testar um balancé 1- Montar o suporte de teste para rotação inversa - Construir e testar a marcha direita - Montar e testar o movimento recíproco 4- Montar uma caixa de velocidades vertical 5- Construir uma caixa de velocidades horizontal-vertical 6- O parafuso sem-fim para a elevação 7- O parafuso sem-fim como redutor 8- Utilização do módulo de transmissão para a contra rotação 9- Montagem da transmissão com a caixa porta-satélites 0- Uma máquina de guerra antiga: o aríete FABRICANTE: Clementoni S.p.A. Zona Industriale Fontenoce s.n.c Recanati (MC) - Italy Tel.: FILIAL EM PORTUGAL: Clementoni Portugal Edifício Alfacinha - Rua Manuel da Silva Leal nº1c, escritório Lisboa Telef.: Fax: Lê e guarda este manual para referência futura.

2 1 Empilhar duas vigas Vigas montadas Empilhar vigas com duas cavilhas As duas cavilhas tornam a construção muito robusta! Vigas montadas Unir as vigas X Vigas montadas

3 4 Empilhar três vigas X Vigas montadas 5 Empilhar as vigas perpendicularmente Vigas montadas 6 Empilhar com uma viga angular Vigas montadas

4 7 Construir um quadrado com vigas X4 X4 Modelo final montado 8 Empilhar quatro vigas X4 X4 Modelo final montado 1:1 4

5 9 Construir um cuboide 1 X X8 Modelo semi-montado X8 Modelo final montado 5

6 10 Construir uma ponte simples X4 X4 Modelo final montado 11 Montar rodas dentadas numa haste :1 6 4 Experimenta-o como se fosse um pião! Modelo final montado

7 MÁQUINAS SIMPLES A espécie humana tem feito uso, já desde os tempos antigos, destes mecanismos para aumentar a sua força e conseguir realizar grandes feitos, que ainda hoje podem ser admirados. Carrinho de mão Tenaz Quebra-nozes Balancé Balança Uma máquina simples é um dispositivo mecânico que pode ser usado para equilibrar e superar a RESISTÊNCIA (peso, força de resistência = R) com ESFORÇO (força humana = P). Polia ALAVANCAS Uma alavanca é uma máquina simples composta por uma barra rígida que pode rodar em torno de um ponto fixo designado por ponto de apoio. RESISTÊNCIA PONTO DE APOIO ESFORÇO Os pares de alavancas também obedecem a este princípio. As alavancas são classificadas pelas posições relativas do ESFORÇO, da RESISTÊNCIA e do PONTO DE APOIO. 7

8 1 Construir uma alavanca de classe 1: tenaz 1 1:1 X4 X8 8

9 1:1 1 1:1 1 1 X4 O PONTO DE APOIO fica situado entre a RESISTÊNCIA e o ESFORÇO. Modelo final montado 9

10 1 Construir uma alavanca de classe : quebra-nozes 1:1 X4 A RESISTÊNCIA fica situada entre o ESFORÇO e o PONTO DE APOIO. Modelo final montado 10

11 14 Construir uma alavanca de classe : pinça 1 X4 11

12 1:1 Modelo final montado X4 X O ESFORÇO fica situado entre a RESISTÊNCIA e o PONTO DE APOIO. 1

13 Análise científica: vantagem mecânica com alavancas Uma alavanca é uma máquina simples construída pelo Homem e concebida para reduzir a força necessária para fazer um trabalho. São aplicadas duas forças a barra: uma é o ESFORÇO e a outra é a RESISTÊNCIA. Uma alavanca proporciona uma VANTAGEM MECÂNICA. Podes calcular a vantagem mecânica de uma alavanca considerando o comprimento dos braços das forças ESFORÇO e RESISTÊNCIA. O comprimento dos braços corresponde à distância que vai do ponto de apoio ao ponto onde é aplicada a força. br bp R P Legenda: bp br P R = braço de ESFORÇO = braço de RESISTÊNCIA = força ESFORÇO = força RESISTÊNCIA PONTO DE APOIO CONDIÇÕES PARA O EQUILÍBRIO x = x VANTAGEM MECÂNICA A = R / P br R bp P MONTAR E TESTAR AS ALAVANCAS 15 Criar o ponto de apoio e o peso da alavanca 1 X4 X X7 1

14 X4 MONTAR O PESO Peso montado 14 Nas atividades , tenta deslocar o ponto de apoio e, em seguida, aplicar pressão para baixo no braço do ESFORÇO com a mão, para veres as diferenças entre as alavancas.

15 16 Montar e testar uma alavanca com vantagem mecânica Encontra o equilíbrio deste tipo de dispositivo mecânico: posiciona o peso (RESISTÊNCIA) num dos lados da alavanca e pressiona cuidadosamente para baixo com a tua mão (ESFORÇO) no outro lado. Observa a posição do ponto de apoio! O braço do ESFORÇO é mais comprido. O ESFORÇO é inferior à RESISTÊNCIA. EXPERIMENTA! PONTO DE APOIO ESFORÇO RESISTÊNCIA Nota: desliza uma braçadeira para a haste no ponto de apoio para fixares a alavanca, conforme ilustrado. Modelo final montado 15

16 17 Montar e testar uma alavanca mecanicamente neutra Encontra o equilíbrio deste tipo de dispositivo mecânico: posiciona o peso (RESISTÊNCIA) num dos lados da alavanca e pressiona cuidadosamente para baixo com a tua mão (ESFORÇO) no outro lado. Observa a posição do ponto de apoio! Os braços são idênticos. O ESFORÇO é igual à RESISTÊNCIA. EXPERIMENTA! PONTO DE APOIO ESFORÇO RESISTÊNCIA Nota: desliza uma braçadeira para a haste no ponto de apoio para fixares a alavanca, conforme ilustrado. Modelo final montado 16

17 18 Montar e testar uma alavanca sem vantagem mecânica Encontra o equilíbrio deste tipo de dispositivo mecânico: posiciona o peso (RESISTÊNCIA) num dos lados da alavanca e pressiona cuidadosamente para baixo com a tua mão (ESFORÇO) no outro lado. Observa a posição do ponto de apoio! O braço RESISTÊNCIA é mais comprido O ESFORÇO é superior à RESISTÊNCIA. EXPERIMENTA! PONTO DE APOIO ESFORÇO RESISTÊNCIA Nota: desliza uma braçadeira para a haste no ponto de apoio para fixares a alavanca, conforme ilustrado. Modelo final montado 17

18 19 Montar uma balança X6 X X4 X A balança é uma alavanca de classe 1 Modelo final montado 1:1 EXPERIMENTA! 18

19 0 Construir e testar um balancé 1 1:1 X4 X6 1:1 19

20 X4 Arquimedes viveu no século III a.c., um grande cientista que fazia experiências com alavancas. Nota: a alavanca do balancé tem de girar livremente em torno do ponto de apoio. Tenta tu também: encontra o equilíbrio do balancé mudando o peso e as distâncias da Resistência e do Esforço em relação ao ponto de apoio. Monta o suporte de teste para rotação inversa. EXPERIMENTA! O balancé é uma alavanca de classe 1 Modelo final montado 0

21 RODAS DENTADAS As rodas dentadas transmitem o movimento entre os eixos corretamente posicionados (hastes) através dos dentes. Num par de rodas dentadas, se uma rodar numa direção, a outra roda na direção oposta. Uma das duas rodas transmite o movimento (roda motriz) enquanto a outra o recebe (roda acionada). Para manter a mesma direção de rotação é necessário inserir uma terceira roda dentada entre as duas. Com duas rodas dentadas diferentes, a roda mais pequena, que tem apenas alguns dentes, é designada por pinhão, enquanto a outra, com muitos dentes, é designada por roda de coroa. Uma série de rodas dentadas constituem um comboio de engrenagens. 1 Montar o suporte de teste para rotação inversa 1 X4 Suporte montado 1

22 Sentido contrário ao dos ponteiros do relógio Sentido dos ponteiros do relógio Modelo final montado 1:1 1:1 4

23 Construir e testar a marcha direita X 18 X4 4 Suporte montado na Atividade Sentido dos ponteiros do relógio 1:1 1:1 4 Sentido dos ponteiros do relógio Modelo final montado

24 Montar e testar o movimento recíproco 41 6 X4 X5 Suporte montado na Atividade :1 Modelo final montado 1:1 4 4

25 4 Montar uma caixa de velocidades vertical Suporte montado na Atividade 1 X

26 Modelo final montado 1:1 1:1 4 6

27 5 Construir uma caixa de velocidades horizontal-vertical 6 Suporte montado na Atividade RELAÇÃO DE ENGRENAGEM Observa cuidadosamente as rodas dentadas enquanto rodam e compara o número de rotações realizadas por cada roda. Quando a roda dentada maior conclui uma rotação, a mais pequena terá concluído quatro. Podes confirmar esta relação através da divisão ou cálculo da relação entre o número de dentes de cada roda dentada. Exemplo: como calcular a relação de engrenagem. 41 dentes (roda maior) = 4,1 rotações 10 dentes (roda mais pequena) Modelo final montado 1:1 7

28 PRÉ-ATIVIDADE Monte o banco de ensaio para os elementos da transmissão X4 Banco montado 8

29 6 O parafuso sem-fim para a elevação X6 X Aprofundamento técnico-científico Tecnicamente definido como parafuso semfim, este parafuso é uma engrenagem cilíndrico helicoidal. No acoplamento entre a roda dentada e o parafuso semfim, este último é definido como condutor, porque o movimento pode ser transferido apenas pelo parafuso para a roda, e não ao contrário. Por conseguinte, o parafuso é útil para bloquear a roda conjugada numa determinada posição. Banco montado na pré-atividade 10 1:1 1:1 Modelo final 9

30 7 O parafuso sem-fim como redutor 5 X4 Relação de transmissão Com o parafuso sem-fim, é possível obter reduções elevadas. Faça rodar a manivela e observe como a hélice gira lentamente Banco montado na pré-atividade Controlar a montagem! Modelo final 1:1 5 1:1 0

31 8 Utilização do módulo de transmissão para a contra rotação 4 X 1 18 X6 Insira o módulo entre as barras, desmontando parcialmente o banco e, de seguida, instale as engrenagens conforme ilustrado na figura. 4 Banco montado na pré-atividade EXPERIMENTA! Modelo final 1:1 4 1:1 1

32 9 Montagem da transmissão com a caixa porta-satélites 4 X6 X Banco montado na pré-atividade 4 EXPERIMENTA! 4 18 Modelo final 1:1 4 1:1

33 0 Uma máquina de guerra antiga: o aríete 1 X4 Parte frontal

34 X X :1 5 1:1 1:1 1:1 1 4

35 X6 X4 5

36 4 4 X X5 4 Modelo final montado Parte frontal 6 1:1 4

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